Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AGROCERES PIC
BIRIBAS
“A Biriba´s Genética de Suínos é uma empresa genuinamente brasileira, que atua no mercado
suinícola com Granjas Núcleo e Multiplicadora de Genética Suína no Oeste do Paraná. Com
sede administrativa em Cascavel, suas granjas se localizam em São Pedro do Iguaçu, na mesma
região.” – Biribas.
BP 450 (macho e fêmea): Animal possui pelagem vermelha, orelhas ibéricas, e perfil cefálico
concavilíneo. Sugerimos que se trata de um cruzamento com a raça Duroc, devido a descrição
apresentada pela empresa e sua excelente produção de carne.
CHOICE GENETICS
“Innovative, differentiated products, and technical expertise allow us to offer you tailor-made
solutions. Choice is fully in line with the current dynamic of economic and societal
sustainability of swine production. Choice’s new positioning: “taking care of life” reflects our
ambition and values. This slogan expresses our vocation: “to serve the pork value chain” in 5
key areas: our customers and partners, our teams, animals, people, and the planet.” – Thomas
De Bretagne (CEO).
DB AGRICULTURA E PECUÁRIA
HYPOR
“The Hypor pig breeding program was introduced to the market back in 1968 by Euribrid.
More than 50 years of successful breeding experience has brought us to the top 3 of this
industry. In 2007 Hypor became part of Hendrix Genetics which strengthened the foundation
of the company enormously through organic growth and targeted acquisitions.” – Hypor.
Matriz hypor libra: Apresenta orelhas asiáticas,
pelagem branca e perfil cefálico sub-
concavilíneo. Sugerimos que se trata de um
cruzamento entre as raças Large White e
Landrace, devido ao porte do animal, membros
eficientes que auxiliam nas gestações e pelo
maior objetivo do animal ser a reprodução.
TOPIGS NORSVIN
“A Topigs Norsvin é a empresa líder em genética suína, reconhecida por suas soluções
genéticas inovadoras para a produção de suínos com boa relação custo-benefício. A pesquisa,
a inovação e a rápida disseminação do progresso genético são os pilares da nossa empresa.
Estamos empenhados em ajudar os nossos clientes a ter sucesso em termos de eficiência de
produção, qualidade da carne, robustez dos animais e produtividade elevada e saudável.” –
Topigs Norsvin.
TOPGEN
SISCAL
SISCAL (Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre) é um sistema que começou a ser
implementado no final da década de 80, possuindo grande prestígio em função do seu baixo
custo de implementação, manutenção e produção, sendo a opção de escolha para os iniciantes
na suinocultura e que possuem recursos limitados (LEITE et al., 2001). Esse sistema consiste na
criação dos suínos nas fases de reprodução, maternidade e creche em áreas cobertas por
forragem e divididos por cercas. Nas demais fases de criação, os animais são mantidos em
confinamento (BONETT & MONTICELLI, 1997). Além da vantagem financeira, o SISCAL
proporciona aos suínos menos estresse e é mais favorável ao bem-estar animal, já que os
animais são criados em condições semelhantes ao seu habitat natural, afetando positivamente
a produtividade.
SISCO
COMPARAÇÃO
De maneira comparativa, Carvalho et al., 2011 analisaram os custos inerentes à produção dos
dois sistemas de produção. Constatou-se que o SISCAL acarreta menores custos para a
produção, mas é possível observar um lote mais heterogêneo. Em contrapartida, o SISCO
apresenta maiores custos, devido ao intenso manejo nutricional, altas demandas sanitárias,
mão de obra e assistência técnica especializadas e as instalações e equipamentos modernos,
porém apresenta um ciclo de produção mais curto e uma uniformidade de lote maior. Por isso
não dá para definir qual seria o melhor sistema, sempre dependendo do objetivo do produtor
e do que há disponível para o sistema acontecer, embora o SISCO prevaleça no Brasil, já que o
país tem necessidade de produzir muito em pouco tempo para atender ao mercado interno e
externo
REFERÊNCIAS
BONETT, L. P.; MONTICELLI, C. J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Coleção
500 perguntas 500 respostas. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 1997, p.243.
LEITE, D. M. G.; COSTA, O. A. D.; VARGAS, G. A.; MILLEO, R. D. S.; DA SILVA, A. Análise
Econômica do Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre. Revista Brasileira de Zootecnia.
v.30, n.2 p.482-486, 2001.
TALAMINI, D. J. D.; MARTINS, M. F.; ARBOIT, C.; WOLOZSIM, N. Custos agregados da produção
integrada de suínos nas fases de leitões e de terminação. Custos e Agronegócio, v.2, edição
especial, p. 64-83, 2006.