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Complexo Teníase/
Cisticercose
Taenia solium
Taenia saginata
Taenia asiatica
Epidemiologia Teníase/Cisticercose
Ovo
T. solium
T. saginata Escólex
Morfologia – Verme adulto
A
Morfologia - proglotes
T. solium T. saginata
Cisticerco
Ciclo Biológico
Sinais e Sintomas - Teníase
•Dor abdominal
•Nausea
•Vômito
•Bulemia
•Anorexia
•Presença de proglotes nas fezes
•Presença de proglotes nas roupas íntimas
Teníase - Diagnóstico Laboratorial
T. solium T. saginata
Pesquisa de ovos
Método de Hoffmann, Pons e Janer (HPJ)
Tamização - proglotes
Cisticercose
Ingestão de ovos de T. solium
Heteroinfecção ou Autoinfecção
Maioria assintomáticos
Cisticercose subcutânea, muscular, ocular
Neurocisticercose (encefalite, meningite epilepsia,
hidrocefalia, hipertensão intracraniana,
distúrbios psiquiátricos)
Diagnóstico:
Imagens – RX, TC, RNM
Sorológico – ELISA, EITB
Molecular - PCR
Cisticercos em língua
(suíno)
Cisticercose
Saneamento
Educação sanitária
Melhoria das condições sócio-econômicas
Assistência aos manipuladores de alimentos
Filtração/fervura da água
Criação de gado bovino e suíno em condições adequadas
Controle e inspeção de matadouros
Tratamento dos infectados – Praziquantel ou Albendazol
EQUINOCOCOSE CÍSTICA
ESCOLEX
PROGLOTES
Echinococcus granulosus – ciclo biológico
E. granulosus
Ciclo biológico
Hosp. definitivo
Hosp. intermediário
Hosp. acidental
Echinococcus granulosus – ciclo biológico
Equinococose/Hidatidose
Distribuição mundial
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
➨ Imagem - Rx, Cintilografia, Ultrassom
➨ Imunológicos
● Sorologia – imunoeletroforese, ELISA e
hemaglutinação (2 reações)
● Intradermorreação (Casoni)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
➨ Tumores do fígado, pulmão e ossos
Cisto hidático hepático
Hidatidose
Diagnóstico Laboratorial
Imagem – RX, TC, RNM
Sorológico – IFI, ELISA
Molecular - PCR
EQUINOCOCOSE CÍSTICA
DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO
● Grupos de risco: trabalhadores de estâncias,
açougueiros, empregados dos matadouros
● Tendência a ser doença familiar (cão parasitado no
domicílio)
● Infecção na infância e doença no adulto
TRATAMENTO
● Cirúrgico (cuidados prévios) – dessensibilização e evitar
a disseminação da areia hidática
● Clínico – albendazol, mebendazol
EQUINOCOCOSE CÍSTICA
CONTROLE E ERRADICAÇÃO
• Controle da infecção canina
– Não alimentar cães com vísceras
– Interditar abatedouros clandestinos
– Controle sanitário do gado
– Tratamento dos cães
• Prevenção da infecção humana
– Educação sanitária
– Tratamento específico
PREVALÊNCIA DE EQUINOCOCOSE CÍSTICA(2004)
BOVINOS
ABATES: 3.660.000 MS
67 Casos(0,0018%)
ABATES: 697.000 PR
891 Casos(0,12%)
ABATES: 62.000
297 Casos(0,48%)
SC
ABATES: 960.000 RS
115.200Casos(12%)
EQUINOCOCOSE CÍSTICA(BOVINOS)
De 30 a 43%
De 20 a 29,9% 2002/2003
De 10 a 19,9%
De 2,5 a 9,9%
ECHINOCOCCUS GRANULOSUS EM
CÃES(1997)
Uruguaiana
N/C
Quaraí
N/C
Livramento
Pinheiro
20%
Machado
N/C
Piratiní
14%
D. Pedrito
20%
Jaguarão
Bagé 42%
N/C
Herval S. Vitória do Palmar
21% 17%
EQUINOCOCOSE CÍSTICA EM HUMANOS(/100.000
Hab.)
SES/RS
Uruguaiana
19,7
Barra do Quaraí
89,4
Quaraí
43,0
% 8 Insp. Fed.
6
Insp. Est
4
2
0
2001 2002 2003 2004
ANO
PREVALÊNCIA DE EQUINOCOCOSE CÍSTICA EM OVINOS
COMPARAÇÃO INSP. FEDERAL E ESTADUAL
30
25
20
% 15 Insp. Fed.
Insp.Est.
10
0
2001 2002 2003 2004
ANO
Himenoleptíase
Prevalência <20%
Irritação
Dor abdominal
Anorexia
Eosinofilia
Diagnóstico Laboratorial
Pesquisa de ovos nas fezes
Profilaxia:
Tratamento dos infectados
Saneamento
Higiene pessoal