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2. Objectivos.................................................................................................................................4
3. Metodologia..............................................................................................................................4
4.1. Esterilização......................................................................................................................5
4.1.1. Conceito.....................................................................................................................5
4.2. Desinfeção.........................................................................................................................7
4.2.1. Conceito.....................................................................................................................7
5. Antissepsia............................................................................................................................9
Conclusão......................................................................................................................................11
Bibliografia....................................................................................................................................12
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1. Introdução
Neste trabalho ira-se se estudar três procedimentos de combate aos vírus, baterias e outros
agentes de contaminação.
Segundo UNESPO (2009) esterilização é o processo de destruição de todas as formas de vida
microbiana, inclusive as esporuladas, mediante aplicação de agentes físicos e/ou químicos
desinfecção – processo físico ou químico que elimina as formas vegetativas de micro-
organismos, exceto os esporulados. Antissepsia – é o procedimento que visa o controle da
infecção a partir do uso de substâncias biocidas de uso na pele ou mucosas, ou seja Antissepsia é
um conjunto de técnicas de esterilização que visam evitar a proliferação de microrganismos
patogênicos, responsáveis por provocar doenças infecciosas,
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2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral
Conhecer os esterilizantes, desinfetantes e antissepsias
3. Metodologia
Para a realização do presente trabalho ira-se recorrer a pesquisa bibliográfica, A pesquisa
bibliográfica é o levantamento ou revisão de obras publicadas sobre a teoria que irá
direcionar o trabalho científico o que necessita uma dedicação, estudo e análise pelo
pesquisador que irá executar o trabalho científico e tem como objetivo reunir e analisar textos
publicados, para apoiar o trabalho científico. Para Gil (2002, p. 44), a pesquisa bibliográfica
“[...] é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros
e artigos científicos. Nesta senda, todo o material que foi usado para a materialização desse
trabalho esta devidamente apresentado na página refente a referências bibliográficas.
4. Revisão Bibliográfica
Segundo Hayos (2014) para a eliminação ou redução de matéria orgânica e sujidades em
superfícies e objetos podem ser utilizados técnicas manuais ou automatizadas por ação química
de detergentes e sabões,
5.1.1. Conceito
Processo pelo qual os microrganismos são mortos a tal ponto que não seja mais possível detecta
los no meio de cultura padrão no qual previamente haviam proliferado.
Segundo A OMS define a esterilização como a técnica de saneamento cuja finalidade é a
destruição de todas as formas de vida, aniquilando todos microrganismos patogênicos e não
patogênicos. patógenos, incluindo suas formas esporuladas, altamente resistente.
Existem várias formas de realizar a esterilização. Porém, a decisão de qual processo utilizar
deve ser baseada no tipo de material e no risco de contaminação.
Cada estabelecimento deve verificar qual método é o mais adequado para cada procedimento
(desinfecção de nível baixo, médio ou alto, ou esterilização), de acordo com o seu produto,
garantindo a eliminação da maior quantidade de micro-organismos.
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a) Métodos físicos
Calor seco: esterilização com ar quente, como fornos Poupinell, que requer longos
períodos de exposição. Provoca oxidação do material metálico; no entanto, permite
tratar materiais como vaselinas e óleos com maior aplicação na indústria. É um método
de validação complexa1, sendo um dos principais motivos do seu desuso em ambientes
hospitalares.
Calor úmido: é realizado nas chamadas autoclaves através do uso de vapor d'água,
tornando-se o método mais usual atualmente existente. Os mais recomendados são
aqueles que possuem estágio de pré-vácuo, e que necessitam de curtos períodos de
exposição, com temperaturas que costumam oscilar entre 121ºC e 132ºC. Não gera
resíduos tóxicos no material, embora certos materiais, por serem termossensíveis, não
possam ser esterilizados com este sistema1,2,4.
b) Métodos químicos
Óxido de Etileno: Esteriliza por alquilação. É útil contra materiais termolábeis
(sendo o primeiro procedimento desenvolvido para utilizar baixas temperaturas) e
possui alto poder microbiocida; porém, apresenta carcinogenicidade e grande
toxicidade, necessitando de longos tempos de aeração para os elementos
esterilizados1,2,4,5.
Formaldeído: gás de vapor a baixas temperaturas. Com indicações semelhantes às
do método anterior, é rápido e não deixa resíduos tóxicos, embora o referido gás
como tal seja altamente tóxico. É contraindicado em materiais sensíveis à umidade1.
Peróxido de hidrogênio, plasma: O plasma é considerado o quarto estado em que a
matéria pode ser encontrada. Este procedimento é indicado para dispositivos que
não suportam altas temperaturas, também possui ciclos rápidos, não requer aeração e
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pode ser utilizado com equipamentos sensíveis à umidade. Por outro lado, não pode
trabalhar com celulose, por isso necessita de embalagens específicas que não a
incorporem, nem suportem líquidos1,2,4.
Ozônio: com aplicabilidade para equipamentos que não toleram altas temperaturas e
são sensíveis à umidade. Não apresenta toxicidade e não requer aeração, mas por
outro lado necessita de embalagens específicas, os resultados deste processo ainda
são limitados e seu poder microbicida deve ser mais estudado2,4.
Ácido peracético: é um meio líquido de esterilização que imerge materiais, portanto
aqueles que não podem ser imersos são contraindicados para este procedimento.
Outras vantagens são que utiliza baixas temperaturas e tem ciclos rápidos. Não
permite armazenamento, pelo que a sua escolha será tida como uma das últimas
opções1,4.
Glutaraldeído: é um desinfetante líquido, fácil de usar, barato e com ação
antimicrobiana de amplo espectro. O seu vapor pode causar problemas respiratórios,
pode deixar vestígios de tecido nas superfícies e tem um efeito de coagulação do
sangue. (Hoyos, 2014)
5.2. Desinfeção
5.2.1. Conceito
A desinfecção é uma operação para eliminar ou matar microorganismos e/ou inativar vírus
indesejáveis.
Sob o termo desinfecção, são agrupadas 5 atividades diferentes:
Bactericida Produto que mata bactérias
Levedura Produto anti-levedura
Fungicida Produto que mata fungos (esporos e bolores)
Esporicida Produto que mata esporos bacterianos.
Virucida Produto que mata vírus
Assim, um desinfetante pode ser apenas bactericida, enquanto outro pode ser bactericida,
fungicida e virucida.
. A desinfecção não impede a recontaminação subsequente, por isso deve ser renovada
regularmente. A desinfecção é uma operação com resultado temporário que permite eliminar ou
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Desinfecção pelo calor, que também responde pelo nome de pasteurização. Consiste
basicamente em manter o líquido utilizado a uma temperatura de aproximadamente 65º
por pelo menos 15 minutos.
Desinfecção com raios ultravioletas, que reduzem drasticamente a carga microbiana.
Os produtos desinfetantes que podem ser utilizados são divididos em três grupos bem
diferenciados:
Baixo nível: Elimina a maior parte das bactérias em estado vegetativo e vírus envelopados,
porém tem pouca atividade com outras formas mais resistentes. Emprega-se em instrumentos que
entram com contato com pacientes de maneira não invasiva, como eletrodos de
eletrocardiograma e estetoscópios. Exemplo: compostos quaternários de amônia.
Compostos quaternários de amônia: sua estrutura com quatro grupos orgânicos ligados ao
nitrogênio permite atividade microbicida por meio desnaturação de constituintes das membranas
celulares, promovendo lise e morte celular. Os agentes mais conhecidos são o Cloreto de
Benzalcônio e o Cloreto de Cetilpiridínio. Têm boa atividade contra a maioria dos
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6. Antissepsia
Antissepsia é o método através do qual se impede a proliferação de microrganismos em tecidos
vivos com o uso de substância químicas (anti-sépticos) usadas como bactericidas ou
bacteriostáticos. Ex: limpeza da pele antes da cirurgia. (Hoyos, 2014)
Uso de agentes químicos na pele ou outros tecidos vivos para diminuir o número de
microorganismos por meio de inibição ou eliminação, sem atividade esporicida.
a) Álcoois: excelente atividade contra a maioria das bactérias em estado vegetativo,
micobactérias, alguns fungos e vírus com envelope lipídico, porém sem atividade contra
esporos e vírus não envelopados. Não são tóxicos, porém removem lipídeos da pele,
podendo gerar ressecamento. Não possuem atividade residual após a aplicação e só
podem ser utilizados em superfícies sem sujidade, pois a matéria orgânica os inativa.
Desse modo, a pele precisa ser demergada antes da aplicação de álcool. Os mais usados
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Conclusão
Na Esterilização através da ação de procedimentos químicos e físicos, há a eliminação de todos
os microorganismos., inclusive vírus e esporos de bactérias. A esterilização é uma operação que
remove completamente ou mata todos os microrganismos.
Os métodos de esterilização mais importantes podem ser agrupados em dois grandes grupos:
físicos e químicos. Para aqueles materiais que suportam altas temperaturas, a primeira opção
deve ser a autoclave. Dependendo das características do equipamento, existem diferentes
procedimentos para encontrar o mais adequado para a esterilização, devendo em qualquer caso
ser uma decisão fundamentada.
Bibliografia
Hoyos Serrano M. Esterilização, desinfecção, antissépticos e desinfetantes. Revista de
Atualização Clínica. 2014;