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Incoterms
(Curso de formação de Professores)
Incoterms
(Curso de formação de Professores)
Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Conceitos Incoterms....................................................................................................................4
Termos definidos em Incoterms..................................................................................................5
Tipos de Incoterms......................................................................................................................6
Grupo E: Partida.........................................................................................................................6
Grupo F: Transporte Principal Não Pago....................................................................................6
Grupo C: Transporte Principal Pago...........................................................................................7
Grupo D: Chegada......................................................................................................................7
Função dos Incoterms.................................................................................................................9
Regulação de incoterms..............................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................10
Referências Bibliográficas........................................................................................................11
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Introdução
O presente trabalho tem como tema incoterms. Na qual vai se abordar sobre o conceito
deste, a classificação, a função e as vantagens destes. Entretanto, O incoterms foi
desenvolvido pela a primeira vez no ano de 1936 pela câmara de comercio internacional
(ICC) na tentativa de simplificar os problemas de comunicação envolvidos nos comércios
internacionais. Eles são usados ate hoje e revisados periodicamente. É objectivo deste
trabalho conhecer a importância do uso do incoterms e a sua classificação.
A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho é a pesquisa das pesquisas
bibliográficas.
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Conceitos Incoterms
Existem certos termos que têm significado especial dentro dos Incoterms, e alguns dos
mais importantes são definidos abaixo:
Entrega: O ponto da transação em que o risco de perda ou dano à mercadoria é
transferido do vendedor para o comprador
Chegada: O ponto nomeado no Incoterm para o qual o transporte foi pago
Grátis: Vendedor tem a obrigação de entregar a mercadoria em um local nomeado para
transferência para uma transportadora
Transportador: Qualquer pessoa que, em contrato de transporte, se compromete a
realizar ou adquirir a realização de transporte por via férrea, rodoviária, aérea, marítima,
hidrovia interior ou por uma combinação de tais modos
Despachante decargas : Empresa que faz ou auxilia na confecção de arranjos de
transporte;
Terminal: Qualquer lugar, coberto ou não, como uma doca, armazém, pátio de
contêineres ou terminal rodoviário, ferroviário ou aéreo
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Tipos de Incoterms
Grupo E: Partida
FCA – Free Carrier (nome do local) (qualquer meio de transporte): transportador livre.
O vendedor cumpre suas obrigações ao entregar as mercadorias aos cuidados de
empresa transportadora indicada pelo comprador, desde que desembaraçadas para exportação.
Trata-se de cláusula mais apropriada ao transporte ferroviário, aéreo ou multimodal (Coelho,
2006, 3:81) apud [ CITATION Tou20 \l 2070 ].
FAZ – Free Alongside Ship (nome do porto de embarque) (apenas transporte
marítimo, fluvial e cursos de água navegáveis): livre no costado do navio.
Significa que o vendedor arca com os custos da tradição até que as mercadorias
estejam prontas para serem embarcadas no navio indicado pelo comprador.
FOB – Free on Board (nome do local) (apenas transporte marítimo, fluvial e cursos
d’água navegáveis): significa livre a bordo.
Os custos da tradição são do vendedor até que as mercadorias, devidamente
desembaraçadas para exportação, tenham sido embarcadas no navio indicado pelo comprador.
CFR – Cost and Freight (mencionar porto de destino) (apenas transporte marítimo,
fluvial e cursos d’água navegáveis): custo e frete.
O vendedor entrega a mercadoria no porto de embarque e deve arcar com os custos e
frete necessários para levar a mercadoria ao porto de destino. O comprador arca com todos os
demais custos e riscos após a entrega da mercadoria no porto de embarque. A condição CFR
atribui ao vendedor a responsabilidade por todas as despesas com a tradição da mercadoria até
a chegada no porto de destino, mas o risco é do comprador a partir do momento em que as
mercadorias cruzam a amurada do navio na operação de embarque.
CIF – Cost, Insurance and Freight (mencionar porto de destino) (apenas transporte
marítimo, fluvial e cursos d’água navegáveis): custo, seguro e frete.
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Na condição CIF o vendedor é responsável não só pelas despesas com a tradição até o
ponto de destino como também pelos riscos a que as mercadorias estão expostas até então.
CPT – Carriage Paid To (mencionar porto de destino) (qualquer modalidade de
transporte): transporte pago até o local designado.
É cláusula mais utilizada nos transportes por terra ou multimodal e significa que o
vendedor é responsável pelas despesas com as mercadorias até a chegada a determinado local,
já no país do comprador, mas este suporta os riscos desde a entrega daquelas à empresa
transportadora. Equivale, portanto, ao CFR se o transporte é marítimo.
CIP – Carriage and Insurance Paid To (mencionar porto de destino) (qualquer
modalidade de transporte): transporte e seguro pagos até o local designado.
O vendedor paga todas as despesas e suporta os riscos relacionados às mercadorias até
que elas cheguem a determinado lugar no país do comprador.
Grupo D: Chegada
Regulação de incoterms
Conclusão
Referências Bibliográficas
Vishny, Paul H. (1981). Guia para o direito do comércio internacional. St. Paul, MN: West
Group. ISBN 0070675139.
Mayer, Ray August; com revisões de Don; Bixby, Michael( 2013). Direito empresarial
internacional : texto, casos e leituras (6ª ed., international ed.). Harlow [etc.]: Pearson.
Griffin, Day (2003). A lei do comércio internacional (3. ed.). Londres [u.a.]: Butterworths.
isbn 0406921830.
Câmara dos Lordes, E. Clemens Horst Co. v. Biddell Brother, UKHL 680, proferida em 3 de
novembro de 1911, acessada em 2 de março de 2021