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Comércio
Internacional
5.1 OMC/WTO
01 02
TARIFA Tarifa Externa Comum (TEC)
Imposto cobrada pela É uma tarifa comum, cobrada por um grupo de países que, na
entrada de mercadorias qualidade de sócios, exigem o mesmo importo à entrada de
num país. mercadorias provenientes de países que não fazem parte do
bloco.
03 04
DUMPING Subsídio
Venda, num mercado estrangeiro, de um produto a São benefícios económicos que
preço abaixo do seu valor justo, por norma, abaixo do um governo concede aos
que o valor cobrado pelo produto, dentro do país produtores de bens, para
exportador ou quando vendido a outros. garantir a competitividade.
5.2 INCOTERMS
As regras Incoterms são 'termos comerciais' padrão usados
em contratos de venda internacionais e domésticos para
alocar certos custos e riscos entre o vendedor e o comprador.
https://icc.academy/certifications/incoterms-2020-certificate/
Introdução do modo aéreo
5.2 INCOTERMS
● A Câmara de Comércio Internacional (ICC) revisa e atualiza as regras
dos Incoterms a cada dez anos, por forma a garantir que os termos
continuam a responder às necessidades e alterações do mercado e que estão
adequados para o comércio doméstico e internacional.
5.2 INCOTERMS
Porque foram criados?
Uniformizar os termos comerciais a nível internacional, para facilitar e
simplificar os trâmites comerciais.
Ver vários artigos dentro de cada regra Todos os custos alocados por cada termo
para ver quem suportava os custos estão agora listados para o vendedor –
A9; para o comprador – B9
CIP e CIF – obtenção de cobertura de seguro Cobertura mínima permanece em vigor para
em benefício do comprador a um nível mínimo o CIF; requisito de seguro – CIP - cobertura
(riscos mínimos normalizados( mais abrangente (todos os riscos)
Nota de orientação – DAT – Terminal -> DAT -> DPU (Delivered at place unloaded) o lugar
qualquer lugar, coberto ou não passa a ser qualquer um e não apenas o terminal
5.2 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
Antes, não havia um balcão único onde o utilizador pudesse procurar obter
uma visão geral dos custos, isso agora está corrigido: todos os custos
alocados por cada Incoterms estão listados, para o vendedor em A9 e
para o comprador em B9.
5.2 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
DAT e DAP
Originalmente, a única diferença entre DAT e DAP nas regras do Incoterms 2010 era que no
DAT: vendedor entregava a mercadoria uma vez descarregada do meio de transporte de
chegada num “terminal”; enquanto no DAP: o vendedor entregava a mercadoria quando a
mercadoria era colocada à disposição do comprador no meio de transporte de chegada
para descarga.
Incoterms 2010 - “terminal” significa “qualquer lugar, coberto ou não…”.
Incoterms 2020:
A ordem em que as duas regras são apresentadas foi invertida, o DAP, onde a entrega
acontece antes do descarregamento, agora aparece antes do DAT.
DAT -> DPU (Delivered at Place Unloaded), enfatizando a realidade de que o local de
destino pode ser qualquer local e não apenas um “terminal”. Se não for um terminal, o
vendedor deve certificar-se de que o local onde pretende entregar a mercadoria é um
local onde possa descarregar a mercadoria.
5.2 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
FCA
As mercadorias são vendidas em FCA e a parte principal do transporte será por
navio, no entanto, o ponto de entrega será nesse ponto interior, e não a partir
de um porto, apesar de parte do transporte ser em navio. Nos Inconterms 2010,
não era necessário haver a emissão de um documento de conhecimento do
embarque.
De acordo com o FCA A6/B6 das regras do Incoterms 2020 agora o comprador e o
vendedor podem acordar que o comprador instruirá seu transportador a emitir
um conhecimento de embarque a bordo ao vendedor após o carregamento
das mercadorias, sendo o vendedor obrigado a apresentar esse
conhecimento de embarque ao comprador, normalmente por meio de os
bancos.
5.2 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
CIF e CIP
Nas regras do Incoterms ® 2010, A3 tanto do CIF quanto do CIP impunha ao
vendedor a obrigação de “obter, por conta própria, um seguro de carga que
satisfizesse pelo menos a cobertura mínima prevista nas Cláusulas (C) do Institute
Cargo Clauses.
Metodologia anti-dumping
2017 - Proteger melhor a União contra as práticas comerciais
desleais.
As novas regras anti-dumping aplicar-se-ão aos casos em que os
preços dos produtos importados são artificialmente reduzidos
devido à intervenção estatal.
5.3 Política Comercial Comum
3. Revisão dos instrumentos de defesa comercial
As novas regras anti-dumping são paralelas à revisão mais ampla dos
instrumentos de defesa comercial da UE.
2018 - Novo regulamento que moderniza os instrumentos de defesa
comercial da UE.
- Tem por objetivo proteger os produtores da UE dos prejuízos
causados pela concorrência desleal, garantindo um comércio livre
e equitativo.
- Tornar os instrumentos de defesa comercial mais previsíveis,
transparentes e acessíveis, nomeadamente para as pequenas e
médias empresas (PME).
5.3 Política Comercial Comum
3. Revisão dos instrumentos de defesa comercial
D – Direito sobre a
importação do
produtos;
S – Direito de
importação do produto
subsidiado
Acordos Comerciais UE
A UE gere as relações comerciais com países terceiros
através de acordos comerciais, que são concebidos para
criar melhores oportunidades de comércio e superar as
barreiras com ele relacionadas.
A política comercial da UE é também utilizada como
veículo para a promoção dos princípios e valores
europeus (democracia; direitos humanos; ambiente e
direitos sociais).
Acordos Comerciais UE
Os acordos comerciais variam em função do conteúdo:
1. Não discriminação
Este princípio comercial da OMC abrange dois aspetos:
• a nação mais favorecida – por norma, os países não podem fazer
discriminações entre os seus parceiros comerciais.
• o tratamento nacional – as mercadorias importadas e as produzidas
localmente deverão ser tratadas da mesma forma.
Acordos Comerciais UE
2. Previsibilidade
Não criar barreiras comerciais pode ser tão importante como reduzi-las,
pois oferece previsibilidade às empresas. Desta forma, fomenta-se o
investimento, criam-se empregos e os consumidores podem beneficiar
plenamente das vantagens da concorrência – maior escolha e preços
mais baixos.
3. Concorrência leal
Embora geralmente considerada como organização de "comércio livre", a
OMC permite, por vezes, direitos pautais e, em casos específicos, outras
formas de proteção. Mais concretamente, promove um sistema de regras
que zela pela concorrência aberta e leal.
Acordos Comerciais UE
4. Tribunal Multilateral de Investimento
A UE é o maior exportador e importador mundial de investimento direto
estrangeiro, o que se traduz na criação de emprego e em crescimento
económico. Por esta razão, é crucial incentivar e reter os
investimentos.
Benefícios
Barreias Comerciais
Comerciais
Bibliografia
https://icc.academy/incoterms-2020-vs-2010-whats-changed/
https://www.consilium.europa.eu/pt/policies/trade-policy/
https://www.consilium.europa.eu/en/eu-free-trade/
https://www.dgae.gov.pt/servicos/comercio-internacional-e-relacoes-internacionais/politica-co
mercial-externa.aspx