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Para além dos animais que foram refugados por acidente ou doença, realiza-se
geralmente o refugo anual antes do rebanho iniciar um novo ciclo produtivo
n dentição
n úbere e tetos
n unhas
n pressão de selecção
n caracteres a seleccionar
n tatuagem (orelha)
MANEIO dos OVINOS Identificação não oficial
n Marca
na
canela
n electrónica
(dimensões: 32,5 x 3,85 mm; peso: 0,8 g)
h colocação no retículo-rúmen
h recuperação no matadouro
REGISTOS
Injectáveis
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Brincos
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Brincos
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Brincos
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Bolo re'cular
bolo reticular
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Registo do nº da exploração ou de sanidade
correspondente ao do bolo reDcular.
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MANEIO dos OVINOS
Contenção do animal
MANGAS
MANEIO dos OVINOS - Maneio Geral
g métodos:
h tesoura a gás
MANEIO dos OVINOS - Maneio Geral
estrados de madeira
n dobragem do velo
VACINAÇÕES
PARTO
espaçosos
um dos agentes responsáveis por ela é uma das causas frequentes de abcessos
PARTO
das paridas
MANEIO dos OVINOS - Maneio Geral
BORREGOS
h Borregos + velhos por perda de calor e fome, por vezes após doença infecciosa
h proporcionar abrigo
MANEIO de OVINOS
Não colocar anéis para cortar caudas no 1º dia pois a dor poderá
desencorajar o borrego de mamar o colostro
- vacinações
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Maneio
DESMAME
Tipos de desmame praDcados:
Desmame tardio ou natural: entre os 3 e os 5
meses (borregos criados no pasto com as mães);
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Maneio
Secagem
Ovelhas de carne é ao desmame
Ovelhas de leite
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Aleitamento arDficial
É um Dpo de maneio que consiste na separação do
cordeiro da mãe logo após o nascimento e pode ser
uDlizado para diferentes fins.
• Criar borregos órfãos.
• Frequência elevada de partos triplos;
• Borregos abandonados ou partos duplos de
primíparas;
• Borregos de partos duplos cuja fêmea só possui
um teto funcional.
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Aleitamento arDficial
• Criar borregos cujas mães esDveram
impossibilitadas de amamentar quer em
virtude do seu estado geral, de qualquer
patologia no úbere, em situações em que a
mãe não tenha leite suficiente ou quando as
ovelhas se alimentam em percursos extensos,
pouco produDvos e os anhos não as podem
seguir.
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Aleitamento arDficial
• Aproveitar nos rebanhos leiteiros a totalidade de
leite produzido pelas ovelhas, havendo um tempo
suplementar de ordenha no início do período de
lactação (fase de maior produção leiteira).
Vantagens:
• Aumento do leite disponível para venda ou
fabrico de queijo, desde 5 dias pós parto até à
secagem.
• Acelerar o ritmo de crescimento dos borregos
• Baixo custo de produção dos borregos
• Intensificação reproduDva
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
Desvantagens:
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
Instalações :
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
Disposi'vos
• Podem-se uDlizar uma grande variedade de
disposiDvos, desde muito simples como um
biberão até disposiDvos muito complexos.
• Devem ser escolhidos consoante o Dpo e
dimensão da exploração.
• Quanto mais sofisDcado o aparelho menos
mão-de-obra.
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
Baldes de plás'co (ou outro material) providos
de te'nas a rodear a sua base
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
Baldes
• As teDnas usadas nestes baldes são de borracha
com um corte verDcal na ponta.
• O orimcio da teDna deve ser realizado com uma
agulha de modo a se obter um contorno regular
que permite uma fácil sucção aos cordeiros.
• Não deve haver perdas de leite.
• É conveniente verificar o estado de conservação
das teDnas periodicamente, subsDtuindo as que
se mostrem deterioradas.
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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ALEITAMENTO ARTIFICIAL
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Aleitamento arDficial
Máquinas automáDcas
• DisposiDvos com uma tremonha para o leite de subsDtuição
automaDzado e programável.
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Aleitamento arDficial
Máquinas automáDcas
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Aleitamento arDficial
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Aleitamento arDficial
Técnica
• leite oferecido ad libitum até à 3ª semana;
• concentração entre 15-20% (200g/litro)
• após a 3ª semana efectuar restrições para
esDmular a ingestão de alimento sólido.
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Aleitamento arDficial
• A alimentação arDficial de borregos, para que seja bem
sucedida, requer uma atenção especial e altos níveis
de supervisão.
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Aleitamento arDficial
• Os comedouros devem ser manDdos limpos e
qualquer alimento que esteja deteriorado deve
ser removido.
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Aleitamento arDficial
• Deve ser disponibilizada uma base seca e
venDlação adequada livre de correntes de ar.
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Aleitamento arDficial
• Até ao desmame, os borregos que vivam no
interior devem ser manDdos em grupos
pequenos para facilitar as inspecções e evitar
a propagação das doenças.
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Maneio
Parasitas externos
• No que diz respeito aos parasitas externos, as
ovelhas devem ser protegidas através da
imersão ou pelo uso de um agente químico
prevenDvo eficaz.
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Maneio
Parasitas internos
• Os parasitas internos podem ser controlados
pela limitação da permanência na pastagem e/
ou tratamento vermífugo administrado em
alturas apropriadas, dependendo do ciclo de
vida do parasita.
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