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Copenhageni e Bratislava.
(leptospirúria).
Clinica:
Leptospiremia prolongada sem clínica;
20 a 30 dias- urina com bactérias viáveis;
Sorotipos Pamona e Bratislava-lepto na urina por mais de um ano.
Fase Aguda:
Sinais clínicos: Prostração;
Anorexia;
Febre;
Icterícia (presente quando o sorotipo Icterohaemorrhagiae)
Lesão endotelial;
Complicação reprodutivas;
Hematúria: presença de sangue na urina.
Diferenças nas complicações reprodutivas
Terço inicial da gestação: morte fetal e reabsorção embrionária, não
sendo observado quadros de aborto. Retornando ao cio;
Terço médio a terço final: fetos mumificados;
Terço final da gestação: natimortos;
Quando a gestação chega ao final: pode nascer filhotes fracos
(ictéricos) e tendem a morrer ou maior taxa de leitões mortos
Fase crônica:
Infecção no terço médio e final;
Aumento de natimortos;
Leitões fracos;
Mumificação fetal;
Nefrite intersticial.
Fetos com lesões hemorrágicas e mumificação inicial;
Autólise intrauterina: anasarca (edema generalizado devido ao
Principais achados de necropsia: excesso de líquidos) líquido sanguinolento nas cavidades;
Diferentes estágios de mumificação e tamanhos diferentes de leitões
abortados.
Indireto- MAT, teste de aglutinação
Micróscopica
Soro sanguíneo;
Se der positivo é conclusivo;
Se der negativo repetir o exame após 15 a 20 dias, porque pode ser
que o animal esteja em fase de leptospiremia, não ocorrendo ainda a
soroconversão. Aumento de título de anticorpos.
Método (s) de diagnóstico recomendado: Caso o 2° resultado der negativo pode animis convalescentes ou
animal vacinado.
Direto- visualização de espiroquetas em MO fundo escuro:
Urina fresca;
Positivo: conclusivo;
Resultado negativo não se deve descartar a suspeita, porque pode ter
uma quantidade baixa de bactérias presentes na urina e sobrevivem
pouco tempo na urina.
Difícil encontrar a doença;
Se há positivo, todo o rebanho deverá ser tratado;
Eliminar estado portador:
Tratamento, Controle e Prevenção: Diidroestreptomicina, oxitetraciclina e penicilina;
Desinfetantes alcalinos;
Controle de roedores;
Animais de GRSC: granjas livres de leptospirose.
Nome da doença: Erisipela
Leite;
Forma de transmissão: Sêmen;
Água;
Ração.
Clínica nas fêmeas:
Retorno ao cio;
Aborto com descargas vaginais purulentas ou com sangue: excreção
da bactéria no ambiente;
Endometrite: inflamação do endométrio;
Baixas taxas de concepção;
Quando as descargas vaginais cessam também há parada de
Sinais clínicos: excreção das bactérias;
Clinica Machos
Orquite: orquite granulomatosa ou piogranulomatosa que são
crônicos. Quadros de infertilidade duram mais tempo;
Espondilite:
Paralisia de membros posteriores;
Artrite;
Machos são portadores resistentes, sempre excretando a bactéria.
Principais achados de necropsia:
Testes moleculares;
Teste do Antígeno Acidificado tamponado;
2-Mercaptoetanol ou FC;
Variações individuais- rebanho e histórico;
Método (s) de diagnóstico recomendado: Granjas certificadas: deve ser feito os testes semestralmente;
Testes devem ser feitos de lotes diferentes;
Não há tratamento;
Despovoamento e vazio de 3 meses.
Granjas positivas perdem muito dinheiro, não podem exportar.
Não há tratamento eficiente, há pouquíssima resposta aos
Tratamento, Controle e Prevenção: antibióticos.
Despovoar a granja.
Medidas sanitárias são importantes
Nome da doença: Pneumonia enzoótica
Agente etiológico: Mycoplasma hyopneumoniae, uma bactéria que não possui parede
celular
Forma de transmissão: Transição de porcos portadores, stress e mistura de animais,
especialmente animais de diferentes idades
Níveis de bactérias no ar, pode propagar-se pelo ar até 9,2 km, se
as condições climáticas permitirem. O organismo morre rapidamente
fora do porco, especialmente em condições de seca.
Má nutrição e mudanças na dieta em momentos de alta
susceptibilidade
Porcos que entram na exploração já infectados.
Granja em sistemas contínuos;
Outras doenças concomitantes, especialmente a síndrome
respiratória e reprodutiva suína, Actinobacillus pleuropneumonia,
gripe e doença de Aujeszky;
Sinais clínicos: Pneumonia aguda ou crónica;
Grave falta de ar;
Tosse não produtiva prolongada.
Tosse seca e crônica;
Corrimento nasal mucoso
Pelos arrepiados e sem brilho
Deformidade de peso entre leitões da mesma idade
Agente etiológico: Circovírus suíno tipo 2 (PCV2) várias cepas diferentes (PCV2a,
PCV2b, PCV2c, etc.). Possui DNA simples, é envelopado
Forma horizontal
Saliva, fezes, urina, fômites, e secreções nasais.
Vertical
Da mãe para o feto e através do sémen causando abortos, natimortos e
leitões fracos.
Densidade elevada,
Forma de transmissão: Variações térmicas, frio, baixa qual idade do ar e misturas de leitões de
diferentes idades e leitegadas podem causar estresse tornando os animais
mais propensos.
Propagação mecânica através de roupas, equipamentos, caminhões, etc;
Produção contínua (sem vazio sanitário);
Altas densidades;
Somente alguns animais da granja adoecem e os sinais apresentados
podem ser diferentes.
Clinicamente na forma de lesões na pele e nos rins.
Matrizes:
Abortos;
Falha reprodutiva geral.
Creche e engorda:
Alta taxa de mortalidade em suínos afetados;
Aumento do tamanho dos gânglios linfáticos periféricos, especialmente
entre as patas traseiras;
Diarreia;
Desconforto respiratório causado por pneumonia intersticial;
Incoordenação;
Depressão, os suínos não têm vontade de se mexer
Sinais clínicos: Febre;
Perda de peso.
Normalmente começa por volta das 6-8 semanas de idade. Os suínos
desmamados perdem peso e gradualmente tornam-se magros. Sua
pelagem se torna áspera e sua pele pálida e às vezes amarelada;
Morte súbita
É provável que a taxa de mortalidade pós-desmame seja de 6-10%, ou até
maior (20%).
Nos suínos mais velhos, a mortalidade pode chegar a 10%;
Aparência de manchas extensas, oleosas, marrons, vermelho-púrpuras,
levemente elevadas, de diferentes tamanhos e formas no peito, abdômen,
coxas e pernas da frente.
A maioria dos suínos que desenvolvem manchas extensas na pele morre;
Principais achados de necropsia: Pneumonia Intersticial
Linfadenite gastrohepática
Nefrite intersticial multifocal
Pontos avermelhados, multifocal na superfície doa renal
Feros mumificados
Hepatomegalia e esplenomegalia
Linfadenite
Edema pulmonar
Pneumonia intersticial
Diagnóstico diferencial
Para Parvovirose.
Vacinação nos países afetados é obrigatória, dada sua grande
eficácia;
Vacina é fornecida ao desmame ou ao desmame e 21 após, para
matrizes a primeira vacina é fornecida a todo o rebanho e de pois é
feita uma manutenção aos 90 dias de gestação e 10 dias após o
Tratamento, Controle e Prevenção: parto, para cachaços a vacina é semestral e para leitoas de reposição
são feitas duas doses sendo a segunda 15 dias antes da cobertura.
Hipoclorito de sódio, amônia quaternária e derivados fenólicos são e
eficientes contra o PCV2
Disseminação é rápida;
Contato direto;
Susceptíveis com fezes, urina secreções, fetos, materiais
contaminados;
Forma de transmissão: Transmissão transplacentária;
O vírus pode desaparecer e as porcas se tornam suscetíveis;
Em grandes granjas, grupos de fêmeas reprodutoras não expostas e
não vacinadas, especialmente marrãs, podem manter a doença
Infecção em machos é assintomática e não afeta a qualidade do
sêmen nem a libido
Afeta principalmente as marrãs, primíparas e não vacinadas
causando problemas reprodutivos
Matrizes (especialmente marrãs):
Leitegadas de pequeno tamanho associadas a perdas embrionárias
antes de 35 dias;
Leitões mumificados de tamanho variável;
Aumento do número de natimortos;
Os abortos associados à infecção por parvovírus são raros;
Os episódios agudos da doença geralmente duram até 8 semanas e
Sinais clínicos: depois diminuem por 4-6 semanas, seguidos por temporadas mais
curtas de fetos mumificados por mais 4-6 semanas;
Pode levar até 4 meses para o vírus infectar todas as porcas em uma
população suscetível;
Casos esporádicos são observados em fêmeas individuais que são
infectadas pela primeira vez;
Normalmente é limitado a marrãs;
Nenhum outro sintoma em fêmeas reprodutoras ou animais afetados.
Creche e engoda:
Nenhum sintoma observado.
Principais achados de necropsia: Nefrite intersticial multifocal
Fetos Mumificasos
Testes de fluorescência de anticorpos ou PCR podem ser realizados
em leitões mumificados para confirmar a infecção. Sorologias com
Método (s) de diagnóstico recomendado: títulos muito altos são indicativas de exposição ao vírus de campo,
uma vez que as vacinas não produzem títulos tão altos.
A morte de embriões e fetos entre 10 e 15 dias de gestação é uma
das maiores suspeita para o diagnóstico, além de ocorrência de
leitões mumificados de vários tamanhos e pequenas leitegadas,
especialmente em marrãs;
Não há tratamento.
Tratamento, Controle e Prevenção: Não é possível erradicar o parvovírus de uma granja.
A vacinação pode evitar os acometimentos do quadro clínico;
Referencia: