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COMPLEMENTAR
DENTÍSTICA
RESUMOS
SUMÁRIO
Complexo dentino-pulpar..............................................................................................11
Clareamento dental.......................................................................................................37
Classe I
Classe II
- Slot horizontal
d Sempre que possível, realizar acesso direto, mantendo a crista - Slot vertical
marginal íntegra; - Túnel
Classe III
Classe IV
Classe V
RETENÇÃO
RESISTÊNCIA DO MATERIAL
RESISTÊNCIA DO REMANESCENTE
ATENÇÃO!
** O amálgama não é um material adesivo e, por isso, não fortalece a estrutura dental
sem suporte.
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Cavidade patológica
Cavidade terapêutica
Quanto à finalidade
Terapêuticas
d Realizada nos casos de lesões de cárie, LCNC, fratura, entre outros;
d Consiste na realização de um preparo para receber uma restauração.
Protéticas
d Cavidade preparada para servir de apoio para próteses (coroas totais, facetas,
entre outros);
d Podem ser realizadas tanto em dentes hígidos como afetados.
Quanto à complexidade
Simples
d Quando atinge apenas 1 face.
Composta
d Quando atinge 2 faces.
Complexa
Quando atinge 3 ou mais faces.
d Oclusal (O);
d Mésio – oclusal (MO);
d Mésio – ocluso – distal (MOD).
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Paredes circundantes:
d São paredes que chegam até a superfície externa das cavidades e definem seu
contorno;
d V, M, D, P/L, C.
Paredes de fundo:
Classificação de Black
Mesmo com o surgimento dos materiais adesivos, a classificação de Black ainda é
utilizada nos dias atuais.
d Classe I: cavidades e/ou lesões localizadas nas regiões de cicatrículas e fissuras.
d Classe II: cavidades e/ou lesões que envolvem a região proximal de dentes
posteriores.
d Classe III: cavidades e/ou lesões que envolvem uma ou ambas as faces próximas
dos dentes anteriores, SEM ENVOLVIMENTO do ângulo incisal.
d Classe IV: cavidades e/ou lesões que envolvem uma ou ambas as faces proximais
dos dentes anteriores, COM ENVOLVIMENTO do ângulo incisal.
d Classe V: cavidades e/ou lesões que envolvem o terço cervical/gengival das faces
V ou L/P de todos os dentes.
d Classe VI:
y Classificação nova;
y Não foi proposta por Black;
y Cavidades e/ou lesões que envolvem bordas incisais ou pontas de cúspide.
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Classificação:
1. Erosão:
2. Abrasão:
3. Abfração:
4. Atrição:
Complexo dentino-pulpar
Proteção biológica da polpa → esmalte e dentina fornecem uma proteção mútua en-
tre si e juntos protegem a polpa de possíveis agressões.
DENTINA:
POLPA
Funções da polpa:
Formativa:
Dentina primária:
d Odontoblastos primários formam essa dentina, desde o processo de odontogênese
até a erupção do dente na arcada e consequente fechamento do seu ápice;
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d Tratamento expectante;
d Capeamento direto;
d Curetagem pulpar;
d Pulpotomia.
Materiais protetores
PROTEÇÃO INDIRETA
AMÁLGAMA
RESINA COMPOSTA
PROTEÇÃO DIRETA
Tratamento expectante
d Trata-se de um tratamento de espera, dividido em duas sessões:
Curetagem pulpar
Pulpotomia
Remoção completa da polpa coronária inflamada → Lavagem com água dycal (para
promover hemostasia) → hidróxido de cálcio P.A. + cimento de hidróxido de cálcio e CIV
OU MTA + CIV.
d Dor espontânea;
d Evidência radiográfica de degeneração pulpar;
d Presença de exsudato purulento.
d Agentes de base → não precisa ser fina. Pode ter espessura de até 2 mm. Deve ter
uma espessura suficiente para proteger o complexo dentino-pulpar.
d Agentes de forramento → é feito nas porções mais profundas da cavidade
(pontualmente), próximo aos cornos pulpares. Não apresenta boa resistência
mecânica.
d Agentes de selamento → apresentam-se na forma líquida e formam uma película
fina.
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Dentina
1. Remoção da lama dentinária
2. Torna-se úmida e com baixa energia de superfície
3. Exposição das fibras colágenas e ampliação dos
túbulos dentinários, permitindo maior saída de flui-
do dentinário, tornando-se mais úmida, diminuin-
do a energia de superfície, dificultando a adesão.
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Esmalte
1. Molhamento
2. Energia de superfície (capacidade do ade-
sivo de penetrar no substrato dentário)
3. Criação de microrretenções (au-
mento da área de contato)
PRIMER:
CONVENCIONAIS AUTOCONDICIONANTES
Primer ácido/adesivo
2 PASSOS Ácido + Primer adesivo 1 PASSO
Tudo em um único frasco.
Primer deve apre-
sentar pH baixo;
A camada de lama (smear Primer ácido não deve ser
layer) é sempre removida. lavado (camada de lama
não é removida, mas incor-
porada à camada híbrida).
Lembre-se!
d Alguns autores preconizam o uso de ácido fosfórico nas margens de esmalte.
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d CIV convencional;
d CIV modificado por resina (adição de polímeros visando melhorar a resistência e
estética do material);
d CIV reforçado por metal (adição de limalhas de prata visando aumentar a
resistência, porém acarretou a menor liberação de flúor e deficiência na estética do
produto).
Indicação do CIV:
Composição do CIV:
REAÇÃO DE GELEIFICAÇÃO
d O hidrogênio presente na água ioniza o ácido, que, ao entrar em contato com o pó,
começa a liberar os seus íons (alumina, sílica, fluoreto de cálcio), diminuindo o pH do
meio. A diminuição do pH do meio permite a adesão dos íons à estrutura dental.
Fase III: formação da matriz sílica e presa final (em até 7 dias após a inserção da
cavidade).
d Criada com o objetivo de manter a passagem livre para os íons de flúor, que são
liberados mais intensamente nas primeiras 48 horas.
Funções do CIV:
d Forramento;
d Material temporário;
d Material restaurador.
Requisitos do CIV:
d Estética;
d Liberação de flúor;
d Características cariostáticas:
y Muito utilizado como restauração temporária no tratamento expectante,
como forma de interromper o processo carioso instalado.
d Adesividade;
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d Biocompatibilidade:
y Ácido poliacrílico fraco de alto peso molecular: não penetra com profundidade
nos túbulos dentinários, vedando a região;
y Coeficiente de expansão do CIV semelhante ao do esmalte e da dentina,
agindo como isolante térmico.
Desvantagens do CIV:
Grau de viscosidade:
Propriedades ópticas:
d DENTINA
y MAIOR Saturação
y MENOR Translucidez
d ESMALTE
y MENOR saturação
y MAIOR translucidez
Para mascarar a restauração, é necessário seguir a técnica de estratificação natural.
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Acabamento e polimento de
restaurações com resina composta
Protocolo de procedimentos restauradores
1) Exame clínico e radiográfico criteriosos:
y Radiografia interproximal para avaliar presença de cárie;
y Isolamento relativo para fazer avaliação clínica da lesão cariosa.
2) Registro inicial dos contatos oclusais.
3) Profilaxia;
4) Seleção de cor da resina composta (se necessário, realizar ensaio restaurador);
5) Preparo cavitário;
6) Isolamento absoluto, sempre que possível;
7) Proteção do complexo dentino-pulpar (se necessário);
8) Condicionamento ácido + adesivo;
9) Inserção incremental da resina composta;
10) Acomodação, escultura e fotopolimerização do material;
11) Ajuste dos contatos oclusais;
12) Acabamento e polimento da restauração;
13) Acompanhamento e proservação.
d Acabamento inicial:
y Remover excessos:
» Lâmina de bisturi n.º 12 ou 13;
» Pontas diamantadas de granulações finas ou extrafinas;
» Tiras de lixa – remoção de excessos interproximais – (atenção para não
remover o ponto de contato!);
» Discos abrasivos flexíveis.
d Ajuste oclusal:
y Busca reproduzir os contatos oclusais registrados no início do protocolo
restaurador.
d Polimento:
y Realizado com o objetivo de fornecer brilho e lisura semelhantes ao esmalte
dental, diminuindo a incorporação de pigmentos;
y Preferencialmente feito em sessões posteriores;
y Borrachas abrasivas sequenciais em ordem decrescente de abrasividade;
y Escovas abrasivas especiais;
y Pastas para polimento.
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1. Acabamento inicial:
2. Acabamento intermediário:
3. Polimento final:
Reação de polimerização:
Reação de polimerização
Como acontece
ETAPAS
Ativador quebra as moléculas do iniciador, pro-
piciando a formação de radicais livres.
INDUÇÃO
Corresponde à primeira fase da re-
ação de polimerização.
Os radicais livres quebram as duplas ligações de
PROPAGAÇÃO
carbono dos monômeros, tornando-o ativado.
TERMINAÇÃO Formação dos polímeros pela união dos monômeros.
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Fotoiniciadores:
Canforoquinona
Intensidade de LUZ:
IMPORTANTE!
Contração de polimerização
d Tipo de matriz;
d Comprimento das moléculas de monômero.
y Para que um material apresente uma baixa contração de polimerização
é necessário que ele apresente em sua composição monômeros de alto peso
molecular e de baixo peso molecular, que são os controladores de viscosidade.
y Materiais compostos apenas por monômeros de baixo peso molecular
apresentam elevada contração de polimerização, devido à necessidade de quebra
de muitas ligações duplas de carbono para formar o polímero.
y Já os materiais compostos somente de monômeros de alto peso molecular
são rígidos, sem muita utilidade na Odontologia.
Estresse de polimerização
3) Fase pós-gel:
y Contração acompanhada de estresse.
4) FATOR C (fator de configuração cavitária):
y Paredes aderidas > paredes livres = menor deformação maior estresse de
polimerização.
y A inserção incremental possibilita diminuir o fator C, pois, durante a
restauração, evita-se unir paredes.
Técnicas de fotopolimerização
Amálgama – parte 1
Composição: metal líquido (mercúrio – Hg) + liga de metais para amálgama
Classificação
ATENÇÃO!
d Recipientes inquebráveis;
d Recipientes hermeticamente fechados, sob o selo da água;
d Encaminhados para recuperação da prata.
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Amálgama – parte 2
CONTRAÇÃO EXPANSÃO
Deficiência de mercúrio Excesso de mercúrio
Infiltração, desadapta- Sensibilidade pós-operatória, protru-
ção da restauração. são (saltamento) da restauração.
Propriedades do amálgama:
d Alterações dimensionais
d Escoamento ou Creep
y Mais encontrado nas ligas com baixo teor de cobre;
y Corresponde à deformação sob pressão;
y Desadaptação marginal e/ou fratura.
d Resistência à compressão
y Baixa resistência;
y Diretamente ligada à subtrituração e à supertrituração.
PROCEDIMENTO RESTAURADOR
Liso e brilhante
Firme e homogêneo
Tempo de presa e trabalho normais
TRITURAÇÃO
Propriedades físicas adequadas
Manual – gral e pistilo
Mecânico – amalgamador (cápsulas pré-dosadas)
Brilhante;
Gruda no pistilo;
SUPERTRITURAÇÃO
Tempo de trabalho reduzido;
Aumenta a contração do material.
Característica porosa e fosca;
Tempo de trabalho prolongado;
SUBTRITURAÇÃO
Baixa resistência mecânica;
Alta capacidade corrosiva.
Amálgama condensado – superfície mais brilhante;
CONDENSAÇÃO
Hg aflorando da superfície.
BRUNIMENTO Realizado antes e após a escultura.
Definir sulco central, sulcos secundários, fós-
ESCULTURA
sulas e vertentes de cúspides.
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Acabamento e polimento de
restaurações de amálgama
d ACABAMENTO: visa remover excessos de material e refinar a anatomia feita na
escultura.
d POLIMENTO: tratamento da superfície, minimizando a incorporação de placa
bacteriana.
d Acabamento e polimento devem ser realizados entre 24 e 48 horas após a
condensação de uma nova restauração.
d Indica-se esse tempo objetivando um grau avançado de cristalização e
possibilidade de expansão tardia.
d Restaurações preexistentes – em caso de oxidação e/ou degraus positivos.
Clareamento dental
Etiologia do escurecimento dentário
Agentes clareadores
Apresentam baixo peso molecular, permitindo a sua difusão pela estrutura dental.
d Perborato de sódio
y Indicado para dentes tratados endodonticamente – sem vitalidade;
y Peróxido de hidrogênio é o componente ativo;
y Pó é misturado com água formando uma pasta que é inserida na câmara
pulpar → risco aumentado para trincas e fraturas devido à elevação da pressão
intracoronária.
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d Peróxido de carbamida
y Clareamento de dentes vitais;
Peróxido de
Carbamida + Água
Amônia + dióxido
de carbono
Peróxido de
Ureia
hidrogênio
% Tempo/local de uso
35%-38% Usado apenas em consultório
4-10% Usado no clareamento caseiro
DENTINA:
d Baixa translucidez;
d Alta saturação;
d Responsável pelo matiz e croma.
ESMALTE:
d Alta translucidez;
d Baixa saturação;
d Responsável pelo valor.
Opalescência:
Fluorescência:
Limitações:
Vantagens:
Desvantagens:
BONS ESTUDOS!