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RESUMO
Comportamento Organizacional
3º- Ano
Pós-Laboral
RESUMO
Comportamento Organizacional
2023
Índice
Introdução.............................................................................................................................5
CAPITULO I
2. Fundamentos do comportamento organizacional............................................................6
2.1. Conceito de comportamento organizacional................................................................6
2.2. Determinantes do comportamento organizacional.......................................................6
2.3. Disciplinas que contribuem para o estudo do comportamento organizacional............7
2.4. Princípios do comportamento organizacional..............................................................8
CAPITULO II
3.Valores, atitudes e satisfação com o trabalho.................................................................10
3.1.Valores.........................................................................................................................10
3.2.A importância dos valores...........................................................................................10
3.3.Tipos de valores...........................................................................................................11
3.4.Atitudes........................................................................................................................11
3.5.Tipos de atitudes..........................................................................................................11
3.6. Satisfação com o Trabalho.........................................................................................12
3.7. Envolvimento com o trabalho....................................................................................12
3.8. Atitudes e a diversidade da força de trabalho.............................................................12
3.9. Satisfação com o trabalho...........................................................................................12
3.10. Mensuração da satisfação com o trabalho................................................................12
3.11. Quão satisfeitas as pessoas estão com seu trabalho..................................................13
3.12. O efeito da satisfação com o trabalho sobre o desempenho.....................................13
CAPITULO III
4. Personalidade e emoções...............................................................................................14
4.2. Indícios da personalidade das organizações...............................................................14
4.3. Determinantes da personalidade.................................................................................15
4.4. Modo De Agir.............................................................................................................16
4.5. Emoções.....................................................................................................................16
4.6. Emoções permitidas, proibidas e a legitimação das emoções no trabalho.................16
4.7. O uso das emoções como ferramenta de gestão.........................................................17
4.8. Etapas do processo emocional no trabalho.................................................................17
4.9.Emoções sentidas versus emoções demonstradas.......................................................17
CAPITULO IV
5. Percepção e tomada de decisões individual..................................................................18
5.1. Percepção...................................................................................................................18
5.2. Factores que influenciam a percepção.......................................................................18
5.3. A ligação entre a percepção e a tomada de decisões individual................................19
5.4. Processo de tomada de decisões racionais.................................................................20
5.5. Ética no processo decisório.......................................................................................21
6. Conclusão........................................................................................................................22
7. Referências Bibliográficas.............................................................................................23
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1. Introdução
O presente trabalho tem como fundamento trazer o resumo de trabalhos em grupo que
foram apresentados ao longo do semestre, na cadeira de Comportamento Organizacional.
O trabalho é composto por um índice, uma introdução, o desenvolvimento dos conteúdos
temáticos do trabalho, e os temas divididos em capítulos. No primeiro capítulo
abordaremos sobre os fundamentos do comportamento organizacional, Comportamento
organizacional se preocupa com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de
como este comportamento afecta o desempenho das empresas. Como este estudo está
voltado especificamente para situações relacionadas ao emprego, enfatiza-se o
comportamento relativo a funções, trabalho, rotatividade, produtividade, desempenho
humano e administração. No segundo capítulo ira se abordar sobre os valores, atitudes e
satisfação com o trabalho. Os valores representam convicções básicas de que um modo
específico de conduta ou de condição de existência é individualmente ou socialmente
preferível a modo contrário ou oposto de conduta ou de existência. No terceiro capítulo
abordaremos sobre a personalidade e emoções, a personalidade refere-se aos padrões de
pensamento, emoções e comportamento de um indivíduo, juntamente com os mecanismos
psicológicos ocultos ou não. Características e mecanismos organizados no indivíduo que
influenciam as suas interacções e adaptações aos ambientes psíquico, físico e social. E no
quarto capítulo veremos sobre percepção e tomada de decisões individual, o que uma
pessoa percebe pode ser substancialmente diferente da realidade objectiva. O
comportamento das pessoas baseia-se em sua percepção da realidade, não na realidade em
si. A tomada de decisões individual, as pessoas pensam e raciocinam antes de agir. E por
este motivo que o entendimento de como elas toma suas decisões pode ajudar a explicar e a
prever seus comportamentos.
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CAPITULO I
Metas
Forças
Pessoas: As pessoas compõem o sistema social interno de uma organização. Esse sistema
consiste em indivíduos e grupos, sejam grupos grandes ou pequenos. Os grupos são
dinâmicos. Eles se formam, alteram-se e se dispersam.
Psicologia social: A psicologia social é uma área dentro da psicologia que mistura
conceitos desta ciência e da sociologia. Seu foco é a influência de um indivíduo sobre o
outro. Os psicólogos sociais também fazem significativas contribuições nas áreas de
mensuração, entendimento e mudança de atitudes; padrões de comunicação; as formas
pelas quais as actividades em grupo podem satisfazer necessidades individuais e o processo
de tomada de decisão em grupo.
Ciência política: A ciência política estuda o comportamento dos indivíduos e dos grupos
dentro de um ambiente político. Nos ajudar a entender os conflitos e as políticas que se
formam no sistema organizacional.
Eles são os princípios permanentes que constituem uma fundação sólida para o
comportamento organizacional. Os três são sistemas sociais, formadas com base no
interesse mútuo e que devem tratar os funcionários de maneira ética.
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Ética: De modo a atrair e reter funcionários valiosos, em uma era na qual os bons
trabalhadores são constantemente assediados por outras ofertas de emprego, as
organizações devem tratar os funcionários de forma ética. Mais e mais empresas estão
reconhecendo essa necessidade e estão respondendo a ela com uma variedade de programas
para assegurar padrões mais elevados de desempenho ético por parte de gerentes e
funcionários.
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CAPITULO II
3.1.Valores
Havia pouco espaço para ambiguidade. Você aprendia, por exemplo, que devia ser sempre
honesto e responsável. Nunca lhe disseram para ser um pouco honesto ou levemente
responsável. E esse aprendizado de valores absolutos, ou "preto no branco", que, de certa
forma, garante a sua estabilidade e duração. Na visão de Harris, (1999). O processo de
questionamento de nossos valores, evidentemente, pode causar uma mudança. Mas o mais
frequente é que o questionamento sirva apenas para reforçar os valores que já temos.
3.3.Tipos de valores
3.4. Atitudes
As atitudes não são o mesmo que os valores, mas ambos estão inter-relacionados. Você
pode perceber isso ao examinar os três componentes de uma atitude: cognição, afecto e
comportamento.
3.5.Tipos de atitudes
O termo satisfação com o trabalho se refere à atitude geral de uma pessoa em relação ao
trabalho que ela realiza. Uma pessoa que tem um alto nível de satisfação com seu trabalho
apresenta atitudes positivas em relação a ele, enquanto uma pessoa insatisfeita apresenta
atitudes negativas. Baseado, (2002).
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Para Baseado, (2002). Embora não exista um consenso sobre o significado do termo, uma
definição viável estabelece que o envolvimento com o trabalho é o grau em que uma
pessoa se identifica psicologicamente com seu trabalho e considera seu desempenho nele
como um factor de valorização pessoal.
Segundo M. Allen, (2000). Os executivos têm-se preocupado cada vez mais com a
mudança nas atitudes dos funcionários no que se refere a assuntos como raça, sexo e outros
aspectos da diversidade. Um comentário feito a um colega do sexo oposto, que há 20 anos
seria tomado como um galanteio por exemplo, um homem dizendo a uma colega que o
calçado que ela está usando é sexy, hoje pode se tornar o fim de uma carreira. Por esse
motivo, as empresas estão investindo em treinamento para remodelar as atitudes de seus
funcionários.
Segundo M. Allen, (2000). Como medimos a satisfação com o trabalho. Qual a sua
influência sobre a produtividade, o absenteísmo e a rotatividade dos funcionários
Segundo M. Allen, (2000). Lembre-se, o trabalho de uma pessoa é muito mais do que as
actividades óbvias, como organizar papéis, programar um computador, atender clientes ou
dirigir um caminhão. O trabalho requer a convivência com colegas e superiores, a
obediência às regras e políticas organizacionais, o alcance de padrões de desempenho, a
aceitação de condições de trabalho geralmente abaixo do ideal e outras coisas do género.
Isso significa que a avaliação que um funcionário faz de sua satisfação ou insatisfação com
o trabalho é resultado de uma complexa somatória de diferentes elementos.
Segundo Baseado, (2003). A maioria das pessoas está satisfeita com seu trabalho? A
resposta parece ser um sonoro "sim" nos Estados Unidos e em boa parte dos países mais
desenvolvidos. Estudos independentes realizados junto a trabalhadores norte americanos
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nos últimos 30 anos costumam indicar que eles, em sua maioria, estão satisfeitos com seus
empregos.
CAPITULO III
4. Personalidade e emoções
Esse modelo, um dos mais utilizados para identificar os traços de personalidade, analisa os
seguintes traços, que pressupostamente justificam as diferenças entre as pessoas, de acordo
com o grau entre as duas polaridades (indicadas entre parênteses) (DIGMAN, 1996), que
também pode ser aplicados à análise organizacional;
Modo de Ser
De acordo com ROBBINS (2008), uma cultura organizacional pode surgir de três formas:
no primeiro caso, os fundadores só contratam e mantêm funcionários que pensem e sintam
as coisas da mesma forma que eles, no segundo doutrinam e socializam esses funcionários
recémcontratados de acordo com sua forma de pensar e de sentir, ou ainda, por meio de um
modelo a ser seguido pelos membros da organização, onde os funcionários são
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Hereditariedade
Ambiente
Entre os factores que exercem pressão sobre a formação de nossa personalidade estão a
cultura em que somos criados, as condições de nossa infância e as normas vigentes em
nossa família, nossos amigos e grupos sociais, além de outras influências que
experimentamos na vida. O ambiente ao qual estamos expostos tem um papel importante
na formação de nossa personalidade.
Situação
4.5. Emoções
Os três termos que são intimamente interligados. São eles sentimentos, emoções e
humores. O sentimento é um termo genérico que engloba uma grande variedade de
sensações que as pessoas experimentam. E um conceito amplo que envolve tanto as
emoções como os estados de humor. As emoções são sentimentos intensos direccionados a
alguém ou a alguma coisa. Finalmente, os humores são sentimentos que costumam ser
menos intensos que as emoções e não possuem um estímulo contextual. As emoções
podem se transformar em humores quando se perde o foco do objecto contextual.
ELFENBEIN, 2008. Entre as etapas destacam-se os estágios que mais sofrem a influência
do cenário corporativo, como o estímulo e a regulação.
Regulação: Cada uma das etapas do processo pode ser ao menos parcialmente controlada
através de estratégias de regulação específicas. Quanto mais cedo o esforço regulatório for
realizado, mais eficaz ele tende a ser. Controle do estímulo: antecipar-se aos
acontecimentos e evitar situações potencialmente emocionais é uma forma de reduzir os
estímulos que dão início ao processo.
O esforço emocional cria dilemas para os trabalhadores quando suas atribuições exigem
que demonstrem emoções incongruentes com seus verdadeiros sentimentos. Na realidade,
essa é uma situação muito comum. No ambiente de trabalho, às vezes, há pessoas com
quem é muito difícil de conviver amigavelmente. Podemos achar que suas personalidades
são um tanto desagradáveis. Talvez saibamos que elas falam mal de nós pelas costas.
Independentemente de tudo isso, seu trabalho exige que você interaja com essas pessoas no
quotidiano.
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CAPITULO IV
5.1. Percepção
Segundo Robbins (1943), percepção pode ser definida como o processo pelo qual os
indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais com a finalidade de dar
sentido ao seu ambiente. Entretanto, o que uma pessoa percebe pode ser substancialmente
diferente da realidade objectiva. Geralmente, embora não necessariamente, existe
desacordo. O comportamento das pessoas baseia-se em sua percepção da realidade, não na
realidade em si. O mundo importante para o comportamento é o mundo na forma em que é
percebido.
Uma série de factores operam para moldar e, por vezes, distorcer a percepção. Esses
factores podem estar no observador, no objecto ou alvo da percepção, ou no contexto da
situação em que se dá a percepção, ROBBINS (1943).
Os factores que influenciam a percepção de acordo com Robbins (1943), podem ser:
Factores no observador
Atitudes;
Motivações;
Interesses;
Experiência;
Expectativas.
Factores na situação
Momento;
Ambiente de trabalho;
Ambiente social.
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Factores no alvo
Novidade;
Movimento;
Sons;
Tamanho;
Cenário;
Proximidade;
Semelhança.
As mais óbvias decisões neste nível são as de ir ou não ao trabalho, quanto esforço
despender nas actividades e cumprir ou não o que foi determinado pelo chefe imediato.
Além disso, um número crescente de organizações está dando maior autonomia aos seus
funcionários, transferindo para eles um poder de decisão historicamente reservado aos
executivos. A tomada de decisão individual é, portanto, uma parte importante do
comportamento organizacional. Mas a forma como as pessoas tomam as decisões e a
qualidade de suas escolhas finais dependem muito de suas percepções. (Robbins, 1943).
Percepção Selectiva: Todas as características que fazem com que uma pessoa, um objecto
ou um evento se sobressaia aumentam a probabilidade de que ele seja percebido. Por quê?
Porque é impossível para nós assimilar tudo o que vemos apenas alguns estímulos podem
ser assimilados.
Efeito de Halo: Quando construímos uma impressão geral de alguém com base em uma
única característica como sua inteligência, sociabilidade ou aparência.
Efeitos de Contraste: Nossa reacção a uma pessoa é sempre influenciada pelas outras
pessoas que encontramos recentemente.
Projecção: Esta tendência de atribuir nossas próprias características aos outros é chamada
de projecção, pode distorcer as percepções que temos delas.
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Aquele que toma decisões par a optimizar é racional, isto é, faz escolhas consistentes para
a maximização de valor, dentro de certos limites. Robbins (1943), estas escolhas são feitas
segundo um modelo de tomada de decisões racionais de seis passos que são: Definir o
problema, Identificar os critérios para a decisão, Atribuir pesos específicos a cada um
desses critérios, Desenvolver alternativas, Avaliar as alternativas e Escolher a melhor
alternativa. Algumas premissas específicas sustentam este modelo
Modelo Racional
De acordo com Robbins (1943), este modelo de tomada de decisões racionais esta dividido
em seis passos que são:
6. Retorno máximo. O tomador de decisões racional irá escolher a alternativa que resulte
no máximo valor percebido.
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De acordo com Robbins (1943), um indivíduo pode utilizar três critérios diferentes para
fazer uma escolha com ética. O primeiro é o critério utilitarista, no qual as decisões são
tomadas apenas em função de seus resultados ou consequências.
O outro critério ético tem seu foco nos direitos. Ele leva os indivíduos a tomar decisões
coerentes com os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos, de acordo com o que
prescrevem documentos como a Constituição do país.
O terceiro critério é o da justiça. Isso exige que os indivíduos estabeleçam e apoiem regras
justas e imparciais, de maneira que exista uma distribuição equitativa de custos e
benefícios.
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6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
Baseadoem M. (2003).Burke, "The guru in the vegetable bin", Forbes, 3 mar., p. 56,58.
Baseadoem S. (2002).Armour, "After 9/11, some workers turn their lives upside down",
USA Today, , p. IA.
DIGMAN, J. M. (1996). The curious history of the five factor model. In J. Wiggens (ed.),
The Five Factor Model of Personality (pp. 1-20). New York: Guilford. 1996.
Stephen P. Robbins ; tradução técnica Reynaldo Marcondes. - 11. ed. - São Paulo: Pearson