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Índice

Yagi-Uda........................................................................................................................ 8
Antena Yagi-Uda: Modelo Teórico e Tipos.................................................................9
Caracterização do Elemento Excitador......................................................................9
Yagi-Uda de Dois Elementos.......................................................................................10
Yagi-Uda de Três Elementos.......................................................................................13
Yagi-Uda de n Elementos............................................................................................15
Antena Yagi-Uda: Projeto............................................................................................15
Amplificador.................................................................................................................18
Conclusão.................................................................................................................... 20
Referências..................................................................................................................21

V
As antenas constituem a parte essencial de todo sistema de comunicação uma
vez que são responsáveis por receber e transmitir ondas eletromagnéticas. Além
disso, servem para otimizar ou acentuar a radiação de energia nas direções de
interesse. Por esta razão, elas adquirem diferentes formas: lineares, de abertura,
impressas, refletoras, dentre outras.

A utilização de antenas, para transmissão de sinais de rádio, foi iniciada por


Heinrich Hertz, no final do século dezenove, quando ele procurava provar a
existência das ondas eletromagnéticas preditas teoricamente por Maxwell. No
âmbito de sua experiência.

Hertz provou que uma antena emite energia eletromagnética para o espaço
sempre que excitada por uma corrente elétrica variável no tempo. A circulação desta
corrente na antena produz campos que escapam do condutor, propagando a onda
eletromagnética.

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Desde as primeiras antenas até os modelos atuais, diversas inovações
tecnológicas foram agregadas a este dispositivo a fim de garantir a privacidade,
segurança e integridade da informação. Dentre os diversos tipos de antenas
desenvolvidas, as antenas lineares são as mais simples e as mais utilizadas, o que
justifica o grande interesse científico e tecnológico neste campo.

Com o expressivo avanço das telecomunicações, o conhecimento em antenas,


torna-se imprescindível para pesquisadores e profissionais da área. Os sistemas de
telecomunicações, normalmente, utilizam uma associação de duas ou mais antenas,
colocadas próximas entre si.

Para obter maior diretividade e/ou cobertura específica. Essa associação recebe o
nome de conjunto de antenas, redes de antenas ou ainda, sistemas de antenas.

O conjunto de antenas lineares, constituído de dipolos, onde apenas um é


excitado e os demais são elementos parasitas, é chamado de antena Yagi-Uda.

A antena Yagi-Uda é muito utilizada na prática por ser leve, de baixo custo, de
fácil construção, por apresentar grande diretividade e ganho considerável. Ela pode
operar como transmissor ou receptor, sendo muito aplicada como antena de TV e de
celular.

O objetivo geral é estudar e projetar uma antena Yagi-Uda para ser aplicada em
telefonia móvel celular. Os objetivos específicos são:

i) Estudar o princípio de funcionamento da Yagi-Uda, através da caracterização


do elemento excitador e análise das estruturas de dois, três e n elementos;

ii) utilizar o software MININEC para modelagem e análise da antena em estudo;

iii) estudar a norma técnica NBS 688 para auxiliar no projeto;

iv) projetar uma antena Yagi-Uda para ser aplicada nas bandas A e B estendidas
e nas bandas C, D e E.

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Yagi-Uda
Uma das antenas mais utilizadas em sistemas de telecomunicações é a antena
Yagi-Uda. Este tipo de antena foi primeiramente descrita e analisada em um artigo
do professor japonês S. Uda, em março de 1926. Entretanto, estas antenas só se
tornaram mundialmente conhecidas depois da publicação, em 1928, de um artigo
em inglês assinado por H. Yagi, colega do professor Uda.

Desde então, a antena Yagi-Uda tem sido assunto de várias investigações


analíticas e experimentais. Um trabalho importante foi realizado em 1968, por
Viezbicke e publicado pelo órgão norte-americano National Bureau of
Standards (NBS), onde foram feitos vários testes para projetos das antenas.

A sua estrutura é composta por dipolos, sendo um elemento excitador, um


elemento refletor e os demais elementos parasitas ou diretores, conforme pode ser
observado na figura 1. Estes elementos destinam, respectivamente, a excitar a onda
eletromagnética, refleti-la na máxima radiação desejada e dirigi-la também nesta
direção preferencial (ESTEVES, 1980).

Figura 1: Configuração da antena Yagi-Uda

Na figura, pode-se observar os diferentes elementos que compõe a estrutura


irradiante. O elemento refletor localiza-se atrás do excitador e tem a função de radiar
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mais energia em uma direção do que em outra, diminuindo assim a relação frente-
costa.

O elemento excitador é alimentado diretamente por uma fonte de corrente (ou de


tensão), normalmente o seu tamanho é menor que o refletor e maior que os
diretores.

Por fim, os diretores são elementos parasitas, cujos tamanhos variam de acordo
com a distância entre os elementos, o número destes, a espessura e a largura de
banda pretendida.

Neste arranjo de dipolos, a onda eletromagnética emitida pelo excitador induz


uma corrente no parasita que, por sua vez, re-irradia parte da energia recebida. A
fase da corrente neste elemento depende do seu comprimento e da distância de
separação entre ele e o elemento ativo.

Esta fase, combinada com a amplitude da corrente determina o diagrama de


radiação da rede (BALANIS, 1938). O campo distante da Yagi é, assim, a soma dos
campos emitidos pelo excitador e parasita.

Antena Yagi-Uda: Modelo Teórico e Tipos


Para fazer a análise teórica, todos os elementos parasitas da Figura 1 são
retirados e somente o elemento excitador é caracterizado. Posteriormente, um
elemento parasita é introduzido nas proximidades do excitador e uma análise dessa
estrutura é realizada. Por fim, um novo parasita é colocado na estrutura e um estudo
do seu comportamento é efetuado.

Caracterização do Elemento Excitador


O elemento excitador é um dipolo que consiste em um irradiador com uma
determinada distribuição de corrente ao longo do seu comprimento (BALANIS,
1938).

A distribuição de corrente para este elemento pode ser descrita com uma boa
aproximação. 

Esta distribuição assume que a antena é alimentada no centro e que a corrente é


nula nos extremos.
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Através de várias manipulações algébricas e conhecimento em eletromagnetismo.

O dipolo apresenta campo elétrico e magnético somente nas direções de θ e ф,


respectivamente. Para as outras direções não há componentes de campo
(BALANIS, 1938):

Vários são os parâmetros característicos a serem estudados para esta estrutura,


os mais relevantes, aqui discutidos são: potência irradiada, diretividade e diagrama
de radiação, A potência irradiada pode ser obtida integrando a densidade de
potência, dada através do vetor de poyting (BALANIS, 1938), em uma superfície
fechada arbitrária que envolve a antena.

A diretividade é definida como a capacidade da antena de concentrar energia em


determinadas direções, ou seja, é a capacidade da antena de direcionar a potência
irradiada. O diagrama de radiação consiste em uma representação espacial da
energia irradiada em função da posição do observador ao longo de uma superfície
de raio constante.

Outros parâmetros, como impedância de entrada, relação frente-costa e ganho


são discutidos ao longo deste trabalho.

Yagi-Uda de Dois Elementos


A estrutura mais simples de uma antena Yagi-Uda é formada por um dipolo
excitado e um outro dipolo parasita, conforme observado na Figura 2. Esta rede de
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dipolos, além de ser a base para construção de conjunto de antenas lineares, serve
para o estudo da influência que os mastros, torres ou qualquer outra estrutura têm
sobre o comportamento da antena.

Figura 2: Estrutura mais simples da Yagi–Uda

Ao excitar o elemento radiador com uma tensão, uma distribuição de corrente é


gerada ao longo do condutor produzindo ondas eletromagnéticas que são irradiadas.
Quando o elemento parasita é introduzido nas proximidades do dipolo excitado, uma
distribuição de corrente é induzida neste elemento. Esta corrente é função do
acoplamento mútuo entre os elementos e da intensidade do campo irradiado pelo
dipolo (BALANIS, 1938).

Um importante parâmetro a ser analisado nesta estrutura é a impedância de


entrada da antena. Na configuração de dipolos lado a lado a impedância de entrada
da antena (Zin), depende tanto da impedância própria quanto da impedância mútua. 

A impedância mútua pode ser calculada através do Método da Força Eletromotriz


Induzida. Este consiste em um método clássico, utilizado para cálculos de
impedância mútua entre antenas paralelas lado a lado, colineares e paralelas em
degrau.

Outro parâmetro importante a ser analisado é o campo eletromagnético irradiado.


Para sua determinação, definem-se dois dipolos posicionados ao longo do eixo z e
separados entre si por uma distância d. A configuração dos dipolos, citada acima, é
mostrada a seguir.

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Figura 3: Dipolos lado a lado - um excitado (1) e um parasita (2)

O campo distante irradiado por estes dipolos pode ser calculado como a soma
dos campos emitidos pelo excitador e parasita, no entanto, a onda irradiada por este
último possui uma diferença de fase em relação ao excitador em função da
discrepância de percursos e defasagem elétrica entre correntes (dependendo de
impedâncias próprias e mútuas).

O campo elétrico irradiado por um dipolo é escrito de acordo com a equação (2).
Levando em consideração a contribuição dos dois dipolos, o campo total irradiado
será igual a soma dos campos individuais: 

A intensidade do campo elétrico irradiado a uma distância r qualquer determina o


diagrama de radiação da antena (ESTEVES, 1980). Este diagrama pode apresentar
o máximo de radiação no lado do elemento ativo ou não, conforme já discutido
anteriormente. A comparação entre o máximo do lobo principal e o máximo de
campo em sentido oposto estabelece a relação frente-costa da antena.

Figura 4: Diagrama de radiação da Yagi-Uda de dois elementos

O diagrama de radiação mostrado foi obtido através da simulação da antena Yagi-


Uda, de dois elementos, no software de simulação numérica Mini Numerical
Electromagnetics Code (MININEC). A freqüência utilizada foi de 1,8 GHz, o
comprimento do elemento refletor e excitador foram respectivamente 0,5λ e 0,48λ e
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o espaçamento entre os elementos foi de 0,1λ. Observa-se que o lobo principal está
na direção do elemento ativo.

Yagi-Uda de Três Elementos


A Yagi-Uda de três elementos é muito utilizada na faixa de HF. Esta estrutura é
formada por um elemento refletor, um excitador e outro diretor, conforme pode ser
verificado na figura 5.

Nesta figura, o arranjo é alinhado na direção z, com o elemento excitado de


comprimento le, posicionado na origem, o elemento diretor de comprimento ld a uma
distância dd da origem e o elemento refletor de comprimento lr a uma distância dr da
origem.

Figura 5: Antena Yagi-Uda de três elementos

O princípio de funcionamento dessa estrutura é o mesmo do descrito


anteriormente. Isto é, o elemento excitador é alimentado por uma fonte externa e
irradia um campo eletromagnético. Este campo, por sua vez, induz correntes nos
demais elementos que passam também a irradiar campos eletromagnéticos. Os

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campos irradiados por cada elemento somam-se em amplitude e fase de tal forma
que o diagrama de radiação resultante tem um máximo na direção definida pelos
elementos diretores.

A expressão do campo elétrico total irradiado por estes dipolos pode ser escrita
como:

(8)

Onde Er(θ), Ee(θ) e Ed(θ) são respectivamente os campos oriundos dos


elementos refletor, excitador e diretor.

Conhecendo a expressão analítica para o campo irradiado por um dipolo finito,


dado em (2) e fazendo uma análise geométrica do arranjo, pode-se escrever as
expressões para os seguintes campos:

Dessa forma, o campo elétrico total irradiado é dado pela soma dos campos
individuais:

Expandindo o campo total irradiado e tomando-se o seu módulo, pode-se levantar


o diagrama de radiação para a estrutura de três elementos. O gráfico do diagrama
está representado na figura a seguir.

Figura 6: Diagrama de radiação da Yagi-Uda de três elementos

O diagrama de radiação de uma antena Yagi-Uda de três elementos, cujo refletor


tem comprimento de 0,505λ , o excitador de 0,5λ e o diretor de 0,48λ é mostrado na
Figura 6. Para simular a antena no MININEC utilizou-se uma freqüência de 1,8 GHz

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e espaçamento entre os elementos de 0,1λ . Para esta estrutura pode-se perceber
que a antena torna-se mais diretiva se comparado a Yagi de 2 elementos,
diminuindo assim a relação frente-costa.

Yagi-Uda de n Elementos
 A estrutura da Yagi-Uda de n elementos é composta por um elemento ativo, um
refletor e vários elementos parasitas ou diretores. O número de elementos diretores,
bem como a distância entre eles pode variar, influenciando as características da
antena. Experimentos e simulações mostram que o aumento do número de
elementos refletor não melhora muito a diretividade da antena Yagi. Entretanto, o
acréscimo do número de elementos diretores na antena leva a um incremento no
ganho máximo (BALANIS, 1938). Um exemplo dessa rede é dado na figura 1.

O campo total irradiado pela antena Yagi de n elementos é obtido através do


somatório dos campos individuais:

Em (15), N é o número total de elementos e Ei(θ) é o campo irradiado por cada


um desses elementos.

Antena Yagi-Uda: Projeto


O projeto da antena Yagi-Uda consiste em variar os parâmetros construtivos da
antena, como o espaçamento, número e tamanho dos elementos, e acompanhar a
resposta do ganho obtido. O objetivo é projetar uma antena com ganho considerável
para apanhar sinais de TV.

Existem muitos procedimentos utilizados para se projetar uma antena Yagi-Uda a


partir da especificação de alguns de seus parâmetros. Uma técnica de projeto muito
popularizada é a que foi escrita por Viezbicke para o National Bureau of
Standards (NBS).

A técnica de projeto escrita por Viezbicke consiste na apresentação de inúmeros


resultados obtidos, através de medições, para facilitar o dimensionamento da
antena. As experiências foram feitas na freqüência de 400 MHz, com as antenas a
uma altura de 3 vezes o comprimento de onda, separadas entre si de 300 metros.

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A norma foi modelada para operar em d / λ = 0,0085, sendo d o diâmetro dos
condutores. Variando esta relação, os parâmetros da antena devem ser
compensados, de acordo os critérios estabelecidos por Viezbicke. Dessa forma, uma
antena Yagi-Uda de 6 elementos, com diâmetro de 3 mm e operando em uma
freqüência de 1,8 GHz deve apresentar, segundo a norma NBS, os seguintes
valores de comprimento e espaçamento de elementos:

Tabela 1: Resultado da aplicação


Elemento Comprimento (cm)

L1 (refletor) 26,7

L2 (excitador) 23,9

L3 (primeiro diretor) 17,5

L 4 (segundo diretor) 11,6

L5 (terceiro diretor) 12

Espaçamento refletor–
9
excitador

Espaçamento excitador–
6,5
díretor

Para este projeto, destacam-se três parâmetros essenciais para análise da


antena:

I. Ganho;

II. Relação frente-costa; e

III. Impedância de entrada.

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O ganho máximo obtido pela Yagi-Uda foi de 12,3 dBi, ganho este bem próximo
ao esperado pela norma NBS 688. Para visualização deste parâmetro, o diagrama
de radiação no eixo vertical é obtido:

Figura 7: Diagrama de radiação de uma antena Yagi-Uda no eixo vertical

A relação frente-costa da antena constitui outro importante parâmetro a ser


analisado. Quanto maior o seu valor (medido em dB), menor é a potência emitida
para a parte de trás da antena. Obteve-se através da simulação uma boa relação
frente-costa, de 20,03 dB.

Por fim, um último parâmetro a ser analisado é a impedância de entrada da


antena. Esta impedância, em muitos casos, tem valor diferente da impedância de
saída do sistema a que a antena está conectada. Foi visto que à distância e
comprimento dos elementos da Yagi-Uda influenciam diretamente na sua
impedância de entrada.

Entretanto, nem sempre é possível obter, ao mesmo tempo, certas características


de radiação e impedância de entrada que estejam próximas de valores comumente
utilizados em linhas de transmissão (50 Ω, 75 Ω ou 300 Ω). Neste caso, torna-se
necessário utilizar dispositivos para casamento de impedância. O casamento de
impedância consiste em uma adaptação a ser realizada no circuito da antena, a fim
de proporcionar menor perda possível por reflexão de sinal.

A impedância de entrada obtida para esta antena é de (22,295 + j9,4266) Ω. Para


fazer o casamento de impedância desta antena com a linha de transmissão de 50 Ω,
um dispositivo para casamento de impedância deve ser utilizado.
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A antena projetada empiricamente é construída em laboratório para operar na
freqüência de 1,8 GHz. O protótipo é formado por 6 elementos, com diâmetro de 3
mm e boom isolante de fibra de vidro. A figura abaixo mostra o protótipo da antena
desenvolvida:

Figura 8: Protótipo da antena Yagi-Uda

Alguns testes ainda estão sendo realizados neste protótipo a fim de obter as
características desejáveis para o bom funcionamento da antena. Os resultados não
são apresentados neste trabalho, ficando como proposta para trabalhos futuros.

Amplificador
A chegada do sinal digital fez aumentar o uso desse aparelho porque o
amplificador se torna essencial para quem possui uma antena digital e ainda
assim possui problemas persistentes como falhas na imagem e qualidade de
sinal. Seu objetivo é amplificar o sinal da TV que a antena da televisão já está
recebendo, estabilizando-o e fazendo com que as falhas de sinal da TV sejam
solucionadas.

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Estes aparelhos são ideias para serem utilizados em locais distantes das
torres, em locais geograficamente baixos ou que não possuem nenhum tipo de
sinal. Para o bom funcionamento de um amplificador, é necessário se ter uma
antena eficaz. Acoplados eles são capazes de trabalhar juntos de forma bem
assertiva. Quanto melhor for o sinal recebido pela antena melhor será a
amplificação em termos de ganho e qualidade.

Esse circuito de amplificador é usado para amplificar o sinal de antena de tv


na faixa de UHF na qual é transmitida a tv digital. Esse amplificador de sinais em
UHF utiliza um transistor de baixo ruido que proporciona uma amplificação de
cerca de 10 a 20 dB nas frequências de 100 a 850MHz.O transistor deve ser
isolado dos componentes de entrada na construção deste circuito, a fiação deve
ser tão curta quanto possível.

Figura 9: Circuito do amplificador.

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Conclusão
As antenas Yagi-Uda são muito utilizadas em sistemas de telecomunicações,
devido as suas características peculiares: grande diretividade e ganho considerável.
Um modelamento teórico e empírico deste tipo de antena foi estudado ao longo
deste trabalho e pode-se perceber que a medida que se aumenta o número de
elementos na Yagi, a antena torna-se mais diretiva.

A antena projetada foi construída em casa,. Alguns testes estão sendo realizados
neste protótipo a fim de obter os parâmetros essenciais para análise da antena,
como ganho, impedância de entrada e relação frente-costa.

Em suma, pretende-se dar continuidade a este trabalho, tendo em vista a


amplificação do sinal de TV.

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Referências
BALANIS, C. A, Antenna theory: Analysis and design, Nova York, 1938.

BRITTAIN, J. E, Scanning the Past: A History of Electrical Engineering from


the Past, School of History, Technology, and Society Georgia Institute of
Technology, publicação no IEEE, vol. 81, Nº 6, 1993.

ESTEVES, L. C, Antenas – Teoria Básica e Aplicações, São Paulo, Brasil, 1980

RIOS, L.G., Perri, E. B, Engenharia de Antenas, São Paulo, Brasil, 2002.

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