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Projeto de Intervenção
*Neste documento irá encontrar o programa e os objetivos detalhados do módulo um, bem como toda a informação
necessária para compreender o seu funcionamento
PSIFormação
GUIA DO MÓDULO 1
ÍNDICE
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PSIFormação
1. Designação do Módulo
Compreender e lidar com a Ansiedade
2. Enquadramento do tema
Atualmente é cada vez mais frequente assistirmos à promoção da competitividade na nossa agitada
sociedade moderna. Viver sobre pressão é uma característica dos Homens do século XXI, que lutam por um
reconhecimento e satisfação pessoais, quase sempre incertos. Esta constante confrontação com situações
adversas e incertas quer no contexto profissional, escolar ou até mesmo familiar, pode ser percursora de
sentimentos de ameaça. É comum, homens e mulheres sentirem algum “nervosismo”, “suores frios” e “o
coração acelerado”, especialmente os mais ansiosos.
A ansiedade, se não exagerada, poder ser vista como benéfica, na medida em que nos estimula e motiva
para estarmos bem preparados em situações importantes e de responsabilidade como um exame final, ou uma
exposição em público. Porém, a ansiedade não controlada diminui a qualidade dos nossos desempenhos e
pode até tornar a nossa vida insuportável.
No contexto educativo, os nossos alunos são frequentemente confrontados com tarefas tais como, as
transições escolares, a adaptação a novos professores e colegas, a novas aprendizagens e a situações de
avaliação incertas que podem desencadear sentimentos de ameaça. A verdade é que para muitos alunos a
situação de avaliação, que se entende como sinónimo de “teste”, constitui um dos principais obstáculos ao
sucesso da sua realização escolar. Estes percecionam que não possuem recursos suficientes para alcançar
os resultados desejados e sentem-se de tal forma ameaçados que podem responder à situação de ameaça
com “ataques de ansiedade”. Este fenómeno parece afetar os estudantes variando, no entanto, a sua incidência
e intensidade o que explica as diferentes vivências. O elevado nível de ansiedade, e a sua forte prevalência,
pode comprometer o sucesso académico de ambos os sexos, conduzindo até ao abandono escolar. Por esse
motivo constitui cada vez mais uma preocupação para todos/as os educadores/as e psicólogos/as escolares
tornando-se numa das áreas de maior interesse na Psicologia da Educação.
É com base neste forte interesse e preocupação por esta problemática que se elaborou e desenvolveu o
seguinte projeto de intervenção sobre a Ansiedade para que posso compreender e lidar melhor com a mesma.
3. Ação de formação
3.1. Público-alvo
Esta ação de formação é dirigida a profissionais ou estudantes de psicologia, professores, educadores
e/ou outros profissionais que trabalhem em contexto educativo ou com crianças em idade escolar e que
pretendam compreender melhor a perturbação de ansiedade e as diferentes formas de lidar com ela, para que
possam, posteriormente, resolver situações-problema de modo mais adequado quando se deparam com
jovens a vivenciar picos elevados de ansiedade perante uma situação difícil.
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3.2. Local da formação
A presente formação é organizada pela PSIFormação e terá como local de formação o centro de formação
– ASFormação – sendo a sua instituição localizada na cidade de Aveiro. (Urbanização CHAVE nº 19 A 1º Drt
Frt 3810-081 Aveiro)
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CRONOGRAMA SÁBADOS – JANEIRO 2016
Carg
Horário Janeiro
Hor.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Módulo 1 25
Apresentação
CRA
CRA
Sessões e-learning
Disponibilização do material no Moodle
Datas limite entrega trabalhos e testes avaliação
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4. Objetivos
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5. Conteúdos de Aprendizagem
5.1. Estrutura programática geral
Estrutura programática PRES A E-L DURAÇÃO
Sessão de apresentação
Modelos cognitivos da ansiedade 5 2 7
Modelo ansioso e perturbações da ansiedade 5 1 6
As teorias comportamentais e cognitivas das perturbações de
4 1 5
ansiedade
Teoria cognitivo comportamental 5 2 7
Avaliação Sumativa
Encerramento
19 6 25
Pres – sessões presenciais | A E-L – sessões em e-learning | ACO – Acolhimento | CRA – Comunicação resultados
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M1 Teoria Cognitivo-Comportamental
Unidade 4 1. A escolha das técnicas terapêuticas
1.1. Técnicas de exposição
1.2. Reestruturação cognitiva
1.3. A autoafirmação
1.4. A técnica de Jacobson – relaxamento
1.5. Respiração diafragmática
7 Horas
Avaliação Sumativa
30-01-2016
01-02-2016
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6. Metodologias e estratégias
Desta forma, num primeiro momento da ação de formação, vão ser definidos os objetivos e o público-alvo,
para que posteriormente se torne possível escolher os métodos pedagógicos mais adequados a utilizar em
cada unidade da formação, para que se possam atingir os objetivos estabelecidos para cada sessão.
Ao longo de todas as unidades da formação o método expositivo (saber-saber) será o mais utilizado,
pois permite a transmissão de nova informação de forma oral e estruturada por parte do formador para o
formando. Apesar de não apelar à participação do formando, pode favorecer os processos de aprendizagem
ao nível da estruturação e elaboração dos conteúdos. Com o método expositivo é possível apresentar toda a
introdução, a estrutura do raciocínio, a síntese da matéria abordada e no final efetuar a respetiva avaliação de
cada unidade.
Para cada unidade vão também ser disponibilizados pelo formador os conteúdos adaptados às
necessidades dos formandos através da utilização da projeção de diapositivos e filmes didáticos, com o intuito
de manter os participantes motivados.
Outro método a utilizar na formação será o método demonstrativo por permitir uma maior aproximação
ao contexto real de um dos objetivos traçados numa unidade de formação. Através deste método o formador
transmite o saber-fazer aos formandos, demonstrando uma sequência de operações que tem de ser feitas,
solicitando aos formandos que repitam a demonstração. O método demonstrativo permite aos formandos
desenvolver aptidões psicomotoras e favorece os processos de aprendizagem ao nível da aquisição de
automatismos.
O recurso ao método demonstrativo indireto, em algumas unidades também irá surgir, uma vez que
possibilita a transmissão de conhecimentos utilizando vídeos e filmes, tornando as sessões de formação mais
motivantes.
O método ativo também será utilizado em algumas unidades da formação, onde os formandos serão
confrontados com algumas atividades que terão que resolver em conjunto (e.g. análise de casos clínicos), no
sentido de fomentar a autonomia dos mesmos. Nesta metodologia de ensino o formador desempenha um papel
de facilitador da aprendizagem tendo por função ajudar o grupo a encontrar soluções em situações de casos
difíceis e terá como principal objetivo propor tarefas e trabalhos que manifestem o interesse para o grupo de
formação, proporcionando situações de aprendizagem estimulantes.
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Para tornar a ação de formação mais dinâmica e não tanto unidirecional, será de extrema importância
recorrer ao uso de técnicas pedagógicas que estimulem a participação dos formandos, ainda que seja, de certa
forma, controlada pelo formador. Nesse sentido, relativamente às técnicas que serão utilizadas e que irão
permitir conduzir os formandos aos objetivos pré-definidos, aquelas que melhor se aplicam a esta formação
são: técnicas de exposição; demonstração; trabalhos de grupo de individuais (estudos de caso).
7. Recursos didáticos
Com o intuito de facilitar e estimular a aprendizagem do formando, ao longo das sessões de formação
serão utilizados os seguintes recursos didáticos:
Computador portátil;
Videoprojetor;
Tela de projeção
Apresentação em PowerPoint
Ao iniciar a formação será destruído a todos os formandos uma pasta contendo folhas brancas, uma canta,
o cronograma do módulo, os conteúdos programáticos e o regulamento interno da ação a desenvolver. Os
conteúdos relativos às unidades de formação estarão disponíveis na plataforma Moodle para consulta,
impressão e gravação em formato eletrónico.
Além dos recursos didáticos, serão também necessários alguns recursos materiais, dos quais
mencionados os seguintes:
Quadro branco;
Cadeiras ergonómicas
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Os formandos terão que assistir a 100% das horas da formação presenciais, e para terem aprovação na ação
de formação, deverão somar pelo menos 3,5 valores na avaliação final. O formando obterá uma classificação
de acordo com a pontuação obtida, no somatório de todos os parâmetros.
A escola de classificação utilizada na avaliação da ação de formação em termos qualitativos e quantitativos é
a seguinte:
Escala Qualitativa
Escala quantitativa Muito insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito bom
Numérica (0 a 5) 5
0–1 1–2 3 – 3,5 4 – 4,5
Escala de cores
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ANEXOS
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Este teste é composto por 10 questões de verdadeiro e falso e escolha múltipla e deverá ser realizado após a
consulta das aulas e do manual de apoio. Tenha atenção que o manual não substituiu a exploração das aulas.
Faça o melhor que conseguir. Bom trabalho!
1. A ansiedade foi objeto de milhares de publicações mas permanece um conceito mal definido, sendo
frequentemente utilizado como sinónimo da palavra stress.
- Verdadeiro
- Falso
3. A ansiedade foi definida como um estado emocional que possui uma qualidade subjetiva sentida do
medo ou de uma emoção muito próxima. É desagradável, dirigida ao futuro, por vezes exagerada
relativamente à ameaça e implica sintomas físicos subjetivos e manifestos.
- Verdadeiro
- Falso
4. De acordo com Lazarus o termo “terror” consiste num estado emocional provocado pela consequência
de perigos concretos e pouco imediatos de uma lesão (de um mal ou de um dano) físico iminente.
-
-
5. Segundo a teoria das construções pessoais de Kelly, adaptar-se a uma nova situação significa
a) Modificar a sua postura corporal
b) Adaptar-se
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6. Beck (1985) concebeu um sistema de análise de interpretações dos estímulos que se baseia em
estruturas de organização designadas:
a) Resumos
b) Mapa de ideias
c) Esquemas
8. Endler (1997) afirma que os sujeitos ansiosos são mais sensíveis a qualquer situação de ameaça do
que os sujeitos patológicos não ansioso.
-
-
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PLATAFORMA MOODLE
Unidade 2:
Este teste é composto por 8 questões de verdadeiro e falso e deverá ser realizado após a consulta das aulas
e do manual de apoio. Tenha atenção que o manual não substituiu a exploração das aulas. Faça o melhor que
conseguir. Bom trabalho!
2. Segundo o DSM-IV (APA, 1994) um dos sintomas que compõe o quadro referente ao ataque de pânico
são as dificuldades em respirar.
- Verdadeiro
- Falso
3. O modelo biológico do pânico considera que o ataque de pânico é uma perturbação do corpo,
bioquímica, com uma vulnerabilidade genética, que não pode ser tratada com medicamentos.
- Verdadeiro
- Falso
4. O modelo cognitivo do pânico defende a existência de um nexo causal entre as sensações corporais
e as cognições assustadoras.
- Verdadeiro
- Falso
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6. A agorafobia forma-se, na maioria dos casos, sem que tenha existido uma experiência de ataque de
pânico.
- Verdadeiro
- Falso
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PLATAFORMA MOODLE
FÓRUM DE DISCUSSÃO
ATIVIDADE 1
“O ataque de pânico é caracterizado pelo surgimento inesperado de um certo número de sintomas
físicos e/ou de pensamentos catastróficos. É uma experiência bastante frequente em todas as
perturbações da ansiedade. Se os ataques de pânico forem recorrentes e inesperados, e se o sujeito
que deles sofre manifestar temor persistente de ter estes ataques, com mudanças de comportamento
importantes relacionadas com os ataques de pânico, então o diagnostico de perturbação é colocado”.
Partindo desta premissa, e num máximo de 700 palavras, caracterize o ataque de pânico, fazendo
referência aos três modelos estudados sobre a caracterização do ataque de pânico. Refira também
quais são os fatores predisponentes ao aparecimento do ataque de pânico.
BOM TRABALHO!
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PLATAFORMA MOODLE
Este teste é composto por 8 questões de verdadeiro e falso e deverá ser realizado após a consulta das
aulas e do manual de apoio. Tenha atenção que o manual não substituiu a exploração das aulas. Faça o
melhor que conseguir.
Bom trabalho!
1. As terapias cognitivo-comportamentais (TCC) são atualmente o tratamento que revela mais eficácia
no que se refere às perturbações de ansiedade.
-
- Falso
4. A experiencia do cão de Pavlov constitui a base para a explicação do aparecimento das neuroses
-
- Falso
5. De acordo com Bandura não é possível aprender sem viver um determinado acontecimento.
-
-
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PLATAFORMA MOODLE
Paciente do sexo feminino, com 27 anos de idade, solteira, sem filhos, com mestrado em engenharia. Reside
com os pais e a irmã mais velha. No primeiro contato que foi feito com a paciente, ela apresentava-se tímida,
com boa aparência e domínio amplo da linguagem e dos códigos sociais de conduta.
Relata que tem passando por um momento muito difícil, pois não consegue sair de casa sem a companhia de
alguém da família ou do namorado.
Tal resistência para sair de casa iniciou-se gradativamente, após a perda de uma amiga, num acidente de
carro. “A partir desse dia eu comecei a pensar que qualquer coisa me poderia acontecer, a qualquer momento.
Começou por um pensamento mau, de medo, mas agora eu tenho tanto medo que não consigo sair de casa
sozinha. Nas duas vezes que tentei, comecei a sentir um aperto no peito, falta de ar, comecei a transpirar muito
e tive taquicardia. Achei que ia morrer e fiquei paralisada por uns dez ou quinze minutos.”
Os campos da vida da paciente parecem ser suficientemente estáveis, com exceção do campo profissional,
que esta atualmente parado, uma vez que terminou recentemente o seu mestrado em engenharia e ainda não
começou a trabalhar na área. No entanto, sente-se triste por ainda não ter tido forças para procurar alguma
coisa, pois anseia pela sua independência.
O acidente da amiga coincidiu com a época da procura de emprego (estava a fazer isso com a amiga).
Posto isto, a paciente refere que “Quero saber o que eu tenho e quero que alguém me diga como melhorar”.
Com base nos conteúdos abordados na unidade 3 sobre a Teoria Cognitivo-Comportamental (TCC), e
tendo em consideração o caso clínico descrito, elabore a análise funcional apresentando a tríade
cognições-emoções e sensações.
Caso tivesse que acompanhar esta paciente, quais seriam os seus primeiros passos para dar início a este
caso?
Elabore a sua resposta com um máximo de 1000 palavras, num documento word.
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PLATAFORMA MOODLE
Esta atividade é composta por um conjunto de frases, na qual deves fazer corresponder a técnica à qual cada
uma se refere. Deverá realizar esta atividade após a consulta das aulas e do manual de apoio. Tenha atenção
que o manual não substituiu a exploração das aulas.
Exposição gradual em
imaginação
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AVALIAÇÃO PRESENCIAL
Avaliação da Aprendizagem
30 Janeiro 2016
Com base naquilo que aprendeu na última sessão de formação sobre a Ansiedade e a técnica
do relaxamento progressivo dos músculos, dinamize com colega da turma um pequeno momento de
relaxamento, contemplando todas as fases pelas quais deve obedecer para concretizar esta
atividade corretamente.
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Grelha de Observação
30 Janeiro 2016
Esta grelha de observação destina-se a avaliar o comportamento dos formandos na dinamização da técnica
do relaxamento progressivo dos músculos.
A tabela que se segue está organizada por níveis de execução, partindo da não execução até ao nível máximo
de execução da tarefa.
NE: Não executado | ME: Medianamente executado | BE: Bem executado | MBE: Muito bem executado
1º PASSO
(preparar o sala e o ambiente
antes de iniciar o relaxamento
com o cliente/paciente)
2º PASSO
(dar instruções sobre o que se irá
realizar, explicando a pertinência
da tarefa)
3º PASSO
(dar as primeiras instruções:
sentar-se confortavelmente,
fechar os olhos e descontrair)
4º PASSO
(instruções de contração e
relaxamento nos pés, pernas e
coxas)
5º PASSO
(instruções de contração e
relaxamento nas mãos, braços e
ombros)
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6º PASSO
(instruções de contração e
relaxamento no pescoço e cara)
7º PASSO
(ir fornecendo instruções para
relaxar todo o corpo num tom de
voz calmo)
8º PASSO
(Solicitar que pense numa
imagem que lhe transmita
tranquilidade e que fique a pensar
nela enquanto relaxa)
9º PASSO
(Para terminar, dar instruções
para começar a mexer muito
devagar as diferentes partes do
corpo, até ao momento em que se
pode espreguiçar e abrir os olhos)
A escala de classificação tem como objetivo avaliar o formando nos aspetos relativos à sua postura face às
instruções dadas durante o relaxamento.
ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO
Nível concentração
1 2 3 4 5
Nada concentrada Pouco Relativamente Concentrada Muito concentrada
concentrada concentrada
Colocação da voz adequada ao momento
1 2 3 4 5
Nada adequada Pouco adequada Relativamente Adequada Muito adequada
adequada
Instruções fornecidas com bons intervalos de tempo
1 2 3 4 5
Nada adequado Pouco adequado Relativamente Adequado Muito adequado
adequado
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Este documento tem por objetivo recolher a sua opinião sobre a ação de formação que hoje termina. A equipa
técnica do PSIFormação assegura a confidencialidade das informações aqui prestadas, já que estas serão
exclusivamente do conhecimento dos responsáveis pela avaliação e planeamento da formação. Agradecemos
uma colaboração sincera, pois das suas respostas depende a melhoria contínua do processo formativo
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SUGESTÕES | CRITICAS
III. A plataforma e-learning que serviu de base às sessões à distância foi de fácil utilização?
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OBRIGADA PELO TEMPO QUE DESPENDEU A PREENCHER ESTE FORMULÁRIO E PELA COLABORAÇÃO PRESTADA!
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