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aula de 05/04/2022

Ovinocultura

1. Poliestrica estacionais de dias curtos- durante o inverno. No nordeste manifesta no ano todo-

2. Sincronização de cio- efeito macho, programa de luz ( no sul do pais é bem comum junto com o
programa, melatonina), programa hormonal - IATF (PROTOCOLO PARA INDUÇÃO DE CIO MAIOR
CONCENTRAÇÃO DE CIO)

3. Efeito MACHO - NUMERO DE REPRODUTORES SUFICIENTES PARA RODIZIO, CASO SE


MACHUQUE, EVITAR PARENTES DE PRIMEIRO GRAU. Rufião : penis lateralizado- vasectomizado,
fêmeas androgenizadas; Rufião com pênis lateralizado por não ejacular acaba tambem perdendo
a capacidade de identificar as femeas no cio pelo estimulo negativo; roupinha para previnir a
cópula.

4. Identificação de cio quando quer estabelecer a estação de monta- periodo determinado para ter
uma contração de corbetura para concentrar de nascimento- ou maturidade sexual em
determinado periodo- racionalizar o manejo.

5. Fatores para definir a estação de monta: sazonalidade, oferta de alimentos (conservação de


forragem: fenação, silagem e complementação com concentrado como milho, soja. Ureia: alguns
trabalhos a prof n insistiu com a ureia, mal de obra descapacitada- n diluida corretamente-
intoxicação. Palma forrageira (adicionar a palhada para n causar diarreia) é similar ao bagaço da
cana- muda a composição do leite ATENÇÃO): entender que filhotes são susceptiveis a
verminoses no periodo chuvoso - em compensação pode-se confinar os pequenos e com alta
produção de forragem maior quantidade de leite + alimento para os burregos- depende de
quando a pessoa quer concentrar o fluxo de venda por exemplo: natal ou na pascoa- pascoa :
abate em abril com 4 meses de idade- cobrir em julho ( 5 meses de gestação, parir em
dezembro- para abater em abril na pascoa onde o consumo é maior de cordeiros;

6. A cada 4 meses vendo um lote; animais de 6 meses; estação de monta controlada, dois lotes-
Lote A, Lote B e Lote A- 2 partos em um ano; 8 meses de um parto a outro- intervalo entre
partos; aqui no nordeste é possivel ter intervalo de partos 8 meses sem intervenção

7. Flushing- dieta com alta concentração de nutrientes basicamente ernergia ( e proteína em casos
que haja necessidade) recuperar animal apos a lactação para estmular a ovulação; aumentar
prolificidade (cria nascidas por parto idela 2- 2,5 partos triplos = baixo peso ao nascimento,
partos distócicos); Santa inês naturalmente partos gemelares; precisa manter sempre a
alimentação para garantir a prolificidade; xerém de milho- alem do que come 300g de xerem em
2 refeições por dia- pelo menos 45 dias mas depende da condição corporal das fêmeas-

8. duração da estação de monta: 30 a 60 dias; normalmente 45 dias- para tentar cobrir todas;
quanto mais curta mais se exige dos reprodutores;
9. fisiologia do ciclo estral- estro discreto, identificação de cio- por isso se lança mal de outros
animais- e outros recursos- marcação da femea- bursal- vulva edemaciada discretamente,micção
na presença do macho e balança muito a cauda na prsença do macho; parametros reprodutivos

10. monta natural: sem controle- cada macho 20-30 femeas depende da libido do macho, sem
controle de cobertura; retarda melhoramento genético

11. Monta controlada: identificação do cio- 10h 1 vez e depois 24 h- 2 coberturas. quem está
cobrindo quem, melhor controle zootecnico; rufião marca; macho da um salto e tira a femea- em
2 corbeturas, se entrar no cio novamente cobertura,

12. inseminação artificial

13. inseminação artificial em tempo fixo

14. transferencia de embrião

15. escolha do reprodutor- andrologico na estação de monta ou anual caroço de algodão (baixa
produção de espermatozóide)

16. seleção das matrizes

17. indices reprodutivos

18. Assistencia ao parto.

19. Instalações e manejo sanitário- abrigo proteção, racionalização dos manejos, dimensionamento -
manuais de criação- densidade de animais - de acordo com o sistema de criação ( confinamento
vc so precisa de uma baia para alimentação e abrigo de animais- de acorodo com a fase
fisiologica (prenhe,desmamada, ao pé/, estação de mota e etc)- como manter a instalações
limpas: instalações que facilitem a limpeza- seprar as fezes dos animais, os materias utilizados
nas instalações tem como objetivo proteger de doenças, desconforto termico, predadores,
lesoes, dores e sofrimentos- antigamente apriscos de madeira elevado e piso ripado, sibalas
(bolinhas de caquinha- alta quantidade concentrado- aumenta taxa de passagem- caquinha em
placas como de bovinos- não é condição comum mais tem que raspar- moscas- miiases)-

20. medidas profilaticas- para Garantir a limpeza e higiene das instalações- estar atento a qualidade
da água ( Trocar quando estiver suja, procedencia

21. (TRATAMENTO DE AGUA DE CISTERNA COM SEMENTE DE MORINGA)- Sem acumulo de fezes
( os animais, se tiverem espaço, escolhem um local para defecar, normalmente no solario (bom
para desidratar as fezes e elimina a carga de parasitas)), instalações de chão batido tenha um
declive minimo que n acumule urina, fezes, evite acidentes e facilite a limpeza, piso suspenso
ripado pelo menos 1,5m; verificar areas de sombra,

22. desinfecção= pulverização do chão ou instalações, cal virgem, solução mais usada é o iodo nas
instalações e nos animais a 10% e hipoclorito; creolina não é tão eficiente

23. piso ripado= grande o suficiente para caber todos os animais, bem dimensionada, pois os
animais n devem procurar sombra abaixo do aprisco em contato com fezes e urina acumulada-
entre as ripas um espaço de 1,5 -2 cm pois animais menores podem prender suas patinhas;
largura da ripa de 5cm (ripado largo acumula fezes)

24. instalações mais tecnificadas: cocho com declive, concreto e telha de zinco; confinamento total
galpão com várias baias coletivas, cama de palha (areia n é legal; retem umidade e é aspera);
brete 90 cm/ 1 metro- altura da seringa- 30 cm embaixo e 60 em cima; tronco de contenção;
redondel

25. fenil; lugar de colocar o feno para o animal comer;

26. bambu: utilizado tbm para a fabricação das instalações;

27. piquetes e cercas ao redor da propriedade fazem parte das instalações;

28. piquetes de maternidade: desinfectados, limpos e facil visualização; comida abundante;

29. PEDILUVIO- PREVINIR DOENÇAS DO CASCO- hipoclorito, cal, iodo, a troca pode ser diaria de
acordo com a necessidade;

30. animais so sair para o pasto com o sol alto diminui o risco de infecção parasitária

31. Local seguro para guaradar medicação ao abrigo do sol; lugar para preparar a alimentação;

32. bioterio: ampliação da area, lugar de pastagem; animais reativos; pesar concentrado e
volumoso;

33. controle das principais enfermidades dos ovinos: verminose ( controle);

34. Auxilio ao parto


1. Cuidados no pré parto
1. separar as ovelhas e cabras prenhes e colocar em piquetes/ baias
maternidade
2. Seque o leite das cabras leiteiras
1. separe as cabras das suas crias ( no caso daquelas que criam
cabrito/ borrego ao pé
2. deixe as cabras sem comida e água por 24h 14
3. ordenhe a cabra
4. lave as mãos com água e sabão
5. seque as mãos com papel toalha
6. faça a imersão dos tetos em solução desinfetante (pré-dipping) - -ilko
animais que ficam no barro vom tetos muito sujos deve-se retirar a sujeira
antes da imersão dos tetos na solução pre dipping
7. Seque os tetos com papel toalha
8. Ordenhe o animal retirando todo o leite
9. aplique pomada intra-mamária
10. Faça a imersão dos tetos em solução desinfetante ( pós dipping)
3. Prepare a maternidade
1. prepare a baia maternidade
1. limpe e desinfete a baia destinada à maternidade antes
colocar os animais
2. Use cama nova, limpa e seca
2. prepare o piquete da maternidade
1. Mantenha o piso baixo e sem obstáculos
2. instale bebedouros e comedouros em locais de fácil
acesso
3. o piquete destinado a maternidade deve estar o mais
proximo possivel da área de manejo, de forma a fracilitar a
observação dos animais
3. Evite estresse
1. Evite presença de predadores como cães não
acostumados com os animais
2. evite transportar os animais por longas distâncias
3. evite manejar os animais com violência
4. as cabras com cifres tendem a ser dominantes no
rebanho, brigando com as outras, podendo provocar aborto
e acidentes
5. cabras com cifres costumam ser dominantes no rebanho,
brigando com as outras, podendo provocar aborto e
acidentes
4. Mantenha o peso ideal das fêmeas
1. evite que as fêmeas cheguemm proximas a data do parto
muito pesadas ou muito magras
2. O excesso de peso pode gerar doenças como toxemia da
prenhez que é caracterizada por falta de energia no final da
gestação
3. femeas muito magras podem parir borregos e cabritos
mortos ou fracos
5. prepare a cabra/ovelha para o parto
1. limpe a região da vulva e da cauda, principalmente nas
ovelhas lanadas e cabras com pelos longos
6. observe os sinais do parto
1. observe o aumento do volume abdominal de volume
abdominal e mojo ( ubere repleto de colostro)
2. Fêmeas próximas do parto, tendem a balançar bastante a
cauda, se deitam e se levantam com maior frequencia
3. observe a liberação de um líquido viscoso e transparente
( tampão mucoso) saindo pela vulva
4. quando as cabras/ ovelhas são mantidas em piquetes
maternidade no momento do parto, se afastam do rebanho para
parir
7. Observe o parto
1. expulsão a bolsa, que se rompe e em seguida o borrego/
cabrito nasce
2. na maioria das vezes o borregos e cabritos nascem com a
cabeça e membros anteriores saindo pela vulva e não
necessitam de ajuda para nascer
8. Solicite ajuda de um médico veterinário nos seguintes casos
1. fêmeas com contrações fortes por mais de 1 hora sem a
saída do feto
2. presença de secreção de odor fétido na vulva
3. fêmeas cansadas e com sinais de doença
9. Cuidados no pós-parto
1. cuide da cabra/ ovelha - observe a expulsão da placenta,
a placenta deve ser expulsa até 12h após o parto; puxare
cortar a plaventa pode causa infecção e hemorragia no utéro,
causando retardo ao retorno do cio, problemas reprodutivos.
2. limpe o úbere e teto dos animais de produção leiteira- se
necessário faça o esgotamento , verifique se o animal
apresenta mastite ( em caso de mastite n deixar o borrego mamar)
10. congelar o colostro
1. O colostro é a primeira secreção d aglandula mamária no
momento do parto, semelhante ao leite, porém mqais rico
em proteínas, energia e vitaminas, protegendo os recém
nascidos de infecção e da falta de açucar no sangue. Sempre que
possível deve-se realizar um banco de colostro, ou seja, deve-se manter
colostro congelado na propriedade para fornecer aos animais que não
puderem recebê-lo de sua mãe
1. reúna matérial: recipiente, papel toalha, sabão,
saco plástico para conservar alimentos
2. Higienização do recepiente e secagem do
recipiente
3. Lave as mãos com água e sabão; seque as mãos
com papel toalha e limpeza dos tetos; enxugar o
teto com papel toalha,
4. ordenhe a cabra/ovelha com cuidado utilizando o
recepiente para coletar o colostro - transfira o
colostro para o saco plástico- idenficque o saco com
a data de coleta e dados da fêmea ordenhada - coloque
o saco plástico no congelador - o prazo de validade congelado é de
6 meses
11. Cuidado com o cabrito/borrego
1. Anote os dados do animal
1. identifique o borrego/cabrito
2. pese o borrego / cabrito e anote o peso
2. Cura do umbigo
1. reúna o material- frasco com iodo a 10%, luva, tesoura
limpa, saco plástico- cortar o umbigo deixando 5 cm - joque
a parte cortada dentro do saco plástico- mergulhe o umbigo na
solução de iodo a 10%; deve ser realizada o mais rápido possível após o parto e
antes do animal ir para a área de manejo;
3. Estimule a ingestão de colostro
1. Ajuste o borrego/ cabrito a mamar o máximo possível de
colostro até 2 horas após o nascimento- risco de
hipoglicemia e morte// por hipoglicemia
2. Ofereça 50 ml de colostro por kg se não conseguirem
mamar na mãe
3. O colostro deve ser descongelado em banho-maria com
água morna - nunca esquente diretamente ou ferva- apos a
utilização não deve ser congelado novamente
4. Proporcione um ambiente adequado para o recém nascido
1. evite deixar o recem nascidoem ambientes frios e
úmidos , mantenha as instalações limpas,
2. se for necessário, mantenha fonte de calor no local para
evitar morte por hipotermia.Animais criados a pasto devem
ter um abrigo para proteção contra o frio e de predadores.

35. Organize o programa sanitário do rebanho


1. Vacinação do rebanho
1. Vacina aprovada pelo MAPA- armazenamento de 2-8 graus,
validade da vacina; transporte em isopor; manter a temperatura de
armazenamento e estar atento a quedas de energia
2. Reúna o material: seringa descartável ou seringa automática
(pistola), agulhas, vacina, caixa de isopor, gelo, algodão, álcool 70%; as
seringas automaticas devem ser lavadas e secas antes da utilização
3. leia atentamente a qunatidade a ser aplicada , coloque a vacina
na pistola ou seringa descartável ( agullha no frasco para puxar e trocar
agulha a cada 10 animais vacinados )
4. Contenção do animal- e aplicação no local adequado- marcar os
animais ja vacinados com bastão marcador ou separe em piquetes
diferentes evitando que algum animal não seja vacinado
5. Calendário de vacinação-

6. é proibido a vacinação contra febre aftosa- renbanho sentinela.

2. Vermifugação do rebanho
1. Vermífugos mais utilizados- registrado no MAPA, utilizar o ano
todo, doses maiores ou menores= resistencia, Oral, injetável e pour on,
armazenado em local seco, fresco e livre da luz solar, verificar a validade e a dose
indicada; se for oral n fornecer alimentos a noite;
2. Material- Vermífigo, seringa automática ou descartável, alcool,
algodão e agulha
3. pese o animal antes de dar o vermífugo ou aplique por lote com o
mesmo tamanho - calcule a quantidade de vermifugo de acordo ao peso,
coloque um pouco do vermifugo em outro vaso (copo descartável) para evitar
a contaminação quando se tratar de um produto administrado por via oral-
encha a seringa automática ou descartavel; vermifugue o animal
4. Deixe os animais vermifugados presos por 12h solte os animais
em pastos vedados por 2 meses
5. estratégia de vermifugação - depende diretamente de onde o animal
se encontram ; femeas prenhes 30 dias antes do parto, animais jovens com 1
mes de vida e repete com 21 dias ( via oral) ;
6. OPG- contagem de ovos por grama de fezes- verfificar se o
vermifúgo foi eficiente- se há necessidade de vermifugar - a cada 2 meses
10% do rebanho divido por faixa etária
7. FAMCHA- vermes hemattófagos- comparação da mucosa ocular-
se o animal estiver acometido apresenta coloraçã da mucosa ocular
esbranquiçada por meio de um cartão específico
3. Pedilúvio -
1. 10 cm de profundidade x 4 metros de comprimento e 1 m de
largura 3, localizada na saída ou entrada do aprisco- Hipoclorito de sódio a
2%- sulfato de zinco a 10% ( deve ficar imerso por 2 min podendo inviabilizar o uso)
2. sulfato de cabre pode ser tóxico para ovinos - grave poluente- formol
n é mais indicado pelo risco em seres humanos ( cancer)
3. Material- luvas, hipoclorito de sódio, balde , agua, medidor- 20 l
de agua para 20 ml de hipoclorito de sódio - juntar tudo no balde e
misturar- despejar solução- trocar diariamente ( evaporação)- o uso de
luvars e mascara - nunca misturar soluções- o nível da água deve cobrir todo o
casco do animal
4. lavar o cas co para retirar a sujeira- passa os animais pelo
pedilúvio ( sujeira impede a ação dos microorganismos) e passar
5. deixar os animais por 30 minutos em piso cimentado limpo e seco

4. Isolamento para animais doentes


1. diminuir a transmissão da doença e a contaminação do ambiente
2. Local- isolamento ou enfermaria, deve ter pouco ou nenhum
contato com as instalações dos animais sádios ( 50m das
instalações); facilidade de manejo e tratamento, fácil de limpar e
desinfetar- local para limpeza da bota ( fômite) na saída
3. Estrutura- baias individeuaus de isolamento ( se n for possível-
um ou mais piquetes ou apriscos- limpeza do local ) Acometidos com a mesma
doença podem dividir o espaço
4. Acometidos com a mesma doença podem dividir o espaço

5. Compra de animais
1. Escolha dos animais: propriedades conhecidas pela tradição e
honestidade na venda de matrizes e reprodutores; exame
andrológico e completo exame do semên- estado nutricional
calendario de vacinação do rebanho e dos animais, veja o controle de
artrite , encefalite caprina e mal do caroço ( linfadenite caseosa) - no geral
animais com bom estado nutricional e sádios - 2. evitar comprar animais afastados do
rebanho, manqueira, olhos ressecados, pelos eriçados, etc- animais gestantes em
estágio avançado de prenhez- viagem causa estresse aumentando o risco
de aborto , outras doenças como toxemia da gestação devido a
redução na ingestão de alimentos
3. quarentena- animais recem comprados e seus dejetos em local
distante e sem contato direto com o rebanho; 4 a 5 semanas,
protocolo de vacinação e vermifugação, testes de avaliação da
sanidade ( sinais cliicos, exame de fezes e avaliação clinica geral antes
de introduzir o animal no rebanho

6. descarte dos resíduos


1. fezes- esterqueira e - deve ser longe das intalações,
cercada para evitar circulação de pessoas e animais, pode ser de
alvenaria, madeira ou chão batido * ( contaminação dos lençois
freáticos) - todo o estrerco deve armazenado, camada de cal sobre o
esterco - cobertura com lona- descoberta por 30 dias - adubo para uso em
plantações ou venda; n deve ser usado nas pastagens pois pode ser fonte de
contaminação o tempo de trattamento é cricual para diminuir o risco de transmissão
2. embalagem de medicamentos- deve ser devolvido e elguns casos
destinadas ao lixo comum
3. Descarte das carcaças- compostagem- queima ( poluição do ar-
fornos de cremação) - enterro ( poluição do solo , lençol freático e
afluentes, risco de exposição da carcaça, transmissão de doenças) local
distante de afluentes, é utilizado qunado não há outro meio)

Caprinocultura - Introdução a caprinocultura : hábitos e comportamentos - pontos positivos e


negativos da caprinocultura- caracteristicas do agite caprino - desafios sanitáriosda
caprinocultura - planejamento da exploração: tipos e manejos nutricionais - Manejo reprodutivo
dos caprinos

36. Pe

37.

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