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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED – UnISCED

Faculdade de Engenharia e Agricultura


Cursos de Agronegócio e Desenvolvimento Agrário

Relatório Final das Aulas Práticas


Actividades realizadas nos campos Oasis, em Moha Distrito de Sussundenga

Melania Ernesto Kapiki Gabriel

Chimoio, 09 de Setembro de 2023


Melania Ernesto Kapiki Gabriel

Relatório Final das Aulas Práticas


Actividades realizadas nos campos Oasis, em Moha Distrito de Sussundenga

O presente Relatório será submetido no departamento


da Universidade ISCED Curso de Licenciatura em
Desenvolvimento Agrário, no 1º Ano, Modulo de
Introduçãoa Pecuaria, como requisito parcial da
avaliação.

Chimoio, 09 Setembro de 2023


Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 1
2. Discussão Conceitual ............................................................................................................... 2
3. Metodologia ............................................................................................................................. 3
4. Corpo do Relatório .................................................................................................................. 4
4.1. Descrição das actividades realizadas na vigência do estagio............................................ 4
4.1.1. Maneio Sanitário ....................................................................................................... 4
4.1.1.1. Isolamento e Quarentena ....................................................................................... 4
4.1.1.2. Vacinação ............................................................................................................... 4
4.1.1.3. Higiene e Limpeza ................................................................................................. 4
4.1.1.4. Monitoramento de Saúde e Controle de Vetores ................................................... 4
4.1.1.5. Quarentena de Suínos Doentes .............................................................................. 5
4.1.1.6. Gestão de Doenças ................................................................................................. 5
4.1.2. Maneio Alimentar ...................................................................................................... 5
4.1.2.1. Tipo de Alimentação .............................................................................................. 5
4.2. Maneio Reprodutivo ......................................................................................................... 6
4.2.1. Seleção de Reprodutores ........................................................................................... 6
4.2.1.1. Tipos de Raça......................................................................................................... 6
4.2.1.2. Detenção do cio ..................................................................................................... 6
4.2.1.3. Determinação do Momento da Cobertura .............................................................. 6
4.2.1.4. Cobertura Natural ou Inseminação Artificial ......................................................... 7
4.2.1.5. Gestação ................................................................................................................. 7
4.2.1.6. Parto (Leitões) ........................................................................................................ 7
4.2.1.7. Maneio das Porcas Lactantes ................................................................................. 7
5. Conclusão ................................................................................................................................ 8
6. Referências bibliográficas ....................................................................................................... 9
7. Glossário ................................................................................................................................ 10
8. Anexos ................................................................................................................................... 11
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1. Introdução
A criação de suínos desempenha um papel essencial na produção de alimentos em todo o mundo.
Com uma história milenar de domesticação, esses animais fornecem uma fonte valiosa de carne,
gordura e subprodutos para consumo humano. A indústria suinícola é conhecida por sua eficiência
na conversão de alimentos em proteína, tornando-se uma parte significativa da agricultura
moderna.
Segundo Andrade, Jesualdo de, (2021), a criação de suínos não se limita apenas à produção de
carne, mas também abrange a produção de produtos como couro e produtos farmacêuticos. Além
disso, a carne suína é uma importante fonte de proteína em muitas culturas ao redor do mundo.
Nesta introdução, exploraremos os aspectos fundamentais da criação de suínos, desde as diferentes
raças e sistemas de produção até as práticas de maneio e os desafios que enfrentam os criadores. A
criação de suínos é uma indústria dinâmica e em constante evolução, que exige conhecimento,
cuidado e comprometimento para garantir o bem-estar dos animais e a produção sustentável de
alimentos de qualidade (Andrade, 2021).
A criação de suínos é uma atividade agrícola de grande importância em muitas regiões do mundo,
desempenhando um papel crucial na produção de carne suína, que é uma fonte valiosa de proteína
para consumo humano. Para adquirir um entendimento prático e aprofundado dessa indústria
essencial, participei de aulas práticas sobre a criação de suínos. Este relatório tem como objetivo
relatar e analisar as experiências e os conhecimentos adquiridos ao longo dessas aulas práticas.
Durante essas aulas, pude vivenciar em primeira mão os desafios e as nuances do maneio
reprodutivo, nutrição, saúde e bem-estar dos suínos. Além disso, explorei os aspectos práticos
relacionados ao cuidado desses animais, desde o nascimento até a fase de engorda, e como as boas
práticas de maneio podem impactar positivamente o desempenho e a qualidade dos suínos
produzidos (Queiroz, 2014).
Ao longo deste relatório, compartilharei minhas observações, aprendizados e reflexões sobre a
criação de suínos, destacando a importância da gestão eficaz, da nutrição equilibrada e do
compromisso com o bem-estar animal nesse setor. Espero que este relatório forneça uma visão
abrangente das aulas práticas de criação de suínos e contribua para uma compreensão mais
profunda dessa atividade essencial na produção de alimentos (Queiroz, 2014).
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2. Discussão Conceitual
Bem-Estar Animal: O bem-estar dos suínos é uma preocupação crescente na indústria. Práticas
de maneio que garantam o conforto e saúde dos animais são essenciais.

Ciclo de Vida dos Suínos: A criação de suínos envolve diversas fases, desde a reprodução e
nascimento dos leitões até a engorda e abate. Cada fase requer cuidados específicos.

Ciclo Reprodutivo Continuado: Processo que ocorre apois o desmame, as fêmeas são preparadas
para entrar em um novo ciclo reprodutivo, geralmente passando por uma "secagem" (período sem
reprodução) e sendo submetidas novamente ao processo de cobertura.
Mercado e Economia: A criação de suínos é uma atividade econômica importante em muitos
países. O mercado de carne suína é influenciado por fatores como demanda, preços de alimentos e
políticas governamentais.

Monitoramento da Saúde: O maneio reprodutivo deve incluir a vigilância constante da saúde dos
suínos para prevenir e tratar doenças que possam afetar a reprodução.
Nutrição e Alimentação: A alimentação adequada é fundamental para o crescimento saudável dos
suínos. Isso envolve a formulação de dietas equilibradas com nutrientes essenciais.

Saúde e Controle de Doenças: A prevenção de doenças é crucial na suinocultura, e isso inclui


medidas de biossegurança para evitar a propagação de doenças entre os animais.

Sistemas de Criação: Existem diferentes sistemas de criação de suínos, como criação ao ar livre,
criação em confinamento, ou sistemas semi-intensivos. Cada um tem vantagens e desvantagens em
termos de maneio e impacto ambiental.

Sustentabilidade Ambiental: A criação de suínos pode ter um impacto significativo no meio


ambiente, através da gestão de resíduos, uso de recursos naturais e emissões de gases de efeito
estufa. Estratégias sustentáveis são cada vez mais importantes.

Tecnologia e Inovação: A indústria suinícola está em constante evolução, com a adoção de


tecnologias avançadas, como automação e monitoramento, para melhorar a eficiência e a qualidade
da produção.
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3. Metodologia
E para a realização deste relatorio de caracter cientifico recorreu-se ao uso de varios materias desde
meios de anotacao, vassouras, baldes, exterilizantes quimicos para a limpeza. De seguida leu-se
um conjunto de artigos cientificos relacionados ao conteudo a sanidade, alimentacao e reproducao
quando se trata de criacao animal e finalmente estas informacoes colhidas foram compiladas
seguindo as normas da UnISCED para obtenção deste relatorio final da cadeira de introduçãoa
Pecuaria.
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4. Corpo do Relatório
4.1.Descrição das actividades realizadas na vigência do estagio
Realizou se em 26 de Agosto do corrente ano uma aula pratica na unidade de criação pecuária
Oasis, pertencente ao Senhor Simplício Isabel F. Paulo, proprietário de duas pocilgas em sua
unidade e Senhor Disaia Muchore também criador pecuário, situada no Distrito de Sussundenga,
Província de Manica, com intuito de consolidar a pratica e a componente teórica tendo se verificado
por parte dos criadores.

4.1.1. Maneio Sanitário


O maneio sanitário em suínos é um conjunto de práticas e procedimentos essenciais para prevenir
e controlar doenças em uma criação de suínos. Aqui estão as principais etapas e medidas envolvidas
no maneio sanitário:
4.1.1.1.Isolamento e Quarentena
Suínos recém-adquiridos são mantidos em isolamento e quarentena por um período para evitar a
introdução de doenças na população existente. Durante esse período, os animais são monitorados
quanto a sinais de doenças.
4.1.1.2.Vacinação
Implementação de um programa de vacinação é aplicado de vez em quando, quando se verifica a
presença de vectores, seguindo as recomendações de um veterinário. As vacinas podem prevenir
doenças como a peste suína clássica, a doença de Aujeszky e outras.
4.1.1.3.Higiene e Limpeza
As instalações, baias e equipamentos limpos e desinfetados regularmente para reduzir a
disseminação de patógenos. Remoção adequada de dejetos e resíduos é fundamental.
4.1.1.4.Monitoramento de Saúde e Controle de Vetores
Monitoraria e controlo pragas, como roedores e insetos, que podem transmitir doenças de forma
constante para evitar que estes possam causar doença nos animais. Realizar exames de saúde
regulares em todos os suínos. Identificar rapidamente sinais de doenças, como febre, tosse, diarreia,
apatia, e tomar medidas imediatas.
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4.1.1.5.Quarentena de Suínos Doentes


Os suínos doentes são isolados para evitar a propagação de doenças para o restante do rebanho.
Dispor adequadamente de suínos mortos e resíduos orgânicos para evitar a disseminação de
doenças
 Restringir o acesso de pessoas não autorizadas às instalações para evitar a introdução de
patógenos.
 Treinar a equipe responsável pela criação de suínos sobre práticas sanitárias adequadas
 Manter registros precisos de saúde e vacinação
 Trabalhar em estreita colaboração com um veterinário especializado em suínos para
planejar e executar estratégias de maneio sanitário
 Implementar medidas de biossegurança, como uso de roupas e calçados específicos, para
evitar a entrada de patógenos nas instalações.
4.1.1.6.Gestão de Doenças
Foram desenvolvidos planos de ação para o controlo e a erradicação de doenças, caso ocorram
dentro das pocilgas, como limpeza húmida, vazios sanitários e esterilização com lança chamas. O
maneio sanitário eficaz em suínos é fundamental para manter a saúde do rebanho, prevenir surtos
de doenças e garantir a produção sustentável de carne suína de alta qualidade. A cooperação com
profissionais de saúde animal e a vigilância contínua são essenciais para o sucesso dessa
abordagem.

4.1.2. Maneio Alimentar


Quando o animal atinge a idade adulta (4 meses de idade) equivalente a 125 dias de idade, deve ter
um peso de 90kg, pronto para o abate, pois quando dá-se alimentação ao animal durante dois (2)
meses e o animal não atinge os 90kg é prejuízo e logo significa que a alimentação não foi boa.

4.1.2.1.Tipo de Alimentação
 Creep meal – 14 a 21 dias de idade, 0.3 kg diário.
 Weaner meal – 0.5 kg e depois do desmame durante 21 dias
 Grewer, dá-se 2.5 kg duas vezes ao dia, durante 60 dias
 Finisher, 2 kg diário (1 kg de manhã e o outro atarde), de manhã e atarde, durante 30 dias.
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 Boar saw meal este tipo de racao é somente dada aos machos, reprodutores e femeas
reprodutoras, em uma quantidade de 1 kg diário demanha e atarde.
 SB: Femeas lactantes 2 kg demanha e 1kg atarde

4.2.Maneio Reprodutivo
O maneio reprodutivo em suínos a unidade de produção Oasis segue um aspecto crucial da criação desses
animais para a produção de carne suína. Aqui está uma visão geral de como é feito:

4.2.1. Seleção de Reprodutores


4.2.1.1.Tipos de Raça
Estas são as raças de suíno que são criadas na unidade de criação Oasis, segundo os criadores
caracterizam a escolha da mesma para a sua unidade de criação, devido a certas características
genéticas e físicas que constituem vantagem na produção de carcaça. Como é o caso da Durock,
uma raça com um porte físico elevado e resistente. Abaixo vem as racas predominantes na unidade
de criação descritas:
 Large White
 Pietrain
 Durock
Escolha de machos e fêmeas saudáveis e geneticamente superiores para reprodução. Avaliação das
características desejadas, como ganho de peso, tamanho da leitegada, resistência a doenças;

4.2.1.2.Detenção do cio
A identificação dos animais em cio é feita nas primeiras horas do dia, A identificação rápida da
fêmea em cio, contribui para o sucesso das crias no período de parto, pois os cuidados que o criador
dará ao animal em estado de cio para a monta é maior o que garante o bom desempenho do seu
organismo.
 Depois de identificar deve-se induzir ao varrasco para montagem duas vezes ao dia de
manhã e atarde.
4.2.1.3. Determinação do Momento da Cobertura
 Monitoramento do ciclo reprodutivo das fêmeas para determinar o momento ideal da cobertura
 Ovulação ocorre em resposta à estimulação física (monta), portanto, o maneio adequado do macho
é essencial.
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4.2.1.4. Cobertura Natural ou Inseminação Artificial


 A cobertura é natural, mas com um pequena influencia humana, na condução do macho ate a femea
para a copola;
 A duração da monta leva no mínimo 4 a 8 minutos, e o varasco deve 30 minutos;

4.2.1.5. Gestação

A gestação dura cerca de 3 meses, 3 semanas e 3 dias (em torno de 114-116 dias). Durante a gestação, é
importante monitorar a saúde e a nutrição da fêmea para garantir o desenvolvimento saudável dos fetos.
Como ilustra o ciclo de vida descrito a baixo

Ciclo de vida de um suino


Tempo de
gestacao (115
dias) Periodo de
desmame (21 a
25 dias)

Fase de Cio (4
a 5 dias)

4.2.1.6. Parto (Leitões)


 O parto ocorre em um local limpo e seguro, geralmente em uma maternidade específica
 O número de leitões em uma leitegada pode variar, mas normalmente é de 8 a 12 leitões.

4.2.1.7. Maneio das Porcas Lactantes


 As porcas lactantes requerem nutrição adequada para produzir leite suficiente para seus leitões
 O ambiente deve ser mantido limpo e confortável
 Desmame
 Os leitões são desmamados entre 3 a 4 semanas de idade, quando já podem começar a comer
alimentos sólidos.
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5. Conclusão
Na conclusão deste relatório sobre as aulas práticas de criação de suínos, é possível destacar a
riqueza de aprendizados e experiências adquiridos ao longo dessas atividades. A criação de suínos
se revelou como uma disciplina complexa e multifacetada, com desafios específicos e uma série
de aspectos a serem considerados.
A compreensão dos princípios fundamentais da criação de suínos, desde o maneio reprodutivo até
a nutrição e o cuidado com a saúde, mostrou-se crucial para o sucesso na produção desses animais.
Foi evidente que o maneio adequado, o ambiente limpo e a nutrição balanceada são fatores críticos
para o crescimento saudável e a produtividade dos suínos (Garcia, O.R., 2005).
Além disso, a ênfase no bem-estar animal emergiu como um componente essencial da criação de
suínos responsável e sustentável. O respeito às necessidades físicas e comportamentais dos suínos
não apenas melhora sua qualidade de vida, mas também pode ter um impacto positivo na produção,
reduzindo o estresse e as doenças (P.M.M. Penna et al., 2010).
Este relatório também destaca a necessidade contínua de pesquisa e aprendizado nesta área em
constante evolução. A criação de suínos é influenciada por avanços em genética, nutrição, saúde e
regulamentações, tornando essencial que os profissionais do setor estejam atualizados e dispostos
a adotar melhores práticas. (Embrapa, 2011).
Contudo, as aulas práticas de criação de suínos proporcionaram uma compreensão prática valiosa
dessa indústria. A busca pela excelência no maneio, nutrição e bem-estar animal é fundamental
para o sucesso na produção suinícola e para garantir a contribuição contínua desta atividade
essencial na produção de alimentos de qualidade. Este relatório encerra com a convicção de que o
conhecimento e o compromisso com a criação de suínos podem contribuir para uma indústria mais
eficiente, responsável e sustentável.
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6. Referências bibliográficas
Garcia, O.R. (2005). Existe conciencia de lo que es bioseguridad (Primera parte). Asociación
Colombiana de Médicos Veterinarios y Zootecnistas Especialistas en Avicultura. Colômbia;
P.M.M. Penna et al. (2010). Biossegurança: uma revisão -Universidade Estadual de
Montes Claros, CP 126, CEP 39401-089, Montes Claros, MG, Brasil. E-mail:
pmmpenna@gmail.com;
Embrapa (2011). Biossegurança na pesquisa agropecuária - XVIMET-Encontro Nacional sobre
Metodologias e Gestão de Laboratórios da Embrapa 2011 17ª 21 de outubro,
Bento Gonçalves, RS, Dirlane Novais (2014). Instalações Rurais. Disponível em:
www.ifcursos.com.br;
Alice Garcês (2017). Ambiente em instalações pecuárias – Faculdade de Veterinária (UEM);
Andrade (2021). Maneio e avaliação soció-económica de burros da região Sul de Moçambique
– Trabalho de culminação de estudo – Faculdade de Veterinária (UEM);
Queiroz (2014). Gestão de pequena propriedade rural. / NT Editora – Brasília;
Andrade, Jesualdo de, (2021). Manual dos Cursos de Agronegócio e Desenvolvimento Agrário
– Introdução a Pecuária, UnISCED, Beira – Moçambique, 26-37 p.
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7. Glossário
Alimentação Ad Libitum: Oferecimento de comida à vontade, permitindo que os suínos comam
livremente.
Barragem: Fêmea adulta de suíno usada para reprodução.
Biossegurança: Conjunto de medidas para prevenir a entrada e a propagação de doenças na criação de
suínos.
Cachaço: Macho adulto de suíno usado para reprodução.
Castração: Remoção dos testículos de machos suínos jovens para controlar o comportamento e a
qualidade da carne.
Ciclo de Produção: Sequência de fases na criação de suínos, incluindo reprodução, gestação,
maternidade, creche e engorda.
Creche: Instalação onde os leitões são alojados após o desmame.
Desenvolvimento Muscular: Processo de aumento da massa muscular dos suínos através de genética
e nutrição.
Desinfecção: Processo de limpeza e desinfecção das instalações suinícolas para prevenir doenças.
Desmame: Processo de separação dos leitões da mãe e transição para a alimentação sólida.
Engorda: Fase de criação de suínos em que eles são alimentados para ganho de peso antes do abate.
Esterco: Resíduo orgânico resultante da criação de suínos, utilizado como fertilizante.
Índice de Conversão Alimentar: Relação entre a quantidade de ração consumida e o ganho de peso
dos suínos, indicando a eficiência alimentar.
Leitão: Filhote de suíno recém-nascido.
Maternidade: Instalação onde as porcas e leitões recém-nascidos são alojados.
Parto: Processo de nascimento dos leitões.
Pastoreio: Sistema de criação ao ar livre, onde os suínos têm acesso a pastagens.
Ponto de Abate: Peso ou idade em que os suínos são abatidos para a produção de carne.
Ração: Alimento formulado especificamente para suínos, contendo nutrientes essenciais.
Sistema de Confinamento: Método de criação em que os suínos são mantidos em instalações fechadas.
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8. Anexos
Anexo 1: Imagem ilustrativa de criador fazendo a limpeza na possilga, como uma actividade do maneio
sanitario na unidade produtora

Figure 2: Imagem Ilustrativa dos produtos quimicos usados para manter o saneamento das possilgas, contra
agentes patogenicos, caracas, pulgas e doencas

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