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Nomes:
Discente:
Docente:
Desenvolvimento...............................................................................................................2
Dispersia........................................................................................................................2
Azia....................................................................................................................................2
Gastrite...........................................................................................................................3
Úlcera Pética.................................................................................................................3
Causas............................................................................................................................3
1. Intoxicação alimentar.............................................................................................3
4. Estresse e ansiedade...............................................................................................4
5. Vermes intestinais..................................................................................................4
6. Intolerância alimentar.............................................................................................4
9. Uso de remédios.....................................................................................................5
Fisiopatologia.................................................................................................................5
Quadro Clínica...............................................................................................................6
Complicações.................................................................................................................6
Causas............................................................................................................................7
Fisiopatologia.................................................................................................................7
Quadro Clinico...............................................................................................................7
Causas............................................................................................................................7
Fisiopatologia.................................................................................................................8
Quadro clínico................................................................................................................8
Diagnóstico....................................................................................................................9
Etiologia.........................................................................................................................9
Fisiopatologia.................................................................................................................9
Complicações...............................................................................................................11
Conclusão........................................................................................................................12
Bibliografia......................................................................................................................13
Introdução
Neste presente trabalho falarei das situações patológicas e as doenças clínicas que
acometem o sistema digestório. Os órgãos do sistema digestório apresentam
características únicas.
As vísceras ocas, por exemplo, ao mesmo tempo em que realizam a digestão e a
absorção dos alimentos, decretam uma série de hormônios e enzimas e, ainda, mantêm
confinadas em seu lúmen um grande número de bactérias, que, caso invadissem a
circulação, poderiam matar seu hospedeiro. As vísceras maciças são verdadeiros
“caldeirões” de reações químicas, nas quais todas as proteínas, carboidratos e lipídios
absorvidos pelo intestino são metabolizados e depois utilizados como fonte de energia
ou para síntese proteica.
De fundamental importância nesse grupo de doenças é o estudo da microbiologia e
imunologia. O equilíbrio do ecossistema homem-bactéria é mantido às custas de grande
gasto de energia, que compreende, por exemplo, a troca do epitélio intestinal a cada dois
dias. O grande número de órgãos linfoides no intestino e fígado dá a estas estruturas não
somente funções digestórias, mas também imunológicas.
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Doenças Do Aparelho Digestivo
Desenvolvimento
O aparelho digestivo é um dos maiores e mais complexos sistemas do corpo humano.
Muitos órgãos fazem parte deste aparelho, por isso, muitas são as doenças que podem
acometê-lo. Para ficar mais claro, é importante levar em consideração que o sistema
digestivo inclui boca, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e esfíncter
anal, além de estar ligado ao pâncreas e ao fígado.
Para saber quais são essas doenças e como preveni-las, confira abaixo uma lista das
mais comuns.
Dispersia
Esse termo médico se refere à dificuldade de digestão. Logo, a pessoa possui dor ou
mal-estar no abdômen superior, podendo ser tanto de forma crônica quanto recorrente.
Além disso, ela tem sensação de enfartamento.
Para prevenir essa doença, são indicadas medidas simples como, por exemplo,
mudanças nos hábitos alimentares e na vida: é indicado ter uma alimentação saudável e
realizar exames como endoscopia para ver qual é o diagnóstico. Por isso, é
imprescindível conversar com o médico para saber como proceder.
Síndrome Do Intestino Irritável
Ela é popularmente conhecida como “colite nervosa”, “colón irritável” ou “doença
funcional do intestino”. Nesses casos, o intestino é mais sensível. Logo, ele reage mais
intensamente a estímulos habituais como, por exemplo, estresse e alimentação. Isso
pode causar alterações no movimento intestinal que, consequentemente, modifica a
forma, a frequência e a consistência das fezes.
Para prevenir essa doença, é importante praticar exercícios, melhorar os hábitos de
sono, fazer mudanças na dieta, beber bastante líquido e se alimentar regularmente. Caso
seja necessário a ingestão de algum remédio, recomenda-se procurar um médico para
que ele receite o mais indicado.
Azia
A azia é uma sensação de queimadura na parte de trás do peito. Às vezes, ela sobe até o
pescoço e a garganta.
Para prevenir e controlar essa doença, basta evitar alimentos que favorecem essa
“queimação”: café, chá, bebidas alcoólicas, bebidas gaseificadas, chocolate e refeições
pesadas como, por exemplo, com muita gordura. Além disso, é indicado evitar ir para a
cama antes do esvaziamento gástrico (cerca de três horas). Parar de fumar também é
fundamental para prevenir essa doença do aparelho digestivo.
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Gastrite
A gastrite é uma inflamação na mucosa do estômago. Em casos mais graves, podem até
evoluir para úlceras. No entanto, se for controlada com medicamentos leves e
reeducação alimentar, dura pouco tempo.
Além disso, é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas, alimentos ácidos e
tabagismo.
Úlcera Pética
A úlcera nada mais é do que uma erosão que ocorre nos tecidos que revestem o
estômago. Se não for bem tratada, pode gerar complicações como perfuração ou
sangramentos.
Logo, o tratamento inclui medicamentos específicos receitados pelo médico e uma
alimentação com o mínimo possível de ácidos.
É extremamente importante ressaltar que, além dessas dicas de prevenção, deve ser
realizada uma consulta com o gastroenterologista (médico especialista no aparelho
digestivo) quando esses problemas surgirem. Afinal, nada pode ser feito (dicas e
medicação) sem o acompanhamento médico e apenas ele poderá dar um diagnóstico
preciso. Então, nunca se automedique.
Essas são algumas das doenças do aparelho digestivo. Se as dicas preventivas forem
usadas com a consulta ao médico, as chances de desenvolvê-las são mínimas. Gostou
dessa matéria? Então, deixe o seu comentário abaixo.
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2. Consumo de alimentos que irritam o intestino
Alguns alimentos, como frutas muito ácidas, frituras, queijo, sorvete, cebola, alho ou
alimentos que contém cafeína como café, chocolate ou chá verde, por exemplo, podem
causar irritação no intestino, principalmente quando consumidos em excesso, ou quando
a pessoa tem algum problema intestinal
Assim, pessoas que consumiram recentemente uma quantidade elevada deste tipo de
alimentos também podem apresentar diarreia durante 1 ou 2 dias, causando diarreia,
cólica ou excesso de gases.
4. Estresse e ansiedade
5. Vermes intestinais
Os vermes intestinais, como ascaris, tênia ou oxiúros, por exemplo, são parasitas que se
alojam no intestino causando alteração na digestão e absorção dos alimentos. Isso pode
provocar sintomas gastrointestinais como diarreia constante, dor abdominal, sangue nas
fezes, náusea, perda do apetite ou náusea.
Esses vermes geralmente são transmitidos pela ingestão de água, verduras, frutas,
legumes, peixe ou carnes crus ou mal cozidos que estejam contaminados com os ovos
do verme ou por manusear alimentos sem lavar bem as mãos.
6. Intolerância alimentar
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causar sintomas mais graves que se iniciam imediatamente após a ingestão do alimento
como dificuldade para respirar, dor no peito, sensação de garganta fechada ou inchaço
no rosto.
Algumas doenças intestinais como colite ulcerativa, doença de Crohn ou doença celíaca
podem provocar uma inflamação no intestino, originando diarreia crônica que pode
durar mais de 4 semanas e que, geralmente, é acompanhada de sintomas como febre,
dor abdominal ou fezes com sangue ou muco. Muitas vezes, as doenças inflamatórias do
intestino também causam períodos de prisão de ventre que intercalam com os períodos
de diarreia.
Em alguns casos, a pessoa pode apresentar diarreia com sangue ou ter períodos de
prisão de ventre intercalados com diarreia.
9. Uso de remédios
Fisiopatologia
A maioria dos casos de diarreia são decorrentes da alteração do transporte de líquidos
e eletrólitos e pouco dependente da motilidade da musculatura lisa. Normalmente, cerca
de 9L penetra no trato gastrointestinal em um dia, sendo apresentado ao duodeno, cerca
de 2 L. Apenas 0,2 L é excretado nas fezes.
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Se qualquer perturbação no transporte de eletrólitos ou a presença de solutos não
absorvíveis no lúmen intestinal reduzissem a capacidade de absorção do intestino
delgado em 50%, o volume de líquido apresentado diariamente ao cólon normal
excederia sua capacidade de absorção diária máxima de 4 L. Isso resultaria em uma
excreção de fezes de l.000 mL, que, por definição, é diarreia.
Da mesma forma, se o cólon encontra-se danificado de tal forma que não pode absorver
nem mesmo o volume de 1,5 L normalmente apresentado pelo intestino delgado, restará
um volume fecal superior a 200 ml/24 horas, também sendo definido como diarreia.
Ao nível celular, ocorre excesso de líquido no lúmen intestinal quando há deficiência na
capacidade de transporte de eletrólitos do intestino delgado ou grosso ou quando cria-se
um gradiente osmótico desfavorável (inibição da absorção de Na+ ou secreção ativa de
Cl–) que não pode ser suplantado pelos mecanismos normais de absorção de eletrólitos.
Na membrana basolateral dos enterócitos, a atividade da bomba de Na+/K+ ATPase
mantém baixas concentrações intracelulares de Na+. Isto força um fluxo absortivo
contínuo deste eletrólito junto com água.
A diarreia inflamatória se caracteriza por lesão e morte de enterócitos, atrofia de
vilosidades e hiperplasia de criptas. As criptas hiperplásicas preservam sua capacidade
secretória de Cl–. Na inflamação grave ocorre extravasamento linfático, além da
ativação de vários mediadores inflamatórios, que promovem aumento da secreção de
Cl–, contribuindo para a diarreia. A interleucina 1 (IL-1) e o fator de necrose tumoral
(TNF) também são liberados no sangue, causando febre e mal-estar.
Quadro Clínica
Na investigação clínica, é preciso atentar para algumas informações que irão guiar o
raciocínio clínico:
Quanto tempo do início do quadro
Quantidade e volume das dejeções
Presença de sinais de gravidade ou comorbidades associadas (Insuficiência
cardíaca, Doença renal crônica, câncer)
Sintomas associados: febre, anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal
Característica das fezes: líquida, pastosa, presença ou ausência de alimentos,
muco ou sangue
Medicamentos em uso
Condições socioeconômicas e de saneamento básico
Complicações
Complicações podem aparecer com diarreia de qualquer etiologia. Perdas de líquidos
com desidratação secundária, perda de eletrólitos (sódio, potássio, magnésio, cloreto) e
mesmo choque podem ocorrer. Choque pode aparecer rapidamente em pacientes com
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diarreia mais intensa (p. ex., pacientes com cólera) ou muito jovens, muito idosos ou
debilitados. A perda de bicarbonato pode resultar em acidose metabólica.
Hipopotassemia pode ocorrer em diarreias crônicas e/ou mais intensas ou ainda se as
fezes contiverem excesso de muco. Hipomagnesemia após diarreias mais intensas pode
causar tetania.
Causas
A úlcera gástrica se forma quando o estômago fica vulnerável à sua própria acidez, ao
ter suas defesas enfraquecidas, podendo acontecer principalmente devido a:
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Fator genético;
Uso de medicamentos que afetam as defesas da parede do estômago, como anti-
inflamatórios ou AAS, por exemplo;
Infecção pela bactéria Helicobacter pylori, que se multiplica no estômago e
enfraquece a sua barreira protetora;
Consumo de bebidas alcoólicas e uso de cigarro, que têm efeito irritativo;
Estresse, situação que afeta as defesas da mucosa do estômago e favorece o
surgimento de sintomas.
Além disso, uma alimentação desequilibrada, rica em gordura, açúcares e alimentos
irritativos, como cafeína ou pimenta, por exemplo, podem agravar os sintomas e a
progressão da úlcera e outras doenças gástricas, como refluxo.
Fisiopatologia
Cerca de 95% dos casos de gastrite crônica são causados pela infecção por H. pylori,
sendo uma das infecções mais comuns em seres humanos. A evolução clínica depende
de aspectos do hospedeiro e da própria bactéria, em interação. A lesão do epitélio pode
ocorrer diretamente, através da liberação de enzimas e toxinas, ou por meio da indução
de resposta inflamatória do hospedeiro. Apesar da indução dessa resposta imune local,
uma vez adquirida, a infecção persiste para sempre e raramente regride naturalmente.
Depois da fase aguda, o padrão da gastrite vai depender do curso da infecção.
A região de antro é frequentemente a primeira a ser acometida e esses indivíduos
mantém a produção de secreção gástrica ácida normal, visto que a mucosa oxíntica é
preservada. Entretanto, esses pacientes têm mais chances de desenvolver úlcera péptica.
O acometimento da região de corpo gástrico indica comprometimento de secreção e a
inflamação pode resultar no desenvolvimento de atrofia da mucosa, que predispõe ao
câncer gástrico.
Assim, é possível estabelecer a sequência: infecção pelo H. pylori → gastrite crônica
→ atrofia glandular → metaplasia intestinal.
A possibilidade de a gastrite crônica evoluir para atrofia gástrica, metaplasia intestinal,
displasia e neoplasia dá suporte para a classificação do H. pylori como carcinógeno tipo
I, segundo a Associação Internacional para Pesquisa contra o Câncer, da OMS.
Quadro clínico
Em geral, a gastrite é descrita como assintomática e silenciosa. Entretanto, podem surgir
alguns sintomas inespecíficos, como dor em epigástrio que pode irradiar para tórax ou
outras regiões abdominais, pirose, náuseas e vômitos.
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Dessa forma, o maior significado clínico da gastrite crônica por H. pylori é o risco de
aparecimento de úlcera péptica e carcinoma gástrico.
Diagnóstico
Uma boa anamnese e exame físico são importantes no diagnóstico de gastrites, bem
como o exame histológico da mucosa, que é mandatório, nesse caso. Assim, é
importante a realização de endoscopia com biópsia para a diferenciação de outras
afecções gástricas. Além disso, pode ser realizado teste para presença de Helicobacter
pylori com anticorpos no soro, teste de antígeno nas fezes e teste respiratório com ureia
marcada com carbono-13.
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Pode ainda incluir tosse, rinorreia e artralgia. Ou seja, dá para entender que este período
possui sintomas que não nos dizem lá muita coisa e são altamente inespecíficos.
Esse período pré-ictérico dura geralmente uma semana, podendo estender-se até três
semanas. Algumas manifestações podem falar a favor de uma etiologia, como
artralgia/artrite, urticária, glomerulonefrite, doença do soro e exantema sendo mais
comuns na hepatite B.
Além disso, a doença tende a apresentar-se de forma mais aguda na hepatite A e de
forma mais insidiosa na hepatite C. No entanto, lembre-se que são apenas tendências.
Os anticorpos específicos tendem a aparecer nessa fase pré-ictérica, os títulos virais são
geralmente mais altos e as aminotransferases começam a se elevar.
A presença de urina com coloração escura marca o início da fase ictérica. Nessa fase, a
icterícia surge e as náuseas e fadiga se agravam. As fezes podem ficar esbranquiçadas
nos casos de icterícia grave e pode haver prurido. Anorexia, disgeusia e perda ponderal
podem estar presentes.
Ao exame físico, geralmente, há icterícia e dor a palpação de hipocôndrio direito, bem
como a hepatomegalia e esplenomegalia podem estar presentes nos casos mais graves.
Exames laboratoriais mostram hiperbilirrubinemia às custas de bilirrubina conjugada e
as aminotransferases estão elevadas em mais de dez vezes o limite superior da
normalidade (LSN). Nessa fase, os níveis virais começam a decair no sangue e no
fígado.
A duração dessa fase pode variar, bem como sua intensidade. Alguns dias até uma
semana é geralmente o período de duração, podendo estender-se por quatro a oito
semanas.
Deve-se atentar para sinais de gravidade, como mudança no comportamento e no ritmo
de sono e prolongação do tempo de protrombina, que podem sugerir insuficiência
hepática aguda e sinalizam evolução para forma fulminante.
Na fase de convalescência, a recuperação geralmente dá os primeiros sinais com o
retorno do apetite, normalização sérica de bilirrubinas e aminotransferases e depuração
viral. A maioria dos pacientes evolui para cura, em particular nas hepatites A e E.
Porém, 55% a 80% dos casos de hepatite C e 2% a 10% dos adultos com hepatite B irão
evoluir para forma crônica. Além disso, no caso da hepatite B, 95% dos recém-nascidos
e 20% das crianças irão evoluir para forma crônica.
Complicações da infecção aguda são cronificação, insuficiência hepática fulminante,
hepatite recorrente ou colestática e síndromes extra-hepáticas. A forma
fulminante ocorre em 1% a 2% dos casos, mais frequentemente nas formas B e D e
menos frequentemente na C. Denomina-se fulminante quando desenvolve-se
encefalopatia hepática, por isso deve-se ficar atento aos padrões de comportamento e do
sono. Quando icterícia e prurido intenso estão presentes, podem indicar padrão
colestático, que geralmente regride com o tempo.
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O fator prognóstico mais confiável é o grau de prolongamento do tempo de
protrombina. Outros sinais que indicam mau prognóstico incluem a progressão
persistente da icterícia, ascite e diminuição do tamanho do fígado. Aminotransferases e
carga viral têm pouco valor prognóstico.
Complicações
Entre as complicações possíveis estão a evolução para hepatite fulminante
com encefalopatia hepática (alterações neurológicas como confusão mental, raciocínio
lento e até mesmo coma), sangramentos pela redução dos fatores de coagulação
e insuficiência renal, por vezes sendo necessário o transplante hepático. O dano
prolongado pode levar a cirrose e insuficiência hepáticas e até mesmo causar o
carcinoma hepatocelular.
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Conclusão
Com este trabalho fiquei a saber mais algumas coisas sobre as doenças do sistema
digestivo e também a me prevenir para que isso não aconteça.
O sistema digestivo tem como principal função retirar dos alimentos ingeridos os
nutrientes necessários para o desenvolvimento e manutenção do organismo, isto é, tubo
digestivo tem a função de transporta alimentos em nutrientes e absorve-los.
Se a pessoa apresentar os sintomas aqui descritos, deve procurar imediatamente avaliação
médica. Deve ser evitada a todo custo a automedicação para que seja feito o tratamento
adequado sugerido pelo médico o mais breve possível, evitando, assim, futuras complicações.
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Bibliografia
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dist%C3%BArbios-digestivos/hist%C3%B3rico-cl%C3%ADnico-e-exame-f%C3%ADsico-de-dist
%C3%BArbios-digestivos
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hepatite
https://www.sanarmed.com/hepatites-virais
https://labtest.com.br/hepatites-virais-entenda-mais-sobre-essas-doencas/
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/hepatite
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