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▪ ENCAMINHAR PARA REABILITAÇÃO SOMENTE PACIENTES ESTÁVEIS CLINICAMENTE (PRESSÃO ARTERIAL, GLICEMIA
(HG), CONVULSÕES CONTROLADAS).
PREFEITURA
PREFEITURA DODO RIODE
RIO DEJANEIRO
JANEIRO || SECRETARIA
SECRETARIA MUNICIPAL
MUNICIPALDEDE
SAÚDE
SAÚDE
Laudo médico - para encaminhamento
Reabilitação física – necessário laudo médico conclusivo com o CID 10 da Patologia, solicitando reabilitação
inclui reabilitação ortopédica, neurológica, reumatológica, amputação, masctectomia, ostomia)
Reabilitação visual – necessário laudo médico conclusivo da cegueira (amaurose) ou baixa visão,
diagnosticados através de exames de acuidade visual (visão pior que 20/70 no melhor olho, com correção
atualizada) e campimetria.
Reabilitação auditiva – não é necessário laudo médico conclusivo - suspeita de perda auditiva (adulto e
infantil), bebês com alteração no teste da orelhinha, com atraso ou alteração de desenvolvimento, (atraso
de linguagem) . O diagnóstico é realizado pela equipe multidisciplinar do Centro Especializado em
Reabilitação, com adaptação de aparelho de amplificação sonora individual e dispensação de sistema de
frequência modulada, quando indicado.
Para todas as modalidades de reabilitação, o paciente deve ser encaminhado o mais cedo possível.
▪ Crianças com alteração na TRIAGEM NEO NATAL que possa levar à uma
deficiência ou que apresente alteração no desenvolvimento
neuropsicomotor, na socialização, interação social com atraso de linguagem,
deve ser encaminhada o mais cedo possível para a reabilitação para
diagnóstico diferencial e estimulação precoce com foco na
habilitação/reabilitação.
ONDE SER
ATENDIDO?* ENDEREÇO – UNIDADE DE APS OU ESPECIALIDADE
MORADOR DO ATENÇÃO PRIMÁRIA MAIS EMITE LAUDO MÉDICO
PRÓXIMA DA RESIDÊNCIA CONCLUSIVO
MUNICÍPIO DO RIO DE
JANEIRO
Agendamento no SISREG,
via atenção primária
Demanda livre
Centro Municipal de Reabilitação
Oscar Clark
Maracanã Agendamento no SISREG
Av Gal Canabarro, 345 via atenção primária
PREFEITURA
PREFEITURA DODO RIODE
RIO DEJANEIRO
JANEIRO || SECRETARIA
SECRETARIA MUNICIPAL
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Fluxo para concessão do benefício: Decreto nº 41.575 de 18/4/16
✓ Pessoas com deficiência - têm direito a gratuidade com passagens ilimitadas, independente de
estarem em tratamento de saúde, com acompanhante, quando necessário. O laudo médico da
deficiência foi obrigatório para o recadastramento. Feito isto, a pessoa com deficiência só precisará
renovar o cartão, por conta da validade ou por perda, furto ou roubo.
✓ Pessoa com doença crônica – a gratuidade no transporte público está ligada ao tratamento de saúde
em unidades públicas de saúde. Paciente estar cadastrado na unidade de atenção primária.
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
• ARTRITE REUMATOIDE;
• ARTRITE REUMATOIDE JUVENIL (JÁ DIAGNOSTICADA);
• ESPONDILITE ANQUILOSANTE; • PACIENTE SEM DIAGNÓSTICO CLÍNICO RECENTE;
• LUPUS ERITEMATOSO;
• PACIENTES INSTÁVEIS CLINICAMENTE;
• DERMATOMIOSITE;
• PACIENTE QUE RECEBEU ALTA DA REABILITAÇÃO
REABILITAÇÃO • ESCLERODERMIA;
REUMATOLÓGICA HÁ MENOS DE 6 MESES, RELATIVO AO MESMO
• SÍNDROME DE SJOGREN;
(Pacientes com DIAGNÓSTICO.
diagnóstico • POLIARTRITE NODOSA;
conclusivo) • DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA;
• HÉRNIA DE DISCO COMPROVADA POR TCOU RNM;
• FIBROMIALGIA;
• TENDINITES E TENDOSSINOVITES (LER/DORT);
• BURSITES.
• FEBRE REUMÁTICA;
• PACIENTE SEM DIAGNÓSTICO CLÍNICO RECENTE;
• ARTRITE REUMATOIDE JUVENIL;
• ARTRITE VIRAL; • PACIENTES INSTÁVEIS CLINICAMENTE.
REABILITAÇÃO
• ARTRITE SÉPTICA;
REUMATOLÓGICA
PEDIATRIA • SINOVITE TRANSITÓRIA DE QUADRIL;
• HIPERMOBILIDADE ARTICULAR;
• DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA.
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
REABILITAÇÃO • BAIXA VISÃO OU AMAUROSE (CEGUEIRA), SEM LIMITAÇÕES • PACIENTES COM PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS
EM FUNCIONAIS OU INCAPACIDADES QUE COMPROMETAM A QUE NECESSITEM DE ATENDIMENTO
PESSOA COM
PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO. MULTIDISCIPLINAR DEVERÃO SER
DEFICIÊNCIA VISUAL
ENCAMINHADOS PARA REABILITAÇÃO
NEUROLÓGICA;
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
EMISSÕES
• BEBÊ DE 0 A 3 MESES DE VIDA. • PACIENTES QUE NÃO ESTEJAM
OTOACUSTICAS
EVOCADAS P/ CADASTRADOS NA UNDIADE DE ATENÇÃO
TRIAGEM PRIMÁRIA. DE REFERÊNCIA.
AUDITIVA (TESTE OBS.: A PARTIR DOS 8 MESES DE VIDA, O TESTE DA
DA ORELHINHA)
ORELHINHA PASSA A SER DE DIFíCIL REALIZAÇÃO,
HAVENDO A NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO
COMPORTAMENTAL E EM CASO DE SUSPEITA DE SURDEZ,
ENCAMINHAR PARA REALIZAÇÃO DO BERA.
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
SEM SEDAÇÃO
COM SEDAÇÃO:
• PACIENTE DEVE SER ENCAMINHADO PELO CENTRO • PACIENTES QUE NÃO ESTEJAM CADASTRADOS NA
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PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE INELEGIBILIDADE
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MUNICIPAL DE
DEDE SAÚDE
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Fluxo para concessão do benefício gratuidade RioCard Especial:
Decreto nº 41.575 de 18/4/16
✓ Pessoas com deficiência - têm direito a gratuidade com passagens ilimitadas, independente de
estarem em tratamento de saúde, com acompanhante, quando necessário. O laudo médico da
deficiência foi obrigatório para o recadastramento. Feito isto, a pessoa com deficiência só precisará
renovar o cartão, por conta da validade ou por perda, furto ou roubo.
✓ Pessoa com doença crônica – a gratuidade no transporte público está vinculada ao tratamento de
saúde em unidades públicas de saúde. Paciente deve estar cadastrado na unidade de atenção
primária. No laudo médico deve constar a frequência mensal do tratamento e a duração (tempo de
tratamento). Não deve ser colocado um tempo longo, no máximo 6 meses e o paciente deve ser
agendado para reavaliação. Caso se trate em unidade federal ou estadual, deve ser solicitado
atualização do laudo médico, comprovando nova fase de tratamento.
✓ Não deve escrever “se trata com frequência, sempre, toda semana, regularmente...
✓ Exemplo correto : paciente comparece na unidade para consulta com angiologista 1 vez por semana para
avaliação e curativo de ulcera varicosa por 2 meses. Se precisar de acompanhante, só informar)
✓ Exemplo correto– paciente em tratamento de tuberculose que vai a unidade todo dia para tomar
medicação, por 6 meses (frequência - 5 dias na semana e duração 6 meses)– não passa pelo médico – mas
precisa do Riocard e comparece mesmo na unidade – inserir com o relato para justificar a frequência e a
duração do tratamento.
✓ Caso o paciente compareça na unidade menos de 1 vez no mês ou que não vá na unidade para tratamento
regular, não inserir, pois usuário não tem direito à gratuidade.
✓ Se for morador de outro município, não inserir. Orientar a procurar seu município (Secretaria Estadual de
transporte – Vale Social – ou prédio do CIAD.
✓ Caso o paciente se trate na unidade de saúde que será a solicitante do benefício, favor inserir com duração
não maior do que 6 meses para doenças crônicas mais graves
Decreta:
Art. 1º Os § 1º e 2º do art. 10 , do Decreto nº 41.575 , de 18 de abril de 2016 passa a vigorar com
a seguinte redação:
"§ 1º As pessoas acometidas por doenças renais crônicas, transplantados, hansenianos e
portadores do vírus HIV, com respectivos acompanhantes, receberão o passe livre correspondente
a 60 (sessenta) viagens mensais".
"§ 2º Aos portadores das demais doenças crônicas que necessitem de tratamento continuado,
com respectivos acompanhantes, fica estabelecido que o laudo médico emitido pelos
profissionais habilitados no Sistema Único de Saúde e/ou Órgãos credenciados, é o documento
que definirá a quantidade de viagens do beneficiário, devendo a concessionária de transporte
público acatar".
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2016;
452º ano da fundação da Cidade.
EDUARDO PAES
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Vale social – moradores de outro município que se tratam no
Rio de Janeiro
“O Vale Social é um benefício que dá direito à gratuidade no Transporte. É concedido pelo Governo do
Estado, por meio da Secretaria de Estado de Transportes, a deficientes físicos, mentais (?!) visuais ou
auditivos e a doentes crônicos.”.
É regido pela Lei Estadual nº 4.510 e pelo Decreto Estadual nº 36.992/2005. Esse mesmo Decreto, nos
seus artigos 3º e 4º, determina um limite de viagens e o prazo de validade para cada cartão eletrônico,
com a mesma ação de auxílio de tratamento à saúde dos residentes munícipes, se faz o RioCard Especial
para tratamento nas unidades de saúde dentro dos limites do município do Rio de Janeiro.
Com base nessas considerações, não cabe a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, prover
benefício de gratuidade a transporte para residentes de outros municípios. Contudo, o autor dessa ação
pode buscar mais orientações junto a Secretaria Estadual de Transportes para solicitar o benefício de
integração intermunicipal afim de que em ação com a prefeitura local tenha a necessidade atendida
para concessão do benefício de gratuidade em outro município. Recomendamos que a adaptação à
solicitação do benefício seja com base no Decreto 45.820, publicado no Diário Oficial do Estado em 16
de novembro de 2016 que trata sobre o Vale Social.
Qualquer questionamento que venha ser considerado pelo autor, deve ser direcionado à autoridade
municipal de residência para tratamento direto com a concessionária de transporte responsável.
PREFEITURA
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