AÇÃO GEME

ST LA
E EM ÉGUAS

R
G
 CONCEITOS GERAIS
PRENHEZ MÚLTIPLA PATOLÓGICA, QUANDO O NÚMERO DE FETOS É MAIOR QUE O
CONSIDERADO NORMAL PARA A ESPÉCIE OU RAÇA. ÉGUAS SÃO NORMALMENTE
UNÍPARAS.

ÉGUAS PRIMÍPARAS OU SOLTEIRAS TÊM MAIOR INCIDÊNCIA DE

GESTAÇÃO GEMELAR E É A CAUSA MAIS COMUM DE ABORTO NÃO-
INFECCIOSO EM EQUINOS (21,1 %).

A MAIORIA DAS GG RESULTA EM PERDAS EMBRIONÁRIAS, ABORTO EM FASE FINAL 61

DE GESTAÇÃO OU NASCIMENTO DE POTROS DEBILITADOS COM ALTA TAXA DE
MORTALIDADE NEONATAL
fatores que
influenciam

1 2
raça sazonalidade

3 4
status reprodutivo uso de indutores de
ovulação
5 6
idade nutrição
 ACHADOS CLÍNICOS
desenvolvimento prematuro
lactação precoce
das glândulas mamárias

perturbações digestivas
Taquipneia e respiração
superficial

enfraquecimento da égua
prenhe
 RISCOS

ABORTO, NATIMORTO OU MORTE PRECOCE DO

POTRO;

NASCIMENTO DE FETOS DEBILITADOS;

PROLAPSO UTERINO;

RETENÇÃO DE PLACENTA;

MUMIFICAÇÃO DO FETO;

COMPLICAÇÕES NO PARTO (RISCO DE VIDA

PARA A ÉGUA).
 DIAGNÓSTICO
PREVIAMENTE A COBERTURA: IDENTIFICAÇÃO DE DOIS FOLÍCULOS PRÉ-
OVULATÓRIOS À PALPAÇÃO RETAL
→
ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL DETECTADA DE MANEIRA IDEAL ENTRE
O 14º E 16º DIA DE PRENHEZ

Figura 1. Avaliação ultrassonográfica de dois folículos pré ovulatórios. (Camila Gervini Wendt, 2020)
 RUPTURA MANUAL ASPIRAÇÃO
GUIADO PELA ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
E PALPAÇÃO TRANSRETAL, A OS FLUÍDOS FETAIS SÃO
VESÍCULA EMBRIONÁRIA MENOR ASPIRADOS PARA QUE UMA
DEVE SER SEPARADA E ESMAGADA VESÍCULA EMBRIONÁRIA SEJA
NA PONTA DO CORNO.
MEDIDAS REDUZIDA.

DE
CORREÇÃO
DESLOCAMENTO
CRANIOCERVICAL
TÉCNICA MAIS RECENTE E QUE DEMANDA
GRANDE HABILIDADE. AS VÉRTEBRAS
CERVICAIS DO FETO SÃO DESLOCADAS
ATÉ QUE O LIGAMENTO VERTEBRAL
DORSAL SEJA PALPAVELMENTE ROMPIDO
INJEÇÃO
INTRACARDÍACA
identificada no ultrassom, a
agulha é posicionada no coração
e é injetado cloreto de potássio
(KCl) ou penicilina procaína.
 REFERÊNCIAS
MOREIRA¹, Heldeane Feitosa; DOS SANTOS, Istéfani Garcia;
SCANTAMBURLO, Daniela. RISCOS E INTERVENÇÕES NA
GESTAÇÃO GEMELAR EQUINA. JORNAL MedVetScience FCAA,
p. 34

PEREIRA, G. R.; HODDER, A.; CARNEIRO, G. F. Diagnóstico e manejo

de gestação gemelar na espécie equina. Revista Brasileira de
Reprodução Animal, v. 38, n. 4, p. 202-207, 2014.

PRESTES, Nereu Carlos; DA CRUZ LANDIM-ALVARENGA, Fernanda.

Obstetrícia veterinária . Grupo Gen-Guanabara Koogan, 2017.

WENDT, Camila Gervini. Gestação gemelar em equinos: com

ênfase na raça Crioula. 2020. 59f. Dissertação (Mestrado em
Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Veterinária, Faculdade
de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.