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PRISCILA ACCÁCIO
ESTUDO DE CASO:
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRÁGICO E ISQUÊMICO
Joinville
Outubro - 2009
INTRODUÇÃO
O cuidado então, pode ser visto além de atenção e afeto; ele engloba o
conforto e demais atividades que possibilitem o bem-estar, a restauração do corpo,
da alma e da dignidade e promove a redução da dor e da incapacidade.
O cuidado de enfermagem no paciente com AVC é muito importante, pois, a
ampla variedade de déficits neurológicos que esta doença causa no paciente
aumenta a relevância destes problemas causados por ela. Conforme já visto neste
trabalho, o AVC causa incapacidades, o que pode ocasionar invalidez na pessoa,
gerando assim dificuldades de se adaptar à nova vida e desempenhar as atividades
diárias, precisando de total assistência de enfermagem. É importante então o
enfermeiro planejar e programar um plano de cuidados que atenda às necessidades
do paciente e seja eficaz para sua reabilitação. Esse período de reabilitação pode
ser bem prolongado, sendo o cuidado então, focalizado não somente no paciente,
mas voltado à sua família também, pois a família tem um papel muito importante na
recuperação desse paciente, podendo interferir positivamente na saúde do mesmo
(SMELTZER; BARE, 2005).
É importante preparar a família para os cuidados também, pois o paciente
estará se recuperando, na maioria das vezes, em casa e os cuidados domiciliares
serão realizados por seus familiares. Devido ao impacto gerado pela doença, a
família pode estar despreparada para lidar com este paciente. Smeltzer e Bare
(2000, p.1481), ao abordar o contexto familiar, analisam:
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1.1 DEFINIÇÃO
Os neurônios do sistema nervoso central são muito dependentes do
metabolismo aeróbico. Quando privados de fluxo sanguíneo por apenas 20
segundos, o cérebro fica reduzido a um estado de inconsciência. Se a circulação
não for restabelecida de 4 a 5 minutos, esse estado passa a ser irreversível. O
cérebro consome 20% da quantidade total disponível de oxigênio, por isso demanda
de um sistema de fornecimento extenso, contínuo e regular. O fluxo sanguíneo
cerebral (FSC) médio é da ordem de 55ml/100g de tecido cerebral por minuto. Se o
FSC cair para menos de 30 a 35ml/100g/min, ocorre isquemia; se o FSC cair para
menos de 20ml/100g/min, ocorre infarto (YOUNG, YOUNG, 1998).
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma anormalidade, na maioria das
vezes súbita, do funcionamento cerebral. Esta síndrome neurológica caracteriza-se
pela interrupção do fluxo sanguíneo cerebral ou de uma hemorragia no parênquima
cerebral ou subaracnóidea (OLIVEIRA, 2009). 85% dos AVCs são isquêmicos e 15%
são hemorrágicos (SMELTZER; BARE, 2005).
Os acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos (AVCH) são causados pelo
sangramento no tecido cerebral, ventrículos ou espaço subaracnóide. A hemorragia
intracerebral primária é causada devido à ruptura espontânea de pequenos vasos,
que é causada mais comumente pela hipertensão descontrolada e a secundária é
devido a malformações arteriovenosas (MAV), aneurismas intracranianos ou
algumas medicações como anticoagulantes, anfetaminas, etc (SMELTZER; BARE,
2005). Alguns fatores complicadores incluem o aumento da pressão intracraniana e
o edema cerebral (SOARES, 2009).
No acidente vascular isquêmico (AVCI) ocorre a diminuição/interrupção do
fluxo sanguíneo cerebral devido à oclusão de um vaso sanguíneo. Esta diminuição
do fluxo sanguíneo no cérebro interfere nas funções neurológicas dependentes da
região afetada (SOARES, 2009).
2.1.2 EPIDEMIOLOGIA
O Acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido com “derrame
cerebral”, trata-se de uma doença com repercussão significativa na vida da
população, pois a sua incidência está relacionada com a idade e como a expectativa
de vida das pessoas está cada vez maior, o n° de casos de AVC também aumenta a
cada dia. É a segunda causa de morte no mundo e é a principal causa de
incapacidade neurológica, deixando a pessoa dependente de cuidados de
reabilitação (CHAVES, 2009).
Dados oficiais de mortalidade no Brasil revelam que o acidente vascular
cerebral causa mais mortes do que a doença coronária, nos últimos 40 anos
(LOTUFO, 2000). O infarto do miocárdio é a principal causa de morte nos homens e
nas mulheres é o derrame cerebral.
Comparadas às de outros países, as taxas de mortalidade precoce (45 aos 64
anos) de AVC no Brasil eram muito altas na década de 80, isso provavelmente
correspondendo à prevalência elevada de hipertensão arterial na população
brasileira (LOTUFO, 2000).
O risco de recorrência de um AVC é maior nos primeiros 30 dias após um
infarto cerebral. As taxas de recorrência a longo prazo oscilam entre 4 a 14 por
cento ao ano. Os fatores de risco de recorrência do AVC são: diabetes e hipertensão
arterial diastólica.
Ele afeta na sua maioria idosos, mas até 20% dos AVCs ocorrem em
indivíduos abaixo dos 65 anos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009).
2.1.3 CAUSAS
Smeltzer e Bare (2005) citam, dentre as causas do AVCI a trombose de
grandes artérias e de pequenas artérias penetrantes, causa embólica cardiogênica,
criptogênica, dentre outras. Já as causas conhecidas do AVCH incluem:
hemorragias intracerebral e subaracnóide, aneurisma cerebral e malformações
arteriovenosas.
2.1.5 DIAGNÓSTICO
É realizado através do histórico do paciente, do exame físico e exame
neurológico. O início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir um AVC.
Exames laboratoriais de análises como hemograma, plaquetas, coagulograma,
glicemia, uréia, creatinina e estudos de imagem como tomografia computadorizada
de encéfalo, ressonância nuclear magnética, ultrassom de carótidas e vertebrais,
ecocardiografia e angiografia também são realizados para confirmar o diagnóstico e
onde evidenciam-se o tipo de AVC e o território envolvido. Pode-se utilizar também o
eletrocardiograma e RX de tórax (SMELTZER; BARE, 2005; OLIVEIRA, 2009).
2.2.1 FISIOPATOLOGIA
Um aneurisma ou MAV aumenta e causa uma pressão no tecido cerebral ou
nervos cranianos próximos, ou um desses dois fatores pode romper e provocar uma
hemorragia subaracnóide (decorrente de uma MAV, aneurisma no cérebro, trauma
ou hipertensão), assim prejudicando o metabolismo cerebral, devido ao aumento na
pressão intracraniana causada pela entrada do sangue no espaço subaracnóide;
isquemia secundária do cérebro decorrente da pressão de perfusão reduzida e
vasoespasmo (SMELTZER; BARE, 2005).
A hemorragia intracerebral é causada devido as alterações degenerativas da
hipertensão e da aterosclerose cerebral, que provocam o rompimento do vaso. O
sangramento geralmente é arterial e localizado nos lobos cerebrais, gânglios da
base, tálamo, entre outros (SMELTZER; BARE, 2005).
Em conseqüência da fraqueza da parede arterial, pode-se formar aneurismas
intracranianos. Dentre as as causas pode-se citar a aterosclerose, defeitos
congênitos, doença vascular hipertensiva ou TCE. Geralmente os aneurismas
cerebrais ocorrem nas bifurcações das grandes artérias do polígono de Willis
(SMELTZER; BARE, 2005).
As malformações arteriovenosas são artérias e veias no cérebro sem leito
capilar, devido à problemas durante o desenvolvimento embrionário.
2.2.3 PREVENÇÃO
A prevenção consiste na melhora dos fatores de risco, sendo o mais
importante a hipertensão, vindo depois o tabagismo, consumo excessivo de álcool e
níveis de LDL altos e HDL baixos. Estudos também mostram a fenilpropanolamina
como um fator de risco para o AVC hemorrágico, por isso, estar atento aos produtos
e medicações que contém esse composto e alertar a população, também consiste
em uma forma de prevenção (SMELTZER; BARE, 2005).
2.3.1 FISIOPATOLOGIA
Quando ocorre a interrupção da circulação arterial no cérebro, várias
alterações funcionais e estruturais surgem na região acometida, gerando uma
“cascata isquêmica” complexa que no final resulta em morte neuronal. As áreas
vizinhas, com perfusão parcial, continuam funcionando com “anormalidades”, mas
esses efeitos ainda são reversíveis. Estas áreas são conhecidas como “áreas de
penumbra” e é nelas que se concentram as atenções da terapêutica (OLIVEIRA,
2009; SMELTZER; BARE, 2005).
2.3.3 PREVENÇÃO
Identificar os grupos de risco e educar os pacientes e a comunidade sobre as
causas do AVC e formas de prevenção ainda é o melhor remédio e é muito eficaz.
As populações de risco são as que apresentam características relacionadas
aos fatores de risco como: idade avançada, sexo – maior incidência em homens,
raça – maior incidência em afro-americanos, hispânicos, indígenas nativos
americanos, asiáticos que são das Ilhas do Pacífico e nativos do Alasca, além de
hipertensão, doença cardiovascular, dislipidemia, obesidade, tabagismo e diabetes.
Tratar, portanto, estes fatores de risco, diminuirão o risco de a pessoa ter o AVC
(SMELTZER; BARE, 2005).
Estimular um estilo de vida saudável, com dietas hipolipídicas, com pouco
colesterol, rica em fibras e associadas ao exercício físico regular, com certeza
melhorará a qualidade de vida do paciente.
Pacientes com estenose da carótida são tratados com endarterectomia
carotídea e nos pacientes com fibrilação atrial (o que ocasiona um risco maior de
embolia), a administração de warfarin pode ser uma medida profilática para AVCs
trombóticos e embólicos (SMELTZER; BARE, 2005).
3. ESTUDO DE CASO
MS. 62 anos, sexo feminino. Veio trazida pela ambulância do SAMU de Barra
Velha até a unidade do Hospital após apresentar hemiparesia direita e disartria, o
diagnóstico médico foi de AVC isquêmico. É portadora de Diabetes há 10 anos, e
hipertensão há 20 anos, dislipidemia, e teve um Acidente Isquêmico Transitório (AIT)
há 3 meses, porém não foi procurar auxilio médico. Ao exame imagético de
carótidas apresenta placas de ateroma ocluindo mais de 70% da artéria carótida
esquerda. Está em uso de Hipoglicemiante oral 2 vezes ao dia, analgésico 40 gotas
por via oral se temperatura maior ou igual a 37,5 °C, antiemético EV a cada 8h se
necessário, hipotensor 25 mg se necessário (PA maior que 180/110 mmHg), ácido
acetil salicílico 200 mg após o almoço, anticoagulante 5.000UI SC a cada 8h. Ao
exame físico: PA 160/90 mmHg, P 120 bcpm rítmico, FR 16 mrpm, T 36,6 °C.
Orientada no tempo, espaço e pessoa. Com pupilas isocóricas e fotoreagentes.
NIHSS de 06 e Glasgow 15. Ao exame neurológico apresenta hemiparesia direita,
disartria, desvio de rima para esquerda, bulhas rítmicas. Pulsos carotídeos,
braquiais, radiais, femorais, cheios tanto em hemicorpo direito quanto esquerdo.
Pulso poplíteos e pediosos filiformes. Apresenta enchimento capilar em tempo
menor que dois segundos. Extremidades aquecidas. Respiração espontânea,
silenciosa, superficial e rítmica. À ausculta pulmonar apresenta pulmões limpos.
Apresenta tosse improdutiva. Em uso de prótese dentária móvel superior e inferior
integras e limpas, lingua rósea, hálito inodoro. Em uso de SNE em narina direita
desde 01/11. abdome globoso, flácido, timpânico, sem dor a palpação e com ruídos
hidroaéreos presentes nos quatro quadrantes. Apresenta hematomas difusos em
região periumbilical. Em uso de fralda, apresenta incontinência urinaria e fecal,
períneo discretamente hiperemiado. Ausência de secreções vaginais ou uretrais.
Presença de acesso venoso periférico desde 04/11/2008 em região posterior do
punho direito com cateter sobre agulha n° 20, salinizado. Não apresenta sinais de
irritação no local de inserção. Está com hematomas em região de braço, antebraço e
dorso da mão D.
3.1 LEVANTAMENTO DE SITUAÇÕES SAÚDE-DOENÇA
Data
Data de
Situação Doença Justificativa Fecham
abertura
ento
01/11 Os hipoglicemiantes são agentes que Em tto
aumentam a secreção de insulina. São
medicações tomadas por via oral (ex.:
Usa hipoglicemiante glibenclamida) ou administradas via
subcutânea (ex.: insulina), que dependendo
oral de sua classe, causam a diminuição do
nível de glicose plasmática. São muito
utilizados no controle do diabetes tipo 2
(SBD, 2009).
01/11 Medicações com efeito hipotensor são Em tto
aquelas que abaixam a pressão arterial.
Dentre algumas categorias de anti-
hipertensivos encontram-se os inibidores
Usa hipotensor 25mg da enzima conversora da angiotensina, os
S/N bloqueadores dos receptores da
angiotensina, os beta-bloqueadores, os
bloqueadores dos canais de cálcio ou os
diuréticos, que também causam um efeito
hipotensor no organismo (GOWER, 2009).
01/11 62 anos Os idosos, já pela idade, são mais 01/11
suscetíveis a adquirir uma patologia, pois
todas as reservas fisiológicas do organismo
têm uma redução. À medida que o
envelhecimento vai ocorrendo, vão
surgindo doenças crônicas e demenciais
(SMELTZER; BARE, 1998). Algumas das
características nos idosos são: diminuição
da acuidade visual, perda auditiva, perdas
nos movimentos, problemas cardíacos e
vasos sanguíneos, problemas respiratórios
pelo enfraquecimento dos músculos que
auxiliam a respiração, sistema imunológico
debilitado pela atrofia do timo (órgão
responsável pela produção de linfócito T),
doenças neurológicas pela perda gradual
de neurônios, distúrbios endócrinos pela
diminuição da produção de hormônios,
entre outras. Os idosos hospitalizados
necessitam de uma atenção especial, pois
qualquer fator de saúde, com a idade, se
torna mais agravante (SMELTZER; BARE,
2005).
01/11 Conforme já relatado no presente trabalho,
o ACVI é a perda súbita da função devido
ao bloqueio/interrupção do suprimento
sanguíneo para uma região cerebral. É
conseqüência da doença vascular cerebral
AVC Isquêmico
de longa duração. Dentre as causas estão:
trombose de grandes artérias, trombose de
pequenas artérias penetrantes, embólica
cardiogênica, criptogênica e outras
(SMELTZER; BARE, 2005).
01/11 As paredes dos vasos sanguíneos [...]
espessam-se, sofrem esclerose e eles
ficam ocluídos por placas que aderem às
paredes vasculares. Mais adiante, o fluxo
sanguíneo é bloqueado. A cardiopatia
coronariana, doença vascular cerebral e
doença vascular periférica são os 3 tipos
principais de complicações
macrovasculares que ocorrem mais
comumente na população diabética. Os
vasos sanguíneos do cérebro também são
DM há 10 anos
afetados e as oclusões ou a formação de
um êmbolo nesses vasos, podem levar a
crises isquêmicas transitórias e a acidentes
vasculares cerebrais. Segundo Smeltzer e
Bare (2005) “as pessoas com diabetes
possuem risco 2 vezes maior de
desenvolver a doença vascular cerebral”
(p.1258) e a recuperação desses
pacientes, no caso da ocorrência de um
AVC, fica comprometida devido aos altos
níveis de glicose no sangue.
01/11 HAS há 20 anos A hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode [...]
ser definida como a presença de um nível
persistente de pressão arterial em que a
pressão sistólica se encontra acima de
140mmHg e a pressão diastólica acima de
90mmHg. A HAS constitui uma importante
causa de insuficiência cardíaca, acidente
vascular cerebral e insuficiência renal. Uma
vez desenvolvida, a pressão arterial do
paciente deve ser monitorizada
regularmente, pois trata-se de um distúrbio
presente por toda a vida. Ela pode se
classificar em HAS primária ou essencial, a
qual não não tem uma causa clínica
identificável (corresponde a 90% dos casos
na população adulta) ou HAS secundária,
que decorre de uma causa específica,
como o estreitamento das artérias renais
ou doença do parênquima renal, certos
medicamentos, disfunções orgânicas,
tumores e gravidez. A elevação prolongada
da PA eventualmente lesa os vasos
sanguíneos de todo o corpo, sobretudo nos
olhos, coração, rins e cérebro. Além disto,
o coração aumenta de tamanho ao ser
forçado a aumentar a sua carga de trabalho
para bombear o sangue de encontro a uma
pressão alta constante (SMELTZER;
BARE, 1998). Dentre as complicações da
HAS estão: maior causa de insuficiência
cardíaca, um risco maior de acidentes
vasculares encefálicos, aumento do risco
de acidentes coronarianos agudos, lesão
renal, nefroesclerose, IRC, manifestações
retinianas e aterosclerose periférica. O
tratamento adequado com hipotensores
minimizam o grau destas complicações
(UFBA, 2009).
01/11 Dislipidemia são os níveis lipídicos [...]
sanguíneos anormalmente elevados ou
baixos. Consiste em um fator de risco para
problemas cardiovasculares, risco este que
aumenta se estiver associado ao
tabagismo, diabetes melito, idade superior
a 60 anos e história familiar de doença
cardiovascular. Segundo Smeltzer e Bare
(2005), os fatores de risco modificáveis
para o AVC são HAS, doenças
Dislipidemia
cardiovasculares, obesidade, ICC,
hematócritos elevados, DM, tabagismo,
consumo de álcool e drogas e níveis
elevados de colesterol. A dislipidemia
favorece a aterosclerose (acúmulo anormal
de substâncias lipídicas, ou gordurosas e
de tecido fibroso na parede vascular. Essas
substâncias criam bloqueios ou estreitam o
vaso de tal modo que há redução do fluxo
sanguíneo).
01/11 Segundo Smeltzer e Bare (2005) é quando 01/11
o fluxo sanguíneo fica comprometido por
um determinado período de tempo
(temporário) para uma determinada região
do cérebro. Serve como um aviso do AVC
iminente. A principal causa de Acidente
Isquêmico transitório (AIT) é a oclusão do
AIT há 3 meses vaso por material embólico proveniente de
placa de ateroma proximal ao vaso ocluído
ou de origem cardíaca. Deve ser levado
como emergência médica, pois 10 a 20%
dos pacientes com AIT poderão evoluir
com um AVCI em 90 dias, sendo 50%
destes nas primeiras 48 horas (PACTO
AVC).
01/11 Placas de ateroma Os acidentes vasculares cerebrais [...]
trombóticos da artérias de grosso calibre
ocluindo 70% da
(um tipo de AVCI) são decorrentes de
artéria esquerda placas ateroscleróticas nos grandes vasos
sanguíneos do cérebro. A formação de
trombo e a oclusão no sítio da
aterosclerose resultam em isquemia e
infarto (SMELTZER; BARE, 2005).
01/11 O controle da pressão arterial diminui em
42% o risco de AVC (OLIVEIRA 2009).
Para cada 10mmHg de elevação da PA
PA 160/90 mmHg sistólica ou diastólica acima de 115/75, há
aumento de 10% nos riscos vasculares
cerebrais e doença vascular periférica
(ROWLAND, 2007).
01/11 “O pulso é a elevação palpável do fluxo
P 120 bcpm sanguíneo percebida em vários pontos do
corpo” (POTTER; PERRY, 2004, p.581).
01/11 O paciente que sofreu um AVC é avaliado
com o uso da National Institutes of Health
Stroke Scale (NIHSS). Esta escala contém
42 itens que avaliam déficits neurológicos e
é útil na diferenciação entre os acidentes
vasculares cerebrais isquêmicos e os AIT’s
(SMELTZER; BARE, 2005). Um paciente
com um escore da NIHSS maior que 22
NIHSS de 06 não é elegível para receber at-PA
(trombolítico). Quanto menor a pontuação
da pessoa, melhor. Por ex: Categoria 1a)
Nível de Consciência (alerta, sonolento,
etc). Descrição:
Alerta: escore 0
Sonolento: escore 1
Torporoso: escore 2
Coma: escore 3
01/11 Hemiparesia direita O AVC é uma lesão dos neurônios motores [...]
superiores e resulta em perda do controle
voluntário sobre os movimentos motores.
Como os neurônios decussam, um
distúrbio do controle motor voluntário em
um lado do corpo pode refletir a lesão dos
neurônios motores superiores do lado
oposto do cérebro. A disfunção motora
mais comum é a hemiplegia e a
hemiparesia que é a fraqueza/paralisia de
um lado do corpo (fraqueza da face, braço
e perna no mesmo lado) ou de parte dele
devido às lesões ocorridas nas áreas
motoras do cérebro. No caso dessa
paciente, a área atingida pelo AVC foi a do
lado esquerdo, pois ela apresentou
hemiparesia do lado direito (SMELTZER;
BARE, 2005).
01/11 O AVC também afeta a linguagem e a [...]
comunicação e é a causa mais comum de
afasia. Dentre as disfunções da linguagem
e comunicação está a disartria, que é a
dificuldade na fala (formação das palavras)
devido à paralisia dos músculos
Disartria
responsáveis por produzir a fala. É um
déficit motor. Então, uma vez afetada pelo
AVC, a fala da pessoa pode ficar
comprometida dependendo a área
acometida no cérebro (SMELTZER; BARE,
2005).
01/11 No AVC ocorre uma perda da força de um [...]
lado do corpo (que pode incluir braços,
pernas e face). Assim, como a musculatura
Desvio de rima para do outro lado do corpo está normal, a rima
da boca se desvia para o lado do rosto que
a esquerda não está paralisado. No exame neurológico
esse quadro é descrito com hemiplegia
direita com desvio de rima bucal para a
esquerda (BENSEÑOR, 2009).
01/11 Pulso poplíteo e Por a paciente ser diabética há 10 anos, [...]
isto consiste em um fator de risco, pois
pedioso filiformes
acelera o processo aterosclerótico por
espessar as membranas basais dos
grandes e pequenos vasos, podendo
explicar a característica filiforme dos pulsos
poplíteo e pedioso*. Determinar a presença
ou ausência e a qualidade dos pulsos
periféricos é importante na avaliação do
estado da circulação arterial periférica
(SMELTZER; BARE, 2005). A qualidade ou
amplitude do pulso varia em ausente,
diminuída, normal ou rebote. A condição da
parede vascular também influencia o pulso
e é preocupante, principalmente em idosos.
Deve-se avaliar a qualidade do vaso
também (espessamento, se é tortuoso, etc)
(POTTER; PERRY, 2004). Ainda, segundo
Smeltzer e Bare (2005), as alterações
ateroscleróticas nos grandes vasos
sanguíneos dos MMII são responsáveis
pela incidência aumentada (2 a 3x maior)
de doença arterial periférica oclusiva em
diabéticos. Os sinais e sintomas da doença
vascular periférica incluem os pulsos
periféricos diminuídos e a claudicação
intermitente (dor nas nádegas, coxa ou
panturrilha durante a deambulação). A
frequência cardíaca vezes o volume
sistólico é igual ao débito cardíaco. A
queda no débito cardíaco faz com que o
pulso fique filiforme (LIMA, 2009).
*ver mais informações no item: DM há 10
anos
01/11 A sonda nasoenteral é um tubo feito de [...]
PVC, na maioria das vezes, que é
introduzido na boca do paciente e seu
comprimento atinge o intestino. É
necessário o uso de um fio-guia para
facilitar a sua introdução e para saber se
ela está posicionada no local correto é
realizado um exame de raio-x. Esta sonda
é utilizada para administrar a dieta, quando
o paciente não consegue se alimentar ou
Uso de SNE
quando há anormalidades no esôfago,
estômago, reflexo da deglutição, etc, ou
pode ser utilizada para a drenagem de
secreções no sistema gastrintestinal. Ela
também exige alguns cuidados pois pode
ocorrer contaminação, úlceras nas narinas,
devido à fixação inadequada, sonda mal
posicionada, além de administração
inadequada da dieta e pneumonia
aspirativa (UNAMUNO; MARCHINI, 2009).
01/11 O abdômen globoso pode ser resultado de 01/10
sedentarismo, dislipidemia, entre outros
Abdômen globoso fatores que levam à obesidade
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE
CARDIOLOGIA, 2009).
01/11 Hematoma é quando o sangue coagulado 01/10
ou parcialmente coagulado se acumula
dentro de um determinado órgão ou em um
Hematomas difusos espaço de tecidos moles (ex.: músculo).
Ele é causado por uma ruptura na parede
em região
do vaso sanguíneo (WILEY, 2009).
periumbilical Provavelmente estes hematomas difusos
na região periumbilical foram causados
devido as aplicações de anticoagulante
sem um rodízio adequado.
01/11 Uso de fralda É necessário quando o paciente apresenta [...]
alguma dificuldade no controle da micção
ou defecação, como por exemplo, a
incontinência urinária e fecal. Pode
ocasionar um aumento da temperatura e
umidade local, macerando a pele e a
deixando mais suscetível à uma dermatite
de fralda devido o contato da pele com a
urina e fezes no local (BARBOSA, 2009).
O uso de fraldas além de poder causar
dermatite irritativa favorece o aparecimento
de úlcera de pressão pelo cisalhamento e
umidade que causa na região sacra
(SILVA; FIGUEIREDO; MEIRELES, 2007).
* Ver mais em item: períneo discretamente
hiperemiado.
01/11 A incontinência fecal (IF) é a perda do
controle sobre os esfincteres anais. Isso
resulta na passagem involuntária das
fezes. A pessoa pode perder totalmente o
controle sobre a musculatura do assoalho
pélvico, não conseguindo assim reter as
fezes por controle voluntário. As causas
podem ser: lesões dos músculos do
esfincter anal, comprometimento dos
nervos do esfíncter anal, diarréia grave,
etc. Alguns fatores que podem ocasionar a
Incontinência urinária IF incluem: sedação, altas doses de
e fecal antibióticos, paralisia, lesão da região de
controle motor voluntário no cérebro, etc
(INSTITUTO DE COLOPROCTOLOGIA,
2009). A incontinência urinária é a perda
involuntária da urina. Em mulheres pode ter
fatores predisponentes como o sexo, a
genética, a raça, a cultura, fatores
neurológicos e anatômicos. Alguns fatores
podem contribuir para este acometimento
como: paridade, cirurgias, lesões de nervo
pélvico ou muscular, radiação, entre outros
(SBU, 2009).
01/11 Períneo Provavelmente o períneo da paciente está
discretamente hiperemiado devido à uma
discretamente
dermatite de fralda, ou assadura como é
hiperemiado popularmente conhecida. Barbosa, (2009)
define esta dermatite como uma irritação
que acomete a pele devido ao acúmulo de
fezes e urina que ficam retidas nas fraldas.
Geralmente ocorre em adultos com
incontinência urinária e fecal. A irritação é
provocada pela amônia (originada da uréia
contida na urina) e também pelo uso da
fralda que gera um aumento da
temperatura e da umidade local, com
consequente maceração da pele e isso a
torna mais suscetível à irritação gerada
através do contato da urina e das fezes
com a pele da região coberta pelas fraldas.
Os locais acometidos pelas assaduras
geralmente são: nádegas, vulva, glande e
face interna das coxas.
O Ministério da Saúde (BRASIL, 2009)
afirma que esta dermatite de contato por
irritação primária pode causar lesões desde
eritematosas exsudativas até eritemato-
papulosas e descamativas nas áreas
convexas da região delimitada pelas fraldas
e ainda podem ocorrer infecções
secundárias por Candida ou por bactérias
como Proteus, Staphylococcus, Bacillos
faecallis, Pseudomonas, e Streptococcus.
Algumas substâncias em pós, óleos e
sabões podem agravar a irritação.
Para prevenir essas dermatites a pele deve
estar devidamente higienizada e seca,
principalmente nas dobras e sulcos, deve-
se realizar a troca frequente das fraldas,
evitar lenços umedecidos, utilizar
sabonetes suaves para realizar a limpeza e
se possível, manter a pele descoberta por
um tempo. Em alguns casos é necessária a
aplicação de pasta de óxido de zinco ou
pasta d'água e em casos mais agudos o
uso de cremes à base de hidrocortisona,
nistatina ou antimicóticos imidazólicos na
suspeita de contaminação por fungos
(BARBOSA, 2009; BRASIL, 2009).
01/11 Após a menopausa, a mulher não tem mias 01/11
capacidade reprodutiva. Ocorrem
alterações no sistema reprodutivo (a
menstruação cessa, os órgãos reprodutivos
tornam-se menores, nenhum hormônio
ovariano é produzido, reduzem os níveis de
estrogênio) e por todo o corpo da mulher
(alterações neuroendocrinológicas,
bioquímicas e metabólicas). Isso faz parte
do envelhecimento normal.
Dentre as alterações no sistema
reprodutivo destacam-se: cessação da
função ovariana e redução da produção de
Ausência de estrogênio que ocasionam alterações
fisiológicas como a ovulação, o início da
secreções vaginais
menopausa, instabilidade vasomotora e
ou uretrais flutuações hormonais, formação óssea,
lubrificação vaginal, adelgaçamento dos
tratos urinário e genital, dos pêlos
pubianos, ph da vagina aumentado,
enrugamento dos lábios, etc. essas
alterações geram sinais e sintomas como:
infertilidade, ondas de calor, sudorese
noturna, fadiga, perda óssea, etc. as
alterações nas secreções vaginais leva à
dispareunia, falta de interesse no sexo,
risco aumentado de infecção do trato
urinário, incidência aumentada de
infecções bacterianas (vaginite atrófica)
(SMELTZER; BARE, 2005).
01/11 Hematoma é quando o sangue coagulado
ou parcialmente coagulado se acumula
dentro de um determinado órgão ou em um
espaço de tecidos moles (ex.: músculo).
Ele é causado por uma ruptura na parede
do vaso sanguíneo (WILEY, 2009).
Punções venosas repetidamente no
mesmo local ou o catéter mal posicionado,
Hematomas na infiltrado ou fora da luz da veia
região do braço (transfixação venosa) pode ocasionar
hematomas devido o acúmulo de sangue
fora do espaço vascular ou pequenas
lesões que geraram um processo
inflamatório. A liberação da hemossiderina
deixa o hematoma com a coloração de
aspecto azulada-arroxeada (POTTER;
PERRY, 2004; HONÓRIO, NASCIMENTO,
2009).
01/11 Utilizado para evitar ou reduzir a
coagulação sanguínea dentro do sistema
vascular. Indicado para tromboflebites e
formação de novos trombos ou para
dificultar a extensão do trombo existente.
Os anticoagulantes são contra-indicados
em casos de: sangramentos nos sistemas
gastrintestinal, genitourinário, respiratório
ou reprodutor; aneurismas, trauma grave,
alcoolismo, cirurgia recente no olho,
Anticoagulante medula ou cérebro, infecções, úlceras
abertas, parto recente e em casos de
5.000UI SC 8/8h
hemorragia vascular cerebral. Ainda,
segundo Smeltzer e Bare (2005): “a terapia
trombolítica não deve ser empregada
quando existem as contra-indicações
conhecidas para a terapia ou quando o
membro não consegue tolerar as várias
horas adicionais de isquemia que são
necessárias para que o agente lise o
coágulo”, sendo estas contra-indicações:
“sangramento interno ativo, AVC, cirurgia
importante recente, hipertensão
descontrolada e gravidez” (p.890).
01/11 AVP desde 01/11, O AVP é indicado em situações que se 04/11
necessita de um acesso direto ao sistema
com cateter nº 20
circulatório para administração de fluidos e
drogas, principalmente para pacientes que
não toleram ou é contra-indicado
medicações orais e quando é preciso a
ação imediata do medicamento. A ação das
drogas é instantânea e pode-se controlar a
velocidade e a diluição em que as drogas
são administradas. Os riscos são de
contaminação, erro da técnica, transfixação
do vaso e extravasamento de soluções
ocasionando soromas, hematomas, etc
(HONÓRIO, NASCIMENTO, 2009). O
prazo, mais comumente seguido pelas
instituições, para trocar o acesso e o
equipo é de 72 horas (POTTER, PERRY,
2004).
01/11 O analgésico é um medicamento sedativo
que modifica a percepção da dor no
Analgésico 40 gotas
organismo, atenuando-a ou suprimindo-a
VO se temperatura sem alterar a percepção de outras
sensações. Geralmente leva à sedação,
maior ou = 37,5ºC
mas não à perda da consciência (IMESC,
2009).
01/11 Ácido Acetil Salicílico em dosagem de
200mg tem ação de antiagregante
plaquetário. Indicado em angina pectoris
instável, no infarto agudo do miocárdio, na
profilaxia do reinfarto, após cirurgia
AAS 200mg após vascular ou intervenções do tipo
angioplastia percutânea translumial
almoço coronária, bypass aortocoronário, na
prevenção do ataque isquêmico transitório
e infarto cerebral, para prevenção de
trombose coronariana em pacientes com
fatores de risco, na prevenção da trombose
venosa e embolia pulmonar (DEF, 2008).
Pesar diariamente M
Realizar controle de glicemia em jejum e pós-prandial 07 09
Medir circunferência abdominal M
Monitorar resultados de exames laboratoriais de sangue M
Monitorar sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção MTN
Monitorar temperatura MTN
Monitorar a necessidade do pcte de recursos de adaptação M
para higiene pessoal, etc
Monitorar SSVV de 2/2h 6 8 10 12 14 16 18
20 22 24 02 04
Monitorar padrão respiratório MTN
Aplicar escala de Coma de Glasgow MTN
Avaliar tônus muscular, postura corporal e posição da cabeça MTN
Monitorar queixas de dor MTN
Observar sinais e sintomas de hipotensão MTN
Observar melhora dos sinais e sintomas MTN
Realizar exercícios de amplitude de movimento e estimular a MT
mobilidade de 2/2h, durante o dia
Estimular deambulação pelo corredor MT
Orientar mudança de decúbito a cada 2 horas. DLD DLE DV DD
02 04 06 08
10 12 14 16
18 20 22 24
Auxiliar na manutenção da postura corporal no leito MTN
Utilizar travesseiros em baixo das axilas e sob o braço para MTN
mantê-lo levemente fletido, evitando assim, dor no ombro
Encorajar o paciente a movimentar o lado não-afetado M
Encorajar e estimular a higiene oral após as refeições MTN
Encaminhar e supervisionar banho de aspersão M
Orientar a família a colocar objetos do lado onde a visão do M – alta (enf)
paciente está intacta
Orientar o paciente a virar a cabeça em direção do campo M – alta (enf)
visual defeituoso para compensar a perda visual
Observar sinais de disfagia, tosse, salivação ou MTN
extravasamento de alimento em um lado da boca
Orientar paciente a consultar um fonoaudiólogo M
Orientar paciente a contrair o queixo na direção do tórax M – alta (enf)
enquanto deglute, para evitar a aspiração
Discutir junto ao médico a necessidade de cateterismo vesical M
Avaliar padrão de micção da paciente MTN
Encorajar a nutrição adequada (evitar gorduras, sal e muito M – alta (enf)
açúcar, aumentar ingesta de fibras, evitar a obesidade,
alimentos fontes de Vit A e C, ferro, etc.)
Estimular ingesta hídrica, oferecendo 200ml de água de 2/2h 02 04 06 08 10 12
14 16 18 20 22 24
Estimular conversa verbal e estimular a identificação dos MTN
objetos pelo paciente
Orientar a família quanto às adaptações na comunicação, no M – alta (enf)
raciocínio, entre outras dificuldades apresentadas pelo paciente
Observar características da pele (integridade, coloração, MTN
hidratação)
Avaliar, junto ao médico, a necessidade de consultar terapeuta M – alta (enf)
ocupacional ou fisioterapeuta
Encorajar a família no cuidado ao paciente M – alta (enf)
Monitorar perfusão cerebral MTN
Avaliar quantidade e característica das eliminações vesicais e MTN
intestinais
Orientar a paciente quanto às medicações M – alta (enf)
Estimular a participação em grupos M – alta (enf)
Manter pcte em posição Fowler MTN
Trocar a fixação da SNE M
Estimular a higiene perineal e auxiliar se necessário M
Orientar paciente quanto às causas e riscos da dislipidemia e, M – alta (enf)
ainda, associada à HAS.
Estimular massagem nos MMII utilizando hidratante, MTN
objetivando melhorar a circulação sanguínea nos MMII.
Verificar a presença de sinais flogísticos no local de inserção do M T N
cateter
Encorajar mudanças no estilo de vida a fim de controlar a PA, a M – alta (enf)
glicemia e os níveis de colesterol no sangue
Realizar rodízio para aplicações de anticoagulante SC no M
abdômen e porção posterior do braço
Realizar higiene perineal com água e sabão a cada troca de MTN
fraldas
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
PIRES, SL; GAGLIARDI, RJ; GORZONI, ML. Estudo das freqüências dos
principais fatores de risco para acidente vascular cerebral isquêmico em
idosos. Arquivo Neuro-Psiquiatria. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-282X2004000500020&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:
23 out. 2009.
ROWLAND, LP. Tratado de Neurologia. 11° ed. trad Mundim, Fernando D. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.