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1. Aula 1.

Estatísticas e economia

2. Aula 2. Importância da suinocultura

3. Aula 3. Instalações e planejamento


a. Instalações, planejamento e ambiência na produção de suínos
i. Fatores importantes para o desenvolvimento da suinocultura
1. ambiência
2. nutrição
3. genética
ii. Mercado mundial de carne suína
1. Produção
a. china
b. UE
c. EUA
d. RÚSSIA
e. BRASIL
iii. Mercado nacional de carne suína
1. Produção
a. a produção de carne subindo vem subindo
progressivamente
i. alojamento de matriz vem diminuindo
2. destino da produção em 2020
a. mercado interno 77,0%
b. exportações 23,0%
iv. Abate de suínos por unidade federativa
1. Santa Catarina
2. Paraná
3. Rio grande do Sul
4. Mato grosso
5. mato grosso do sul
v. exportação
1. cortes
2. miúdos
3. industrializados
4. embutidos
5. carcaça, gordura, tripas e cerdas, salgados, couros e peles > 1%
cada
vi. Suinocultura da década de 50 a 90
1. metade do século- projetação nacional
2. integrações agroindustriais
a. frigoríficos e produtores
b. cooperativas / empresas privadas em busca de genética,
tecnologia e evolução
vii. Classificação zoológica, origem e evolução dos suínos
a. classe: Mamíferos
b. ordem: Artiodátilos
c. família: suidae
d. subfamília suídeos
e. gênero sus
2. spp selvagens : sus scrofa scrofa
a. família suinae gênero sus (javali- Ásia e Europa)-
reprodutor 70% anterior / 30% posterior - essa
modificação foi mundano com melhoramento genético
3. sp doméstica: sus scrofa domesticus
a. 70% posterior 30% anterior
viii. fêmeas atuais vs Fêmeas década 70
1. Fêmeas atuais
a. maior teor proteico
b. menor teor de gordura
c. menor idade de prenhez
2. Fêmeas década 70
a. menor teor proteico
b. maior teor de gordura
c. menor idade de prenhez
3. o que possibilitou às mudanças: mudanças no manejo, nutrição e
reprodução;
ix. Planejamento
a. Organiza as ações que são necessárias a se fazer
b. Evita desperdícios
c. Perda de tempo
d. Atrasos ou antecipações desnecessárias
e. fundamenta-se na previsão de vendas e na capacidade de
produzir
i. o planejamento consiste em programar todos os
passos a serem tomados:
1. a genética
2. as matérias primas
3. mão de obra
ii. extrair um resultado que seja capaz de atender a
previsão de vendas
2. Planejamento da Produção
a. comercialização, mercado, instalações, terreno,
localização, equipamentos, custos de manutenção,
insumos, genética,, assistência, mão de obra,
administração;
b. Planejamento de produção: AACCIGLMMT
i. ASSISTÊNCIA
ii. ADMINISTRAÇÃO
iii. COMERCIALIZAÇÃO
iv. CUSTOS DE MANUTENÇÃO
v. INSTALAÇÕES
vi. GENÉTICA
vii. LOCALIZAÇÃO
viii. MÃO DE OBRA
ix. MERCADO
x. TERRENO
3. A Capacidade de produção
a. capacidade instalada
b. mão de obra disponível
c. matéria-prima disponível
d. recursos financeiros
4. áreas para implantação de uma suinocultura
a. análise de mercado: volume a ser comercializado,
mercado consumidor, capital disponível, funcionários
b. permite visualização de problemas e estimativa de
resultados
c. planejamento flexível para receber adaptações
d. infra estrutura de apoio: controle de entrada e facilidade
de escoamento da matéria-prima, tratamento e
eliminação de dejetos
5. Planejamento x sistemas de produção
a. planejamento
i. uniformidade e volume do produto durante o ano
ii. número de animais
iii. contrato entre granja e frigorífico/ demanda
b. sistemas
i. extensivos
ii. semi-intensivos
iii. intensivos
6. Planejamento das instalações
a. separar a casa, escritório, fábrica de ração-
embarcadouro
b. áreas de produção seccionadas
i. sempre na direção= CIA, gestação, maternidade,
creche, terminação
c. área para tratamento de dejetos
x. Fisiologia dos suínos em paralelo ao planejamento da produção
1. Instalações e ambiência
a. animais homeotérmicos
i. manutenção da temperatura corporal constante
1. balanço do calor: perda de calor
metabólico
2. perda de calor para o ambiente
ii. precisam de ambientes termicamente
confortáveis
1. Máxima expressão do potencial genético
2. Conforto térmico vs balanço térmico (tende a ser nulo)
a. efeitos dos fatores climáticos
b. trocas de energia na forma de calor sensível
i. radiação
ii. convecção
iii. condução
1. depende do gradiente de temperatura
c. trocas de energia na forma latente
i. evaporação
1. depende da umidade relativa
d. temperatura de conforto para difernte categoria e suínos
e faixas de estresse ( categoria- faixa de conforto—
estresse por frio- estresse por calor)
i. recém- nascidos: 32,34 C —--
ii. leitões na maternidade: 26, 31 C —- 24-32 C
iii. leitões desmamados: 22, 26 C —- 17-27 C
iv. leitões em crescimento: 18, 20 C —- 15-26 C
v. suínos em terminação: 12, 21 C —- 12-26 C
vi. fêmeas gestantes: 16, 19 C —- 10-24 C
vii. fêmeas em lactação: 12, 16 C —- 07-23 C
viii. fêmeas vazias e machos: 17, 21 —- 10-25 C
xi. Instalações
1. planejamento das instalações
a. separar a casa, escritório, fábrica de ração-
embarcadouro
b. áreas de produção seccionadas
i. sempre na direção= CIA, gestação, maternidade,
creche, terminação
c. área para tratamento de dejetos
xii. instalações por fase
1. o sistema de produção de suínos compreende as fases de Pré
Cobrição e gestação, maternidade, creche, crescimento e
terminação
2. PCG-M-C-C-T
3. PRÉ COBRIÇÃO E GESTAÇÃO
a. marrãs de reposição até o primeiro parto, porcas vazias,
porcas gestantes e machos
i. machos em baia individuais
ii. instalações abertas com controle de ventilação
( cortinas )
iii. podem ter acesso a piquetes para exercício
iv. exemplo do piso parcialmente ripado
b. gestação
i. normalmente individuais ou coletivas
4. MATERNIDADE
a. porcas no pré-parto, porcas lactantes e leitões
b. a fase mais sensível da produção de suínos
c. deve-se prever dois ambientes distintos, um para as
porcas outro para leitões
d. é indispensável o uso do forro como isolamento térmico e
cortinas laterais para proporcionar melhores condições
de conforto
i. O piso divididos em 3 partes
1. gaiola da porca
2. escamoteador
3. piso para leitões
5. CRECHE
a. Leitões em diferentes estágios da vida
b. uso de cortinas laterais- manejo térmico
c. piso parcialmente ripado
d. sistema de aquecimento
e. regiões frias- abafadores
f. baias para ou 5
g. podem ser abertas com cortinas
h. indispensável forro isolante e cortinas laterais
6. CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO -
a. da saída da creche até a comercialização
b. o piso pode ser fosso (regiões quentes) ou ⅔ compacto e
⅓ ripado ; declividade 3-5%
c. As paredes laterais podem ser ripadas, em placas pré-
fabricadas em cimento ou outro material, para facilitar a
ventilação natural
7. EMBARCADOURO
a. Manejo de forma tranquila, evita estresse, faz-se e usando
tábuas de manejo
b. a rampa de embarque deter no máximo 20º de inclinação;
piso antiderrapante; para facilitar a condução e evitar
escoriações;
c.
8. QUARENTENA
a. Distância mínima de 500 m do sistema de produção e
separado por barreira física vegetal
b. as instalações devem permitir limpeza, desinfecção e
vazio sanitário entre os lotes, mantendo equipamentos e,
quando possível, funcionários exclusivos
c. tempo de permanência dos animais
9. FÁBRICA DE RAÇÃO
10. BIODIGESTORES/ COMPOSTEIRA
xiii. Planejamento x sistemas de produção
1. sistemas extensivos
2. semi-intensivos
3. sistemas intensivos
a. sistemas al in-all out
b. vazio sanitário
i. uniformidade e volume produzido
ii. números de animais
4.
5. Aula 4. Dimensionamento da produção
a. cálculo do número de salas em cada fase de produção
i. intervalo entre lotes 7 0u 21 dias
ii. idade ao desmame 28 dias
iii. idade de saída dos leitões da creche 56, 63 ou 70 dias
iv. intervalo de venda- em função do mercado que pretende atender natal-
páscoa
v. intervalo de desmama/ cio média de 5 a 7 dias
b. dados importantes
i. ciclo produtivo
ii. números de animais a terminar
iii. período de lactação
iv. intervalo de desmame- taxa de repetição de cio, taxa de mortalidade, taxa
de reposição - estabilização
c. planejamento da produção
i. escala de produção 7,15 ou 30 dias
1. número de partos/ porca/ano
2. período de gestação
3. período de lactação
4. intervalo de retorno ao cio
5. tempo de vazio sanitário
d. exemplo 1
i. ciclo semanal
ii. 300 terminados por ciclo
iii. desmame aos 21 dias
iv. 10,5 terminados por porca
1. intervalo entre partos
a. gestação 114 dias, 05 dias de desmama/cio/ 28 dias de
lactação
i. 114+ 05+28= 147 dias de intervalo entre partos

6. Aula 5. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS

7. Aula 6. Raças e Melhoramento genético

8. Aula 7. Aquisição e Manejo de leitoas


a. Nulíparas
i. A importância do lote de reposição - dispõe de outros reprodutores
geneticamente superiores; substituir animais com doenças incompatíveis
com a reprodução, baixo desempenho reprodutivo
ii. A taxa de descarte de matrizes em um plantel de reprodução é de 30–
40%. Causas: morte, danos severos nos aprumos, ausência de cio, escasso
caráter maternal, baixo número de leitões nascidos, tamanho
excessivamente grande; velhice e valor de venda de porcas descartadas
em mercado suíno; cerca de ⅓ do plantel é composto por primíparas;
iii. origem das reprodutoras de reposição - a procedência das fêmeas de
reposição é de suma importância por duas razões: qualidade do material
genético a ser introduzido e o status sanitário da granja
1. reposição de animais da própria granja
a. produtor já conhece os animais, pode escolher fêmeas
que apresentem um desenvolvimento semelhante,
2. aquisição sistemática de fêmeas de reposição
b.

9. Aula 8. Manejo de leitoas


a. Aula 8. Manejo na cobertura e IA
10. Aula 9. Manejo na cobertura e IA

11. Aula 10. Manejo Rep. Fêmeas


a.
12. Aula 11 e 12 e 13 - Manejo na maternidade
a. Alojamento e instalações:
i. É fundamental que cada fêmea tenha acesso individual a sua comida,
pois a quantidade de ração fornecida nesse período não é a vontade,
mas sim, restrita, impede brigas e disputa social, que são consideradas
maiores causas de estresse. Fêmeas alojadas em celas individuais-
quando alojadas em baias coletivas existir um local para arraçoamento
individual ou eletrônico ; desde a cobertura até pelo menos 30 dias de
gestação (período crítico risco de morte embrionária); após baias
coletivas de preferência grupos homogêneos e já acostumadas entre si
ou de grupos formados por entrada no cio; grupos de menor numero
possível, cerca de 4-9 animais; SISCAL= 10 a 20 animais ( arraçoamento
individual)
1. eletrônico: fornecimento controlado de ração diária levando em
consideração ao peso e a fase de gestação da fêmea;
ii. Temperatura- 16-24 ºC-
1. efeito danoso das altas temperaturas durante as 2 primeiras
semanas da gestação: aumento da temperatura retal- dificuldade
na fertilização e ligação dos embriões;
b. Manejo nutricional
i. devem ser reconhecidos que as necessidades dos nutrientes variam de
acordo com a idade, peso metabólico e fases reprodutivas; as fases
estão interligadas entre si e os efeitos da nutrição em determinadas
fases são determinantes da eficiência reprodutiva nos períodos
subsequente
ii. as exigências nutricionais durante a gestação são relativamentes baixas
comparada a outras fases;
1. a quantidade de alimento exigido depende da ordem de parto,
estado nutricional, período de gestação, da estação do ano,
origem genética
2. Sistema de avaliação individual do estado corporal para
determinar a quantidade de alimento- calor x frio
3. regra básica é fornecer sempre quantidades de mantença=
a. 2kg/dia a partir da cobertura; 2,2kg/dia dos 30-85 dias e 3
kg até as imediações do parto; ou
b. 1,8 a 2,2 kg dia do dia 0 ao dia 60; 2,0 a 2,4 de 61 a 90; e
após 90 até 110 ou 111 dias de 2,5 a 3kg
c. de qualquer forma esses esquemas devem levar em
consideração o estado nutricional da fêmea evitando hipo
ou hiper alimentação
d. o aumento gradativo da ração de acordo ao avanço da
gestação é fundamental, grandes quantidade de ração
nesta fase poderiam ser responsáveis por um aumento
nas perdas embrionárias- e tamanho da leitegada não
sofre nenhuma influência; fêmeas super alimentadas nos
períodos intermediário e final podem sofrer efeitos
negativos no desenvolvimento normal do complexo
mamário e comprometer a futura produção de leite;
aumentar aqui gera animais mais pesados; uma
superalimentação aqui pode gerar também uma
diminuição no consumo alimentar durante a lactação leva
a perda de peso e deficiência das reservas corporais;
e. no final da gestação deve haver uma redução gradativa e
no dia do parto a fêmea deve receber somente água;
iii. lactação: período de avaliar o desempenho na fase de gestação e que
afeta diretamente a produtividade - pesagem de porcas e leitões para
avaliar o programa nutricional durante a gestação - momento de
contabilidade: nascidos vivos, natimortos, mumificados;
c. Parto
i. etapa mais crítica da produção de suínos , tanto em relação ao bem estar
da porca e dos leitões , diversos problemas são enfrentados podendo
culminar em morte ou pelo menos redução da eficiência na porca e ou
leitão
ii. transferência das fêmeas em gestação para maternidade
1. de 3 a 7 dias antes da data próxima ao parto; não existe data fixa
e serve para ambiência da fêmea ao ambiente; o dia para a
realização dessa atividade dependerá da formação dos lotes de
parição , da disponibilidade de espaço respeitando o tempo de
vazio sanitário nas salas de maternidade, e da disponibilidade de
mão-de-obra; granjas que adotam o sistema de partos semanais
as fêmeas são transferidas em um dia na semana, geralmente
quinta ou sexta;
2. previamente a transferência a fêmea deve ser lavada com água,
sabão e escovação; em cela ou baía mais próximo da
maternidade; lavagem de frente para trás, de cima para baixo;
atenção a região perianal, locomotor, aparelho mamário e
orelhas; deve ser realizada nas horas mais frescas do dia,
calmamente evitando agressividade;
3. é comum observar constipação associada a diminuição na
produção de leite na fase inicial da lactação- dietas laxativas
associadas a diminuição do fornecimento de ração são
recomendadas;
4. o fornecimento deve ser reduzido gradativamente nos 3 dias que
antecedem o parto; no dia do parto só água
iii. manejo do parto
1. desejável: expulsão rápida e eficiente de fetos aptos ; índice de
sobrevivência em partos depende do parto e do manejo;
acompanhamento no parto diminui a taxa de mortalidade;
d. Pós parto:
i. fornecimento aumenta gradativamente até o consumo ser a vontade;
ii. fase prodrômica- fase de preparação -aproximadamente uma semana
antes do parto, as fêmeas apresentam sinais mais evidentes da
aproximação do mesmo, dentre os sinais mais frequente são congestão
e aumento da sensibilidade das glândulas mamárias e do edema da
vulva, os quais aumentam de uma forma leve, porém gradativa, até o dia
do parto; 3 dias antes do parto existe a mudança comportamental:
inquietação, preparar ninho, inquietação intensa/inatividade= início das
dores e ocorre 24h antes do parto, podendo prolongar-se… não permitem
predizer com exatidão o momento do parto - sintoma de eleição para
precisar o início do parto é atribuído a atividade secretora do epitélio
alveolar das glândulas mamárias que é acompanhado de um aumento
evidente do tamanho do complexo glandular e das tetas= edema vulvar 4
dias, complexo mamário ingurgitado-48 a 24h, secreção serosa escassa
48-24h, secreção leitosa em gotas 70% dos casos- 12h; secreção leitosa
em jatos em 94% dos casos- 6 horas; esses sintomas tem grande valor
para o acompanhamento do partoe não possuem uma pessoa específica
que permaneça na maternidade; secreção leitosa em jato a vigilância
deve ser intensificada;
iii. parto normal: inicia-se com a abertura e dilatação da via fetal mole,
provocada pelas contraçõe sritmicas do útero; as contrações no inicio do
parto com intervalos de 2 a 4 minutos e duram de 5 a 10 segundos;
tornando-se mais frequente ; com a evolução do parto a intensidade
tende a diminuir e o intervalo entre as mesmas; as contrações se iniciam
na extremidade cranial do utero e progridem até o corpo uterino; são
dolorosasprovoca inquietação e desconforto abdominal; quando o leitao
atinge o conduto cérvico-vaginal inicia-se a fase de expulsão, femea em
decubito lateralmelhor efeito e capacidade de dilatação da pelve; a
apresentação do feto por ser anterior ou posterior; fase de livramento - 1
hora- saída do ultimo feto e placenta; existem 3 possibilidades
fisiologicas: imediatamente apos o nascimento do leitão, apos o
nascimento de um grupo de leitoes ou apos o nascimento do ultimo
leitão; durante o parto a porção final de cada placenta fica fundida com a
placenta adjacente formando um tubo contínuo, atraves do qual passam
os leitões; pode acoontecer de parte do tubo romper e é eliminado apos o
nascimento de um leitão ou um grupo; normalmente as placentas são
eliminadas em grupos de 2, 3 ou 4.
e. Resumo dos slides- Manejo na maternidade e manejo nutricional
i. Lactação: período de avaliar o desempenho na fase de gestação e que
afeta diretamente a produtividade
1. pesagem de porcas e de leitões para avaliar o programa
nutricional durante a gestação
2. Momento de contabilidade- nascidos vivos, natimortos,
mumificados
ii. Produtividade e custos
1. Número de leitões- indicado (BEA) <12 - Brasil: >12
2. período de lactação - indicado < 28- Brasil: 21
3. Intervalo de desmame/ cio - indicado; 5-6 - Brasil 5-6
4. Período de gestação: 114- 144
5. Intervalo entre partos - Indicado: 147 - Brasil: 140
6. Número de partos por porca/ano- indicado- indicado 2,48 - Brasil:
2,60
7. peso leitão: >8,0 -Brasil: >6,5
iii. Outros parâmetros em um sistema produtor de leitões
1. Nascidos/ leitegada: 13,3
2. nascidos vivos/ leitegada: 11,9
3. Natimortos/ leitegada: 0,8
4. Mumificados/leitegada: 0,5
5. taxa de parição %: 92,6
6. parto/porca/ano: 2,46
7. intervalo entre partos (dias): 148,5
8. Período de gestação ( dias): 115,1
iv. Objetivos do produtor moderno na maternidade
1. > 11 leitões nascidos vivos
2. peso ao nascer= 1,40 a 1,80 kg
3. natimortos <3%
4. Mortalidade <5% na maternidade
5. consumo de ração
6. peso ao desmame > 6,5 kg aos 21 dias ou > 7,5 kg aos 28 dias
7. não ter diarréias
f. Lactação
i. Evitar estresse
ii. Não fornecer ração no dia do parto, livre acesso à água
iii. auxiliar durante o parto
iv. evitar calor excessivo
g. Aparelho mamário e lactação
i. Bem formado e integro; macio x empedrado; tetas normais vs
segas/invertidos; produtividade ; fêmeas com problemas na glândula
mamária devem ser eliminadas no momento da lactação
h. Maternidade:
i. A eficiência no manejo na fase de aleitamento
1. controle diarréia, mortalidade, crescimento dos leitões
ii. Diversos fatores interferem
1. tipo de maternidade, ambiente, temperatura, refugos, assistência
aos animais, gastos desnecessários com medicamentos;
iii. Trabalho de parto
1. diminuição do apetite, edema de vulva e aparelho mamário
2. comportamento: nervosa, inquietação e quietude; coincide com o
início das contrações; nervosa, morde as ferragens das gaiolas
com frequência; SISCAL e piquetes- preparam ninho;
3. duração do parto
a. intervalo de nascimento é de aproximadamente 15 min
b. intervalos maiores no início e fim do parto
c. duração do parto- entre 30 min a 1 hora, numa média de
2-4 horas.
4. Evitar o estresse durante o parto
a. eliminar fêmeas problemáticas
b. evitar perdas- manter leitões em lugar quente até o
término do parto
c. em casos extremos- deve-se aplicar sedativos ou
tranquilizantes;
iv. Cuidados com a matriz
1. metrite, mastite e agalaxia
a. sintomas: febre, anorexia, corrimento purulento, glândulas
mamárias inflamadas, leitões chorando de fome
b. profilaxia: aplicar prostaglandina 36 h após o parto,
c. curativo
d. causas: nervosismo pré-parto, obstrução intestinal,
intervenção ao parto, falta de água> tº
2. 2-3 dias pós-parto
a. observar a falta de apetite e empedramento das tetas
b. comportamento dos leitões- inquietos + perda de peso
c. observar corrimentos vaginais 48h após o parto
d. anotar a temperatura retal nos 3 dias após o parto
3. fase puerperal
a. 18 a 21 dias ( 7 dias)
b. regressão do órgão reprodutor
4. escore corporal
a. ao entrar na maternidade 3,5 a 4,0
b. ao desmame 2- 2,5
5. Aparelho mamário e lactação
a. Bem formado e integro; macio x empedrado; tetas
normais vs segas/invertidos; produtividade ; fêmeas com
problemas na glândula mamária devem ser eliminadas no
momento da lactação
6. Pico lactacional- 15 dias do pós parto;12 a 14 kg
a. 1 fase 0-7 dia- crescimento lento dos leitões; 2 fase
crescimento atenuado dos leitões 7- 30 d
7. Consumo de ração
a. 1 a 6- - de 11 leitões- aumentar 3 kg para 4,5 kg/dia + de
11 aumentar para 6,5 ração dia - ração de lactação
b. 7 ao desmame= - de 11 fornecer 2+ 0,40 kg ração/ leitão
dia + de 11 2,00+ 0,45 kg ração/leitão/ dia - ração de
lactação
v. desmame e idade de desmame
1. produção de leite das porcas- fornece nutrientes balanceados na
primeira fase de vida-
2. as necessidades do leitão começa a aumentar a ponto dos
nutrientes do leite não consegue suprir a partir do 14 dia - a
produção de lactase tbm cai
3. alterações nas vilosidades intestinais após o desmame aos 21
dias de idade
4. a partir do 7 dia- só leite- déficit nutricional
vi. indicações
1. do 10 ao 35 dia:
a. Pré mater= 08-15 dias; 21 d= 5,8 a 6,2 kg - pré mater, 1,5
kg leitão
b. pré inicial I - 15 a 24 dias- pré inicial I- 2,5kg leitão
2. 25 a 35 d- pré inicial 2; 35-42 dias- 14,0 a 15 kg - pré inicial ii- 8kg
leitão
3. 42 a 63 dia - aos 63 dias 24,0 a 25 kg- Inicial 18kg leitão
i.
13. Aula 14 - Manejo de leitões na maternidade aumentar;
14. Aula 15- Manejo de leitões em fase de creche
15. Aula 16 - Manejos na fase de crescimento e terminação

16. Livro: tecnologia fácil -


a. vacinar contra as doenças
i. na fase da maternidade são aplicadas as principais vacinas nos leitões; o
esquema de vacinação vai depender se há medidas de biossegurança na
granja e se há aparecimento de enfermidade através dos sintomas
característicos
ii. vai depender do local e das recomendações do comitê estadual de
sanidade suinícola
iii. as principais vacinas são:
1. Leptospirose- a primeira dose é aos 21 dias e deve-se reforço aos
42 dias de vida, já na creche
2. doença de Aujeszky- nos leitões filhos e mães não vacinadas, dar
a primeira dose aos 5 dias de vida, deve-se reforço de 15 a 20
dias de idade
3. erisipela suína- a primeira dose é aos 21 dias de idade e deve-se
reforço aos 42 dias, já na fase de creche
4. Pneumonia enzoótica - primeira dose aos 7-14 dias e deve-se
reforço aos 28-25 dias
5. peste suína clássica, salmonelose ( paratifo); rinite atrófica
progressiva, parvovirose, pleuropneumonia, febre aftosa,
meningite estreptocócica, enterotoxemia e doença de glasser
iv. doses e via de aplicação via bula
v. principais doenças ocasionadas nas fases de produção
1. maternidade: coccidiose, colibacilose neonatal causadoras de
diarreia prejudicam o desenvolvimento e pode levar a morte
2. creche: seus principais problemas são as diarreias a doença do
edema e a infecção por streptococcus
3. crescimento e terminação: doenças respiratórias como rinite
atrófica e pneumonias, as infecções por streptococcus porém as
diarreias como a ileíte e as colites também merecem atenção
4. reprodução: os principais problemas que afetam a reprodução da
fêmea suína são infecções específicas do aparelho genital e
urinário além da parvovirose;
b. Manejo do crescimento e terminação
i. entre o desmame e a comercialização
ii. exige manejos específicos
1. recria e terminação
a. crescimento 30-35 dias até os 110- 121
b. terminação até os 180 dias ou 100 kg de peso;
c. recria e terminação compreende a saída das creches até
o final do ciclo, e não é vista como ponto crítico de um
sistema; requer pouca habilidade de manejo e pequena
quantidade de equipamentos - animais adultos, perca em
torno de 3%;
d. animais devem ser agrupado em lotes de 10 a 20 suínos,
com tamanho uniforme em baias que devem ser
mantidas sempre limpas, com temperatura ambiente em
torno de 18 a 20°C para a fase de crescimento e em torno
de 15 a 20ºC na fase de terminação
e. a superlotação deve ser evitada, como também pisos
molhados, ventilação inadequada, pois fatores como
estes contribuem para o aparecimento ou agravamento
de doenças como rinite atrófica, pneumonia, entre outras
f. a limpeza das baias deverá ser feita diariamente,
vassoura e pá para retirar dejetos e detritos, limpar tbm
do dia da desocupação; após secas, realizará desinfecção
e permanecer vazia por 5 dias no mínimo, antes da
entrada de novos lotes,
2. alimentação
a. Os animais devem receber água e ração à vontade ?
durante estas duas fases. Para que tenham condições
ideais de crescimento é importante ter bebedouros 1:10 e
comedouros suficientes 1 boca; 3 ou 4 leitões.; dar
continuidade também ao programa de vacinação
b. as condições de engorda devem ser estabelecidas
através da conversão alimentar de 3 kg de comida para 1
kg de ganho de peso
c. a formação de lotes deve ser feita de maneira uniforme
em idade e peso, disponibilizando 1m² por animal
d. evitar que os animais comam ração velha e mofada;
problemas com micotoxinas
3. separação dos machos e fêmeas
a. separação de castrados e fêmeas e a adoção de
arraçoamento diferenciado, aliado ao peso menor de
abate para castrados, garantem ao produtor o aumento
de 1 a 2% na proporção de carne magra na carcaça , na
média do plantel. os machos castrados ingerem
alimentos mais rapidamente e em menor quantidade do
que leitoas e depositam mais gordura com menor idade,
resultando em carcaças com menos carne; somente a
separação, sem estratégia de peso de abate diferenciado
e com a mesma quantidade de ração, proporciona
carcaças mais magras por que fêmeas não sofrerão a
competição dos castrados pela ração
b. nessa sistemática, as leitoas são alimentadas à vontade e
os castrados com aproximadamente 5% a menos no
começo da terminação e ao redor de 10% a menos na
fase final da terminação
c. sob o aspecto de rendimento da carcaça quando os
animais na terminação recebem a mesma ração as
leitoas devem ser abatidas com até 110 g e os castrados
com 100; dependendo d ambiente e da genética as leitoas
com 90 kg de peso podem possuir ao redor de 54 55% de
carne magra na carcaça e a partir daí essa percentagem
decresce linearmente. Cada semana a mais na
terminação custa aproximadamente 1% a proporção de
carne magra na carcaça. automaticamente a conversão
alimentar melhora e os custos diminuem
d. 0 a tabela 18 tras ref sobre os limites de nutrientes para
as diferentes fases de produção e foi elaborada pelo
sistema de formulação de ração de custo mínimo para
suíno, programa prosuino, elaborado pela embrapa
CNPSA- Concórdia
Manejo de crescimento e terminação
17. Manejos aplicados à recria e terminação
a. introdução
i. recria -30-70 kg
ii. terminação 70-100kg
iii. nessa fase de terminação, a conversão alimentar é um dos pontos mais
importantes a serem monitorados, já que os custos de alimentação pode
chegar até 70-80% dos custos totais desta fase
iv. é a fase mais despreocupados ( se garantido o bom desempenho na
maternidade e creche)
v. principais fatores relacionados à lucratividade
1. adoção de um bom programa de limpeza
2. manejo ambiental e nutricional
b. Metas da fase de recria e terminação
i. Ganho de peso diário: < 0,850 kg
ii. conversão alimentar de <2,500
iii. mortalidade >1,5 %
c. Cuidados no alojamento dos leitões
i. os leitões são recebidos com 25-30 kg de peso vivo
1. terminam com mais de 100kg
ii. galpões com dimensionamento correto -
1. densidade
a. peso de abate 100,0 Kg- 1,0 m² por leitão
b. 110 kg- 1,1 m² por leitão
c. 120,0 - 1,2m² por leitão
2. ideal máximo 20 animais por baia
3. 1 bebedouro a cada 10 animais

iii. Piso
1. facilmente encontrado é o parcialmente ripado
2. totalmente ripado
3. totalmente ripado
4. lâmina d’água
5. cama sobreposta

iv.
v.
18. totaltmente ripado
19.

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