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BACHARELADO EM FARMÁCIA
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
ITU
2023
ANA LUÍSA ALMEIDA DA SILVA, DÊISE DA SILVA LIMA, GABRIEL HENRIQUE
PARDINHO, ISABELE BRANDOLIM, JULIA ALVES PRIMON, JULIANA SIMÕES,
JESSICA ALMEIDA, PÂMELA SABRINA DE OLIVEIRA BOIAN, SABRINA
CRISTINA CARMO DA SILVEIRA, SARAH AQUINO DA SILVA
Espondilite anquilosante
ITU
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 5
2. CONCEITO .................................................................................................................................... 6
2.1. Quais são os tipos de Artrite? ........................................................................................ 6
3. PATOGÊNESE E FISIOPATOLOGIA ...................................................................................... 8
3.1. Coneitos gerais ................................................................................................................... 8
3.1.1. Conceitos gerais da fisiopatologia das espondiloartrites. .......................................... 8
3.2. Genética ................................................................................................................................ 8
3.3. Hipóteses do papel do HLA-B27 na EA ...................................................................... 10
3.4. Inflamação e lesão tecidual na espondilite anquilosante...................................... 11
3.5. Manifestações clínicas na EA ....................................................................................... 11
4. SINTOMAS .................................................................................................................................. 12
5. DIAGNÓSTICO........................................................................................................................... 14
5.1. Possíveis diagnósticos diferentes da EA .................................................................. 15
6. PROGNÓSTICO ......................................................................................................................... 16
7. TRATAMENTO ........................................................................................................................... 17
7.1. Medicamentoso................................................................................................................. 17
7.2. Fisioterapia ........................................................................................................................ 17
7.3. Psicológico ........................................................................................................................ 18
7.4. Nutricional .......................................................................................................................... 18
8. FÁRMACO .................................................................................................................................. 19
8.1. Ficha técnica ..................................................................................................................... 20
8.2. Descrição ............................................................................................................................ 20
9. PREVENÇÃO ............................................................................................................................. 21
10. CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICAS .............................................................................................. 22
RESUMO
O desvelo pelas doenças autoimunes tem crescido cada vez mais, com isso,
se torna imprescindível pesquisar e se informar sobre esse assunto. Este trabalho
tem como objetivo fornecer informações relevantes aos profissionais da área da
saúde e a população sobre a espondilite anquilosante (EA). A pesquisa foi
desenvolvida a partir de estudos realizados sobre a doença autoimune. Em sua
estrutura será abordado os conceitos mais importantes acerca do assunto, sua
patogênese e fisiopatologia, os principais sintomas, como o diagnóstico e
prognóstico pode ser realizado, sobre os possíveis tratamentos, fármacos utilizados
e quais comportamentos podem ser adotados a fim de prevenir o agravamento da
patologia.
The care for autoimmune diseases has grown more and more, with that, it
becomes essential to research and inform yourself about this subject. This research
aims to provide relevant information to health professionals and the population about
ankylosing spondylitis (AS). The research was developed from studies carried out on
the autoimmune disease. In its structure, the most important concepts about the
subject will be approached, its pathogenesis and pathophysiology, the main
symptoms, how the diagnosis and prognosis can be carried out, about the possible
treatments, drugs used and what behaviors can be adopted in order to prevent the
aggravation of pathology.
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO
Cerca de 70% dos pacientes que tem espondilite anquilosante (EA) evoluem
para um quadro de fusão de vértebra e 40% destes terão fusão completa da coluna,
o que reduz significativamente a mobilidade destes pacientes
3. PATOGÊNESE E FISIOPATOLOGIA
3.2. Genética
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relação com a fisiopatologia da EA. 21 Estudos revelaram que 5-10% dos pacientes
com EA tem DII associada e que 70% tem inflamação subclínica na mucosa
intestinal. As células do sistema imune residentes e circulantes são sensíveis a
ativação através da IL-23 e esta citocina é abundante no íleo terminal dos pacientes
com EA. Todas estas interações entre o HLA-B27 e as células de defesa, assim
como alterações no micro ambiente celular e no processamento intracitoplasmático
de antígenos, culminam com a formação de citocinas inflamatórias na EA
exercícios e piora com o repouso articular; a dor pode ser noturna e acordar o
paciente, melhorando ao levantar-se da cama. A inflamação no esqueleto axial
geralmente começa nas articulações sacroilíacas (sacroiliíte), com um padrão
evolutivo ascendente para toda a coluna vertebral e suas estruturas ligamentares,
articulares e disco intervertebral. O desfecho é a ossificação progressiva dos tecidos
fibrosos, evoluindo para anquilose dos espaços articulares, comprometendo
gravemente a mobilidade, gerando deformidades articulares irreversíveis, alterações
posturais e causando dor intensa. A entesite pode acorrer em vários sítios
simultaneamente, o que causa dor difusa e mal definida. Os pacientes podem ter
artrite periférica e dactilite. A artrite geralmente é assimétrica, oligoarticular e de
membros inferiores. A dactilite é a inflamação das pequenas articulações e
estruturas periarticulares causando edema difuso dos quirodáctilos ou pododáctilos.
As manifestações extra articulares mais prevalentes são a uveíte anterior, a psoríase
e as DII respectivamente. Nos pacientes HLA-B27 positivos existe uma tendência
maior para complicações cardiovasculares como a insuficiência aórtica, distúrbios de
condução cardíaca e inflamação da aorta ascendente. Com o advento de novos
métodos diagnósticos, estudos mais recentes têm associado à EA alterações no
parênquima pulmonar e renal, assim como raros casos de desmielinização.
4. SINTOMAS
pode irradiar-se para as pernas e estar associada a uma rigidez da coluna mais
acentuada no começo do dia. Tais sintomas podem desaparecer espontaneamente
(são intermitentes) e recidivar depois de algum tempo. Outros sintomas são o
comprometimento progressivo da mobilidade da coluna que vai enrijecendo
(anquilose), da expansão dos pulmões e aumento da curvatura da coluna na região
dorsal.
• Dores no quadril que podem afetar até a parte de trás das coxas;
• Inflamação dos olhos, chamada de uveíte. Essa condição acompanha cerca de 1/3
das pessoas que apresentam sintomas de espondilite anquilosante, sendo
caracterizada por dor nos olhos, visão embaçada e sensibilidade à luz.
5. DIAGNÓSTICO
• Dactilite
• Entesite calcânea
• Artrite
• Psoríase
• Presença do HLA-B27
• Uveíte
Dor lombar mecânica: disco intervertebral herniado pode causar dor lombar e
radiculopatia similar à da espondilite anquilosante, mas a dor se limita à coluna
vertebral e às raízes nervosas, geralmente causa sintomas mais súbitos e não
provoca manifestações sistêmicas ou alterações laboratoriais.
6. PROGNÓSTICO
7. TRATAMENTO
7.1. Medicamentoso
7.2. Fisioterapia
7.3. Psicológico
7.4. Nutricional
Para muitos, pode não parecer importante, mas a intervenção nutricional tem
como objetivo diminuir o processo inflamatório e a dor crônica. Sendo assim, o
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8. FÁRMACO
Tipo: Medicamento
8.2. Descrição
9. PREVENÇÃO
10. CONCLUSÃO
Diante do exposto percebemos que apesar da patologia não apresentar cura por
se tratar de uma doença crônica, na qual o paciente lida com dores constantes,
possui tratamento que tem por finalidade controlar a doença, que quando seguido
pode diminuir o risco de complicações e aliviar os sintomas e assim trazer mais
qualidade de vida.
Cumprimos os objetivos que havíamos proposto uma vez que executamos uma
pesquisa abordando os principais pontos acerca do tema e buscamos sanar as
principais dúvidas e questões no que diz respeito a doença.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICAS
anquilosante-sintomas-sinais-e-
tratamento#:~:text=No%20in%C3%ADcio%2C%20a%20espondilite%20anquilos
ante,o%20sacro%20e%20a%20p%C3%A9lvis). Acesso em: 04 abr. 2023.