DISCIPLINA: ZOOTECNIA II

Prof.ª Iracy Aguiar

PRODUÇÃO DE SUÍNOS
Produto final

2
I- IMPORTÂCIA
SOCIOECONÔMICA DA
SUINOCULTURA
 Posicionamento da produção suína no
Brasil e no mundo

→ Produção mundial dos principais tipos

de carne
→ Consumo per capta dos principais tipos
de carne
→ Consumo per capta de carne suína por
país
3
Posicionamento da produção suína
no Brasil e no mundo
→ Produção brasileira de carne suína

→ Matrizes suínas alojadas no Brasil

→ Disponibilidade de carne suína no

Brasil

→ Exportação brasileira de carne suína

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Figura 1. Produção mundial dos principais tipos de carne Fonte: ABCS

5
Figura 2. Consumo per capta dos principais tipos de carne no mundo

Fonte: ABCS 6
Consumo per capta brasileiro

CONSUMO 2002 2007 2008

kg 13,79 13,01 13,44

7
Figura 3. Consumo per capta de carne suína por país Fonte: ABCS

8
Figura 4. Produção brasileira de carne suína Fonte: ABCS

9
Figura 5. Matrizes suínas alojadas no Brasil Fonte: ABCS
10
 Fonte: ABCS
Figura 6. Matrizes de subsistência alojadas no Brasil
11
Figura 7. Matrizes industriais alojadas no Brasil Fonte: ABCS
12
Figura 8. Disponibilidade de carne suína no Brasil Fonte: ABCS
13
Figura 9. Exportação brasileira de carne suína Fonte: ABCS
14
 15

Fonte: ABCS
Figura 10. Exportação brasileira de carne suína
Figura 11. Matrizes industriais alojadas por estado no Brasil Fonte: ABCS
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ATIVIDADE SUINÍCOLA
 Proteção ambiental
 Planejamento da produção
 Construções
 Material genético
 Nutrição
 Biossegurança
 Vacinação
 Limpeza e desinfecção
 Gerenciamento
 Mercado e comercialização 17
PERFIL DA SUINOCULTURA MODERNA
 PROFUNDAS MUDANÇAS
• Nº DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• Nº DE MATRIZES/ SISTEMA DE PRODUÇÃO

 ÁREAS DE PRODUÇÃO
• REGIÕES PRODUTORAS DE GRÃOS
• CUSTOS

 MODERNAS TECNOLOGIAS

MODERNA NUTRIÇÃO INSEMINAÇÃO CONTROLE

GENÉTICA SEPARADA POR ARTIFICIAL INFORMATIZADO
SEXO E FASES DE DA PRODUÇÃO
CRESCIMENTO
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AVANÇOS
ZOOTECNICOS:
 ↓ índice de gordura e ↑ quantidade de carne

 idade abate (180 dias) ↓ 150 dias

 Rações pré-iniciais para gestação, lactação

 Inovações tecnológicas → desmame (42

dias) passou para 21 dias, 28 e 35 dias

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Índices de produtividade:
Parâmetro Índice
Nº partos porca/ano > 2,3
Leitões nascidos vivos por parto >10,5
Taxa de leitões natimortos < 6,0%
Taxa de mortalidade do nascimento ao desmama < 10,0%
Nº letões desmamados por parto > 9,5
Nº leitões desmamados por matriz/ano > 21,8
Taxa de abortos < 1,0%
Taxa de repetição de cio < 10,0%
Taxa de partos > 90,0%
Consumo de ração por matriz 90 kg/mês
Nº suínos terminados por parto > 9,0
Taxa de mortalidade na creche < 3,0%
Taxa de mortalidade na terminação < 1,5%
N.º de animais terminados por mátria/ano > 20,8
Animais para abate/Mariz alojada 170% /mês 20
Metas da suinocultura brasileira:
 Promover o ↑ do consumo de carne suína

 Promover a sanidade dos rebanhos

 Apoiar a fiscalização dos abates clandestinos

 Buscar ↑ do consumo de carne “in natura”

 Trabalhar a cadeia de comercialização

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MANEJO – é um dos fatores
essenciais para o sucesso da atividade.

Entende-se por manejo o conjunto

de técnicas utilizadas na criação,
em suas diferentes etapas, desde
o nascimento até o abate do
animal.
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 ALVOS DE PRODUTIVIDADE
ALCANÇAR O POTENCIAL MÁXIMO DE PRODUTIVIDADE DOS SISTEMAS DE
PRODUÇÃO DE SUÍNOS

 DESEMPENHO HISTÓRICO
 EXPECTATIVA FUTURA

MONITORAMENTO DO DESEMPENHO

 TAXA DE FERTILIDADE, PARTOS/PORCA/ANO

 LEITÕES NASCIDOS, LEITÕES DESMAMADOS
 PESO DOS LEITÕES AOS 21, 42, 63,110, 145 DIAS
 CONVERSÃO ALIMENTAR
 LEITÕES TERMINADOS POR FÊMEAS

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS

HOMEM

MANEJO EDIFICAÇÕES E
DO EQUIPAMENTOS
REBANHO DESEMPENHO

ESTADO DE SAÚDE ANIMAIS

CONTAMINANTES

ALIMENTAÇÃO/ÁGUA

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IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO
 TIPO E TAMANHO DA PROPRIEDADE
 LOCALIZAÇÃO
 MÃO-DE-OBRA
 INSUMOS
 INVESTIMENTO

ESTUDO TÉCNICO
ESTUDO ECONÔMICO

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MODELOS DE SISTEMA DE CRIAÇÃO
SISTEMA EXTENSIVO

 SOLTOS A CAMPO
 TECNOLOGIAS
 ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE
 SUBSISTÊNCIA
 TENDÊNCIA

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MODELOS DE SISTEMA DE CRIAÇÃO
SISTEMA INTENSIVO
1. SISTEMA DE CRIAÇÃO AO AR LIVRE - SISCAL

 PIQUETES
REPRODUÇÃO, MATERNIDADE E CRECHE

 ABRIGOS SOMBRA E FRIO

 SOLOS COM BOA CAPACIDADE DE DRENAGEM
 COBERTURA VEGETAL
 LOCAL HIGIENIZADO ROÇAR

Até o desmame

* CONFINAMENTO - CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

25 a 100 kg
27
SISCAL

28
29
Sistema Intensivo - siscal
MODELOS DE SISTEMA DE CRIAÇÃO

SISTEMA INTENSIVO
2. SISTEMA DE CRIAÇÃO SEMICONFINADO
 PIQUETES E CONFINAMENTO
 PERMANENTE OU INTERMITENTE
 CATEGORIAS

3. SISTEMA DE CRIAÇÃO CONFINADO

 PRÉDIOS
 CUSTEIO DE EQUIPAMENTOS
MECANIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

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TIPOS DE PRODUÇÃO
1. CICLO COMPLETO
 TODAS AS FASES COMUM
 SUÍNO TERMINADO

2. PRODUÇÃO DE LEITÕES
 2.1. LEITÃO DESMAMADO - 6 kg aos 21 dias

 2.2.PARA TERMINAÇÃO
LEITÃO VIVO -18 a 25 kg aos 50 a 70 dias

REPRODUÇÃO E CRECHE

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SISTEMA DE CRIAÇÃO CONFINADO EM CICLO COMPLETO

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TIPOS DE PRODUÇÃO
3. PRODUÇÃO DE TERMINADOS
 TERMINAÇÃO
 SUÍNO TERMINADO

4. PRODUÇÃO DE REPRODUTORES
 FUTUROS REPRODUTORES
o GRANJA TRADICIONAL DE PRODUÇÃO DE
REPRODUTORES
o GRANJA NÚCLEO
o GRANJA MULTIPLICADORA

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ESTRUTURA DA PRODUÇÃO
1. ESPECIALIZADA
 FORNECEDORES DE INSUMOS
 ASSISTÊNCIA TÉCNICA INDEPENDENTES
 MÉDIO E GRANDE PORTE

2. VERTICALIZADA
 EMPRESA DESEMPENHA TODAS FUNÇÕES
MELHORAMENTO GENÉTICO
COMERCIALIZAÇÃO

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ESTRUTURA DA PRODUÇÃO
3. INTEGRAÇÃO VERTICAL
 INTEGRADOR
FORNECIMENTO DE REPRODUTORES, ALIMENTAÇÃO,
MEDICAMENTOS, ORIENTAÇÃO TÉCNICA

 INTEGRADO
TERRA, MÃO-DE-OBRA, EDIFICAÇÕES, EQUIPAMENTOS,
PRODUÇÃO

4. INTEGRAÇÃO HORIZONTAL
 COOPERATIVAS, ASSOCIÇÕES DE PRODUTORES

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MANEJO DO LEITÃO DO
NASCIMENTO AO ABATE

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PERFEITA INTERAÇÃO
SETORES DA GRANJA
 REPRODUÇÃO
 GESTAÇÃO MEDIR
 MATERNIDADE MEDIR
MEDIR
 CRECHE
 CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

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39
INTUITO
• MELHORAR A ASSISTÊNCIA AOS ANIMAIS
• EVITAR A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS NO
REBANHO
• EVITAR PERDAS DE ANIMAIS

AUMENTAR O NÚMERO DE $
ANIMAIS ABATIDOS POR
ANO

40
Reprodução

41
Gestação

42
Gestação

43
 TRANSFERÊNCIA DAS FÊMEAS PARA A
MATERNIDADE
PREPARAÇÃO DA MATERNIDADE

 VAZIO SANITÁRIO
 LOCAL LIMPO, SECO, SEM RUÍDOS
 VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
 TEMPERATURA 16 a 22ºC

TRANSFERÊNCIA DAS GESTANTES

 7 DIAS ANTES DO PARTO PREVISTO
 HIGIENIZÁ-LAS

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Temperatura de conforto para diferentes categorias de de suínos
Categoria Temperatura Temperatura Temperatura
de conforto crítica inferior crítica superior
(°C) (°C) (°C)

32-34 - -
Recém-nascidos

29-31 21 36
Leitões até a desmama

22-26 17 27
Leitões desmamados

18-20 15 26
Leitões em crescimento

12-21 12 26
Suínos em terminação

16-19 10 24
Fêmeas gestantes

12-16 7 23
Fêmeas em lactação

17-21 10 25
Fêmeas vazias e machos
45
 CUIDADOS COM OS LEITÕES DURANTE O PARTO

 AMBIENTE LIMPO, DESINFETADO E SECO

 TEMPERATURA 32ºC
 PISO E SISTEMAS DE AQUECIMENTO
 ASSISTÊNCIA AOS RECÉM-NASCIDOS
70% DA MORTALIDADE TOTAL NO PERÍODO PRÉ-DESMAME
1º SEMANA DE VIDA

46
CUIDADOS COM OS LEITÕES APÓS O PARTO

 ENXUGÁ-LOS, LIMPÁ-LOS E SECÁ-LOS

 REMOÇÃO DO LÍQUIDO FETAL E MEMBRANAS
• CAVIDADE BUCAL E NARINAS, CORPO

 CORTAR E DESINFETAR O UMBIGO

• PRIMEIROS MINUTOS DE VIDA
• 3 a 5 cm DE SUA INSERÇÃO
• TINTURA DE IODO 5%

47
CUIDADOS COM OS LEITÕES APÓS O PARTO

 MAMADA NA PRIMEIRA HORA APÓS O PARTO

• IMUNOPROTEÇÃO
• INGESTÃO DE COLOSTRO
• ABSORÇÃO DE IMUNOGLOBULINAS PELO EPITÉLIO
INTESTINAL
• ORIENTAÇÃO DOS LEITÕES

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CUIDADOS COM OS LEITÕES APÓS O PARTO
 FORNECIMENTO DE CALOR SUPLEMENTAR
• DESVIO DE ENERGIA PARA MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA
CORPORAL
• MUDANÇAS NA FUNÇÃO IMUNE
• MORTE

 ESCAMOTEADOR
 LÂMPADA COMUM OU IV
 REGULAGEM

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Escamoteador

50
Escamoteador

51
52
CUIDADOS COM OS LEITÕES APÓS O PARTO
 CORTE DOS DENTES COM ALICATE
• 4 CANINOS E 4 PRÉ-MOLARES
• 24 a 48 HORAS PÓS-NATAL (Ribeiro et al., 1986)

 CORTE DO ÚLTIMO TERÇO DA CAUDA

• CANIBALISMO
• 3 PRIMEIROS DIAS DE VIDA

 REANIMAÇÃO DE LEITÕES APARENTEMENTE

MORTOS
• COMPRESSÃO DO TÓRAX
• REATIVAÇÃO DA RESPIRAÇÃO

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Corte dos dentes

54
CUIDADOS COM OS LEITÕES APÓS O PARTO
 MEDICAÇÃO PREVENTIVA CONTRA ANEMIA FERROPRIVA
• ENTRE O 1º e 7º DIA APÓS O PARTO
• APLICAÇÃO DE FERRO DEXTRAN

 TRANSFERÊNCIA DE LEITÕES PARA OUTRAS PORCAS

 ELIMINÇÃO DE LEITÕES COM MENOS DE 700 g

 MARCAÇÃO – método australiano

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 http://www.sossuinos.com.br/Imagem/marcacaoaustraliana3.jpg

http://www.walmur.com.br/site/adminv1/upload/idProduto_375_foto1.jpg
CUIDADOS COM OS LEITÕES APÓS O PARTO
 CASTRAÇÃO
• ODOR SEXUAL NA CARNE
• FACILITAR AS OPERAÇÕES

 FORNECIMENTO DE ÁGUA
• CONSUMO, DIGESTÃO, TERMORREGULAÇÃO

 FORNECIMENTO DE RAÇÃO
• SUPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS
• ACOSTUMAR OS LEITÕES À DIETA SECA
• ESTRESSE PÓS-DESMAMA

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ALIMENTAÇÃO DOS LEITÕES DURANTE A
AMAMENTAÇÃO

• INÍCIO DO FORNECIMENTO – 7 A 10 DIAS DE IDADE

• RAÇÃO PRÉ-INICIAL (20% DE PB)
• COMEDOURO POUCO PROFUNDO
• FORNECER ÁGUA LIMPA E FRESCA AOS ANIMAIS

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Castração

59
DESMAME DO LEITÃO

 PERDA DE CONTATO COM A PORCA

 TROCA DE ALIMENTAÇÃO
 SUPRESSÃO DA IMUNIDADE PASSIVA
 TROCA DE AMBIENTE
 TENSÕES SOCIAIS

60
CRECHE

61
DESMAME DO LEITÃO
Tabela 1. Principais tipos de desmame , idade dos leitões ao desmame e comentários
pertinentes

TIPO DE DESMAME IDADE COMENTÁRIOS

NATURAL 10 e 12 SEMANAS CRIAÇÕES EXTENSIVAS
 Nº DE LEITÕES/PORCA/ANO
ARTIFICIAL 7 e 8 SEMANAS  CONSUMO DE RAÇÃO
CONVENCIONAL  PRODUTIVIDADE
ARTIFICIAL ANTECIPADA 35 e 49 DIAS

ARTIFICIAL PRECOCE 21 e 35 DIAS UTILIZAÇÃO DA PORCA

UTILIZADO
PRECOCE SEGREGADO 5 e 21 DIAS ELIMINAÇÃO DE
EFERMIDADES

62
DESMAME DO LEITÃO
DESMAME PRECOCE (21 ou 28 DIAS)
 INSTALAÇÕES
 MÃO-DE-OBRA
 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO

VANTAGENS
 APROVEITAMENTO DAS INSTALAÇÕES
 Nº DE LEITÕES/PORCA/ANO
 DIAS NÃO PRODUTIVOS
 CONSUMO DE RAÇÃO DE LACTAÇÃO PELA FÊMEA

63
DESMAME DO LEITÃO

• LOTES DEVEM SER UNIFORMIZADOS DE ACORDO:

TAMANHO, PESO E SEXO
• CONTROLE DE TEMPERATURA
• FORNECIMENTO DE RAÇÃO

• DO DESMAME AOS 42 DIAS DE VIDA

RAÇÃO PRÉ-INICIAL

• DOS 42 AOS 56 DIAS DE VIDA

RAÇÃO INICIAL

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 Fases de produção
 FASE DE ALEITAMENTO – até desmame

 FASE DE CRIA OU CRECHE – do desmame

até 70 dias

 FASE DE CRESCIENTO E TERMINAÇÃO –

da creche até 150 dias

 FASE DE REPRODUÇÃO – inclui a pré-

gestação, cobrição, gestação e lactação
65
FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
GANHO MÁXIMO DE PESO EM MENOR
ESPAÇAMENTO DE TEMPO

 TRANSFERÍ-LOS NAS HORAS MAIS FRESCAS DO

DIA

 FORMAR LOTES UNIFORMES - IDADE E PESO

 CONSIDERAR O Nº DE ANIMAIS POR LOTE

0,7m2/SUÍNO

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CRESCIMENTO/TERMINAÇÃO

67
CRESCIMENTO/TERMINAÇÃO

68
CRESCIMENTO/TERMINAÇÃO

69
Tipos de dietas
Pré-inicial Inicial crescimento terminação

PV (kg) 5-15 15-30 30-60 60-100

ED 3500 3400 3300 3300
PB 21 17,6 15 13,10

70
 FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

MANEJO

FORNECIMENTO DE RAÇÃO
RAÇÃO CRESCIMENTO - ATÉ 55 KG – À VONTADE
RAÇÃO DE TERMINAÇÃO - 55 KG AO ABATE –
À VONTADE OU RESTRIÇÃO ?

•PREÇO DA RAÇÃO
• PREÇO DA CARNE
• TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇA
71
 MANEJO PRÉ-ABATE

PREPARO DOS ANIMAIS

• SUSPENDER ALIMENTAÇÃO 12 hs ANTES DO EMBARQUE

• FORNECER ÁGUA A VONTADE ATÉ O MOMENTO DO EMBARQUE

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MANEJO PRÉ-ABATE

73
 MANEJO PRÉ-ABATE
TRANSPORTE

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