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Nota de conclusão:

A conclusão diagnóstica do anatomopatológico encontra-se no exame interno de


revisão, em cujas análises globais de ambos foram realizadas em conjunto e
integralmente, porém por ajustes técnico-operacionais foram excepcionalmente
desmembradas em dois relatórios.

Os achados histológicos são consistentes com o diagnóstico a seguir.

Nota: Caso analisado em conjunto com Dra Hitomi Ozaki Yamassaki CRM 86565

As biópsias devem ser realizadas no mínimo em cinco locais e separadas em 3


frascos, referidos como pequena e grande curvatura de corpo (C1 e C2), incisura
angularis (A3) e pequena/grande curvatura de antro (A1 e A2).

Exame peroperatório realizado por Dr. Willton Noguera (196.611/SP). O resultado


encontra-se disponível em prontuário clínico.

Exame peroperatório realizado por Dra. Renata Meier (129.399/SP). O resultado


encontra-se disponível em prontuário clínico.

Exame peroperatório realizado por Dra. Juliana Valente (142.949/SP). O resultado


encontra-se disponível em prontuário clínico.

Exame peroperatório realizado por Dr. Jesús J. André Q. Castillo (194.721/SP). O


resultado pode ser consultado em prontuário clínico.

Durval santana dos anjos

Laudo liberado pelo médico patologista Dr. Tomas Barrese (133.649/SP) e emitido
pelo médico patologista Dr. Jesús J. André Q. Castillo (194.721/SP)

Exame liberado pelos patologistas Dra. Iria Visona - 50.039/SP e Dr. Sérgio R.
Rocha de Araújo - 55.250/SP. Laudo emitido pelo patologista Dr. Jesús A. Castillo -
194.721/SP

Exame liberado pelo médico patologista Dr. Sérgio R. Rocha de Araújo - 55.250/SP e
emitido pelo médico patologista Dr. Jesús J. André Q. Castillo - 194.721/SP

Exame liberado pelo médico patologista Dr. Luis F. Messias Barrezueta - 84.811/SP e
emitido pelo médico patologista Dr. Jesús J. André Q. Castillo - 194.721/SP

Exame peroperatório realizado por Dr. Luciano Watanabe (99.196/SP). O resultado


encontra-se disponível em prontuário clínico.

Este caso foi avaliado em conjunto com Dr. Sérgio R. Rocha de Araújo - 55.250/SP

Este caso foi avaliado em conjunto por Dr Gregório W. Pereira CRM-SP 158684 e Dr
Rafael Mozela CRM 149792 e Dra Hitomi Ozaki Yamassaki CRM 86565 Dra. Angela Flavia
Logullo CRM 69504 e Dra Cristiane Nimir CRM 98920 e Dra Juliana Fernandes Valente
CRM 142949 e Dra Dulcelena Ledo de Oliveira CRM 103013 e Dra Patricia Marquis
Dornelas Batista CRM 170784 e Dra Aurea Favero Ferreira CRM 42646 e Dra Inez
Elizabeth de Brot Andrade CRM188513 e Dr Willton Noguera CRM 196611 e Dr. Jesús
José André Quintana Castillo CRM 194721

Este caso foi avaliado em conjunto com Dra Hitomi Ozaki Yamassaki CRM 86565

(22/10/18) Nota: Exame liberado em caráter de urgência, devido à solicitação


médica. Não se identificam critérios histológicos para malignidade nestes recortes
analisados. Serão realizados novos recortes aprofundados da amostra para avaliação
complementar do caso, cujo resultado será emitido posteriormente em laudo
complementar.

proliferação de pequenos ductos em meio a estroma fibroesclerotico

* (vide nota de macroscopia abaixo)


*Nota de macroscopia: Após contato telefônico em 27/09/2018, retifica-se a
topografia da amostra de "inferolateral" (como referido no pedido de exame) para
"anterolateral".

nao ha representacao das areas de interesse nos cortes de imuno, o foco era
pequeno

Nota: Para avaliação do caso utilizando-se do protocolo OLGA, as biópsias devem ser
realizadas no mínimo em cinco locais e separadas em 3 frascos:
Pequena e grande curvatura de corpo (C1 e C2)
Incisura angularis (A3)
Pequena e grande curvatura de antro (A1 e A2)
Correlacionar com dados clínicos e endoscópicos.

secreaco intraluminal em calcificacao

trata-se de limitacao do metido ja previsto pre analitica

Nota: Não foram identificadas as microcalcificações referidas na presente amostra,


as quais podem, como uma das possibilidades, terem se desprendido durante o
processamento histológico.
É fundamental a correlação com dados clínicos e radiológicos.

Nota: A área onde se identificaram ácinos suspeitos na amostra era ínfima (inferior
a 5%) e não foi representada nos cortes subsequentes de imunohistoquímica devido a
sua exiguidade. A critério clínico, havendo necessidade de confirmação diagnóstica,
indica-se reabordagem do local com obtenção de nova amostra reforçando esta
topografia.
conforme ja referido no laudo de he a area e exigua sendo composta...
avaliacao prejudi

as margens nao sao avaliaveis devido ao estudo da congela

histogenese da lesao observada bem como diferencial entre teratoma maduro imaturo

Recomendamos, à critério clínico, estudo Imuno-histoquímico complementar para


pesquisa das Proteínas dos genes de reparo do DNA (MSH6, MLH1, MSH2 e PMS2).

Recomendamos, à critério clínico, estudos moleculares complementares para pesquisa


de K-ras e N-ras.

Biópsia de lesão em orelha esquerda

- Neoplasia mesenquimal com padrão angiomatoso, fusocelular e lipomatoso

- Margens cirúrgicas coincidentes com a neoplasia

prostata
apesar da imuno ser sugestiva, nao ha criterios morf suficientes para adenoca -
medir o foco
sugerir monitoramento e rbx precoce
suspeito mas nao dx

Nota: Necessário estudo imuno-histoquímica complementar.

celulas glandeularse com atipias favorece reacional


em meio a atividade inflamatoria
nao e possivel afastar compl neoplasia
reabordagem apos tx

Nota: Não se identificam alterações citoarquiteturais condizentes com infecção pelo


papilomavirus humano na amostra.

metatipico com componente esclero

proliferação linfoide atipica


amostar diminuta
recomenda-se exerese
se pedir imuno, depois ve

Biópsia de estômago:
aplicativo trademap

- ADENOCARCINOMA POUCO DIFERENCIADO, ULCERADO E INVASIVO, CARACTERIZADOS POR:


. Blocos sólidos de células anaplásicas, em alguns campos formando estruturas
tubuliformes;
. Áreas de ulceração revestidas por exsudato fibrino-leucocitário.

Nota: Os achados histológicos são altamente favoráveis a benignidade nesta amostra.


Contudo, nota-se foco com perda de revestimento urotelial.

Ocasionalmente, neoplasias uroteliais in situ podem se apresentar como áreas com


perda de revestimento urotelial no exame histológico. É fundamental a correlação
com dados clínicos e de cistoscopia para afastar com segurança a possibilidade de
lesão in situ.
Ausência de neoplasia invasora na amostra.

O perfil imunohistoquímico, associado aos achados morfológicos, favorece o


diagnóstico de adenocarcinoma pouco diferenciado.

Notas

1- A negatividade para CEA desfavorece origem endocervical, no entanto, a


negatividade para vimentina desfavorece origem endometrial, não sendo possível
afastar ambas origens.

2- Para o diagnóstico definitivo é imprescindível correlação com dados clínicos,


evolutivos e de imagem.

3- Neoplasias pouco diferenciadas podem perder expressão de marcadores sítio


específicos. A expressão de marcadores imuno-histoquímicos pode ser heterogênea na
neoplasia, desta forma, a expressão de marcadores neste fragmento avaliado pode não
representar a totalidade da neoplasia.

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