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Faculdade de Ciências do Tocantins – FACIT-TO

FABRICIO FERREIRA DA SILVA WIZIACK

Métodos não farmacológicos para o controle da odontofobia em


odontopediatria
Araguaína – TO

2023

Faculdade de Ciências do Tocantins – FACIT-TO

FABRICIO FERREIRA DA SILVA WIZIACK

Métodos não farmacológicos para o controle da Odontofobia em


odontopediatria

Trabalho de conclusão de
curso apresentado ao
curso de graduação para
obtenção do grau de
bacharel em odontologia,
da faculdade de ciências
do Tocantins – FACIT-TO,
para obtenção do grau de
bacharel.
Orientadora: Profa. Dra.
Lizandra Coimbra

Araguaína – TO
2024

Ficha catalográfica
Folha de aprovação

Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso em / / ao curso de


Graduação em Odontologia.

Coordenador(a):

Orientador(a)
SUMÁRIO

Resumo ................................................................................................................. 7

Abstract ................................................................................................................ 8

1. Introdução ....................................................................................................... 9

2. Material e métodos. ...................................................................................... 11

3. Revisão de Literatura ................................................................................... 11

4. Discussão ....................................................................................................... 19

5. Conclusão ..................................................................................................... 20

6. Referências ................................................................................................... 21
Resumo
Abstract
1. Introdução
A Odontofobia é definida como o medo e ansiedade sentidos ao realizar
um tratamento odontológico ou até mesmo uma simples consulta. O indivíduo
que sofre com essa condição, apresenta total aversão a qualquer procedimento
que possa ser realizado pelo profissional da odontologia. Essa fobia, é mais
frequente em crianças que, assim, acabam demandando mais cuidado e atenção
por parte do profissional, principalmente no que diz respeito as formas de
contornar o problema e realizar o atendimento de forma segura1. Atualmente,
com o avanço da Odontologia, foram desenvolvidos inúmeros métodos para
controle do medo e ansiedade na odontologia. Existem aqueles de cunho
farmacológico, com a administração de medicamentos ansiolíticos e óxido
Nitroso para sedação consciente e técnicas que não usam medicamentos (não
farmacológicas) como alternativa de condicionamento2.

A Odontofobia, é uma condição que atinge tanto a parte fisiológica quanto


a comportamental, e pode ser definida como uma reação a um ou mais fatores
que geram medo e sensação de desespero ao se deparar com um ambiente
odontológico. Ela é uma condição de origem multifatorial e que, geralmente não
apresenta cronicidade, pois pode diminuir ou acabar totalmente com o passar
dos anos, ou com determinado tratamento3. Para auxiliar o cirurgião-dentista,
foram desenvolvidas as Técnicas de gerenciamento comportamental, que
auxiliam o profissional a conseguir contornar as crises de ansiedade que
interferem diretamente no comportamento durante o atendimento dessas
crianças4.

Dentre as inúmeras técnicas existentes, algumas usam artifícios


específicos e tem denominações próprias, como: falar-mostrar-fazer e Técnica
da mão sobre a boca5. Para executar essas e outras técnicas, o Cirurgião
Dentista (CD) deve possuir um conhecimento básico de psicologia,
principalmente para compreender as ações das crianças que ele irá atender, e
assim, aplicar as técnicas de controle comportamental de forma correta e eficaz6.
Outro fator que deve ser levado em consideração, é o próprio ambiente
odontológico, que, se não for planejado harmonicamente pode intensificar ainda
mais o medo e a ansiedade de pacientes. Além disso, se o profissional não
apresentar segurança e não possuir a habilidade correta para lidar com os
procedimentos odontológicos, o paciente pode ter ainda mais medo e ansiedade,
dificultando, e até impossibilitando o atendimento odontológico 7.

2. Materiais e métodos
O presente trabalho realizou uma pesquisa bibliográfica afim de
demonstrar os métodos não farmacológicos para o controle da Odontofobia em
Odontopediatria especificamente na Odontologia. Tomou-se como base para a
elaboração dos mesmos, buscas de diversos documentos de rigoroso cunho
científico em várias plataformas, como: PubMed. Lilacs, repositórios científicos
e Sciele. O principal critério para a escrita dessa revisão de literatura foi
selecionar artigos produzidos entre os anos de 2006 e 2022. É importante
ressaltar que os documentos que não possuíam relevância na comunidade
científica não foram levados em consideração para elaboração do presente
trabalho. As palavras chaves utilizadas foram: odontofobia, métodos de manejos,
manejos comportamentais na odontopediatria e odontopediatria.

3. Revisão de literatura

3.1 Dor

A dor pode ser definida como uma experiência sensitiva e


emocional desagradável, relacionada ou semelhante àquela relacionada
a um dano tecidual real ou potencial. Ela é sempre uma percepção
pessoal que pode ser influenciada por diversos fatores, como a cultura, o
estilo de vida, o estado psicológico, entre outros. A dor é um sintoma tão
frequente que é a principal reclamação que leva os pacientes a buscar
atendimento médico. Nos casos mais intensos e crônicos, ela é também
uma comum causa de debilitação e até incapacitação. Os tipos de dor
costumam ser classificados conforme as suas duas principais
características: duração e origem8.
Quanto à duração, a dor pode ser aguda ou crônica. A dor aguda é
aquela de curta ou média duração, que persiste enquanto não houver
recuperação da lesão ou enquanto o agente agressor não for eliminado.
Ela tem uma função de alerta e proteção do organismo. Alguns exemplos
de dor aguda são: parto, pós-operatório, traumas, inflamações e
infecções. A dor aguda pode durar de poucas horas até várias semanas.
Já a dor crônica é aquela que se prolonga por mais tempo do que o
necessário para que uma lesão tecidual se cure. Ela não tem mais uma
função de alerta e geralmente não está relacionada a nenhum evento
traumático em particular. O desconforto é persistente e pode afetar
gravemente a qualidade de vida do doente. Alguns exemplos de dor
crônica são: neuropatia diabética, neuralgia pós-herpética, enxaqueca,
hérnia de disco e osteoartrose. A dor crônica costuma durar semanas,
meses ou até anos9.
Quanto à origem, a dor pode ser nociceptiva, neuropática ou
nociplástica. A dor nociceptiva é aquela inflamatória, causada por um
trauma, pelo calor excessivo ou por uma inflamação propriamente dita.
Ela é localizada, precisa e o paciente consegue identificar onde está o
estímulo doloroso. Esse tipo de dor está diretamente ligada a lesões nos
tecidos que ativam os receptores da dor chamados nociceptores. Alguns
exemplos de dor nociceptiva são: fraturas, queimaduras, ferimentos na
pele e artrite. A dor neuropática é aquela que vem em forma de
queimação, choque ou formigamento. Ela é causada por uma lesão no
sistema nervoso central ou no sistema nervoso periférico. Isso significa
que os neurônios que conduzem os impulsos nervosos estão danificados,
como se fossem um fio desencapado. Alguns exemplos de doenças que
provocam essa categoria de dor são: AVC, neuropatia periférica e
síndrome do túnel do carpo. A dor nociplástica é aquela que não se
enquadra nem na nociceptiva nem na neuropática. Ela é mais difusa e
difícil de ser localizada. Ela é causada por uma alteração na sensibilidade
dos nociceptores sem haver uma lesão evidente nos tecidos ou nos
nervos. Alguns exemplos de doenças que provocam essa categoria de
dor são: fibromialgia, síndrome da fadiga crônica e síndrome do intestino
irritável10.
O tratamento da dor depende do seu tipo, da sua intensidade e da
sua causa. Existem diversas opções de tratamento farmacológico e não
farmacológico para aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida dos
pacientes.O tratamento farmacológico envolve o uso de medicamentos
que atuam em diferentes níveis do sistema nervoso para bloquear ou
reduzir os estímulos dolorosos. Os principais grupos de medicamentos
usados para tratar a dor são11:
- Analgésicos não opioides: são medicamentos que aliviam a dor
leve a moderada, principalmente de origem nociceptiva. Eles incluem o
paracetamol e os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o
ibuprofeno, o naproxeno e o diclofenaco. Eles atuam inibindo a produção
de substâncias inflamatórias chamadas prostaglandinas. Eles não
causam dependência física ou tolerância, mas podem ter efeitos adversos
como irritação gástrica, sangramento, lesão renal e aumento do risco
cardiovascular11.
- Analgésicos opioides: são medicamentos que aliviam a dor
moderada a intensa, de qualquer origem. Eles incluem a morfina, a
codeína, a tramadol e a fentanila. Eles atuam se ligando a receptores
específicos no sistema nervoso central e periférico, bloqueando a
transmissão dos impulsos dolorosos. Eles podem causar dependência
física e tolerância, além de efeitos adversos como sonolência, náuseas,
constipação e depressão respiratória11.
- Analgésicos adjuvantes: são medicamentos que não foram
originalmente desenvolvidos para tratar a dor, mas que têm efeitos
analgésicos em algumas condições, principalmente de origem
neuropática ou nociplástica. Eles incluem os antidepressivos, os
anticonvulsivantes, os relaxantes musculares, os corticoides e os
anestésicos locais. Eles atuam modulando a atividade dos
neurotransmissores envolvidos na percepção da dor. Eles podem ter
efeitos adversos como alterações de humor, sonolência, tontura, ganho
de peso e interações medicamentosas11.
O tratamento não farmacológico envolve o uso de técnicas que
visam reduzir a dor e a incapacidade relacionada à dor e ajudar os
pacientes a lidar com ela. Essas técnicas incluem12:
- Fisioterapia: é o uso de exercícios físicos, massagens,
alongamentos, calor, frio, ultrassom e estimulação elétrica para melhorar
a função muscular, articular e nervosa e prevenir complicações como
atrofia, rigidez e contraturas12.
- Neuromodulação: é o uso de dispositivos que estimulam
eletricamente o sistema nervoso para interferir na transmissão dos
estímulos dolorosos. Existem diferentes tipos de neuromodulação, como
a estimulação elétrica transcutânea (TENS), a estimulação medular (SM),
a estimulação do nervo occipital (ENO) e a estimulação do nervo vago
(ENV) 12.
- Bloqueio neural: é o uso de injeções de anestésicos locais ou
outras substâncias para bloquear temporariamente ou permanentemente
a condução dos impulsos nervosos em um determinado nervo ou região
do corpo. Existem diferentes tipos de bloqueio neural, como o bloqueio
periférico (BP), o bloqueio simpático (BS), o bloqueio epidural (BE) e o
bloqueio intratecal (BI) 12.
- Intervenções cognitivo-comportamentais: são técnicas
psicológicas que visam reorientar os pensamentos do paciente sobre os
efeitos e limitações da dor para o desenvolvimento de estratégias de
enfrentamento pessoal. Elas podem incluir aconselhamento individual ou
em grupo, terapia cognitivo-comportamental (TCC), hipnose,
relaxamento, biofeedback , mindfulness e suporte social13.
- Medicina integrativa: são técnicas que visam complementar ou
alternar o tratamento convencional da dor com abordagens baseadas em
evidências científicas ou em tradições culturais. Elas podem incluir
acupuntura, fitoterapia, homeopatia, aromaterapia, musicoterapia, ioga,
meditação, tai chi chuan e quiropraxia14.

3.2 Dor na odontologia


A dor na odontologia é um tema que envolve diversos aspectos, como a
etiologia, o diagnóstico, a prevenção e o tratamento das condições que afetam
a saúde bucal e provocam sofrimento nos pacientes. A dor é uma experiência
subjetiva e multidimensional, que pode ter diferentes causas, características e
intensidades, dependendo de fatores biológicos, psicológicos e sociais 15. A dor
na odontologia pode ser classificada em diferentes tipos, como a dor pulpar, a
dor periapical, a dor periodontal, a dor muscular, a dor articular e a dor
neuropática16. Cada tipo de dor requer uma abordagem específica para o seu
manejo adequado.
A dor pulpar é aquela que se origina na polpa dentária, que é o tecido
conjuntivo vascularizado e inervado que preenche a câmara e os canais
radiculares dos dentes. A polpa dentária é responsável pela nutrição, defesa e
sensibilidade dos dentes. A dor pulpar pode ser causada por diversos fatores,
como cárie, trauma, erosão, abrasão ou procedimentos odontológicos. A dor
pulpar pode ser aguda ou crônica, reversível ou irreversível, dependendo do grau
de inflamação e necrose da polpa17. O tratamento da dor pulpar pode envolver
medidas conservadoras, como restaurações ou capeamento pulpar, ou medidas
radicais, como tratamento endodôntico ou exodontia18.
A dor periapical é aquela que se origina no periápice radicular, que é a
região onde se localiza o ápice da raiz do dente e o ligamento periodontal. O
periápice radicular é responsável pela fixação e sustentação do dente no alvéolo
ósseo. A dor periapical pode ser causada por infecções bacterianas que se
propagam da polpa necrosada para o periápice, provocando inflamação e
destruição dos tecidos. A dor periapical pode ser aguda ou crônica, localizada
ou irradiada, dependendo do grau de envolvimento dos tecidos periapicais19. O
tratamento da dor periapical pode envolver medidas locais, como drenagem de
abscesso ou cirurgia periapical, ou medidas sistêmicas, como uso de antibióticos
ou analgésicos20.
A dor periodontal é aquela que se origina no periodonto, que é o conjunto
de tecidos que envolve e suporta os dentes. O periodonto é composto pelo
cemento radicular, pelo ligamento periodontal, pelo osso alveolar e pela gengiva.
A dor periodontal pode ser causada por doenças inflamatórias que afetam o
periodonto, como a gengivite e a periodontite. Essas doenças são provocadas
pelo acúmulo de placa bacteriana e tártaro nos dentes e nas margens gengivais.
A dor periodontal pode ser leve ou intensa, constante ou intermitente,
dependendo do grau de comprometimento dos tecidos periodontais. O
tratamento da dor periodontal pode envolver medidas mecânicas, como
raspagem e alisamento radicular ou cirurgia periodontal, ou medidas químicas,
como uso de anti-inflamatórios ou antissépticos21.
A dor muscular é aquela que se origina nos músculos mastigatórios, que
são os músculos responsáveis pelos movimentos da mandíbula. Os principais
músculos mastigatórios são o masseter, o temporal, o pterigóideo medial e o
pterigóideo lateral. A dor muscular pode ser causada por distúrbios funcionais
que afetam os músculos mastigatórios, como o bruxismo, a apertamento
dentário, a mordida cruzada, a má oclusão ou o estresse emocional. A dor
muscular pode ser localizada ou referida, dependendo do grau de tensão e
fadiga dos músculos mastigatórios. O tratamento da dor muscular pode envolver
medidas físicas, como calor, frio, massagem ou exercícios, ou medidas
farmacológicas, como uso de relaxantes musculares ou analgésicos22.
A dor articular é aquela que se origina na articulação temporomandibular
(ATM), que é a articulação que liga a mandíbula ao crânio. A ATM é uma
articulação complexa, que permite os movimentos de abertura, fechamento,
lateralidade e protrusão da mandíbula. A dor articular pode ser causada por
distúrbios estruturais que afetam a ATM, como a luxação, a subluxação , a artrite,
a artrose ou o trauma. A dor articular pode ser aguda ou crônica, unilateral ou
bilateral, dependendo do grau de lesão e inflamação da ATM. O tratamento da
dor articular pode envolver medidas conservadoras, como uso de placas oclusais
ou fisioterapia, ou medidas invasivas, como infiltração de corticoides ou cirurgia
da ATM23.
A dor neuropática é aquela que se origina nos nervos que inervam a
região orofacial. Os principais nervos que inervam a região orofacial são o nervo
trigêmeo, o nervo facial, o nervo glossofaríngeo e o nervo vago. A dor
neuropática pode ser causada por lesões ou alterações na função dos nervos,
como a neuralgia do trigêmeo, a nevralgia do glossofaríngeo, a síndrome da
ardência bucal ou o trauma. A dor neuropática pode ser intensa, persistente,
lancinante ou em choque, dependendo do grau de comprometimento dos nervos.
O tratamento da dor neuropática pode envolver medidas farmacológicas, como
uso de antidepressivos, anticonvulsivantes ou opioides, ou medidas não
farmacológicas, como uso de estimulação elétrica, acupuntura ou hipnose24,25.

4. Discussão
5. Conclusão
6. Referências

1- Araujo ML, Santos RFM, Aragão LCA, Almeida SLM, Vieira FTM,
Carlos GF. Avaliação do grau de ansiedade dos pacientes antes de cirurgias
orais menores. Rev odontol UNESP. 2013;42(5):357-63
2- Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. Abordagem
do comportamento para o atendimento odontopediátrico. 2th ed. São Paulo:
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3- Alshoraim MA et al. Effects of child characteristics and dental
history on dental fear: cross-sectional study. BMC Oral Health. 2018; 18(33): 1-
9.
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9- https://www.scielo.br/j/ape/a/9XWXKgJMWrj7KRdDDxLpZtt/?lang
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10- https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2012/anexo/anexo
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11- https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/08/1118186/n15834417183
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12- https://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-16-4/IDK7_out-
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13- https://www.scielo.br/j/brjp/a/wvmc9z8V4SbDxLhb6Tp6wTs/?form
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15- Gomes MSN, Cesarino Gomes AF et al. Dor de dentes e fatores
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