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Tecnicas cirurgicas de grandes animais - Hendrickson, Dean A.

Cápitulo 1- Considerações pré-operatórias

1. Objetivos- Fatores que podem afetar o sucesso de um procedimendo: estado fisiologico d


paciente, fatores que predispoe a infecção, limitações da cirurgia, as instalações e
equipamentos; Métodos de assepsia e antissepsia; classificação dos diferentes procedimento e
seus riscos; uso criterioso dos antibioticos; tecnicas apropriadas para a preparação do campo
cirurgico;

2. Avaliação pré operátoria do Paciente - Exame físico; exames laboratoriais solicitados para
equinos: - de 4 anos: hematócrito e proteína total), + de 4 anos ou com doença sistemica:
hemograma completo e perfil bioquimico; Doenças do abomaso do lado direito em vasas
leiteiras: estimativa de eletrolitos; Cetose: urinálise em vacas leiteiras p verificar a cetose;
Problemas urinários: Ureia sanguínea(BUN) e da creatinina; Cólicas em equinos: analise do
liquido peritoneal antes da laparotomia; Considerações etárias ou sistêmicas: painéis
bioquimicos completos. Se os resultados forem animais, na cirurgia eletiva, deve-se investigar as
caus subjacentes e feito esforçoes para corrigi-los; na emergência, é preciso estabilizar o
paciente o quanto for possivel sempre de acordo o risco; sempre ecplicar ao tutor sobre risco, e
guardar todos os prontuarios ecrever tudo que fez;

3. Critérios cirúrgicos- Julgamento cirúrgico: A cirurgia é necessária, o que aconteceria se não fosse
feita? o procedimento está dentro da capacidade do cirurgião, das instalações e do auxílio
técnico? Qual o valor economico/ sentimental do animal; isso pesa ou reforça o custo da
cirurgia?; é possivel esperar para fazer em um ambiente hospitalar? é uma emergencia e é
preciso inteferir agora no campo?

4. Principios de Assepsia e antissepsia- a 3 determinantes de infecção e são a defesa do organismo,


desequilibrio fisiologico e o riscod e contaminação bacterinana durante a cirurgia; Os metodos
de controle inclui práticas assépticas, identificação do paciente de alto risco, correção de
desequilibrios sistemicos do paciente antes da cirurgia e o uso adequado da profilaxia com
antibioticos; o ideal pode ser inalcançavel na prática porem temos que manter o padrão alto o
mais próximo do ideal.

5. Classificação da cirurgia- LImpa: trato gastrointestinal, urinário ou respiratorio não é penetrado


como na artrotomia; Limpa-contaminada: o trato gastrointestinal, urinário ou respirátorio é
penetrado mas não há extravasamento de conteudo contaminado como na abomasopexia;
contaminada-suja: ocorre extravazamento visível de conteúdos corporais contaminados ou
inflamação aguda como em feridas, abcessos , intestino desvitalizado. Após categorizar, se
estabelece as precauções; roupas limpas e luvas cirúrgicas; aventais, luvas e gorros em todos os
presentes;

6. Papel dos antimicrobianos; desvantagens da terapia antimicrobiana: seleção de organismos


resistentes, eliminação ddos organimos entéricos normais e permitir a proliferação dos
patogênicos como Clostridium spp resultando em colite e diarreia; julgamento: o diagnostico
reque o uso? quais os micro devem estar envolvidos; qual a localização exata ou provavel?,
reações adversas? toxicidade? qual a dose duração nunca deve ser usado pára substituir a
consciencia cirurgica: dissecção ao longo dos planos teciduais, delicadeza ao manipular tecidos,
hemostasa adequada, escolha da melhor abordagem cirurgica, opção pelo material de sutura
correto (tamanho, tipo), fechamento do espaço morto e tempo operatório curto; se o uso do
antibiotico for indicado algumas questão devem ser levadas em consideração: os antibioticos
devem ser administrados profilaticamente antes da cirurgia e por ultimo durante ela, mais de 4 h
depois eles tem pouco ou nnehum efeito sobre a incidencia de infecção no pos cirurgico; O
tratamento n deve durar mais de 24h; se for necessario mais tempod e acorod apatologia e a
farmacologia do farmaco escolhido deve ser levada em consideração 3- 5 dias- animal cuja carne
será destinada ao consumo humano é necessário respeitar o periodo de carancia o pos cirurgico;

7. Profilaxia do tétano: Todos equino deve receber profilaxia antitetânica, caso haja duvida quanto
ao esquema de imunização, 1.500 a 3.000unidade de toxina antitetanica- equinos regulares nos
esquema de imunização permamnente que n tenham recebido nos ultimos 6 meses devem
receber uma injeção de reforço. A profilaxia n é feita em animais cuja carne será destinada para
consumo humano mas um programa deve ser considerado, especialmente se houver suspeita de
uma predisposição específica;

8. Planejamento pré operátorio- bem familiarizado com a anatomia regional; estudar a anatomia e
a tecnica; rever em cadaveres antes de faezr no animal.

9. Preparação do campo cirurgico- retirada da sujeira e do estrume, confinar animais, tricotomia


extensa em torno do campo cirurgico quadrado ou retangular; de inicio pode ser feita com
lâmina 10- depois mais fina 40 e o local da incisão poee ser feito com um barbeador porem há
controversias; em ovinos cuja pele é macia se torna difiicl tricotomizar os bordas; a preparação
do campo cirurgico deve ser feita com o animal já anestesiado no caso de equinos anestesiados ;
no caso de cirurgias em estação o procedimento padrão consiste na esfregação cirurgica inicial
seguida pela tecnica de anestesica local apropriada e esfregação final; em bovinos e suinos, a
pele do campo cirurgico pode ser preparada para cirurgia com auxilio de uma escova de cerdas
rigidas, equinos esponja de gaze, ovinos pode ser necessario desengordurar a pele com eter
antes de esfregar; a solução antisséptica pode ser Iodo com povidona alternando com um
exangue com algool ou clorexidina alternada com água; por fim pode-se aspergir a pele comk
solução de iodo com povidona e deixar secar. A esfregação de ve ser feita imediatamente antes
do incisão devendo começar pelo local que vai ser incidido e progredir na direção da periferia é
indispensável n voltar a esfregar uma área ja limpa; alguns cirurgioes de equinos aparam e
raspam os pelos ba boite antes da cirurgia, fazem preparaçãp asséptica coomo descrevemos
eixando o membro envolto em tadauras estéries até o dia seguinte, todavia um pequeni corte
feito na tricotomia no dia antes da cirurgia pode torna-se uma pustula o que no geral n é
recomendado pois há contaminação bacteriana em um local prodximo a incisão odendo
comprometer a ferida cirurgica; Quando se pretende fazer uma cirurgia asseptica é indispensavel
um sistema eficiente de proteção no local; as veses não é ´possivel fixar panos de campo com
pinças apropriadas em animais conscientes sendo necessario minimizar o contato das partes
sujas com a parte limpa por parte do cirurgião, uma da smedias que pode ser tomada é ammarar
a cauda para que ela n leve sujidades ( com o movimento) para o local da cirurgia.

10. Cutarivos- Várias tecnicas cirurgicas descritas requerem tecnica estrita para o exito do
procedimento estando indicando curaticos estereis adesivos de plástico, atimicrobianosm
adesivos e bem fixados; os adesivos antissépticos de plástico tem algumas vantagens se
comparados com os demais, eles aderem bem a pele, tem atividade microbiana e sua
transparencia facilita a observação da cicatrização, com a tração excessiva ou manipulação os
curativos tendem a ser desprender com facilidade da superficie cutanea, separação essa que
anula seu objetivo; Os curativos de emborrachado são uteis quando se encontra um agrande
quantidade de liquido durante o procedimento (peritoneal ou amniotico) . eles tambem servem
para isolar o inestino ou qualquer outro órgão que esteja potencialmente contaminado para
evitar contaminação do curativo; os curativos de papel impermeavel a liquidos mais mordenos
que se encontram no mercado facilitam bastante o trabalho do ciirurgião no pos cirurgico ;
algumas ferida drequerem o uso de drenagem da sua parte mais ventral;

11. Infecção pós operátoria- a prevenção da infecção pos operatoria deve ser a meta do cirurgiãp ,
mas apode ocorrer apesar de todas a medidas tomadas algumas ferida requerem o uso de
drenagem da sua parte mais ventral enquanto outras necessitam de um tratamento mais
agressivo, se ocorrer, é preciso decidir o tratamento ou se o animal é forte o suficiente para
combater e se isso não for possivel e o cirurgião considerar a infecção grave se faz necessario
realizar o teste de coloração gram, cultura e antibiograma para identificar o patogeno e
determinar qual o antimicriobiano utilizar, as vezes a sensibilidade in vitro terá de ser ignorada
porque o preço do antibiotico de escolha é proibitivo. Isso é particularmente válido em bovinos
e equinos adultos; deve entãoa dministrar um antibiotico de amplo espectro, se prossivel, assim
que seja viável;

Capítulo 2 - Anestesia e terapia Hídrica Pag- 5

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