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DOENÇA DE GLASSER
SUEANE FILIPE AGUIAR - 1572351
CONTEÚDO
1. Introdução
2. Características gerais
3. Etiologia
4. Sinais clínicos
● Matrizes
● Leitões de maternidade
● Creche e engorda
● Suínos jovens
5. Causas/fatores de risco
6. Diagnóstico
7. Controle
8. Tratamento
9. Prevenção
10. Conclusão
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INTRODUÇÃO
A intensificação da produção de suínos trouxe
consigo a constante preocupação com
problemas sanitários para produtores e técnicos.
A perda de produtividade por conta de
epidemias é um problema comum na
suinocultura. Dentre as enfermidades
respiratórias, destaca-se a Doença de Glasser.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
Etiologia Serosas
Bacteria Glaesserella Articulações, intestino,
parasuis/Haemophilus pulmão, coração e
parasuis (HPS) - 1910 cérebro.
Respiratório Prevalência
Corneto nasal, tonsilas, Suínos 4-8 semanas -
traqueia e pulmão. desmama
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ETIOLOGIA
BACTÉRIA
Glaesserella parasuis/
Haemophilus parasuis: Gram negativa
SOROTIPOS
Diversos: 15 sorovares,
30% não classificados
PREVALÊNCIA
Sorotipos: 5 (altamente virulento) e 2
e 4 (virulência moderada). Casos
com 3 diferentes
VIRULÊNCIA
Identificação de genes: cepas
patogênicas e vacinas eficazes
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PATOGENIA
MARRÃS ARTICULAÇÕES/TENDÕES
Ocasionalmente Edema
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SINAIS CLÍNICOS - LEITÕES DE
MATERNIDADE
DOENÇA AGUDA
HIPERTERMIA DEMAIS SINTOMAS
Prostração e decúbito
Artrite
40,5 - 42ºC
Claudicação
Inapetência
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SINAIS CLÍNICOS - LEITÕES DE
MATERNIDADE
DOENÇA CRÔNICA
CRESCIMENTO
Lento
PALIDEZ PROVÁVEL
Morte súbita
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SINAIS CLÍNICOS - CRECHE E ENGORDA
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SINAIS CLÍNICOS - SUÍNOS JOVENS
MENINGITE PNEUMONIA
Anorexia
Temperatura alta
Prostração
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SINAIS CLÍNICOS E ACHADOS DE NECROPSIA
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CAUSAS/FATORES DE RISCO
DENSIDADE ESTRESSE
Muitos animais
MISTURA HIGIENE
Animais de idades
diferentes
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DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO AMOSTRA
DIFERENCIAL Leitões doentes febris e
Mycoplasma hyorhinis não medicados
Streptococcus spp.
Actinobacillus spp. 14
CONTROLE
MANEJO BRASIL
Maternidade e creche:
Instalações limitadas
todos dentro todos fora
VAZIO SANITÁRIO
4 - 8 dias
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CONTROLE: RECOMENDAÇÕES NO BRASIL
ANTIBIOGRAMA
Ausência de melhora no TRATAMENTO
quadro: troca de antibiótico
ENDEMIA
Medicamento de eleição
de forma preventiva na
faixa etária mais atingida
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PREVENÇÃO: VACINA
MOMENTO DA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA:
MATRIZES LEITÕES
90 dias de gestação → Desmame (21 - 28 dias) →
pico máximo de anticorpos no parto → imunidade ativa e prevenção
transferência via colostro para leitões → da doença em rebanhos com
imunidade passiva de 40 dias sintomas após 40 dias de vida
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REFERÊNCIAS
● http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cot137.pdf
● https://www.suinoculturaindustrial.com.br/imprensa/a-doenca-de-glasser-e-o-i
mpacto-na-suinocultura-por-dr-ricardo-lippke/20161101-133414-f360
● https://www.3tres3.com.br/enfermedades/doenca-de-glasser_48
● https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1112616/1/final9251.pdf
● https://www.3tres3.com.pt/artigos/novas-abordagens-aos-problemas-de-sempr
e-na-transic%C3%A3o_14195/
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OBRIGADA!
DÚVIDAS?
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