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UNIDADE VII
Capítulo 22
OBSERVANDO TRAÇOS HUMANOS HEREDITÁRIOS
Uma atividade interessante é propor aos estudantes que obser-
vem algumas características humanas herdadas segundo um padrão
de herança monogênica em seus familiares e em famílias conheci-
das e que construam heredogramas para cada uma das característi-
cas observadas, procurando determinar seu padrão de herança.
Diversas características humanas são herdadas segundo um padrão
de herança monogênica. Por exemplo, a capacidade de enrolar a língua
na forma de uma letra U parece ser condicionada por um alelo domi-
nante, e pessoas homozigóticas recessivas são incapazes de tal proeza.
Outra característica condicionada por um alelo dominante é o lobo sol-
to das orelhas; a pessoa homozigótica recessiva tem sempre lobos pre-
sos. Outros exemplos de características hereditárias são o modo de cru-
zar os braços (com o braço direito por cima e o esquerdo por baixo, ou
vice-versa) e o modo de cruzar as mãos: algumas pessoas cruzam as
mãos com o polegar direito por cima, e outras fazem o contrário.
Deve-se tomar cuidado especial com exemplos de herança
genética na espécie humana. Apesar de muitos traços de nossa
espécie seguirem o padrão de herança monogênica, não é raro
aparecerem casos não explicáveis a partir do fenótipo dos pais.
Por exemplo, ter cabelos lisos é uma característica recessiva em
nossa espécie, mas ocorrem casos de um casal com cabelos lisos
ter um filho com cabelo crespo. Uma das explicações para esses
casos é o fenômeno da penetrância incompleta dos genes, ou seja,
o indivíduo é portador de um determinado alelo, mas não expres-
sa a característica condicionada por ele. Por exemplo, certas pes-
soas portadoras de um alelo dominante que condiciona presença
de dedos extras nas mãos e nos pés (polidactilia) não apresentam
a característica (dedos extras), apesar de transmitirem o alelo aos
filhos, que podem manifestá-lo. Esse alelo, além disso, apresenta
expressividade variada, ou seja, apenas determinada parte do cor-
po do indivíduo apresenta a característica condicionada pelo gene.
Há pessoas portadoras do alelo para polidactilia que possuem de-
dos extras apenas em uma mão ou em um pé.
A explicação para a penetrância incompleta e a expressividade
variada é que a expressão de um alelo pode ser influenciada pelo
resto do genótipo da pessoa e pelo ambiente. Se estudantes per-
guntarem sobre a possibilidade de um casal com olhos azuis ter um
filho com olhos castanhos; a melhor resposta é que se trata de um
caso raríssimo, mas não impossível. O mesmo se aplica a perguntas
sobre a herança de tipos sangüíneos etc.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
60
40
50
20
30
10
MILHÕES DE ANOS ATRÁS
Série: Nome:
Árvore filogenética dos carnívoros
Árvore filogenética dos canídeos
Nome: Série:
O
GR
DE
S
HA
NE
RA
EL
O
O
HA
TA
JO DO
A
TIC
-VE ABO
A
-PR ORS
EG M OR
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A-
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DE POS
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O
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RA
RA
RA
RA
RA
UR
RA
CÃ
RA
CÃ
RA
LO
CÃ
RA
LO
0
MILHÕES DE ANOS ATRÁS
10
“Ferramentas da Genética Molecular têm sido utilizadas para ‘dissecar’ as relações de pa-
rentesco evolutivo dos canídeos, revelando seu lugar na ordem Carnivora e as relações
dentro da família Canidae. A ordem Carnivora inclui, além da família dos cães, as famílias
dos gatos, das hienas, dos ursos e outras. O ancestral comum a todas essas famílias deve
ter vivido por volta de 60 milhões de anos atrás. Os canídeos divergiram cedo dos outros
carnívoros, algo em torno de 50 milhões de anos.”
Fonte: Robert K. Wayne. Molecular evolution of the dog family, 1999 (Tradução e adaptação nossa). Disponível em:
www.idir.net/~wolf2dog/wayne2.htm. Acesso em 15 jun. 2005.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
Material
• massa de modelar de pelo menos quatro cores diferentes
• folha de cartolina ou de papel grande
• círculos de cartolina com 0,5 cm de diâmetro
• grãos de lentilha
Procedimentos
Peça aos estudantes que desenhem um círculo grande na carto-
lina para representar os limites da célula que sofrerá divisão celu-
lar. Oriente-os a confeccionar dois bastões de massa de cores dife-
rentes, com aproximadamente 10 cm de comprimento e 0,5 cm
de diâmetro, para representar o cromossomo materno e o pater-
no. Um grão de lentilha, ou de feijão, inserido na região mediana
de cada um dos bastões, representará o centrômero desse par de
cromossomos, que serão, portanto, metacêntricos. Em seguida,
devem ser representados os dois alelos de um gene. Para isso, peça
aos estudantes que escrevam, em dois círculos de cartolina, as le-
tras A e a, e que apliquem esses círculos nos dois bastões de mas-
sa; lembre-os de que, sendo alelos, esses genes devem ocupar a
mesma posição relativa nos cromossomos homólogos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
QUADRADO qq
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
4
FINA ff
MÉDIOS LFLG
ONDULADO CCCL
MÉDIOS OJOS
Característica 7 Forma do lobo
da orelha
LIVRE AA ou Aa
SEPARADOS OSOS
LISO CLCL
10/10/06, 4:40 PM
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Característica 5 Largura do nariz
ESTREITO NENE MÉDIO NENL LARGO NLNL ADERENTE aa
4
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
Atividades complementares
UNIDADE II
Capítulo 5
ESTIMULANDO O ESTUDANTE A DESENHAR
Desenhar é uma ferramenta extremamente poderosa de expres-
são. Em Biologia, particularmente, desenhos, esquemas e gráficos
são fundamentais à transmissão do conhecimento científico. Não é
preciso ser artista nem ter habilidades especiais para fazer bons de-
senhos e esquemas dos componentes das células vivas. Entretanto,
é preciso praticar e ser orientado para melhorar o desempenho. Es-
timule seus alunos a representar partes da célula, propondo novos
cortes e novos ângulos de observação para as diferentes partes ce-
lulares. Sugira sempre o uso de lápis como instrumento básico para
os esboços iniciais, para permitir correções e aperfeiçoamentos. O
uso de lápis de cor e de canetas coloridas é excelente para o acaba-
mento dos desenhos, dando destaque às diferentes organelas. Su-
gira que os estudantes organizem um mural com desenhos grandes
e detalhados, feitos em folhas de cartolina. Chame a atenção para a
escala, que deve estar sempre representada, e também para as se-
tas e legendas explicativas.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Material
• massa de modelar de duas cores diferentes
• folha de cartolina ou de papel grande
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Procedimentos
Oriente os estudantes para que desenhem um círculo grande na car-
tolina, para representar os limites da célula que sofrerá divisão celular.
Deverão ser confeccionados dois bastões de massa de cores dife-
rentes, com aproximadamente 10 cm de comprimento e 0,5 cm de
diâmetro cada um, para representar o cromossomo materno e o
cromossomo paterno. Um grão de lentilha, ou de feijão, colocado
na região mediana de cada um dos bastões, representará o centrô-
mero desse par de cromossomos.
Em seguida, oriente os estudantes para que escrevam, em dois
círculos de cartolina, as letras A e a (os alelos do gene A); em outros
dois círculos, eles deverão escrever as letras B e b (os alelos do gene
B). Os círculos com as letras devem ser aplicados nos dois bastões
de massa, seguindo o critério de que os alelos A e a devem ocupar
a mesma posição relativa nos cromossomos homólogos, o mesmo
ocorrendo com os alelos B e b. Sugira aos estudantes que colo-
quem os alelos do par A/a a uma distância relativamente grande
dos alelos do par B/b, o que facilitará a simulação da permutação.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
20
O padrão eletroforético do DNA desse 19
suspeito é idêntico ao da amostra de pele 18
17
encontrada sob as unhas da vítima (P-5). 16
15
14
II 13
Quem é o pai da criança? 12
Resposta: P-1. 11
10
A criança P-4 pode ter recebido da mãe 9
8
(P-3) DNA relativo às faixas de números 1, 7
4, 10, 12, 13, 18 e 19. As faixas 5, 8, 11 e 6
5
15 de P-4 provêm necessariamente do pai, 4
3
P-2; o outro postulante não apresenta as 2
faixas 5, 8 e 11. 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Nome: Série:
✃
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
(P-1 a P-5). Cada pessoa tem dois C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
C-G
C-G 19 C-G C-G ✃
4
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
segmentos de DNA, corresponden- T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
tes a um par de cromossomos A-T
G-C
A-T
A-T
A-T
A-T
A-T
G-C
A-T
A-T
A-T
G-C
A-T
A-T
A-T
A-T
A-T
A-T
A-T
A-T
homólogos (CA e CB). As seqüências T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
A-T A-T A-T A-T G-C A-T A-T A-T A-T A-T
✃
de bases dos homólogos podem ser G-C
C-G
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
C-G
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
12 12
✃
ligeiramente diferentes devido à di- C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
T-A
C-G
C-G
C-G
T-A
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
C-G
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
ferença entre os genes alelos. T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C ✃
4
G-C G-C G-C A-T G-C G-C G-C G-C A-T G-C
1. O primeiro passo para a análise A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
do DNA é cortá-lo com uma A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
enzima de restrição hipotética (re- G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
A-T
G-C
ARES
A-T
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
presentado pela tesoura) que, nes- T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A T-A
✃
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
te exemplo, reconhece em cada A-T
C-G
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
C-G
A-T
T-A
A-T
C-G
A-T
C-G
A-T
C-G 17 A-T
C-G
A-T
T-A
C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G C-G
segmento a seqüência de dois pa- A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
A-T
T-A
res de bases C-G adjacentes (dois G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
C em uma cadeia e dois G na ou- T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G 21
✃
tra). Para facilitar a visualização C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
T-A
T-A
C-G
T-A
T-A
T-A
C-G
T-A
T-A
T-A
T-A
T-A
C-G
T-A
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
dessas “seqüências de corte” elas C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
C-G
T-A
estão destacadas. A-T
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
A-T
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
A-T
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
G-C
C-G
✃
A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T A-T
Localize, nos dois segmentos de T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C
T-A
G-C 18 T-A
G-C
T-A
G-C 10
✃
G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C G-C
DNA de cada pessoa (CA e CB),
todas as seqüências de corte.
Marque-as a lápis com um traço horizontal, de modo a separar um
par C-G do par C-G adjacente.
2. O passo seguinte é organizar os fragmentos obtidos por ordem de
tamanho (quantidade de bases). Para isso, conte o número de pares
de bases de cada fragmento e indique-o completando o preenchi-
mento do diagrama abaixo, à esquerda.
Cada coluna desse diagrama simula o padrão eletroforético de uma pes-
soa, em que os fragmentos de DNA se distribuem em faixas por ordem
de tamanho. Como exemplo, a coluna correspondente ao padrão da
pessoa P-5 já está preenchida. A seguir, responda às questões abaixo.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Nome: Série:
L
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
N S
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
408 milhões
Origem dos anfíbios 333 28 de novembro
de anos
360 milhões
Origem dos répteis 337 2 de dezembro
de anos
55 milhões
Origem dos primatas 361 27 de dezembro
de anos
31 de dezembro,
Primeiros hominídeos 2 milhões de anos 365 (+ 20 h)
19h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
360 milhões
9 10 11 12 13 14 15 dos mamíferos
245 milhões
Origem dos 16 17 18 19 20 21 22 de anos
répteis
NOVEMBRO
23 24 25 26 27 28 29 Origem dos
S primatas
T Q Q S S D
30 31
1 2 3 55 milhões
“Explosão 4 5 6 7 8 9 10 de anos
Ancestral comum
cambriana” 11 12 13 14 15 16 17 de pongídeos e 9h
hominídeos Extinção dos dinossauros e início
570 milhões 18 19 20 21 22 23 24 da expansão dos mamíferos
de anos 26 26 27 28 28 30 8 milhões de anos
66 milhões de anos
Primeiros 19h
Origem das plantas Origem dos hominídeos 23h43min Origem da espécie
de terra firme humana moderna 150 mil anos
anfíbios
2,4 milhões
438 milhões de anos 408 milhões de anos de anos
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
Nome: Série:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
Primeiras evidências
de seres vivos
Origem da
fotossíntese
Abundância de fósseis
(“explosão cambriana”)
Ancestral comum de
pongídeos e hominídeos
Primeiros hominídeos
Origem da epécie
humana moderna
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5
Nome: Série:
OUTUBRO
S T Q Q S S D DEZEMBRO
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
S T Q Q S S D
14 15 16 17 18 19 20 1
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
NOVEMBRO
S T Q Q S S D 23 24 25 26 27 28 29
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10 30 31
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
26 26 27 28 28 30
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 6
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Semente
de feijão
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
Marcações na raiz
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Caixa plástica de CD
Grãos de milho
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
Algodão
umedecido
Alguns dias depois
da germinação, gire
a caixa 90o
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Material
• 4 ovos de codorna
• um recipiente médio (tigelinha, prato fundo etc.)
• 2 copos de vidro
• água filtrada
• vinagre branco (de vinho, de arroz etc.)
• açúcar de cana (sacarose)
• etiquetas de papel
Procedimentos
1. Coloque o vinagre no recipiente e mergulhe os ovos, de modo
que fiquem recobertos completamente. Deixe-os assim por cerca
de 24 horas ou até a total remoção da casca calcária. Lave-os
bem sob água corrente.
2. Coloque a água nos copos, até cerca de metade da capacidade.
Em um deles dissolva a máxima quantidade possível de açúcar
(mais ou menos 5 ou 6 colheres de sopa), preparando uma solu-
ção altamente concentrada. O outro copo ficará apenas com água.
Etiquete os copos, identificando as soluções que eles contêm.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Material
• grãos de feijão e de arroz
• 2 copos de vidro pequenos
• lápis ou caneta para escrever em vidros ou etiquetas de papel (para
marcações no copo)
Procedimentos
1. Prepare a solução simulada A misturando, em um copo, 90 grãos
de feijão e 110 grãos de arroz. Marque o nível da solução no
copo, que representará o volume inicial da solução A (Vi A).
2. Prepare a solução simulada B misturando, no outro copo, 10 grãos
de feijão e 190 grãos de arroz. Marque o nível da solução no
copo, que representará o volume inicial da solução B (Vi B).
3. Calcule a concentração da solução A e a da solução B. Geral-
mente a concentração de uma solução é expressa em gramas
de soluto pelo volume total da solução. Nesta simulação, a
concentração das soluções será expressa em quantidade de
grãos de feijão pela quantidade de grãos de feijão e de arroz
somados.
4. Compare as concentrações das duas soluções. Qual delas é mais
concentrada, ou seja, hipertônica? Observe que a solução deno-
minada hipotônica é a que apresenta maior quantidade relativa
de solvente (grãos de arroz).
5. Calcule aritmeticamente a concentração final da solução que
seria obtida pela mistura das soluções A e B. Despeje os con-
teúdos dos copos separadamente sobre uma mesa, colocando
entre eles um objeto (régua, por exemplo) para representar a
membrana semipermeável. Esta deixará passar apenas partí-
culas de solvente.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Nome: Série:
Material necessário
Tesoura sem ponta
Régua milimetrada
Cola (de preferência em bastão)
Conjunto de cromossomos para recortar (xerox)
Gabarito para colar os cromossomos (xerox)
Orientações gerais
Além desta folha de atividades, você recebeu duas outras folhas
xerocopiadas: uma delas tem desenhos de cromossomos humanos para
recortar, e a outra tem marcas de orientação para montar o idiograma
(gabarito).
Siga as instruções de 1 a 11 para identificar os cromossomos. Em
alguns casos você terá de medi-los com a régua, para auxiliar a identi-
ficação, pois os cromossomos devem ser dispostos por ordem decres-
cente de tamanho. Recorte os cromossomos e organize-os sobre o ga-
barito. É preferível colar os cromossomos apenas no final da
organização, para evitar enganos.
Ao recortar os cromossomo deixe uma pequena margem dos lados,
como está sugerido para o cromossomo 1.
Cole cada cromossomo recortado no local correspondente ao seu
número, na folha de gabarito, fazendo o centrômero coincidir com a
linha tracejada. Como exemplo, um dos homólogos do par
cromossômico 1 já está aplicado no gabarito. Oriente cada cromossomo
com o braço mais longo para baixo da linha tracejada.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
Nome: Série:
✁
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
CARIÓTIPO no 2
Nome: Série:
✁
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5
CARIÓTIPO no 3
Nome: Série:
✁
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 6
CARIÓTIPO no 4
Nome: Série:
✁
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 7
1 2 3 4 5
Grupo A Grupo B
6 7 8 9 10 11 12
Grupo C
13 14 15 16 17 18
Grupo D Grupo E
☛
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
19 20 21 22 Y X
Grupo F Grupo G Par sexual
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 9
Resolução da atividade 14
IDIOGRAMA HUMANO NORMAL (SEXO MASCULINO)
1 2 3 4 5
Grupo A Grupo B
6 7 8 9 10 11 12
Grupo C
13 14 15 16 17 18
Grupo D Grupo E
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
19 20 21 22 Y X
Grupo F Grupo G Par sexual
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 10
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Resolução da atividade 15
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Nome: Série:
Recortar
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Material
• Massa de modelar de pelo menos 4 cores diferentes
• Folhas grandes de papel de embrulho
• Grãos de lentilha ou de feijão pequeno
Procedimentos
Peça aos estudantes que forrem a mesa de trabalho com uma
folha de papel de embrulho e que desenhem sobre ela um círculo
grande, para representar os limites da célula. Os cromossomos
metacêntricos devem ser representados por dois rolinhos de massa
de cores diferentes, com aproximadamente 10 cm de comprimento
e 0,5 cm de diâmetro. Um grão de lentilha ou de feijão, inserido na
região mediana de cada um dos rolinhos, representa o centrômero.
Outros dois rolinhos de massa de cores diferentes (entre si e das
primeiras), um pouco mais curtos e de igual diâmetro que os primei-
ros, representam o par de cromossomos acrocêntricos. Coloque um
grão de lentilha ou de feijão próximo a uma das extremidades para
marcar a posição do centrômero.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Material
• Fermento biológico fresco
• 6 garrafas plásticas vazias de refrigerante (300 mL), com tampa
• Balões de borracha (bexigas)
• Açúcar
• Montagem para banho-maria
• Gelo
Procedimentos
Dissolva cerca de 30 g de fermento (2 tabletes) em 250 mL de
água. Numere as garrafas de 1 a 5 e distribua quantidades iguais da
solução de fermento em cada uma delas. Em uma sexta garrafa,
adicione apenas água (será o controle experimental). Coloque uma
colher de sopa de açúcar em cada uma das garrafas, exceto na de
número 1. Adapte uma bexiga na boca de cada uma das garrafas.
Deixe as garrafas 1, 2, 3 e 6 à temperatura ambiente; coloque a
garrafa 4 em um banho de gelo, e a 5, em um banho-maria de
temperatura entre 35 °C e 40 °C. Observe o que ocorre com as
bexigas nas horas seguintes. Analise os resultados com os estudan-
tes. Como a temperatura afeta a fermentação?
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Nome: Série:
Nadadeira
caudal
Nadadeira
pélvica
urogenital
Abertura
(ovário)
Gônada
Nadadeiras
dorsais
Ânus
Intestino
Estômago
pilóricos
natatória
Baço
Cecos
Bexiga
Fígado
Rim
Coração
Olho
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
Brânquias
Narinas
Boca
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
C Tecidos
A verdadeiros X X X X X X X X
R Três folhetos
A germinativos X X X X X X X
C
T Pseudoceloma X
E
Celoma
R verdadeiro
X X X X X
Í
Celoma
S enterocélico X X
T
Celoma
I esquizocélico X X X
C
A Metameria X X X
S
os
s
de
rm
s
do
po
de
da
tró
no
or
Anelídeos
Ar
ui
C
Eq
Moluscos ?* Metameria
Metameria
Celoma enterocélico
Celoma esquizocélico
Nematódeos
Celoma verdadeiro
Platelmintos
Cavidade corporal
Cnidários
Três folhetos germinativos
Poríferos
Tecidos verdadeiros
* O ponto de interrogação refere-se a uma característica não mostrada na tabela (presença ou não de exoesqueleto e de apêndices articulados, que permite separar
anelídeos de artrópodes).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Nome: Série:
Tabela que relaciona os filos animais com características que representam aquisições evolutivas importan-
tes na evolução animal.
FILOS ANIMAIS
Poríferos Cnidários Platelmintos Nematódeos Moluscos Anelídeos Artrópodes Equinodermos Cordados
C Tecidos
A verdadeiros
R Três folhetos
A germinativos
C
T Pseudoceloma
E
Celoma
R verdadeiro
Í
Celoma
S enterocélico
T
Celoma
I esquizocélico
C
A Metameria
S
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
C Tecidos
A verdadeiros X X X X X X X X
R Três folhetos
A germinativos X X X X X X X
C
T Pseudoceloma X
E
Celoma
R verdadeiro
X X X X X
Í
Celoma
S enterocélico X X
T
Celoma
I esquizocélico X X X
C
A Metameria X X X
S
os
s
de
rm
s
do
po
de
da
tró
no
or
Anelídeos
Ar
ui
C
Eq
Moluscos ?* Metameria
Metameria
Celoma enterocélico
Celoma esquizocélico
Nematódeos
Celoma verdadeiro
Platelmintos
Cavidade corporal
Cnidários
Três folhetos germinativos
Poríferos
Tecidos verdadeiros
* O ponto de interrogação refere-se a uma característica não mostrada na tabela (presença ou não de exoesqueleto e de apêndices articulados, que permite separar
anelídeos de artrópodes).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Nome: Série:
Tabela que relaciona os filos animais com características que representam aquisições evolutivas importan-
tes na evolução animal.
FILOS ANIMAIS
Poríferos Cnidários Platelmintos Nematódeos Moluscos Anelídeos Artrópodes Equinodermos Cordados
C Tecidos
A verdadeiros
R Três folhetos
A germinativos
C
T Pseudoceloma
E
Celoma
R verdadeiro
Í
Celoma
S enterocélico
T
Celoma
I esquizocélico
C
A Metameria
S
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Nome: Série:
Material necessário
Tesoura sem ponta
Cola (de preferência em bastão)
11 miniclipes
Folhas para recortar com desenhos do RNAm, do ribossomo,
dos aminoácidos, dos RNAt e do fator de liberação
Painel de isopor ou de cortiça (opcional)
Alfinetes de mapa ou percevejos (opcional)
Lápis ou canetas hidrográficas coloridos (opcional)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Met
u
4 Le
2 1 Met
t
Me
U
A
Ser
A
C
U A C G A A A G C
A G A U G C U U U C G C A A U U G C C U A G A U G C U U U C G C A A U U G C C U
t
Me
Gin
3 5
Leu
Pro
Leu
Leu
Me r
t Se
Gly
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
Lys
A
C A
Phe
A G Thr
U Fator de Leu
terminação
G A A U G A
A G A U G C U U U C G C A A U U G C C U G G C A A A U U U C U U A C U U A G C U
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
Nome: Série:
G ✁
A
G
C
A
Códon de
Sítio P Sítio A
início
A
U
G
A
A
C
U
U
U
U
Sítio do RNAm
U
U
C
C
✁
G
Aminoácidos
Met Gly
U
C
A
Leu Lys
C
A
U
Ser Phe
U
U
Códon de
término
Gln Leu
A
G
G
C
Leu Thr
C
Extremidade Extremidade
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
carboxila amina
U
U
Pro
Colar
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
Nome: Série:
U A C G A A A G C G U U
A A C G G A U U U C C G
Fator de
liberação
ILUSTRAÇÕES: AUTOR
A A A G A A U G A
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Material
• 1 ovo de galinha
• placa de Petri (ou outro recipiente)
• pinça
• lupa ou lente de aumento
• régua
• lápis e papel para anotações
Procedimentos
1. Peça aos estudantes para colocar o ovo (ainda inteiro) sobre
uma folha de papel, desenhando seu contorno. Peça que me-
çam, no desenho, os tamanhos do eixo maior e do eixo menor
do ovo.
2. Quebre o ovo com cuidado, batendo-o levemente na borda da
placa de Petri. Coloque seu conteúdo delicadamente na placa,
sem romper a gema. Separe as metades da casca para observa-
ção posterior.
3. Peça aos estudantes que observem cuidadosamente o ovo, sem
e com a lente de aumento. Estimule-os a examinar a superfície
da gema, se necessário, girando a gema com cuidado, de modo
a observar a cicatrícula ou disco germinativo, que corresponde
à região onde se encontram o núcleo e o citoplasma. Peça aos
estudantes que meçam, com a régua, o diâmetro da gema
(entre 3 cm e 5 cm) e o da cicatrícula (entre 1mm e 2 mm).
Estimule-os a observar a calaza, uma espécie de envoltório
gelatinoso da gema que a mantém na parte mais central do
ovo, protegendo-a contra eventuais choques. Sugira aos
estudantes que tentem reconstruir mentalmente o ovo, ima-
ginando-o por dentro e desenhando-o em corte. Estimule-os
a colocar legendas e a representar em escala as diferentes par-
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
Câmara
Calaza
de ar
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
Palma da mão
Dorso da mão
Pescoço
Axila
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
Iliotibial lateral Iliotibial
Ambiens
Gastrocnêmio cranial
(parte interna) Femurotibial interno
Extremidade
do fêmur
Flexor do
terceiro dedo Pubisquiotempral
Fibular
longo Flexor crural
medial
Iliofibular Gastrocnêmio
Flexor crural
lateral (parte média)
Flexor do
Flexor digital
segundo dedo Gastrocnêmio
longo
(parte interna)
Gastrocnêmio
Tendão (parte externa) Gastrocnêmio
(parte externa) Fibular longo
Extremidade da tíbia
Coxa e sobrecoxa de frango*
* O nome dos diferentes músculos tem a intenção didática de mostrar a complexidade da estrutura muscular da ave; não há necessidade de os estudantes saberem essa nomenclatura.
Material
• coxa e sobrecoxa de frango
• papel-toalha
• cuba (ou bandeja) para dissecação
• lente de aumento manual
• tesoura de ponta fina
• pinça de ponta dentada (opcional)
• bisturi (opcional)
• faca bem afiada
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Nome: Série:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 4
Nome: Série:
r a s p a r a d o a ç ã o
Lei impõe reg rte s ren ov áv eis do
co ns ide rad os pa
do s po rq ue sã o
Local
da Reportagem
de embriões,
ras para a doação corpo. tica da USP e
No Brasil, as reg o ríg idas. , professor de Bioé
atozóide s ain da sã Para Marco Segre Bi oé tica, as mai-
óvulos e esperm o, po de do ar, no dade Brasilei ra de
r ex em pl
Um a mu lh er, po ra cada grupo de um milhão presidente da Socie uma doação de embrião são as
s de
má ximo, dois em
briões pa ores complicaçõe dem mudar de
de m jur ídi ca . “As pessoas po nidade do fi-
de ha bit an tes . ima, ou seja, de or lam ar a pa ter
ora deve ser anôn r que vai ente rec
Além disso, a doad opinião e futuram mo “transações”,
da mu lhe a as doações co
não pode ser pa
rente ou am iga lho.” Ele classific m dinheiro.
. ente, não envolva s
receber seu embr
ião ou óv ulo
er um relacio- embora, oficialm co nd en a a do ação de embriõe
ser casada ou viv A Igreja Católica o padre Léo
A receptora deve se r es pontânea. ngelame nto . Se gu nd o
namento estável.
A doaç ão de ve
a, comercia- e até mesmo o co congelamento de
se alg um considera que “o
Não pode haver,
em hip óte
regras bra- Pessini, a igreja res peito devido aos
ou embrião. Iss o, pe las i uma ofensa ao
lização de óvulo de ór gã os, o que embriões constitu vez que os expõe a graves riscos
comercialização a
sileiras, caracteriza seres humanos, um ”.
dano
é crime. co mé rci o de de morte ou de 3 out. 1999.
re str içã o pa ra o Folha de S.Paulo,
No s EU A, nã o há e po de m se r ve nd i-
ato zó ide s, qu
óv ulo s e es pe rm
o médico
ab or to e pr oi bida por conselh
tica é considerada
FE RTILIZAÇÃO Prá
f i s c a l i z a ç ã o ,
Sem lei nem s c a r t a d o s
o d e
embriões sã as tentativas de
os, depois de du
Local
da Reportagem
am pe la re du çã o
an os pa ss ar am em br i- fertilização. os embriões
io ná ria e o io ná ria ou tiv er “Consideramos
A re du çã o em br o ut ili - em br
em clí ni ca s de qu e po de m ou
br iõ es nã ar ta do s cé lu las
descarte de em pe lo õe s de sc ei ro e M i- ap en as
r”, diz.
da s de jan ol ve
zados, práticas
proibi
Me- Sã o Pa ul o, Ri o não se desenv mplices das
lh o Fe de ra l de ra is. “O s ca sa is sã o cú
CFM (Conse na s Ge
nd o ad ot ad os Marisa (o nome é
fictício), do cometidas pelas
di cin a) , es tã o se irregularidades
ile ira s. af irm a qu e em a o pr esidente do
s bras
por várias clínica a r e d u ç ã o Ri o de Ja ne iro , clínicas”, afirm
a de tri gê me os qu ita . El e di z
Para o CFM, 1997 ficou grávid a fertilização CF M , Va ld ir M es
an do o m é- r a um al m en te , sa be da s
em br io ná ria —
qu ao se submete i- qu e, in fo rm
út er o em br iõ es içõ es fin an ce pr cadas pelas
ati
di co re tir a do in vitro. Sem cond s crianças e arbitrariedades
a gr av id ez m úl ti- cri ar as trê m as na da po de fa ze r
pa ra ev ita r um ras para de- clí ni ca s,
to . O pr of iss i- co mp lic aç ão no há de núncia forma-
pl a — é um ab or re gi str o ca s- com medo de ela fo i co n- porque não qu e o CF M
ez, a
u
on al po de te r se ov e um a de - correr da gravid is embriões. liz ad a. El e af irm ncias contra
pr re tir ar do ce be u de nú
sa do ca so se co m vencida a garoto, ela nunca re
rtilização.
nú nc ia. Hoje, mãe de um as clínicas de fe
iõ es nã o ut ili za do s
qu e to m ou a m elh or de ci-
gu nd o ele , o CFM poderia
Os em br afirma a dor Se
ve m pe rm an e- ho je sin to um sm o sem denúncia,
na fertilização de os . são. “Mas até ns o ne les .” fiscalizar me
ue não há fis-
ou ser do ad pe rq
cer congelados no coração quando ma s não o faz po
e se m um a
O casal Lucinalv
a, 38 , e Ma r- 40 médicos cre-
Se m fis ca liz aç ão to- cais. Há apenas
pu ni çõ es , , afi rm a qu e au pa ís para fiscalizar
le i qu e es ta be
le ça
- co Antônio, 45 do s cin - denciados no
nt es es ta be le de do is dicos.
clí ni ca s e pa cie de pa ct o do rizou o descarte br o do ano mais de 80 mil mé
em se tem
ce m um a es pé cie co embriõ es 3 out. 1999.
ad o. Se is meses antes, Lu
ci- Folha de S.Paulo,
sil ên cio . pa ss
u co m cin - à luz a gême-
A Fo lh a co nv er so tim os nalva havia dado
e no s úl
co m ul he re s qu
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 6
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Corpo de caneta
esferográfica
Rolha
Garrafa
plástica
cortada
Balão de
borracha
pequeno
Fita adesiva
ou elástico
Película de
borracha do
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
balão grande
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1
Cilindro de
cartolina que
representa o
úmero
Bexiga que
Bexiga que
representa
representa o bíceps
o tríceps
Cilindros de cartolina que
representam o rádio e a ulna
ILUSTRAÇÃO: AUTOR
Fita
adesiva
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2