Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc

Campus de São Miguel do Oeste

Curso de Fisioterapia
Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 1:
Paciente masculino, 53 anos, trabalha como pedreiro desde os 16 anos, hipertenso, com queixa de dor lombar
iniciada a três meses, procura avaliação fisioterapêutica, relata que o desconforto não tem hora para acontecer
e independe da atividade ou repouso.
a) Quais aspectos devem ser avaliados no paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram o necessário encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Curso de Fisioterapia
Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 2:
Paciente feminina, 49 anos, caixa de supermercado, sedentária e tabagista, refere cefaleia intensa durante
atendimento fisioterapêutico, diz que vem sentindo tal desconforto com frequência, está em tratamento para
cervicobraquialgia.
a) Quais aspectos devem ser avaliados na paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 3:
Paciente feminina, 69 anos, aposentada, sedentária e obesa, refere dor nos quadris com irradiação para MMII,
que piorou nos últimos 6 meses, por este motivo, procura atendimento fisioterapêutico.
a) Quais aspectos devem ser avaliados na paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 4:
Paciente masculino, 62 anos, motorista de caminhão, sedentário e diabético, em pós-operatório recente de
cirurgia de reparo do manguito rotador esquerdo, relata durante atendimento fisioterapêutico que vem sentindo
dor torácica nos últimos dias e que esta dor piora aos esforços, além de irradiar para MSE.
a) Quais aspectos devem ser avaliados no paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 5:
Um adolescente de 13 anos, treina futsal 3 vezes por semana e participa de competições aos finais de semana
desde os 9 anos, procura atendimento fisioterapêutico com queixa de dor na região da tuberosidade anterior
da tíbia direita; percebeu aumento do volume e também limitação do movimento.
a) Quais aspectos devem ser avaliados no paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 6:
Paciente feminina, 45 anos, professora, em acompanhamento fisioterapêutico para tratamento de fibromialgia,
relata em conversa que vem sentindo desconforto durante a relação sexual e que apresenta sangramento
intenso com frequência, além de dor em baixo ventre.
a) Quais aspectos devem ser avaliados no paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 7:
Paciente masculino, 33 anos, tabagista, vítima de acidente motociclístico com fratura distal de tíbia e fíbula
esquerda, permaneceu imobilizado por 45 dias. Após retirada da imobilização, observou-se edema em
extremidade distal, com dor a palpação e dificuldade para movimentar.
a) Quais aspectos devem ser avaliados no paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?
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Disciplina de Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia

Acadêmicos:
Caso 8:
Paciente feminina, 73 anos, cardiopata com presença de pulsos irregulares, refere dispneia e cansaço aos
médios esforço. Vem para o atendimento relatando dor para inspirar, sensação de peso no peito e edema em
MMII.
a) Quais aspectos devem ser avaliados no paciente?
b) Sugerem testes específicos ou realização de exames complementares?
c) Algum sinal de alerta para diagnóstico diferencial?
d) Consideram necessário o encaminhamento para outros profissionais da saúde?