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Brasília-DF.
Elaboração
Denise Mathias
Produção
Apresentação.................................................................................................................................. 4
Introdução.................................................................................................................................... 7
Unidade I
A Pele.................................................................................................................................................... 9
Capítulo 1
Embriologia, anatomia e fisiopatologia da pele............................................................... 9
Capítulo 2
Nomenclatura em dermatologia..................................................................................... 18
Capítulo 3
Abordagem do paciente com lesões na pele................................................................. 30
Unidade II
Estomaterapia................................................................................................................................... 50
Capítulo 1
Tipos de feridas................................................................................................................... 50
Capítulo 2
Patologias clínicas com manifestações cutâneas....................................................... 59
Unidade iII
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia................................................................................ 77
Capítulo 1
Gerais................................................................................................................................... 77
Capítulo 2
Específicos.......................................................................................................................... 98
Referências................................................................................................................................. 110
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
4
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
5
Saiba mais
Sintetizando
6
Introdução
Visa prestar assistência à pacientes que tenham qualquer tipo de lesão, independente da
origem da ferida bem como fazer educação em saúde e acompanhamento de ostomias.
Nas últimas décadas a discussão sobre curativos e o cuidado com as feridas tem deixado
de ser analisado com base em dados empíricos, priorizando os dados científicos,
apoiando-se na fisiologia da cicatrização.
Assim, o sucesso no tratamento de feridas deve estar baseado em vários fatores, como
na identificação do agente etiológico, da enfermidade de base e da fase evolutiva da
ferida.
Avaliar uma ferida significa descrevê-la, registrar suas características e sua fase
evolutiva, de forma que a documentação clínica proporcione um referencial útil no
tratamento de feridas.
7
Assim, a avaliação precisa de feridas depende da compreensão do enfermeiro em relação
à fisiologia da cicatrização e aos fatores que podem retardar este processo, tal como as
condições ótimas necessárias à superfície da ferida para maximizar a cicatrização.
A pele pode ser atingida por qualquer fenômeno patológico que determinará alterações
microscópicas fundamentais e macroscopicamente podem ser traduzidas como lesões
elementares.
Vários fatores locais e sistêmicos podem influenciar, tanto de forma positiva como
negativa. Por isso, os profissionais que lidam com pacientes portadores de lesão devem
avaliar o paciente e sua ferida, acompanhando a evolução da cicatrização norteada por
princípios claros.
Objetivos
»» Entender a dermatologia como área da Estomaterapia.
8
A Pele Unidade I
Capítulo 1
Embriologia, anatomia e fisiopatologia
da pele
Cada uma delas é composta de tipos de tecidos diferente e tem funções distintas
A pele é o maior órgão do corpo humano, representa 16% do peso corporal, envolve todo
o corpo e determina seu limite com o meio externo. As funções da pele são diversas,
como: regulação térmica, defesa orgânica, controle do fluxo sanguíneo, proteção contra
diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais. A pele é formada por três
camadas: epiderme, derme e hipoderme, respectivamente.
O limite entre a epiderme e a derme não é regular, mas caracteriza-se pela presença
de saliências e reentrâncias das duas camadas que se embrincam e se ajustam entre si,
formando as papilas dérmicas.
Epiderme
9
UNIDADE I │ A Pele
Derme
Abaixo da epiderme, fica a principal massa de pele, a derme, um tecido forte, maleável,
com propriedades viscoelásticas, e que consiste em um tecido conjuntivo frouxo
composto de proteínas fibrosas (colágeno e elastina) embebidas em substância basal
amorfa.
A derme está conectada com a fáscia dos músculos subjacentes por uma camada de
tecido conjuntivo frouxo, a hipoderme. Nela situam-se algumas fibras elásticas e
reticulares, bem como muitas fibras colágenas, sendo suprida por vasos sanguíneos,
vasos linfáticos e nervos. Também contém glândulas especializadas e órgãos do sentido.
10
A Pele │ UNIDADE I
Como todo tecido conjuntivo, a derme contém muitos tipos diferentes de células
incluindo fibroblasto e fibrócitos, macrófagos teciduais, melanófagos, mastócitos e
leucócitos sanguíneos, particularmente neutrófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos
e plasmócitos.
Hipoderme
Em Continuidade com a derme esta a hipoderme que não faz parte da pele, mas lhe
serve de suporte e união com os órgãos e tecidos subjacentes.
Figura 1.
11
UNIDADE I │ A Pele
Fisiopatologia
Estrias
As Estrias - fragilidade da pele nas regiões das dobras, tendência às infecções fúngicas
e acantose nigricans, escurecimento da pele nas axilas e no pescoço -, são alterações
dermatológicas mais comumente encontradas na obesidade. São rupturas das fibras
elásticas, localizada na segunda camada da pele, a derme. Este rompimento gera
atrofia, sendo definida como atrofia tegumentar adquirida, linear, com um ou mais
milímetros de largura.
Elas surgem como lesões eritemato-purpúricas que evoluem para alterações brancas e
atróficas. Fatores mecânicos, hormonais e genéticos contribuem para o seu aparecimento.
Podem ser consideradas cicatrizes resultantes da lesão dérmica dos tecidos de conexão,
nas quais o colágeno cede em resposta às forças estressoras locais. Obesidade, gestação,
Síndrome de Cushing e uso de corticosteroides tópicos ou sistêmicos estão associadas
ao seu surgimento.
Fonte: <http://www.imperatriznoticias.com.br/noticias/saude/
dieta-saudavel-e-pratica-de-exercicios-sao-as-melhores-
maneiras-de-combater-estrias-e-celulites-por-se-tratar-de-
um-problema-causado-por-alteracoes-hormonais-maus-
habitos-alimentares-e-flacidez-o-quad/>.
12
A Pele │ UNIDADE I
Celulite
Os termos utilizados para definir estas alterações do tecido subcutâneo, são os mais
diversos. Ela surge a partir de mudança do tecido gorduroso, dos tecidos conectivos
e dos vasos. O Estrógeno, hormônio feminino, pode agir nos vasos, aumentando ou
diminuindo a irrigação da área. Isso compromete os tecidos que ficam fibrosados.
Nova classificação, que enfatiza os aspectos clínicos, exame físico e o aspecto celulítico:
13
UNIDADE I │ A Pele
Figura 3.
Fonte: <http://www.metaemagrecer.com.br/celulite/>.
Celulite Infecciosa
Figura 4.
Fonte: <http://amigosdacura.ning.com/photo/cellulite-infecciosa-4/next?context=user#!/photo/cellulite-infecciosa-
1?context=user>
Acanthosis nigricans
14
A Pele │ UNIDADE I
Figura 5.
Fonte: <http://www.primehealthchannel.com/acanthosis-nigricans-pictures-symptoms-causes-and-treatment.html>.
Acrocórdons
São pequenos papilomas geralmente localizados nas faces laterais do pescoço, axilas,
porção superior do tronco e pálpebras de pacientes de meia-idade ou idosos. Essas
hiperplasias epiteliais benignas são favorecidas pela obesidade.
15
UNIDADE I │ A Pele
Figura 6.
Fonte: <http://esteticaesaude.portalbraganca.com.br/polipos-fibroepiteliais-ou-fibromas-moles-ou-acrocordons-%E2%80%93-
pelo-dr%C2%BA-fabio-alex.html>.
Flacidez
A aplicação da corrente russa tem como objetivo principal minimizar a flacidez e a perda
de tônus muscular. Com nova tecnologia para a construção de aparelhos de corrente
russa, o seu uso clínico pode envolver o controle da dor e, se usada corretamente,
pode-se obter alívio efetivo da dor durante mobilizações ou exercícios para aumento do
arco de movimento articular. Essas aplicações aprendem de eliciamento principalmente
de terminações nervosas.
Úlcera
A atuação do laser tipo InGaAs pode ser eficaz no processo de cicatrização dessas feridas.
16
A Pele │ UNIDADE I
Figura 7.
Fonte: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962006000600002>
Impetigo
Figura 8.
Fonte: <http://medicinaemcasa.com/search/impetigo/>.
17
Capítulo 2
Nomenclatura em dermatologia
Esse procedimento visa permitir que qualquer pessoa que venha a ter conhecimento de
um termo ligado à Dermatologia e não conheça seu significado encontre sua definição.
2. Sistema tegumentar
3. Lesões
4. Dermatoses
»» Alterações da cor
»» Formações sólidas
»» Coleções líquidas
18
A Pele │ UNIDADE I
»» Alterações da espessura
»» Perdas teciduais
19
UNIDADE I │ A Pele
Figura 9.
Fonte: <http://pt.slideshare.net/Dermatologiacebcm/lesoes-parte-i>.
Manchas pigmentares
20
A Pele │ UNIDADE I
Figura 10.
Fonte: <http://www.buscasaude.com.br/wp-content/uploads/2013/04/melanose.solar_.jpg>.
Formações sólidas
Resultam de processo inflamatório ou neoplásico, atingindo isolada ou conjuntamente
a epiderme, derme ou hipoderme. Distinguem-se vários tipos:
»» Pápula: lesão sólida, circunscrita elevada, menor que 1 cm, por processo
patológico epidérmico, dérmico ou misto.
21
UNIDADE I │ A Pele
Figura 11.
Fonte: <http://cac-php.unioeste.br/projetos/patologia/lesoes_fundamentais/ulcera/imagem5.php>.
Semiologia da pele
A Semiologia Dermatológica é etapa fundamental no processo de aprendizagem de,
praticamente, todas as doenças que podem afetar a pele. Ainda por cima, várias condições
patológicas, de outros sistemas, também podem manifestar sintomas cutâneos, tais
como, doenças hepáticas, neurológicas, neoplásicas etc.
Para um diagnóstico eficaz, faz-se necessário uma anamnese bem detalhada do paciente
para que seja realizado o tratamento adequado, isso possibilitará a obtenção do resultado
terapêutico esperado. Essa anamnese é realizada pelo enfermeiro do acolhimento, que
o fará em uma sala reservada, para que o paciente tenha sua privacidade respeitada.
Anamnese
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A Pele │ UNIDADE I
»» dados na identificação;
Raça
Profissão
Lavrador:
»» dermatozoonoses
»» micoses profundas.
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UNIDADE I │ A Pele
Pedreiro:
»» eczema ao cimento.
Profissionais da lubrificação:
»» elaiconiose
»» hipopigmentação.
Durante a realização do exame físico geral, etapa em que o enfermeiro faz uma
avaliação generalizada e inespecífica do paciente, se faz a análise minuciosa de algumas
características da pele.
»» Coloração
»» Umidade
»» Textura
»» Espessura
»» Temperatura
»» Elasticidade
»» Mobilidade
»» Turgor
»» Sensibilidade
»» Lesões elementares
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A Pele │ UNIDADE I
O exame necessita ser feito com boa iluminação, de preferência com a luz do dia ou em
caso contrário, que reproduza a luz solar.
A pele deve ser examinada desde a cabeça até os dedos dos pés, de forma sistemática
e de modo que todas as regiões do tegumento, inclusive as unhas e as mucosas, sejam
avaliadas.
Não é raro que o médico encontre lesão da qual o paciente ainda não se percebera.
Além disso, fatores relacionados à condição médica geral do paciente também podem
ser discernidos na pele pela observação de sinais de envelhecimento, pigmentação,
traumatismos, nutrição e higiene.
Alguns aspectos da pele durante o exame físico são de extrema importância, pois por
meio dele conseguimos ter um parâmetro de como se encontra a situação momentânea
do paciente. Podemos analisar os seguintes parâmetros:
25
UNIDADE I │ A Pele
Coloração da pele
Coloração
Palidez
Palidez generalizada
26
A Pele │ UNIDADE I
Outro mecanismo é por redução real das hemácias circulantes, pois, a hemoglobina é
responsável, em última instância, pela coloração rósea da pele.
Figura 12.
Fonte: <http://alteracoespele.blogspot.com.br/2007/12/alteraes-da-pele.html>.
27
UNIDADE I │ A Pele
Fenômeno de Raynaud
Uma alteração cutânea que depende das pequenas artérias e arteríolas das extremidades
e que resulta em modificações da coloração. Inicialmente, observam-se palidez e, a
seguir, a extremidade torna-se cianótica, e o episódio termina com uma vermelhidão
da área. Trata-se de um fenômeno vasomotor que pode ser deflagrado por várias causas
(costela cervical e compressão dos vasos subclávios, tromboangeíte obliterante, lúpus
eritematoso sistêmico, esclerodermia).
Figura 13.
Fonte: <http://umm.edu/health/medical/spanishency/images/fenomeno-de-raynaud>
Cianose
Cianose o termo que significa uma coloração azulada da pele e, ocorre quando a
hemoglobina reduzida alcança no sangue valores superiores a 5g/100ml. Sua pesquisa
deve ser intensificada nas seguintes regiões: rosto, ao redor dos lábios, ponta do nariz,
lobos das orelhas, extremidades das mãos e dos pés (leitos ungueais e polpas digitais).
Pode ser classificada em generalizada e localizada, graduando-a em leve, moderada e
intensa.
Figura 14.
Fonte: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Cianose>.
28
A Pele │ UNIDADE I
Icterícia
Figura 15.
Fonte: <http://acuforma.com/como-tratar-ictericia-na-medicina-chinesa/>.
<http://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/semiologia-10-dermatologia-
semiologia-dermatolgica-pdf>.
29
Capítulo 3
Abordagem do paciente com lesões
na pele
Mesmo assim, as suas manifestações são muitas vezes negligenciadas pelo enfermeiro e
médico como indicadoras de processos patológicos nos mais variados órgãos e tecidos.
Desde o início de sua formação acadêmica, o estudante de enfermagem e medicina
aprendem a reconhecer a palidez de um paciente em estado de choque ou a icterícia
como manifestação de doenças relacionadas ao fígado e às vias biliares. Entretanto,
poucos profissionais são capazes de reconhecer sinais dermatológicos mais sutis de
doenças potencialmente graves.
São exemplos os pouco numerosos infartos cutâneos nas extremidades de uma paciente
jovem com gonococcemia ou as discretas hipoestesias localizadas em pacientes com
hanseníase.
Essa variedade e essa aparente irrelevância podem desviar a atenção de alterações que
seriam sinais importantes para o diagnóstico de doenças sistêmicas potencialmente
graves.
30
A Pele │ UNIDADE I
»» formação sólidas
»» formação liquidas
»» soluções de continuidade
»» lesões caducas
»» lesões sequenciais
Figura 16.
Fonte: <http://piel-l.org/libreria/item/1668>.
Alterações da cor
31
UNIDADE I │ A Pele
Eritema
Figura 17.
Fonte: <http://www.tuasaude.com/eritema-toxico/>.
Rubor
Figura 18.
Fonte: <http://blog.healthtap.com/topic_r.html>.
32
A Pele │ UNIDADE I
Enantema
Figura 19.
Fonte: <http://www.misodor.com/DOENCA%20DE%20KAWASAKI.php>.
Exantema
É um eritema generalizado, agudo, geralmente de evolução rápida, que pode ser difuso
(escarlatiniforme) ou mostrar áreas de pele normal de permeio (morbiliforme).
Figura 20.
Fonte: <http://continuum.aeped.es/screens/play/208#.VYQDmvlViko>
Eritrodermia
Figura 21.
Fonte: <http://www.binipatia.com/eritrodermia/>.
33
UNIDADE I │ A Pele
Lividez
É uma mancha de cor azul-pálida e temperatura fria, que se segue aos processos
isquêmicos.
Figura 22.
Fonte: <http://es.integracion-iv.wikia.com/wiki/Archivo:Lividez.jpg>.
Mancha angiomatosa
Figura 23.
Fonte: <http://www.medicinageriatrica.com.br/tag/angiomatose/>.
34
A Pele │ UNIDADE I
Mancha anêmica
Figura 24.
Fonte: <http://www.fugesp.org.br/nutricao_e_saude_conteudo.asp?id_publicacao=4&edicao_numero=2&menu_ordem=2>.
Telangiectasia
É uma lesão que se apresenta como pequenos vasos sinuosos ou dispostos radialmente à
feição das patas de uma aranha. Resulta da dilatação permanente de capilares dérmicos.
Figura 25.
Fonte: <https://www.dermquest.com/image-library/image/5044bfcfc97267166cd6170a>.
Púrpura
35
UNIDADE I │ A Pele
De acordo com o tamanho, pode ser classificada em petéquia, se menor ou igual a 1 cm,
e em equimose, se maior. Quando linear, é denominada víbice.
Figura 26.
Fonte: <http://www.precepta.com.br/imagens/purpura-palpavel/>
Figura 27.
Fonte: <http://piel-l.org/libreria/item/1668>
Mácula acrômica
Mácula hipocrômica
Mácula hipercrômica
É uma mancha de cor mais escura que a da pele normal, causada por excesso de
melanina ou por deposição de outro pigmento. A tonalidade pode variar com o tipo,
quantidade e localização do pigmento.
36
A Pele │ UNIDADE I
Lesões sólidas
Pápula
É uma lesão elevada, sólida, menor ou igual a 1 cm em tamanho, que resulta da presença
de metabólitos ou de infiltrado celular na derme ou de hiperplasia dos componentes
epidérmicos.
Figura 28.
Fonte: <http://www.biblioteca-medica.com.ar/2015/05/como-identificar-las-lesiones.html?m=1>.
Placa papulosa
É uma lesão elevada, sólida, maior que 1 cm em superfície e menor que 1 cm em altura.
Pode ser uma lesão única ou ser formada pela confluência de pápulas.
Figura 29.
Fonte: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962010000100014>.
O termo vegetação é utilizado para designar uma pápula ou placa cuja superfície tenha
aspecto de couve-flor por hiperplasia da epiderme e papilomatose.
37
UNIDADE I │ A Pele
Nódulo
Figura 30.
Fonte: <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0325-00752011000600013>.
Nodosidade ou tumor
É uma lesão sólida, elevada e circunscrita, maior que 3 cm. O termo “tumor” é
frequentemente utilizado para descrever neoplasias. Uma nodosidade (ou nódulo) que
se liquefaz e fistuliza são denominadas goma. (PINTI; BAMBIRRA, 2000).
Figura 31.
Fonte: <http://mccorreia.com/cancer/cancerdemama.htm>
Urtica
38
A Pele │ UNIDADE I
Figura 32.
Fonte: <http://missinglink.ucsf.edu/lm/DermatologyGlossary/img/Dermatology%20Glossary/Glossary%20Clinical%20Images/
Urticaria-40.jpg>.
Figura 33.
Fonte: <http://widoctor.com.br/lesoes-elementares-em-dermatologia/>.
Vesícula
39
UNIDADE I │ A Pele
Pústula
É uma coleção circunscrita de pus, menor ou igual a 1 cm. Nem sempre sua presença é
sinal de processo infeccioso.
Bolha
Figura 34.
Fonte: <http://www.dicasdesaude.sindacs.com/2012/04/dst-herpes-genital.html>.
Abscesso
Figura 35.
Fonte: <https://br.images.search.yahoo.com/images/view;_ylt=A2KLj9H5WIRVSAYAGx9Gw4lQ;_ylu=X3oD>.
Hematoma
40
A Pele │ UNIDADE I
Alterações da espessura
Figura 36.
Fonte: <http://pt.slideshare.net/karenvonkossel/introduo-dermatologia>.
Ceratose
Liquenificação
É um espessamento da pele, com acentuação dos sulcos, o que confere à lesão aspecto
quadriculado, em rede. Resulta de proliferação dos ceratinócitos e de aumento da
espessura da camada córnea.
Edema
É uma distensão dá pele que tem cor normal, rósea ou esbranquiçada, causada pelo
extravasamento de líquido para o espaço extravascular. Pode ser depressível ou não.
Infiltração
Esclerose
41
UNIDADE I │ A Pele
Figura 37.
Fonte: <http://www.everydayhealth.com/diabetes-pictures/10-diabetic-skin-problems.aspx>.
Atrofia
Cicatriz
É uma lesão de superfície lisa, sem os sulcos, poros, pelos e saliências da pele normal.
É uma sequela que resulta de um processo de reparação conjuntiva e/ou epitelial. Pode
ser atrófica ou hipertrófica e tem a forma da lesão da qual se origina.
Perdas teciduais
Escama
É uma lâmina epidérmica seca que se desprende da superfície cutânea e que resulta de
processo patológico tipo ceratose ou paraceratose. Tem aspecto variado, podendo ser
fina (pitiriásica, farinácea), pluriestratificada (psoriásica) ou laminar (foliácea). A cor e
a forma são variáveis.
42
A Pele │ UNIDADE I
Figura 38.
Fonte: <https://imunologia96.wordpress.com/page/3/>.
Erosão ou exulceração
Figura 39.
Fonte: <http://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/2512/2_forma_cutanea.htm>.
Ulceração
Fissura ou rágade
43
UNIDADE I │ A Pele
Figura 40.
Fonte: <https://br.images.search.yahoo.com/images/view;_ylt=Az_6xdnUWYRVfBkAVO5Gw4lQ;_ylu=>.
Fístula
Crosta
Escara
Figura 41.
Fonte: <http://webleones.home.sapo.pt/escaras.html>.
44
A Pele │ UNIDADE I
Figura 42.
Fonte: <http://conceitospatologicos.blogspot.com.br/2010_04_01_archive.html>.
»» Anular: em anel.
»» Arciforme: em arco.
»» Circinada: em círculo.
»» Discoide: em disco.
45
UNIDADE I │ A Pele
Figura 43.
Fonte: <http://doencareumatica.blogspot.com.br/2013_02_01_archive.html>
46
A Pele │ UNIDADE I
Acantose
Figura 44.
Fonte: <https://br.search.yahoo.com/yhs/search?type=avastbcl&hspart=avast&hsimp=yhs-001&p=ACANTOSE>.
Hiperceratose
São termos usados para descrever a redução da espessura vertical, com encurtamento e
retificação das cristas interpapilares. (PINTO; BAMBIRRA, 2000).
Papilomatose
47
UNIDADE I │ A Pele
Espongiose
Figura 45.
Fonte: <https://br.images.search.yahoo.com/images/view;_ylt=>.
Acantólise
Degeneração reticular
Clivagem ou vesiculação
48
A Pele │ UNIDADE I
Exocitose
Figura 46.
Fonte: <https://br.images.search.yahoo.com/images/view;_ylt=A2KLktmKW4RVzQ0AnwhGw4lQ;_ylu=>.
Disceratose
<http://www.bibliomed.com.br/bibliomed/bmbooks/dermato/livro3/cap/
cap01.htm>.
49
Estomaterapia Unidade II
Capítulo 1
Tipos de feridas
Causas predisponentes:
»» anemia,
»» avitaminose,
»» desidratação, diabete,
»» edema,
»» má circulação,
50
Estomaterapia │ UNIDADE II
»» obesidade,
»» caquexia,
»» paralisias,
»» apatia.
Causas imediatas:
»» falta de asseio;
»» sacra, glútea;
»» NÍVEL/GRAU I:
51
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
»» NÍVEL/GRAU II:
»» NÍVEL/GRAU III:
»» NÍVEL/GRAU IV:
Consequências:
Sinais e sintomas:
52
Estomaterapia │ UNIDADE II
»» Acamados semicomatosos/comatoso.
»» Anestesiados.
»» Lesados medulares.
Medidas profiláticas
Tão importante quanto saber como tratar Úlceras de Pressão, é saber como prevenir.
Isso depende da conscientização de toda a equipe envolvida. Portanto, a profilaxia não
cabe só a enfermagem.
»» vigilância contínua;
»» banhos frequentes;
Tratamento:
»» Difícil
»» Demorado
53
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Consequências:
»» Infecção hospitalar
»» Septicemia
»» Óbitos (60.000/ano)
Um corpo, bom ou doente, é sempre um corpo em relação, banhado por emoções, animado
por movimentos afetivos. Psicólogos, médicos, enfermeiros e outros profissionais da
saúde são levados cada vez mais a ver, no funcionamento somático do paciente e nos seus
desregramentos, um dado indissociável do equilíbrio psíquico do sujeito.
se mantém contato com o mundo e com o outro. Dessa forma, podemos pensar na
importância do contato para o sujeito que tenha problemas de pele.
O que quer dizer que deles não há escapatória, não há como esconder, dissimular.
Dependendo da enfermidade específica a que o sujeito esteja acometido, podem até ser
produzidos sentimentos de repulsa e rechaço por parte de outros. Isso inclui também
os prejuízos nas relações afetivas, profissionais, nos impedimentos das coisas mais
simples, como vestir, tomar banho ou simplesmente olhar-se ao espelho.
Diante disso, o Sistema Imunitário tem como função principal a defesa do nosso
organismo contra agressões exteriores, particularmente contra agentes infecciosos
como as bactérias. Existe um rigoroso sistema de vigilância interno que previne e
ataca precocemente qualquer ameaça de infecção, mas também impede que o Sistema
Imunitário cometa erros de identificação e reaja contra estruturas do nosso corpo,
confundindo-as com estruturas exógenas.
55
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
muito rara atualmente em Portugal, mas ainda frequente em muitos países, como o
Brasil, por exemplo.
De acordo com Fonseca os doentes podem mesmo acumular várias doenças autoimunes,
apresentando, por exemplo, concomitantemente, doenças da pele, como a psoríase,
doenças inflamatórias do intestino, doenças inflamatórias do olho, como a uveíte, e
doenças inflamatórias da pele, dentre outras doenças.
Durante muitos anos esta foi praticamente a única terapêutica disponível para este
tipo de doença. No entanto, estes tipos de medicamentos não só diminui a atividade
das doenças autoimunes, e por isso melhora os sintomas, mas também causa uma
predisposição para infecções, por vezes fatais. Além disso, estes medicamentos têm
muitos outros efeitos secundários no nosso organismo (aumento de peso, diabetes,
doenças cardiovasculares).
Por esse motivo, são atualmente usados nas doses mais baixas possíveis e em associação
com fármacos que ajudam a controlar as manifestações destas doenças, com menos
efeitos adversos. Nos últimos anos, o avanço no conhecimento dos mecanismos
reguladores do Sistema Imunitário com potencial relevância para as doenças
autoimunes permitiu o desenvolvimento de novos medicamentos que antagonizam
funções específicas de algumas moléculas e células do nosso organismo, permitindo
um melhor controle destas doenças à custa de menos efeitos adversos.
56
Estomaterapia │ UNIDADE II
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1676-73142004
000200004&script=sci_arttext>.
Pé diabético
57
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Todo o esforço que envolve a abordagem do paciente diabético indica que um dos
maiores e mais graves problemas destes indivíduos é o desenvolvimento de úlceras
na extremidade inferior, geralmente precursoras da amputação. Portanto, o objetivo
fundamental da atuação relativa ao pé diabético é evitar este desfecho, por meio do
reconhecimento de situações de risco e imediata intervenção nas áreas social, educativa
e de assistência médica global e especializada e ainda a intervenção do enfermeiro para
realização do curativo e esclarecimento de dúvidas e orientações.
Recomendações iniciais
58
Capítulo 2
Patologias clínicas com manifestações
cutâneas
Psoríase
As células que originam a pele têm uma ligação muito próxima com as células nervosas.
Observa-se que muitas doenças da pele têm alguma relação com o estado emocional
da pessoa. As alterações emocionais podem se manifestar por algum órgão do corpo,
chamado de “órgão de choque”. A pele é um desses “órgãos de choque” e, certamente,
sofre em função dessas oscilações.
Psoríase caracteriza-se por ser uma doença de etiologia desconhecida, com evolução
crônica, acentuada e tendência às recidivas.
59
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
A psoríase tem elevada predileção pelo couro cabeludo e pelas superfícies de extensão
de joelhos e cotovelos, mas qualquer área cutânea pode ser sede de lesões. As unhas são
frequentemente envolvidas, e traumatismos de qualquer natureza, que atingem a pele
do paciente, podem produzir o aparecimento de novas lesões na área traumatizada.
A generalização por toda a pele denomina-se forma entrodérmica. Formas de difícil
controle são representadas pelas psoríases artropática e eritrodérmica. (PROENÇA;
MAIA, 1995).
A psoríase vulgar é caracterizada por pápulas e placas róseas e vermelhas que são de
tamanho variável, nitidamente demarcadas, secas e usualmente cobertas com camadas
de finas escamas prateadas. O couro cabeludo, a região sacra e as superfícies extensoras
das extremidades são comumente afetados, embora em alguns pacientes as áreas
flexurais e intertriginosas (psoríase inversa) sejam principalmente afetadas.
60
Estomaterapia │ UNIDADE II
Observa-se que, quanto mais cedo ocorrer a doença, pior o prognóstico. Com relação à
cura, não se conhece um método terapêutico, porém é possível controlar a doença na
maioria dos casos.
Figura 47.
61
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Oncologia cutânea
O dermatologista é o especialista mais bem posicionado para lidar com estas neoplasias,
quer no âmbito da prevenção primária, quer na prevenção secundária. A sua apurada
acuidade diagnóstica permite o diagnóstico mais precoce. O tratamento da maior parte
das neoplasias cutâneas malignas, nas fases iniciais, acompanha-se habitualmente de
elevadas taxas de cura, sem sequelas físicas nem psicológicas e a custos reduzidos.
1. tumores queratinocíticos;
2. tumores melanocíticos;
O aumento consistente da sua incidência ao longo das últimas décadas parece estar
relacionada com a exposição solar crônica. Os tumores queratinocíticos são um
importante problema de saúde pública porque, apesar da sua baixa taxa de mortalidade
global, estão muitas vezes associados a morbidade significativa, resultante quer da ação
destrutiva do próprio tumor, quer das sequelas dos tratamentos.
62
Estomaterapia │ UNIDADE II
<http://www.acss.min-saude.pt/Portals/0/RRH%20DERMATOLOGIA_%20
VERS%C3%83O%20APROVADA_MS_2011.pdf>.
Câncer de pele
Parece haver relação entre a cópia do fator p53 mutado e câncer de pele, sendo este
maligno em mais de 50% dos humanos. O p53 é um gene supressor tumoral encontrado
em muitos tumores malignos e benignos, cuja função primária é manter as células em
estado de repouso, após um dano ao DNA.
63
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Nos Estados Unidos, foi o câncer que registrou aumento mais expressivo, tendo
triplicado sua incidência nas últimas quatro décadas. Vários fatores têm sido atribuídos
como risco para o desenvolvimento dessas neoplasias, tais como: cor da pele, horário e
tempo de exposição ao sol, residir em um país tropical, fazer uso de imunossupressão
crônica.
A exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco do câncer de pele. Pessoas que
vivem em países tropicais, como o Brasil e a Austrália, país esse que concentra o maior
registro de câncer de pele no mundo, estão mais expostas a esse tipo de doença.
64
Estomaterapia │ UNIDADE II
Já a incidência dos raios UVA independe da camada de ozônio e, portanto, causa câncer
de pele em indivíduos que se expõem ao sol, sobretudo em horários de alta incidência,
continuamente e durante muitos anos.
As pessoas de pele clara, que vivem em locais de alta incidência de luz solar, são as que
apresentam maior risco. Considerando que mais da metade da população brasileira
tem pele clara, se expõe muito ao sol e de forma descuidada, seja por trabalho ou por
lazer, e que o país situa-se numa zona de alta incidência de raios ultravioleta, nada mais
previsível do que a alta ocorrência de câncer de pele.
Por outro lado, doenças cutâneas prévias, fatores irritadiços crônicos como úlceras
angiodérmicas, cicatrizes de queimadura e exposição a fatores químicos, como
o arsênio, também podem levar ao diagnóstico de câncer de pele. Nestes casos, a
doença costuma se manifestar muitos anos após a exposição contínua aos fatores de
risco mencionados acima.
O problema é agravado pela exposição constante ao sol e a longevidade cada vez maior
da população.
65
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Importante também ressaltar que a moda valoriza peles bronzeadas, bastante exploradas
pela mídia. Com estas interferências, mesmo se a proteção solar tornar-se uma norma,
não há nada que possa ser feito para reverter o dano já causado. Sendo assim, é provável
que o problema ainda persista por todo século XXI.
Figura 48.
Fonte: <http://www.clinicaprietoluna.com.br/cirurgias/cancer-de-pele>.
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232008000400030&script=sci_
arttext>.
<http://www.sbd.org.br/informacoes/sobre-o-cancer-da-pele/tipos-de-cancer-
da-pele/>.
Neuropatia
Aspectos gerais
Muitos fatores de risco para ulceração/amputação podem ser descobertos com o exame
cuidadoso dos pés.
66
Estomaterapia │ UNIDADE II
Aspectos específicos
Exemplo:
67
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
A Neuropatia Autonômica pode ser responsável por outros sinais e sintomas do Sistema
Cardiovascular (hipotensão postural, tonteiras, síncopes e morte súbita), no Sistema
Gastrointestinal (diarreias de difícil controle, vômitos, constipação, perda do controle
esficteriano, plenitude gástrica etc.) e do Sistema Urogenital (impotência sexual, bexiga
neurogênica etc.)
Queixas relativas a outros sistemas não afastam a necessidade de avaliação dos membros
inferiores, pois geralmente o paciente não valoriza dados importantes: calos, fissuras,
micoses etc.
Fazer sempre a pesquisa ativa do mecanismo da lesão: trauma direto, repetitivo, fissura
infectada etc.
História de úlcera e/ou amputação prévia colocam o paciente em grupo de risco elevado
para a extremidade afetada e para o membro contralateral.
Sinais e sintomas
68
Estomaterapia │ UNIDADE II
Notas:
Tratamento
69
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
História
Hábitos
Exame clínico:
»» Membros inferiores:
»» Necrose de pododáctilos.
Figura 49.
Fonte: <http://virtualmarketingpro.com/blog/antonioteixeira/tratamento-para-pe-diabetico/>.
Figura 50.
Fonte: Caiafa, et al. Atenção integral ao portador de pé diabético. J Vasc Bras 2011, Vol. 10, n o 4, Suplemento 2. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/jvb/v10n4s2/a01v10n4s2.pdf>.
71
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Figura 51.
Fonte: Caiafa, et al. Atenção integral ao portador de pé diabético. J. Vasc. Bras. 2011, Vol. 10, n o 4, Suplemento 2. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/jvb/v10n4s2/a01v10n4s2.pdf>.
<http://www.scielo.br/pdf/jvb/v10n4s2/a01v10n4s2.pdf>.
Hanseníase
A patologia hoje é também conhecida como Mal de Hansen. Mas antigamente a doença
era conhecida como lepra.
Agente etiológico
72
Estomaterapia │ UNIDADE II
Reservatório
O homem, reconhecido como única fonte de infecção, embora tenham sido identificados
animais naturalmente infectados.
Modo de transmissão
Período de incubação
Características epidemiológicas
Tem baixa letalidade e baixa mortalidade, podendo ocorrer em qualquer idade, raça ou
gênero. Observa-se relação entre endemicidade e baixos índices de desenvolvimento
humano.
Período de transmissibilidade
73
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Diagnóstico
Diagnóstico laboratorial
Diagnóstico diferencial
»» eczemátides,
74
Estomaterapia │ UNIDADE II
»» nevo acrômico,
»» pitiríase versicolor,
»» eritema solar,
»» eritrodermias,
»» psoríase,
»» eritema polimorfo,
»» eritema nodoso,
»» eritemas anulares,
»» granuloma anular,
»» lúpus eritematoso,
»» farmacodermias,
»» fotodermatites
»» polimorfas,
»» pelagra,
»» sífilis,
»» sarcoidose,
»» Tuberculose,
»» xantomas,
»» hemoblastoses,
»» esclerodermias,
75
UNIDADE II │ ESTOMATERAPIA
Tratamento
Os pacientes devem ser tratados em regime ambulatorial. Nos serviços básicos de saúde,
administra-se uma associação de medicamentos, a poliquimioterapia (PQT/OMS).
76
Cuidados de
Enfermagem em Unidade iII
Estomaterapia
Capítulo 1
Gerais
Água
Eletrólitos
77
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Equilíbrio hidroeletrolítico
»» Estados febris.
»» Hemorragias.
»» Queimaduras.
adultos: 55 ml/Kg
78
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Insuficiência Renal: organismo incapaz de formar urina, o líquido será perdido pelo
organismo a uma velocidade extremamente reduzida, resultando em decréscimo das
necessidades hídricas.
A nutrição deve ser considerada como uma Necessidade Humana Básica (NHB).
79
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Nutrição - 4 Processos
»» Cessação de crescimento
»» Reparação tissular
»» Jejum e desnutrição
»» Vida sedentária
»» Repouso no leito
»» Sexo
»» Imobilidade
»» Medicações
80
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
»» Infecções ou doenças
»» Stress
›› Mastigação (dentadura)
›› Deglutição
›› Medicação
Entrevista Paciente
81
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Exame Físico
Dados Objetivos:
»» Lábios rachados
»» Gordura inadequada
Dados Subjetivos:
»» Anorexia
»» Consumo de álcool
»» Fadiga excessiva
»» Cefaleias
»» Depressão prolongada
82
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
»» Via Oral
»» Nasoenteral Gastronomia
1. Elevar a cabeceira
4. Aproximar a dieta
6. Auxiliar a alimentação
83
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Finalidades:
»» Lavagem gástrica.
Materiais:
»» Sonda de Levine.
»» Lubrificante.
»» Gaze.
84
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
»» Esparadrapo.
»» Toalha.
»» Benzina.
»» Estetoscópio.
»» Coletor.
»» Seringa.
Procedimento - SNG
1. Lavar as mãos.
2. Reunir o material.
6. Lubrificar 10 cm da Sonda
85
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
»» Fixar a sonda.
»» Retirar o material.
Indicações:
Material:
»» Seringa de 20 ml.
86
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
»» Gazes.
»» Copo de água.
1. Lavar as mãos.
2. Reunir o material.
87
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
»» Dieta fracionada.
Indicação:
Material:
»» Funil
»» Dieta
»» Copo de água
»» Gaze
1. Lavar as mãos.
2. Reunir o material.
88
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
O quê e onde você come vai refletir na saúde que você tem!!
Se você come somente sanduíches e alimentos com muita gordura, nunca varia as
refeições, come em frente à TV, ou sem prestar atenção no que está comendo.... Está,
com certeza, tendo uma alimentação muito pouco saudável.
Nós aprendemos a gostar dos alimentos como aprendemos a falar: desde o nascimento
entramos em contato com muitos paladares, formas, cores, tipos de alimentos que
podem ou não nos dar prazer.
Mas... sempre é tempo para aprender a comer, pois a alimentação é essencial para a
saúde dos indivíduos garantindo o desenvolvimento, o crescimento em altura e peso
além das modificações na distribuição da massa muscular, ossos e gordura, que nesta
fase são bastante acelerados.
Os alimentos são compostos de nutrientes que têm várias funções no nosso corpo.
Além de fornecerem os nutrientes para o crescimento e manutenção, suprem a energia
e protegem o corpo de doenças. Os nutrientes são classificados em carboidratos,
proteínas, gorduras, vitaminas, sais minerais e fibras.
Não existe um único alimento que contenha todos os nutrientes necessários, por isso
precisamos conhecer os alimentos e os nutrientes que eles contêm para escolhermos
corretamente aqueles que nos ajudarão a termos saúde.
89
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Os alimentos que são as melhores fontes de carboidratos são os cereais (arroz, milho,
trigo, aveia), pães, biscoitos, cereais matinais, macarrão, batata, batata doce, mandioca,
mandioquinha, amido de milho e farinhas em geral.
O consumo excessivo das gorduras de origem animal (como pele de frango, manteiga,
toucinho, creme de leite, carnes gordas, salsicha, linguiça, queijos gordos) pode causar
doenças cardiovasculares, e por isto devem ser evitadas.
As proteínas são nutrientes que fazem parte da estrutura do nosso corpo, assim como
a lataria de um automóvel. São importantes no crescimento e na manutenção do nosso
corpo, mas o excesso não traz benefícios, e pode até prejudicar a saúde.
»» Ovos
90
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
As vitaminas e os sais minerais são nutrientes que regulam o corpo, para que este
tenha um bom funcionamento. São necessários em quantidades muito pequenas para
o crescimento e desenvolvimento adequados e uma saúde ótima. São conhecidos como
reguladores, pois, assim como as máquinas necessitam de óleo para funcionarem bem,
o nosso corpo precisa deles. A deficiência destes nutrientes não é sentida facilmente,
mas algumas vezes os estragos podem ser irreversíveis, ou muito graves.
No quadro a seguir estão relacionadas as funções das vitaminas e sais minerais no nosso
corpo e os principais alimentos que fornecem cada um deles.
Quadro 1: Principais vitaminas, suas funções no nosso organismo e suas fontes alimentares.
Vitamina A »» aumenta a resistência da pele às infecções; »» espinafre, brócolis, couve, acelga, cenoura,
batata doce, abóbora, melancia, melão, manga.
»» essencial para a saúde dos olhos;
»» preserva a função e estrutura de novas células.
»» auxilia na absorção do cálcio e fósforo; »» leite, fígado, gema do ovo, salmão, sardinha,
Vitamina D atum
»» formação dos ossos e dentes normais.
»» auxilia no aproveitamento da vitamina A e das gorduras. »» germe de trigo, castanhas, nozes, óleos vegetais,
Vitamina E
grãos integrais, vegetais folhosos verdes
»» auxilia a proteger contra infecções, »» frutas cítricas (morangos, caju, acerola, laranja,
limão, goiaba, abacaxi), tomate, pimentão verde
»» auxilia na cicatrização de feridas;
Vitamina C e verduras (couve, repolho).
»» preserva a propriedade funcional e estrutura de novas células;
»» melhora a absorção de ferro.
»» formação de células vermelhas do sangue. »» carnes, vegetais folhosos de cor verde-escuro,
Ácido fólico
cereais integrais.
»» produção de energia (papel no metabolismo de carboidratos); »» cereais integrais, germe de trigo, fígado, legumes.
Vitamina B1 (tiamina)
»» mantém o funcionamento normal das células nervosas.
»» formação de anticorpos (células de defesa de nosso corpo) e »» leite e derivados (queijos, manteiga), ovos,
Vitamina B2 também de glóbulos vermelhos; vegetais folhosos verdes, grãos integrais, miúdos
(riboflavina) (fígado, coração, rim).
»» auxilia a produção de energia.
91
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
As fibras: são compostos de origem vegetal não disponíveis como fonte de energia porque
não sofrem quebra pelas enzimas do intestino humano. A fibra da dieta é encontrada
apenas em produtos vegetais como frutas, vegetais, cereais integrais, feijão, grão de
bico, lentilha e outros grãos. As fibras são importantes na alimentação pois auxiliam no
funcionamento intestinal, fornecem sensação de saciedade, além do seu consumo estar
relacionado com baixa incidência de doença cardiovascular, diabetes e problemas do
estômago e intestino.
Água
Quanto maior a atividade física, maior deverá ser a ingestão de água, pois a deficiência
dificulta o trabalho muscular. A pouca ingestão de água pode resultar na desidratação
do organismo. Recomenda-se a ingestão de 1,5 a 2 litros de água por dia para o
organismo manter um balanço hídrico normal (ou seja, equilíbrio entre a ingestão e
a excreção de água).
E daí???
Café da manhã:
»» Mexerica
92
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Almoço:
»» Arroz
»» Feijão
»» Creme de espinafre
»» Salada de legumes
»» Suco de laranja
Lanche da tarde:
»» Suco de Laranja
»» Bolacha
»» Queijo branco
Jantar:
»» Sobremesa: abacaxi
»» Suco de melão
<http://www.sonutricao.com.br/conteudo/alimentacao/>.
93
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
4. Idade
5. Sexo
94
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Em indivíduos que realizam suas atividades de vida diária sem dificuldades, cabe à
enfermagem a avaliação do estado de higiene e possíveis orientações para sua melhora.
Nos casos em que o indivíduo apresenta dificuldades, tanto clínicas quanto motoras,
para a realização de suas atividades de vida diária, cabe ao enfermeiro realizá-las de
forma rápida e eficiente, proporcionando assim menos constrangimento e exposição
do paciente.
1. Higiene Oral.
3. Banho.
›› completo ou parcial no leito;
›› imersão;
›› aspersão ou chuveiro.
Higiene oral
Finalidade:
95
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Frequência:
»» pela manhã;
»» após as refeições;
Material:
»» cuba rim;
»» copo de água;
»» canudo;
»» saco plástico;
»» toalha de rosto.
Técnica:
96
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
10. dar água para bochechar ou limpar os resíduos com 10 ml de água com
auxílio de gaze e espátula;
11. aproximar uma cuba rim para escoar o líquido da boca. Caso o paciente
não consiga cuspir, devemos realizar a aspiração da cavidade oral;
Finalidade:
97
Capítulo 2
Específicos
Fonte: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08
582008000200004>.
<http://www.abraso.org.br/>.
<http://www.ostomizados.com/associacoes/associacoes.html>.
98
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
<http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=articl
e&id=3392&Itemid=534>.
Farmacodermias
Além disso, a droga envolvida deve ter estrutura química capaz de provocar resposta
imunológica. Dada a especificidade da imunidade, a reação não corresponde a um efeito
farmacológico universal e à dose-dependência da droga.
99
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Fonte: SILVA, L. M.; ROSELINO, A. M. F. Reações de hipersensibilidade a drogas (farmacodermia). Revista Medicina, 36: 460-471,
abr./dez. 2003. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2003/36n2e4/38reacoes_hipersensibilidade_a_drogas_teste.pdf>.
Outras drogas que causam esse tipo de reação, geralmente, são proteínas de alto peso
molecular, como: globulina antitimócito, quimopapaína, antissoro heterólogo, insulina,
protamina, GM-CSF (Fator estimulador de colônias de granulócitos) recombinante,
estreptoquinase e toxóide tetânico.
Após a ligação de IgE aos receptores de mastócitos, ocorre sua degranulação e ativação,
com liberação de histamina e outros mediadores de inflamação pré-formados e
neo formados, responsáveis pelas manifestações clínicas: urticária, angioedema,
broncoespasmo e anafilaxia.
100
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Quadro II – Drogas causadoras de reações anafilactoides (não mediadas por IgE), com degranulação direta
dos mastóciotos
»» Vancomicina
»» Ácido acetilsalicílico
»» Inibidores de ciclooxigenase
»» Contrastes iodados
Fonte: SILVA, L. M.; ROSELINO, A. M. F. Reações de hipersensibilidade a drogas (farmacodermia). Revista Medicina, 36: 460-471,
abr./dez. 2003. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2003/36n2e4/38reacoes_hipersensibilidade_a_drogas_teste.pdf>.
101
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
em contraste com as reações do tipo I, são das classes IgG ou IgM. (Silva; Roselino.
2003)
Fonte: SILVA, L. M.; ROSELINO, A. M. F. Reações de hipersensibilidade a drogas (farmacodermia). Revista Medicina, 36: 460-471,
abr./dez. 2003. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2003/36n2e4/38reacoes_hipersensibilidade_a_drogas_teste.pdf>.
Os medicamentos que causam esse tipo de reação podem ser proteínas com meia-vida
longa no organismo, como as encontradas nos antissoros heterólogos.
102
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Exemplos incluem reações alérgicas do tipo eczematoso, que lembra muito a dermatite
de contato, causada por alérgenos tópicos.
Figura 52.
Fonte: SILVA, L. M.; ROSELINO, A. M. F. Reações de hipersensibilidade a drogas (farmacodermia). Revista Medicina, 36: 460-471,
abr./dez. 2003. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2003/36n2e4/38reacoes_hipersensibilidade_a_drogas_teste.pdf>.
103
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Fonte: SILVA, L. M.; ROSELINO, A. M. F. Reações de Hipersensibilidade a drogas (farmacodermia). Revista Medicina, 36: 460-471,
abr./dez. 2003. disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2003/36n2e4/38reacoes_hipersensibilidade_a_drogas_teste.pdf>.
Feridas e infecções
As bactérias são parte integral e inseparável da vida na terra. Elas são encontradas em
qualquer lugar, revestem a pele, as mucosas e cobrem o trato intestinal dos homens e
dos animais. Elas estão intrinsecamente ligadas às vidas de organismos e aos amplos
ambientes em que habitam.
Muitas bactérias são inofensivas. Algumas são benéficas para seu hospedeiro (homem,
animal, planta) e provêm nutrientes ou proteção contra patógenos e doenças, limitando
a habilidade de colonização de bactérias nocivas. Porque as bactérias têm um curto
tempo de geração – minutos ou horas – elas podem responder rapidamente as mudanças
do ambiente.
104
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Figura 53.
Fonte: <https://fielenfermeiro.wordpress.com/2010/06/22/tipos-de-feridas/>.
<http://www.faculdadesmontenegro.edu.br/Enfermagem_2006.pdf#page=45>
<http://www.scielo.br/pdf/tce/v13nspe/v13nspea07.pdf>
<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad30.pdf>
105
UNIDADE III │ CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA
Refletir sobre questões cutâneas e pele são refletir sobre o maior e mais externo órgão
do corpo humano, que fica exposto ao olhar do outro, e que delimita o mundo interno.
A pele é como uma roupagem contínua e flexível, que envolve e protege o indivíduo por
completo.
Sabe-se que as doenças de pele trazem prejuízos na qualidade de vida dos pacientes,
sendo necessário bom conhecimento de seu impacto segundo a avaliação dos próprios
pacientes, com o intuito de buscar melhor manejo.
Esses pacientes, muitas vezes, impedem que seu ciclo social se expanda, deixando de
socializar-se com outras pessoas por medo do desprezo e do preconceito que enfrentará
por indivíduos que desconheçam sua patologia.
Uma hipótese que talvez explique a reciprocidade entre pele e psique seja a origem
embriológica comum do Sistema Nervoso Central e da pele: o ectoderma.
Além disso, existe uma conexão entre o Sistema Nervoso Central e o sistema imune que
ocorre na pele, já que as células de Langerhans possuem receptores para neuropeptídios
e produzem fatores neurotróficos, demonstrando mais uma vez o caráter bidirecional
das interações da pele e da mente.
106
Cuidados de Enfermagem em Estomaterapia │ UNIDADE III
Alguns exemplos de dermatoses em que essa separação torna-se difícil seriam: psoríase,
acne, dermatite atópica, hirsutismo e vitiligo.
Deve-se pensar que a doença de pele ganha uma ênfase maior no que diz respeito à
expressão corporal da doença. Diferentemente das demais doenças, as dermatoses são
nitidamente expostas ao externo, sendo mais susceptíveis à estigmatização.
O paciente, portanto, tem que se adaptar não só à sua doença como também à sua
exposição. A pele, além de ser um órgão que nos expõe, é um órgão que nos protege,
pois estabelece um limite entre o “eu” e o “outro”.
107
Para (não) Finalizar
Ou seja, a ética profissional é uma parte da ciência moral e tem como função detectar
os fatores que, numa determinada sociedade, são capazes de alienar a atividade
profissional; portanto, é tarefa da ética profissional realizar uma reflexão crítica, e
108
para (não) finalizar
questionadora, que tenha por finalidade salvar e dar segurança à sociedade no que diz
respeito à atividade profissional.
Devendo, por sua vez guardar segredos de profissão, sem expor a intimidade do paciente.
109
Referências
110
Referências
111
Referências
based hand antiseptic. Arch Intern Med 2000; 160:1017-21. Disponível em: <http://
projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/065.pdf>. Acesso em: 12 de junho de 2015.
BOZA, J. C.; RECH, L.; SACHETT, L.; MENEGON, D. B.; CESTARI, T. F. Manifestações
dermatológicas da obesidade. Rev HCPA, 2010; 30(1):55-62. Disponível em: <http://
www.scielo.br/pdf/abcd/v24n1/v24n1a15.pdf>. Acesso em: 5 de Junho de 2015.
BROPHY, S.; TAYLOR, G.; BLAKE, D.; CALIN, A. The interrelationship between sex,
susceptibility factors, and outcome in ankylosing spondylitis and its associated disorders
including inflammatory bowel diseases, psoriasis, and irits. Jounal Rheumatol,
112
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