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Faculdade Maurício de Nassau

Yanna Júlia Oliveira Braga

Relatório de Uroanálise
Biomedicina – Manhã

Fortaleza – Ce

2016

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Yanna Júlia Oliveira Braga

Relatório de Uroanálise
Sumario de Uroanálise tipo 1

Relatório sobre a aula prática


da disciplina de Uroanálise para
obtenção de nota parcial, na
qual foi feita a análise química,
centrifugação e
sedimentoscopia de urina mas
conhecido como EAS.

Fortaleza – Ce

2016

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Sumario

 Intrudução____________________________________________4
 Materiais e Métodos_____________________________________5
1. Aspectos Físicos___________________________________5
2. Aspectos Químicos_________________________________5
3. Centrifugação_____________________________________5
4. Sedimentoscopia___________________________________6
 Resultados_____________________________________________7
 Conclusão_____________________________________________8
 Refeências_____________________________________________9

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Introdução
A análise da urina existe desde a antiguidade. Apesar de não existirem
técnicas elaboradas de diagnóstico laboratorial, a observação de aspectos
como cor, odor e volume traduziam informações de grande relevância. No
entanto, as técnicas atuais que permitem a análise da urina evoluíram
bastante, e envolvem não somente o exame físico, mas também o estudo
químico e microscópico do sedimento urinário. O exame avalia a análise
química obtida através de fita reagente e o exame microscópico. Este último
permite verificar a presença de hematúria, piúria, cilindrúria, bacteriúria e
cristalúria no sedimento urinário centrifugado e tem grande importância, pois
auxilia o clínico na conduta a ser adotada.

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Materiais e Métodos
MATERIAIS:

 Pote esterilizado para amostra;

 Tubo de ensaio;

 A tira reagente no exame de urina;

 Centrifuga;

 Lamina;

 Pipeta automática;

 Lamínula

 Microscópio óptico.
ASPECTO FISICO
Durante a prática-laboratorial, foi utilizado um pote esterilizado com
volume de 28 ml de amostra, cor amarelo pálido, de aspecto levemente
turvo, com odor amoniacal, deposito normal, com gravidade especifica
de 1015.

ASPECTO QUÍMICO

Foi utilizado para determinar o aspecto químico da urina transferindo


12 ml de amostra para um tubo de ensaio e colocado uma fita tira
reagente para análise, no qual foi detectado a presença de leucócitos,
nitrito positivo, urobinogênio negativo, proteína negativa, pH de 5,0 e
gravidade especifica de 1015. A tira reagente não foi encontrado traços
de sangue e nem de cetona, bilirrubina baixa, com ausência de traços
de glicose.

CENTRIFUGAÇÃO

Para calibrar a amostra para centrifugação é necessário desprezar um


pouco da amostra para que fique balanceada com a outra amostra. Durante a
centrifugação as amostras devem ser colocadas uma paralela outra em lados
opostos para que aja equilibrado no peso, devem ficar por um período de 5
minutos em Velocidade de centrifugação: 1500 a 2000 rpm.

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SEDIMENTOSCOPIA

Depois da amostra ter sido centrifugada foi desprezado todo o


sobrenadante utilizando uma pipeta automática, foi pipetado 50 ul (microlitros)
da amostra e colocado na lâmina em seguida, uma lamínula sobre a primeira
gota para observação do sedimento a fresco não-corado. A observação do
sedimento é realizada ao microscópio, com baixa intensidade de luz, utilizando
primeiramente um menor aumento (100x) e depois a um maior aumento (400x).

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RESULTADOS

Foi observado durante a analise microscópica a presença de


leucócitos, oxalato de cálcio, cristais de ácido úrico, ph ácido e bactérias do tipo
bastonetes e presença de células epiteliais, indicando uma infecção urinária.

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CONCLUSÃO

O conhecimento deste tipo de exame é essencial para a vida profissional de


um biomédico. Os métodos analisados podemos realizar a análise química,
centrifugação e sedimentoscopia da amostra de urina e fazer a análise no
microscópio para liberar o laudo da amostra que é uma pratica diária feita nos
laboratórios de hospitais e clinicas, de forma rápida e de fácil diagnostico para
presença de alterações, porém com muita cautela deve ser realizada. A correta
análise da lâmina trará resultados que se analisados em conjunto com outros
exames poderão dar informações importantes para que o profissional de saúde
possa fazer o diagnostico preciso e garantir o melhor tratamento para o
paciente.

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Referências

EXAME DE URINA TIPO I: FREQÜÊNCIA PERCENTUAL DE AMOSTRAS


QUE SUGEREM INFECÇÃO URINÁRIA - Anne Elisa Amorim1 ; Jaqueline
Bento P. Pacheco2 ; Thaís Teixeira Fernandes3.

MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Graff – Lilian A. Mundt; Kristy


Shanahan.

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