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1.0 Introdução.........................................................................................................................
1.4 Metodologia......................................................................................................................
2.1 Nutrição.............................................................................................................................
2.1 Nutriente............................................................................................................................
2.4 Caloria...............................................................................................................................
2.5 Dieta..................................................................................................................................
2.6 Metabolismo......................................................................................................................
2.8 Fome..................................................................................................................................
2.9 Desnutrição.......................................................................................................................
Tipos de desnutrição............................................................................................................
4.1 Nutrientes........................................................................................................................
Micronutrientes..............................................................................................................
Fibras.............................................................................................................................
5.4 Ingestão...........................................................................................................................
5.5 Digestão..........................................................................................................................
5.7 Proteinas..........................................................................................................................
Quanto à Composição....................................................................................................
Quanto à Forma.............................................................................................................
Estrutura Secundária......................................................................................................
Estrutura Quaternária.....................................................................................................
Expressão Gênica..............................................................................................................
7.1 Conclusão........................................................................................................................
1.0 Introdução
O presente trabalho teme como tema geral nutrição, a nutrição é vista como um
processo metabolico que engloba varias reacção qumicas, nutrição como um conjunto
de fenómenos físicos, químicos, fisioquímicos e fisiológicos que se passam no interior
do organismo e mediante os quais este recebe e utiliza os materiais fornecidos pelos
alimentos, que lhe são necessários para a formação e manutenção da sua matéria viva e
para a realização das actividades próprias, quer da vida vegetativa, quer da vida de
relação e trabalho. Neste sentido, a nutrição corresponde aos fenómenos que se passam
com os alimentos e os nutrientes no organismo, independentemente da nossa vontade,
depois de ingeridos. Do ponto de vista da botânica e da ecologia, os nutrientes básicos
são o oxigénio, o dióxido de carbono e os sais minerais necessários para a vida
das plantas e dos outros seres vivos autotróficos.
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1.4 Metodologia
O presente trabalho foi possivel realizar consultando alguns manuais e consultando
algumas bibliotecas virtuias.
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2.1 Nutrição
Conceito
Segundo Silva (2000), sustenta que nutrição é um processo em que os seres vivos
ingerem alimentos e líquidos para a manutenção de suas funções vitais. Deve ser
distinguido do simples conceito de alimentação, à medida que engloba processos
involuntários tais como digestão, integração de nutrientes no sangue após seu
processamento e finalmente sua incorporação nas células. Assim, a nutrição pode ser
considerada uma disciplina por si só dentro da área da saúde.
Mas a nutrição é bem mais ampla e complexa, envolvendo aspectos desde a seleção e
escolha dos alimentos, passando pelo contexto de vida do indivíduo até sua relação com
a saúde e doença, sem esquecer os aspectos fisiológicos. Dessa forma inclui implicações
sociais, econômicas, culturais e psicológicas relacionadas aos alimentos e à
alimentação.
Existem diferentes tipos de nutrição nos seres vivos. Por um lado, os organismos que
produzem seu próprio alimento, tais como as plantas e algumas bactérias; neste caso,
produzem suas próprias células a partir de diversas substancias químicas. Por outro
lado, os organismos que necessitam de outros para poder nutrir-se, como por exemplo,
os animais, que obtêm energia a partir da assimilação da matéria orgânica de outros
seres vivos (Ferreira, 1994).
2.1 Nutriente
Os seres vivos que não têm a capacidade fotossintética, como os animais, os fungos e
muitos protistas, alimentam-se de plantas ou de outros animais, que podem estar tanto
vivos como em decomposição. Para estes seres, os nutrientes são os compostos
orgânicos e os minerais existentes nesses alimentos. Entre os principais nutrientes
(macronutrientes) estão os hidratos de carbono, prótidos e lípidos;
os micronutrientes incluem as vitaminas e os microminerais (ou oligoelementos).
(Manole, 2003) define Substancia alimentar como, toda substância utilizada pelos seres
vivos como fonte de matéria e energia para poderem realizar as suas funções vitais,
incluindo o crescimento, movimento e reprodução. Para o homem, a alimentação inclui,
ainda, várias substâncias que não são necessárias para as funções biológicas mas que
fazem parte da cultura, como compostos
químicos psicotrópicos, temperos, corantes e conservantes usados nos alimentos.
Alimento é aquilo que os seres vivos comem e bebem para a sua subsistência. O termo
deriva do latim alimentum e permite referir-se a cada uma das substâncias sólidas ou
líquidas que nutrem os seres humanos, as plantas ou os animais.
O alimento permite a regulação e a manutenção das funções do metabolismo. Sem
alimentos, os seres vivos não podem gozar de boa saúde, correndo, aliás, o risco de
morrer. Os alimentos, por outro lado, atuam a nível psicológico para dar satisfação.
Nestes casos, o alimento não preenche tanto a função nutritiva. Proporciona antes prazer
(como é o caso de um hambúrguer ou de um chocolate).
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Os alimentos podem ser consumidos crus, cozidos, assados ou fritos, sendo que nesse
último caso é uma forma conhecida por ser menos saudável.
Os nutrientes são as substâncias dos alimentos que são essenciais para a manutenção
dos organismos vivos graças às suas acções bioquímicas. Estes nutrientes oferecem
energia e permitem metabolizar outras substâncias igualmente vitais. As vitaminas, as
proteínas e os hidratos de carbono são exemplos de nutrientes orgânicos, ao passo que a
água e os minerais
2.4 Caloria
A caloria é a quantidade de energia que um alimento fornece ao organismo para
desempenhar suas funções vitais.
Para saber o valor total de calorias que um alimento possui deve-se ler o rótulo e levar
em consideração a quantidade de proteínas, carboidratos e gorduras, calculando as
calorias totais da seguinte forma:
Por cada 1g de carboidratos: adicionar 4 calorias;
Por cada 1g de proteína: adicionar 4 calorias;
Por cada 1g de gordura: adicionar 9 calorias.
É importante lembrar que outros componentes da alimentação, como a água, as fibras,
as vitaminas e os minerais não têm calorias e, por isso, não fornecem energia, no
entanto, são de extrema importância para outros processos biológicos.
Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de energia que não pertence
ao Sistema Internacional de Unidades.
2.5 Dieta
Segundo Araújo e colaboradores (2013, Uma dieta é o conjunto das substâncias
alimentares que constitui o comportamento nutricional dos seres vivos. O conceito
provém do grego díaita, que significa “modo de vida”. A dieta é portanto um hábito e
representa uma forma de viver. Por vezes, o termo é usado para fazer referência aos
regimes alimentares especiais para perder peso ou para combater determinadas doenças,
ainda que estes casos representem alterações da dieta e não propriamente a dieta em si.
A alimentação humana não é determinada unicamente por questões biológicas, uma vez
que também tem em conta os factores sociais, econômicos e culturais. Muitas das vezes,
a dieta é condicionada pela disponibilidade dos alimentos, que depende das condições
climáticas e
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2.6 Metabolismo
O termo metabolismo (do grego metábole, que significa mudança) é usado para
descrever as várias reações químicas existentes no organismo que garantem
as necessidades estruturais e energéticas de um ser vivo. Entre as finalidades dessas
reações químicas, podemos citar a síntese e quebra de biomoléculas, a produção de
energia e a conversão de moléculas dos nutrientes em unidades precursoras de
macromoléculas.
O metabolismo não é uma exclusividade dos seres humanos e ocorre em todos os seres
vivos, seja ele unicelular ou pluricelular. As reações que compõem o metabolismo
podem ser classificadas em dois grandes processos metabólicos: o anabolismo e o
catabolismo.
2.8 Fome
Fome (do latim faminem) é o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual
o corpo percebe que necessita de alimento para manter suas atividades inerentes à vida.
O termo comumente é usado mais amplamente para referir a casos de desnutrição ou
privação de comida entre as populações, normalmente devido a pobreza,
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2.9 Desnutrição
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Desnutrição é um estado patológico
causado pela falta de ingestão ou absorção de nutrientes. Dependendo da gravidade, a
doença pode ser dividida em primeiro, segundo e terceiro grau. Existem casos muito
graves, cujas consequências podem chegar a ser irreversíveis, mesmo que a pessoa
continue com vida. Entretanto, a desnutrição pode ser leve e traduzir-se, sem qualquer
registro de sintomas, numa dieta inadequada.
Tipos de desnutrição
A desnutrição pode ser classificada de acordo com o nutriente que está em falta na
alimentação.
Enfim, uma alimentação saudável contribuiu também para sentir-se bem, dar-lhe mais
energia e vitalidade.
Uma alimentação saudável contém muitos vegetais e frutas, hidratos de carbono como pão
de mistura, massa e arroz, lacticínios magros ou meio gordos, mais peixe do que carne,
água à discrição e contém pouca gordura (especialmente a gordura saturada), sal e açúcar,
Organização Mundial de Saúde (OMS).
4.1 Nutrientes
São substâncias presentes nos alimentos que são importantes para o funcionamento
do nosso organismo. Nosso corpo adquire-os por meio do processo de digestão, que
garante a quebra dos alimentos em partículas menores que podem ser absorvidas pelo
corpo.
Tipos de alimentos apresentam uma quantidade específica de nutrientes, sendo
fundamental saber combiná-los para obter-se uma dieta saudável. A seguir
exploraremos mais a respeito dessas substâncias e sua importância.
Macronutrientes são aqueles que nosso corpo necessita em maior quantidade, sendo
encontrados abundantemente nos alimentos. Proteínas, carboidratos, lipídios e água são
exemplos deles.
Micronutrientes, por sua vez, são aqueles necessários em pequenas doses para que haja
um bom funcionamento do organismo, sendo encontrados em baixa quantidade nos
alimentos. Vitaminas e minerais são exemplos deles.
Vale destacar que, independentemente do nutriente ser considerado macro ou micro,
ele deve fazer parte da alimentação. Os micronutrientes, mesmo que necessários em
baixas concentrações, podem causar danos ao funcionamento do corpo caso não sejam
consumidos, e assim ocorre com os macronutrientes.
Macronutrientes
Proteínas: são moléculas orgânicas formadas por um conjunto de aminoácidos.
Funçâo
Atua como defesa do organismo, a aceleração de reações químicas, o transporte de
substâncias, a movimentação, a comunicação celular e a sustentação. Costuma-se dizer
que a principal função das proteínas é estrutural, uma vez que promovem a formação e o
crescimento dos tecidos do nosso corpo.
Fontes: Carnes, ovos e laticínios são alimentos ricos em proteínas.
Carboidratos: constituem a principal fonte de energia para o nosso organismo e são as
moléculas orgânicas mais abundantes da natureza. Eles são classificados, pelo número
de subunidades, em monossacarídios, dissacarídeos e polissacarídeos. Como exemplo
de alimentos ricos em carboidratos.
Fonte: arroz, pão, massa, açúcar e mel.
Lipídios: são uma classe de macromoléculas que incluem as gorduras e substâncias
semelhantes.
Funçâo
Assim como os carboidratos, os lipídios estão relacionados com o fornecimento de
energia. Além de serem moléculas armazenadoras de energia, eles apresentam outras
funções, como: formação das membranas (fosfolipídios); proteção dos órgãos de
impactos; e atuação na manutenção da temperatura do corpo.
Fonte: Margarina, óleo, carne gorda, noz e azeite são alimentos ricos em lipídios.
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Micronutrientes
Sais minerais: são nutrientes inorgânicos necessários em pequenas quantidades no
nosso organismo. Dentre os principais sais minerais necessários ao funcionamento do
nosso organismo, podemos citar: cálcio, fósforo, potássio, cloro, sódio, ferro e flúor.
Cada sal mineral atua de forma diferente no corpo, por exemplo: o cálcio relaciona-se
com a formação de ossos e dentes e o ferro atua como componente da hemoglobina.
Vitaminas: são moléculas orgânicas extremamente importantes para nosso
organismo, entretanto, são necessárias em pequenas quantidades. As vitaminas
podem ser classificadas em hidrossolúveis e lipossolúveis. No grupo das
vitaminas hidrossolúveis estão a vitamina B e a vitamina C. Já no grupo das
vitaminas lipossolúveis encontramos vitamina A, vitamina D, vitamina
E e vitamina K.
Elas exercem variadas funções no organismo: a vitamina A, por exemplo, é componente
de pigmentos visuais e atuam na manutenção dos tecidos epiteliais; a vitamina K atua
no processo de coagulação; e a vitamina C é importante na síntese do colágeno.
5.4 Ingestão
é o consumo de uma substância por um organismo. Nos animais, é normalmente
realizada introduzindo a substância no tubo digestivo através da boca, como por
exemplo comendo ou bebendo. Em organismos unicelulares, a ingestão pode ter lugar
através da absorção da substância pela parede celular.
5.5 Digestão
consiste em várias transformações em sequência, desencadeada por mediadores
químicos, endócrinos e estímulos, desenvolvidos pelo aparelho digestivo a fim de
possibilitar a melhor absorção dos alimentos. É definida como o conjunto de processos
físicos (mastigação, deglutição e movimentos peristálticos) químicos (ação enzimática)
que convertem os alimentos em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis,
ocorrendo no interior do tubo digestivo.
Este processo tem início na boca, onde os alimentos sólidos são reduzidos a uma massa
de menor tamanho, através da mastigação (ação trituradora dos dentes) e salivação, com
auxílio da língua. Esses são digeridos ao se misturarem à saliva e suas enzimas
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5.7 Proteinas
As proteínas são macromoléculas formadas pela polimerização por condensação de α-
aminoácidos, que, por sua vez, são substâncias formadas por uma ligação
peptídica entre um grupo amino e um grupo carboxílico, formando um grupo amida.
As proteínas não são como os carboidratos que podem ser armazenados nas células,
elas fazem parte da estrutura biológica. De modo que a construção e a manutenção do
organismo humano dependem do fornecimento dessas proteínas.
Fornecimento de energia;
Estruturação da célula;
Catalisador de funções biológicas, na forma de enzimas;
Regulação de processo metabólicos;
Armazenamento de substâncias;
Transporte de substâncias;
Construção e reparação dos tecidos e músculos;
Defesa do organismo, na forma de anticorpos;
Produção de hormônios e neurotransmissores.
destas moléculas, a qual não é exibida por outros grupos como glicídios e
lipídios.
Quanto à Composição
Proteínas Simples: Liberam apenas aminoácidos durante a hidrólise;
Proteínas Conjugadas: Por hidrólise, liberam aminoácidos e um radical não peptídico,
denominado grupo prostético.
Quanto ao Número de Cadeias Polipeptídicas
Proteínas Monoméricas: Formadas apenas por uma cadeia polipeptídica;
Proteínas Oligoméricas: De estrutura e função mais complexas, são formadas por
mais de uma cadeia polipeptídica.
Quanto à Forma
Proteínas Fibrosas: A maioria das proteínas fibrosas são insolúveis em meio aquosos
e possuem pesos moleculares bastante elevados. Normalmente são formadas por longas
moléculas de formato quase retilíneo e paralelas ao eixo da fibra. Fazem parte deste
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Estrutura Secundária
A estrutura secundária corresponde ao primeiro nível de enrolamento helicoidal.
Os dois arranjos locais mais comuns que correspondem a estrutura secundária são a
alfa-hélice e a beta-folha ou beta-pregueada.
Fonte: Internet
Estrutura Terciária
A estrutura terciária corresponde ao dobramento da cadeia polipeptídica sobre si
mesma.
Estrutura Quaternária
Enquanto muitas proteínas são formadas por uma única cadeia polipeptídica. Outras,
são constituídas por mais de uma cadeia polipeptídica.
Biosintese
Expressão Gênica
As etapas do processo de síntese das proteínas é regulado pelos genes. Expressão gênica
é o nome do processo pelo qual a informação contida nos genes (a sequência do DNA)
gera produtos gênicos, que são as moléculas de RNA (na etapa de transcrição gênica) e
as proteínas (na etapa de tradução gênica).
Durante o catabolismo, a energia é liberada das ligações das grandes moléculas sendo
quebradas. Normalmente, essa energia é então armazenada nas ligações do trifosfato de
adenosina (ATP).
O catabolismo aumenta a concentração de ATP na célula ao decompor nutrientes e
alimentos. O ATP, em concentrações tão altas, torna-se muito mais propenso a
abandonar sua energia na liberação de um fosfato. O anabolismo usa essa energia para
combinar precursores simples em moléculas complexas que se agregam à célula e
armazenam energia para a divisão celular.
Muitos caminhos no catabolismo têm versões semelhantes no anabolismo.
Por exemplo, grandes moléculas de gordura no alimento de um organismo devem ser
quebradas nos pequenos ácidos graxos de que ela é composta. Então, para o organismo
armazenar energia para o inverno, grandes moléculas de gordura devem ser criadas e
armazenadas. As reações catabólicas quebram as gorduras e as vias anabólicas as
reconstroem. Essas vias metabólicas geralmente usam as mesmas enzimas. Para
diminuir a chance de os caminhos desfazerem o progresso um do outro, os caminhos
geralmente se inibem e são separados em diferentes organelas em eucariotos.
São proteínas longas e filamentosas e uma das duas principais classes de estrutura
terciária de proteínas (a segunda sendo as proteínas globulares). Encontram-se
exclusivamente em animais, na construção de tecido conectivo, tendões, matriz
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7.1 Conclusão
Concluiu-se que nutrição é um njunto de fenómenos físicos, químicos, fisioquímicos e
fisiológicos que se passam no interior do organismo e mediante os quais este recebe e
utiliza os materiais fornecidos pelos alimentos, que lhe são necessários para a formação
e manutenção da sua matéria viva e para a realização das actividades próprias, quer da
vida vegetativa, quer da vida de relação e trabalho. Neste sentido, a nutrição
corresponde aos fenómenos que se passam com os alimentos e os nutrientes no
organismo, independentemente da nossa vontade, depois de ingeridos. Mas a nutrição é
bem mais ampla e complexa, envolvendo aspectos desde a seleção e escolha dos
alimentos, passando pelo contexto de vida do indivíduo até sua relação com a saúde e
doença, sem esquecer os aspectos fisiológicos. Dessa forma inclui implicações sociais,
econômicas, culturais e psicológicas relacionadas aos alimentos e à alimentação.
Existem diferentes tipos de nutrição nos seres vivos. Por um lado, os organismos que
produzem seu próprio alimento, tais como as plantas e algumas bactérias; neste caso,
produzem suas próprias células a partir de diversas substancias químicas.
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Burke, L.M. (2001). Energy needs of athletes. Canadian Journal of Applied Physiology,
26 (suppl.): S202-S219.
Burke, L.M.; Kiens, B.; Ivy, J.L. (2004). Carbohydrates and fat for training and
recovery. Journal of Sports Sciences, 22: 15-30.