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Ovinocultura
1. Poliestrica estacionais de dias curtos- durante o inverno. No nordeste manifesta no ano todo-
2. Sincronização de cio- efeito macho, programa de luz ( no sul do pais é bem comum junto com o
programa, melatonina), programa hormonal - IATF (PROTOCOLO PARA INDUÇÃO DE CIO MAIOR
CONCENTRAÇÃO DE CIO)
4. Identificação de cio quando quer estabelecer a estação de monta- periodo determinado para ter
uma contração de corbetura para concentrar de nascimento- ou maturidade sexual em
determinado periodo- racionalizar o manejo.
6. A cada 4 meses vendo um lote; animais de 6 meses; estação de monta controlada, dois lotes-
Lote A, Lote B e Lote A- 2 partos em um ano; 8 meses de um parto a outro- intervalo entre
partos; aqui no nordeste é possivel ter intervalo de partos 8 meses sem intervenção
7. Flushing- dieta com alta concentração de nutrientes basicamente ernergia ( e proteína em casos
que haja necessidade) recuperar animal apos a lactação para estmular a ovulação; aumentar
prolificidade (cria nascidas por parto idela 2- 2,5 partos triplos = baixo peso ao nascimento,
partos distócicos); Santa inês naturalmente partos gemelares; precisa manter sempre a
alimentação para garantir a prolificidade; xerém de milho- alem do que come 300g de xerem em
2 refeições por dia- pelo menos 45 dias mas depende da condição corporal das fêmeas-
8. duração da estação de monta: 30 a 60 dias; normalmente 45 dias- para tentar cobrir todas;
quanto mais curta mais se exige dos reprodutores;
9. fisiologia do ciclo estral- estro discreto, identificação de cio- por isso se lança mal de outros
animais- e outros recursos- marcação da femea- bursal- vulva edemaciada discretamente,micção
na presença do macho e balança muito a cauda na prsença do macho; parametros reprodutivos
10. monta natural: sem controle- cada macho 20-30 femeas depende da libido do macho, sem
controle de cobertura; retarda melhoramento genético
11. Monta controlada: identificação do cio- 10h 1 vez e depois 24 h- 2 coberturas. quem está
cobrindo quem, melhor controle zootecnico; rufião marca; macho da um salto e tira a femea- em
2 corbeturas, se entrar no cio novamente cobertura,
15. escolha do reprodutor- andrologico na estação de monta ou anual caroço de algodão (baixa
produção de espermatozóide)
19. Instalações e manejo sanitário- abrigo proteção, racionalização dos manejos, dimensionamento -
manuais de criação- densidade de animais - de acordo com o sistema de criação ( confinamento
vc so precisa de uma baia para alimentação e abrigo de animais- de acorodo com a fase
fisiologica (prenhe,desmamada, ao pé/, estação de mota e etc)- como manter a instalações
limpas: instalações que facilitem a limpeza- seprar as fezes dos animais, os materias utilizados
nas instalações tem como objetivo proteger de doenças, desconforto termico, predadores,
lesoes, dores e sofrimentos- antigamente apriscos de madeira elevado e piso ripado, sibalas
(bolinhas de caquinha- alta quantidade concentrado- aumenta taxa de passagem- caquinha em
placas como de bovinos- não é condição comum mais tem que raspar- moscas- miiases)-
20. medidas profilaticas- para Garantir a limpeza e higiene das instalações- estar atento a qualidade
da água ( Trocar quando estiver suja, procedencia
21. (TRATAMENTO DE AGUA DE CISTERNA COM SEMENTE DE MORINGA)- Sem acumulo de fezes
( os animais, se tiverem espaço, escolhem um local para defecar, normalmente no solario (bom
para desidratar as fezes e elimina a carga de parasitas)), instalações de chão batido tenha um
declive minimo que n acumule urina, fezes, evite acidentes e facilite a limpeza, piso suspenso
ripado pelo menos 1,5m; verificar areas de sombra,
22. desinfecção= pulverização do chão ou instalações, cal virgem, solução mais usada é o iodo nas
instalações e nos animais a 10% e hipoclorito; creolina não é tão eficiente
23. piso ripado= grande o suficiente para caber todos os animais, bem dimensionada, pois os
animais n devem procurar sombra abaixo do aprisco em contato com fezes e urina acumulada-
entre as ripas um espaço de 1,5 -2 cm pois animais menores podem prender suas patinhas;
largura da ripa de 5cm (ripado largo acumula fezes)
24. instalações mais tecnificadas: cocho com declive, concreto e telha de zinco; confinamento total
galpão com várias baias coletivas, cama de palha (areia n é legal; retem umidade e é aspera);
brete 90 cm/ 1 metro- altura da seringa- 30 cm embaixo e 60 em cima; tronco de contenção;
redondel
29. PEDILUVIO- PREVINIR DOENÇAS DO CASCO- hipoclorito, cal, iodo, a troca pode ser diaria de
acordo com a necessidade;
30. animais so sair para o pasto com o sol alto diminui o risco de infecção parasitária
31. Local seguro para guaradar medicação ao abrigo do sol; lugar para preparar a alimentação;
32. bioterio: ampliação da area, lugar de pastagem; animais reativos; pesar concentrado e
volumoso;
2. Vermifugação do rebanho
1. Vermífugos mais utilizados- registrado no MAPA, utilizar o ano
todo, doses maiores ou menores= resistencia, Oral, injetável e pour on,
armazenado em local seco, fresco e livre da luz solar, verificar a validade e a dose
indicada; se for oral n fornecer alimentos a noite;
2. Material- Vermífigo, seringa automática ou descartável, alcool,
algodão e agulha
3. pese o animal antes de dar o vermífugo ou aplique por lote com o
mesmo tamanho - calcule a quantidade de vermifugo de acordo ao peso,
coloque um pouco do vermifugo em outro vaso (copo descartável) para evitar
a contaminação quando se tratar de um produto administrado por via oral-
encha a seringa automática ou descartavel; vermifugue o animal
4. Deixe os animais vermifugados presos por 12h solte os animais
em pastos vedados por 2 meses
5. estratégia de vermifugação - depende diretamente de onde o animal
se encontram ; femeas prenhes 30 dias antes do parto, animais jovens com 1
mes de vida e repete com 21 dias ( via oral) ;
6. OPG- contagem de ovos por grama de fezes- verfificar se o
vermifúgo foi eficiente- se há necessidade de vermifugar - a cada 2 meses
10% do rebanho divido por faixa etária
7. FAMCHA- vermes hemattófagos- comparação da mucosa ocular-
se o animal estiver acometido apresenta coloraçã da mucosa ocular
esbranquiçada por meio de um cartão específico
3. Pedilúvio -
1. 10 cm de profundidade x 4 metros de comprimento e 1 m de
largura 3, localizada na saída ou entrada do aprisco- Hipoclorito de sódio a
2%- sulfato de zinco a 10% ( deve ficar imerso por 2 min podendo inviabilizar o uso)
2. sulfato de cabre pode ser tóxico para ovinos - grave poluente- formol
n é mais indicado pelo risco em seres humanos ( cancer)
3. Material- luvas, hipoclorito de sódio, balde , agua, medidor- 20 l
de agua para 20 ml de hipoclorito de sódio - juntar tudo no balde e
misturar- despejar solução- trocar diariamente ( evaporação)- o uso de
luvars e mascara - nunca misturar soluções- o nível da água deve cobrir todo o
casco do animal
4. lavar o cas co para retirar a sujeira- passa os animais pelo
pedilúvio ( sujeira impede a ação dos microorganismos) e passar
5. deixar os animais por 30 minutos em piso cimentado limpo e seco
5. Compra de animais
1. Escolha dos animais: propriedades conhecidas pela tradição e
honestidade na venda de matrizes e reprodutores; exame
andrológico e completo exame do semên- estado nutricional
calendario de vacinação do rebanho e dos animais, veja o controle de
artrite , encefalite caprina e mal do caroço ( linfadenite caseosa) - no geral
animais com bom estado nutricional e sádios - 2. evitar comprar animais afastados do
rebanho, manqueira, olhos ressecados, pelos eriçados, etc- animais gestantes em
estágio avançado de prenhez- viagem causa estresse aumentando o risco
de aborto , outras doenças como toxemia da gestação devido a
redução na ingestão de alimentos
3. quarentena- animais recem comprados e seus dejetos em local
distante e sem contato direto com o rebanho; 4 a 5 semanas,
protocolo de vacinação e vermifugação, testes de avaliação da
sanidade ( sinais cliicos, exame de fezes e avaliação clinica geral antes
de introduzir o animal no rebanho
36. Pe
37.