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Arnaldo Mazivele

Dária Chila
Marcela Chavango
Noé Bila
Veronica Henrique Sitoe
Veronica Mate

FLORA E FAUNA

Licenciatura em Administração Pública

Universidade Save

Chongoene

2023
Arnaldo Mazivele
Dária Chila
Marcela Chavango
Noé Bila
Veronica Henrique Sitoe
Veronica Mate

FLORA E FAUNA

Trabalho Científico a ser apresentada no


Departamento de Administração e Finanças, no
âmbito do Tema Transversal I, para efeitos de
avaliação sob orientação do Prof. Doutor Nélio
Jacinto Ualema.

Universidade Save

Chongoene

2023
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3

1.1. Objectivos do trabalho ..................................................................................................... 4

1.1.1. Objectivo Geral: ....................................................................................................... 4

1.1.2. Objectivos Específicos: ............................................................................................ 4

1.3. Metodologia ..................................................................................................................... 4

2. Referencial Teórico ................................................................................................................ 5

2.1. Flora e Fauna ................................................................................................................... 5

2.2. Importância económica da Biodiversidade...................................................................... 5

2.2.1. Valor economico directo .......................................................................................... 6

2.2.2. Valor economico indirecto ....................................................................................... 7

2.3. Impacto económico do desflorestamento ........................................................................ 9

2.4. Consequências da redução da biodiversidade ............................................................... 10

2.5. Medidas de conservação da Biodiversidade .................................................................. 11

3. Conclusão ............................................................................................................................. 13

4. Referências Bibliográficas .................................................................................................... 14

Lista de Figuras

Figura 1: Peixe tilápia ................................................................................................................. 6


Figura 2: Valor produtivo da madeira ........................................................................................ 7
Figura 3: Delta de Okavango. ..................................................................................................... 8
Figura 4: Ginkgo biloba .............................................................................................................. 8
Figura 5:: Manada de elefantes africanos em uma área do Parque Nacional da Quiçama. ....... 9
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1. Introdução

O estudo da flora e fauna desempenha um papel fundamental na educação ambiental. Através


do conhecimento sobre as plantas e animais presentes em determinada região, é possível
compreender a importância da conservação dos ecossistemas e promover a conscientização
sobre a preservação do meio ambiente.

A flora é responsável pela produção de oxigênio, absorção de dióxido de carbono e


fornecimento de alimentos para os animais. Além disso, muitas espécies vegetais possuem
propriedades medicinais e são utilizadas na fabricação de diversos produtos. Por outro lado, o
estudo da fauna permite compreender as interações entre os diferentes seres vivos e sua
importância para o funcionamento dos ecossistemas.

O estudo da flora e fauna também contribui para o desenvolvimento do senso crítico dos
estudantes, principalmente no que diz respeito aos impactos negativos das atividades humanas
no meio ambiente, como desmatamento, poluição e extinção de espécies. É neste contesto que
o presente trabalho estuda as relações de fauna e flora e seu impacto na biodiversidade.

1.1. Objectivos do trabalho

1.1.1. Objectivo Geral:

➢ Estudar as relações de fauna e flora e seu impacto na biodiversidade.

1.1.2. Objectivos Específicos:

➢ Identificar a importância económica da Biodiversidade;


➢ Descrever o impacto económico do desflorestamento;
➢ Apresentar as consequências da redução da Biodiversidade;
➢ Sugerir medidas de conservação da Biodiversidade.

1.3. Metodologia

O presente trabalho baseou-se numa pesquisa bibliográfica, que é descrita por Gil (2008)
como sendo uma atividade essencial para qualquer estudante ou pesquisador que deseja
aprofundar seus conhecimentos sobre um determinado tema. A aplicação deste método
consistiu na busca, seleção e análise de fontes bibliográficas relevantes sobre educação
ambiental, ou especificamente sobre fauna e flora , através da consulta de diferentes tipos de
materiais como livros, artigos científicos, revistas, resumos, teses, etc.
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2. Referencial Teórico

2.1. Flora e Fauna

Biodiversidade, refere-se à diversidade de organismos vivos existentes nos ecossistemas,


sejam eles micro ou macro-organismos.
➢ Fauna é o nome que se dá à diversidade de animais de uma determinada região.
➢ Flora é a diversidade de plantas de uma região.
A flora é indispensável para a manutenção da vida na Terra, pois ela é a responsável
pelo processo fotossintético. A fauna e a flora podem muitas vezes ser específicas de
determinadas regiões e influenciadas pelos fatores ambientais locais.
A fauna e a flora estão intimamente interligadas, pois muitos animais utilizam as plantas
como alimento e abrigo, e as plantas necessitam, muitas vezes, dos animais para a sua
reprodução por meio da polinização e dispersão da semente. O conhecimento a respeito da
biodiversidade permite-nos compreender como os organismos interagem e, assim, elaborar
estratégias de preservação. (Freitas, 2011)
O Moçambique é rico em fauna e flora. Nas terras altas do norte e no centro do país, há
floresta densa, no litoral há os mangais e no sul há savana e floresta aberta. Estes ecossistemas
constituem o habitat de várias espécies de animais, como hipopótamos, elefantes, macacos,
antílopes, leões, chitas, tartarugas e muitas aves. No país, há o Parque Nacional da
Gorongosa, que por causa da sua exuberância paisagística e particularidade da fauna bravia se
tornou um dos principais destinos turísticos.
As florestas nativas de Moçambique distribuem-se por cerca de 62 milhões de hectares, o que
corresponde a 78% da superfície total do país, dos quais 20 milhões, são comercialmente
viáveis e 8.5 milhões encontram se em áreas de conservação de flora e fauna

2.2. Importância económica da Biodiversidade

De acordp com Freitas (2011), a diversidade biológica ou biodiversidade compreende


a variedade de organismos vivos de todas as origens, incluindo a variedade a nível genético,
de espécies e de ecossistemas. Além do enorme valor científico, espiritual e cultural que
possui, ela apresenta vantagens incontestáveis para a manutenção do bem-estar humano e
garantia de saúde e segurança alimentar, combate às doenças, crescimento económico,
fornecimento de meios de subsistência, entre outros aspectos. Todavia, é no âmbito da
valorização económica que se encontra o maior desafio daqueles na justificacao da
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necessidade da protecção da biodiversidade, pelas enumeras vantagens que essa protecção


pode gerar às sociedades humanas.
Segundo Primack & Rodrigues (2001), o valor económico da biodiversidade pode
ser directo e indirecto. Esta divisão resulta de vários factores económicos e éticos que foram
desenvolvidos para atribuir valor económico à variabilidade genética, às espécies, às
comunidades e aos ecossistemas.

2.2.1. Valor economico directo

Está relacionado aos produtos que são directamente obtidos e usados pelas pessoas e/ou
organizações. Pode ser mensurado através da observação das actividades de grupos
representativos de pessoas, do monitoramento dos pontos de produtos naturais, e pela análise
de estatísticas de importação e exploração. O valor económico directo da biodiversidade está
subdividido em: valor de consumo e valor produtivo.

i. Valor de Consumo

O Valor de consumo está relacionado às mercadorias provenientes da exploração directa da


fauna e flora, que são consumidos internamente nas localidades e não aparecem nos mercados
nacionais e internacionais. Ou seja, é o valor dos recursos que são derivados directamente da
biodiversidade e usados para alimentação, fabrico de madeira ou lenha, para a saúde humana
através de plantas medicinais e outros. (Barbieri, 2004)

Figura 1: Peixe tilápia


Fonte: GBIF (2008)
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ii. Valor produtivo

O valor produtivo é o valor de uso directo dos recursos biológicos, que está atribuído aos
produtos que são extraídos do meio natural e vendidos no comércio nacional ou internacional.
Está relacionado ao número considerável de produtos que são extraídos da natureza e depois
vendidos no mercado. Segundo Sathler (2012), os produtos de maiores vendas são: a lenha, a
madeira, peixes e recursos para o melhoramento genético das espécies agrícolas.

Figura 2: Valor produtivo da madeira


Fonte: Novo Jornal (2018)

2.2.2. Valor economico indirecto

O Valor economico indirecto está relacionado aos serviços da biodiversidade, como os


processos ecológicos, que propiciam benefícios económicos, sem terem que ser colhidos e
degradados durante o uso. Os benefícios que advêm não são mercadorias, mas sim a
disponibilidade a longo prazo de recursos dos quais as economias dependem.
O valor económico indirecto da biodiversidade classifica-se em:

i. Valor não consumista

O Valor não consumista está relacionado aos grandes serviços que as biocenoses
(comunidades biológicas) podem fornecer que não são consumidos. Estes serviços podem ser
a recreação e ecoturismo, o controlo climático, a produtividade dos ecossistemas, a protecção
da água e do solo, entre outros. (Martin & Marina, 2011)
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Figura 3: Delta de Okavango.


Fonte: http://hoteisangola.com

ii. Valor de opção

O Valor de opção está relacionado com o potencial de uma espécie ser benéfica
economicamente para a sociedade humana no futuro. Muitas espécies pouco conhecidas ou
ainda desconhecidas podem ser opções para o desenvolvimento humano e com ampla
aplicação no sector da saúde, agrícola ou biotecnológico. Ao preservarmos a biodiversidade
estamos a garantir a perpetuação dessas espécies que poderão revolucionar a vida
socioeconómica da comunidade local, nacional ou internacional. Como exemplo podemos
mencionar a espécie Ginkgo biloba, uma planta nativa da Ásia, cujas folhas são utilizadas
(valor de opção) na medicina para a cura de problemas cognitivos e os seus derivados são
muito comercializados, porém a intensa procura colocou a planta em risco de extinção.

Figura 4: Ginkgo biloba.


Fonte: GBIF (2021)
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iii. Valor de existência

O valor de existência está relacionado ao benefício económico da existência de determinada


espécie ou recurso ambiental natural (paisagens), devido a grande afectividade ou carisma que
as pessoas têm por elas.
Tal valor de existência pode também ser dado às comunidades biológicas tais como as
florestas, os recifes de corais e as áreas de beleza natural. Pessoas e organizações doam
grandes somas de dinheiro anualmente para assegurar a existência continuada desses habitats.
(Primack & Rodrigues, 2001).

Figura 5:: Manada de elefantes africanos em uma área do Parque Nacional da Quiçama.
Fonte: http://rediscoveringtheworld.com

2.3. Impacto económico do desflorestamento

O desflorestamento é um problema ambiental que tem um impacto significativo na economia.


A destruição das florestas afeta diretamente a produção agrícola, a indústria madeireira e o
turismo, resultando em perdas econômicas consideráveis.
Em primeiro lugar, o desflorestamento reduz a disponibilidade de terras para a agricultura. As
florestas são importantes para manter a fertilidade do solo e regular o clima, proporcionando
condições favoráveis para o cultivo de alimentos. Com sua destruição, as áreas cultiváveis
diminuem, levando à diminuição da produção agrícola e ao aumento dos preços dos
alimentos. (Junior, 2017)
Na indústria madeireira: as árvores são uma fonte essencial de matéria-prima para diversos
setores industriais, como construção civil e fabricação de móveis. Com a diminuição das
florestas, há escassez de madeira e aumento nos custos de produção desses setores.
No setor afetado do turismo. As florestas são um atrativo natural para os visitantes, que
buscam experiências em ambientes preservados e ricos em biodiversidade. Com sua
devastação, muitos destinos turísticos perdem seu apelo e sofrem uma queda no número de
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visitantes, resultando em perdas econômicas para as comunidades locais. Portanto, o


desflorestamento tem um impacto negativo na economia. É necessário implementar medidas
eficazes para combater esse problema ambiental e promover práticas sustentáveis
que garantam a preservação das florestas e o desenvolvimento econômico. Somente assim
poderemos alcançar um equilíbrio entre a conservação ambiental e o crescimento econômico.

2.4. Consequências da redução da biodiversidade

A diversidade biológica é o recurso do qual dependem famílias, comunidades, nações e


gerações futuras. É o elo entre todos os organismos existentes na terra, que liga cada um deles
a um ecossistema interdependente, em que cada espécie desempenha sua função.
Com a poluição, o uso inadequado dos recursos naturais, o aumento da fronteira agrícola, a
expansão urbana e industrial, muitas espécies vegetais e animais estão à beira da extinção. A
caça ilegal (e excessiva), os desastres ambientais e os impactos de grandes empreendimentos
são outros exemplos que podem ocasionar a perda da diversidade. Se o peixe traça um
caminho para fazer a desova e esse caminho é abruptamente interrompido, ele vai se extinguir
sem a reprodução e a perpetuação de sua espécie. (Barbieri, 2004)
Outros problemas como as mudanças climáticas, o tráfico de fauna e flora também
contribuem com o desequilíbrio natural. A perda de tudo isso pode ocasionar um grande
colapso no planeta e afetar a qualidade de vida, o suprimento de alimentos, além de aumentar
o risco de doenças e favorecer o surgimento de desastres naturais.
Uma das principais consequências da redução da biodiversidade é o desequilíbrio dos
ecossistemas. Cada espécie desempenha um papel específico no seu ambiente, seja como
predador, presa ou polinizador. Quando ocorre a extinção de uma espécie, todo o ecossistema
é afetado, causando um efeito dominó que pode levar à perda de outras espécies e ao colapso
do sistema como um todo.
Além disso, a redução da biodiversidade também impacta diretamente a saúde humana, pois
muitas plantas e animais possuem propriedades medicinais que ainda não foram descobertas
ou estudadas. Com a perda dessas espécies, perdemos também potenciais tratamentos para
doenças.
Outra consequência importante é o impacto econômico: a biodiversidade fornece serviços
ecossistêmicos essenciais para a agricultura, como polinização e controle de pragas. Sem
esses serviços naturais gratuitos, os custos de produção aumentam significativamente.
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Portanto, é fundamental que medidas sejam tomadas para preservar e restaurar a


biodiversidade. Isso inclui a criação de áreas protegidas, o combate à caça ilegal e ao tráfico
de animais silvestres e o incentivo à conservação dos habitats naturais.

2.5. Medidas de conservação da Biodiversidade

A biodiversidade está constantemente ameaçada pela atividade humana, como desmatamento,


poluição e mudanças climáticas. Portanto, medidas de conservação da biodiversidade são
essenciais para garantir a sobrevivência das espécies e a preservação dos ecossistemas.
Apresenta-se a seguir, algumas medidas de conservação da biodiversidade:

1. Criação de áreas protegidas, como parques nacionais e reservas naturais


Essas áreas são designadas para preservar os habitats naturais e proporcionar um refúgio
seguro para as espécies ameaçadas. Além disso, é importante implementar políticas de gestão
sustentável dos recursos naturais, como pesca e agricultura, garantindo que sejam utilizados
de forma responsável e sem prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas.

2. Conscientizar a população sobre a importância da conservação da biodiversidade


Isso pode ser feito por meio da educação ambiental nas escolas e campanhas públicas que
enfatizem os benefícios econômicos, sociais e ambientais da preservação da natureza.

3. Consumir de forma mais sustentável


Às vezes nos esquecemos de que o que compramos também pode trazer benefícios ou
prejuízos para a biodiversidade. Quando evitamos materiais descartáveis e reutilizamos
embalagens, reduzimos o risco de plásticos sujarem os rios e mares e prejudicarem os animais
que vivem ali. Quando escolhemos comprar alimentos orgânicos, ajudamos a diminuir o
veneno nos ambientes rurais e favorecemos a biodiversidade.

4. Conhecer e valorizar a biodiversidade local e a biodiversidade


Conhecer o que está mais perto de nós, ajuda a entender que nossas acções fazem diferença
para esses seres. Participar de grupos e projetos locais de limpeza, observação de aves,
caminhadas na natureza, plantios em áreas degradadas, etc. podem ser boas oportunidades
para o contato direto com a biodiversidade local.
Nosso papel como educadores é apresentar para as pessoas toda essa riqueza que temos,
muitas vezes, tão perto. Mostrar para as pessoas que existem grupos já organizados que
realizam atividades contemplativas, educativas e de mobilização pela causa ambiental
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também pode incentivar a multiplicação desse conhecimento para que cada vez mais gente
valorize a biodiversidade.
5. Acompanhar movimentações políticas sobre o tema e posicionar-se sobre elas
Nem sempre essas são atitudes agradáveis. Principalmente no momento político que estamos
vivendo. Mas o facto é que as acções das pessoas que ocupam cargos de poder têm uma
influência enorme na conservação. Cada pessoa poderá encontrar o seu caminho para
participar politicamente da forma que achar mais adequado.
E, nosso papel como educadoras e educadores é guiar as pessoas nesse processo. Uma das
formas de fazer isso é compartilhando nossas próprias experiências, visões políticas e nossas
ações nesse sentido, sem tentar impor nossas ideias, mas sempre buscando o diálogo.

Cada uma dessas possibilidades que citamos aqui pode ser desdobrada em diversas ações mais
específicas. E ainda existem muitas outras atitudes que podemos adotar. Perceber que nossas
escolhas e comportamentos cotidianos influenciam a biodiversidade pode ser surpreendente.
Muitas pessoas não se dão conta disso. Mas é preciso tomar cuidado para que essa
responsabilidade possa ser assumida sem se tornar um fardo. Cuidar da vida no planeta pode
ser leve e prazeroso, se as mudanças forem incorporadas aos poucos, a partir das
possibilidades de cada pessoa.
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3. Conclusão
A biodiversidade tem valor inestimável para a humanidade. As decisões sobre uso ou
renúncia de uso de recursos passam pela valoração econômica. Enquanto a sociedade não
atribuir um equivalente valor econômico aos recursos ambientais, haverá conflito e
desestímulo à preservação, funcionando em sentido contrário, incentivando o uso imediato.
Somente a adoção de mecanismos econômicos que valorizem os recursos ambientais
permitirá sua conservação. Cabe às autoridades, à sociedade e aos ambientalistas se
conscientizarem desta máxima econômica como única forma de legarmos às futuras gerações
um ambiente equilibrado.
As medidas de conservação da biodiversidade são fundamentais para proteger os recursos
naturais do nosso planeta. Através da criação de áreas protegidas, gestão sustentável dos
recursos naturais e conscientização pública, podemos garantir um futuro sustentável para as
gerações futuras. Cabe a todos nós fazer nossa parte para preservar a biodiversidade e garantir
um planeta saudável para todos os seres vivos.
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4. Referências Bibliográficas
Barbieri, J. C (2004). Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Editora Saraiva, 328 p.
FREITAS, M (2011). Alterações na Biosfera e na Biodiversidade: Constatações e
estratégias. CNPq. São Paulo.
Godinho. L & Mota. M (2011). Desafios da convenção da diversidade biológica. Revista de
Direito da Cidade, vol.05, nº02. ISSN 2317-7721 p. 106-136
Haddad, P. R. (2015). Meio Ambiente e Planeamento e Desenvolvimento Sustentável, ed
Saraiva, SP, p. 65
Huntley. B. J, V. Russo, F. Lages, & N. F. Almeida, Biodiversidade de Angola.(2019) Arte e
Ciência.
Junior. A (2017) Degradação ambiental e a diversidade biológica/Biodiversidade: Uma
revisão integrativa. EnciBio.
Martim, Marina G. (2011). Gestão Empresarial: Sistemas de Gestão Ambiental. Assis,.p 94
MINAMB (2016) Folheto informativo sobre a ocorrência dos elefantes em Angola.
MINISTÉRIO DO AMBIENTE (2017). Plano Estratégico para o Sistema de Áreas Protegidas
de Angola (PESAP). Luanda, Angola
Oliveira. L, (2006 ). A convenção sobre a diversidade biológica e o princípio da soberania
nacional. Dissertação de Mestrado. Brasília.
Pestana L. B, Dias GM, Marques AC. (2017). A century of Introductions by coastal sessile
marine invertebrates in Angola, South East Atlantic Ocean. Marine Pollution Bulletin 125:
426–432.
Primack. R & Rodrigues. E. (2001) Biologia da Conservação. Planta Editora. Lisboa.
Sathler D. (2012) População, consumo e ambiente: Contribuições da Demografia para a
questão ambiental. Lisboa: Editora Saraiva.

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