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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 1
1. Objectivos do trabalho.................................................................................................. 2
Conclusão ................................................................................................................................... 8
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Introdução
Portanto, são os aspectos acima apresentados que constituem o objecto desse estudo e que de
certa forma pretendem ser discutidos no presente trabalho, olhando sobretudo, as exigências
do trabalho como factor determinante no comportamento humano nas Organizações. Quanto a
organização, o trabalho obedece a seguinte estrutura: a presente introdução, onde se faz a
contextualização do estudo, e apresentam-se os objectivos e as metodologias usadas para a
realização deste trabalho, o desenvolvimento, onde duma forma breve, apresentam-se
aspectos relacionados as exigências do trabalho como factor determinante no comportamento
humano nas Organizações; a conclusão e a sua respectiva referência bibliográfica, onde se
apresenta a lista de todos os autores citados no corpo do trabalho.
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1. Objectivos do trabalho
Para a realização desse trabalho traçaram-se os seguintes objectivos:
1.1.2. Objectivo geral
Analisar as exigências do trabalho como factor determinante no comportamento
humano nas Organizações.
1.1.3. Objectivos específicos
Identificar as exigências do trabalho como factor determinante no comportamento
humano nas Organizações.
Descrever os métodos de análise dos comportamentos do trabalhador no exercício das
suas funções;
Distinguir diferentes atitudes de colaboradores em contexto organizacional;
Descobrir diferentes características da organização e das pessoas que condicionam o
funcionamento das equipas de trabalho e, consequentemente, o seu desempenho.
1.2. Metodologia de Trabalho
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2. Breves considerações sobre o surgimento do comportamento humano
Hoje, apesar do consenso sobre o fato de que empresas são construções humanas e que isto
implica considerá-las a partir da acção humana, a tecnologia gerencial para lidar com os
factores humanos das empresas é a tecnologia mais desfasada entre as ferramentas que as
empresa utilizam. Portanto, a questão então não é mais se as variáveis humanas são ou não
são importantes, e sim, quais são as formas de gestão que podem, num determinado contexto,
contribuir para lidar com nossas organizações.
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2.1. Conceito de comportamento organizacional
De acordo com Alcover e Gil (2003, p. 52), o comportamento organizacional pode ser
definido, de um modo mais geral, como o estudo sistemático dos comportamentos e das
atitudes que as pessoas expressam nas organizações. Nesse sentido, a área de comportamento
organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a
estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o objetivo de utilizar este
conhecimento para melhorar a eficácia organizacional.
Robbins (1943, p. 66) reitera que uma organização que se preocupa com o comportamento
organizacional que enxerga nele uma oportunidade de crescimento devido à satisfação de seus
colaboradores que automaticamente se tornaram pessoas, mas produtivas, reconhece a
importância de líderes capacitados que realmente se envolva com a equipe de trabalho. Em
tempos actuais estão surgindo sempre novos modelos de liderança justamente para atender
esta necessidade que se formou ao se descobrir este colaborador como par intelectual do
património da organização.
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Relativamente ao acima exposto fica evidente que o comportamento organizacional implica
reconhecer como as características das organizações (estrutura, missão, cultura têm influência
nos comportamentos, nas atitudes, nos valores, nas expectativas, na motivação e nos
resultados organizacionais, sempre que os indivíduos provocam mudanças na própria
organização. Para compreender o comportamento é preciso considerar que as organizações
são sistemas sociais complexos, onde estão presentes processos relevantes como as relações
interpessoais e os processos de conformidade e influência social.
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Nesse sentido, pode-se perceber que a actuação das pessoas no ambiente organizacional do
trabalho ocorre segundo rotinas de procedimentos de trabalho de carácter relativamente
estável, ou seja, conforme uma sucessão de actividades que consome recursos e gera um
resultado pretendido, ambos marcados por um sensível grau de perenidade.
De acordo com Sampaio (1998, p. 91), a área da psicologia, que trata dos processos de
trabalho ou dos processos organizacionais, se desenvolveu no início do século passado,
articulada aos pressupostos do Taylorismo, e ficou centrada no estudo da produtividade versus
o esforço despendido isso caracterizou uma psicologia industrial. Os principais pilares eram
originários da psicologia, das diferenças individuais, do funcionalismo e do Behaviorismo.
Enquanto a psicologia do trabalho está mais voltada para questões do mercado, do emprego,
da organização do trabalho, da ergonomia e da saúde no trabalho; as actividades do psicólogo
relativas à gestão e ao comportamento estão mais direccionadas às actividades do
administrador. O psicólogo contribui com conhecimento, métodos e com técnicas sobre como
gerir as pessoas e os processos organizacionais.
A tarefa central ou a missão da Psicologia Organizacional e do Trabalho
pode ser resumida em explorar, analisar e compreender como interagem as
múltiplas dimensões que caracterizam a vida das pessoas, dos grupos e das
organizações, em um mundo crescentemente complexo e em transformação.
Tem a finalidade de construir estratégias e procedimentos que possam
promover, preservar e restabelecer a qualidade de vida e bem-estar das
pessoas, (Zanelli e Bastos, 2004, p. 490).
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Conclusão
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Referências bibliográficas
Huffman, K.; Vernoy, M.; Vernoy, J. (2003). Psicologia. São Paulo: Atlas
Martin-Baró, I. (1983). Acción e ideologia: psicologia social desde centro américa. San
Salvador: UCA
Schein, E.H. (1996). How Can Organizations Learn Faster? The Challenge of Entering
the Green Room. Sloan Management Review. Winter
Steers, R. M.; Bigley, G. A.; Porter, L. W. (1996). Motivation and leadership at work. 6.
ed. Nova York: McGraw Hill
Wagner, Jonh A.; Hollenbeck, Jonh R. (2006). Comportamento organizacional. São Paulo:
Saraiva