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PREPARO EM DENTES ANTERIORES PARA PRÓTESE FIXA

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1 Definir sulco de orientação cervical na face vestibular utilizando pontas diamantadas
1012/1011, com profundidade de meia broca a 1 mm acima da margem da gengiva;

Definir o sulco de orientação axial no terço mediocervical vestibular (primeira

2 inclinação), utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216 com profundidade do


diamentro da broca paralela ao terco médio da face vestibular, sendo um no centro
do dente e um próximo a face mesial;

Definir o sulco de orientação axial no terço mediocervical palatino/lingual

3 utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216 ou com a mesma esférica utilizada


no passo 1, com profundidade de meia broca, paralela aos sulcos de orientação já
realizados na face vestibular, no centro da face palatina;

Definir o sulco de orientação axial medioincisal na face vestibular (segunda


5
4 inclinação), utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216, com profundidade de
todo o diâmetro da ponta, acompanhando a inclinação do dente e dos dois sulcos
já realizados;

Definir os sulcos de orientação incisal, utilizando pontas diamantadas


5 3145/2215/3216, com profundidade de 1,5 diâmetro da ponta, acompanhando os
sulcos vestibulares;

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6
Unir os sulcos de orientação incisal, utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216,
com uma inclinação de 45º para a face palatina/lingua;

Desgastes proximais, utilizando pontas diamantadas 3203/2200, perpendicular ao

7 plano oclusal, acompanhando a margem gengival. O desgaste deve ser realizado


até permitir a passagem das pontas 3125/2215/3216;
7
Unir os sulcos de orientação, utilizando pontas 3125/2215/3216;

8 Primeira inclinação: unir os sulcos de referencia na face vestibular, passando por


proximal, ate encontrar o sulco de referencia palatino/lingual.
Segunda inclição: unir os sulcos de referência da face vestibular;

9
Preparar o restante do dente. Após estes passos, a metade do dente está
preparada, o que permite fazer uma avaliação crítica dos procedimentos
realizados até o momento. Repetir os passos de 2 a 8;

Desgastar a concavidade palartina, utlizando pontas 3168/3131, considerando a


10 condição oclusal do paciente e acompanhando a anatomia da face palatina;
8
Localizar e definir o término cervical, termiando em chanfro em áreas estéticas
vestibulares e no terço interproximal com ponta 4138. Término em chanferete na
11 restante do preprato com ponta 3145, paralela as paredes axiais, localizado no
termino cervical com metade da ponta da broca A profundidade irá depender do
sulco gengival (medir o sulco com sonda periodontal e posicionar fio afastador para
proteger a gengiva marginal);

Acabamento e polimento do preparo, realizar um alisamento das paredes axiais,


12 oclusais, do término cervical e ângulos internos, utlizando as pontas diamantadas:
3145F/3145FF/4138F/4138FF/3168F/3168FF.

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


PREPARO EM DENTES POSTERIORES PARA PRÓTESE FIXA
Definir sulco de orientação cervical na face vestibular e palatina/lingual utilizando 4
1 pontas diamantadas 1012/1011, com profundidade de meia broca a 1 mm acima da
margem da gengiva;

Definir o sulco de orientação axial no terço mediocervical vestibular e ligual/palatina

2 (primeira inclinação), utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216 com


profundidade de 0,5 broca perpendicular ao plano oclusal, sendo um no centro do
dente e um próximo a face mesial;

Definir o sulco de orientação axial no terço medio-oclusal vestibular e palatino/lingual

3 (segunda inclinação) utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216 com profundidade


de meia broca, e na cúspide de conteção afundar todo o diâmetro da broca, 5
acompanhando a inclinação do dente, seguindo os dois sulcos ja realizados;

Desgastes proximais utilizando ponta diamantada 3203, perpendicular ao plano


4 oclusal, acompanhando a margem gengival. O desgaste deve ser realizado até
permitir a passagem da ponta 3145;

Definir os sulcos de orientação, utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216,


5 com profundidade de 1,5 diâmetro da ponta, acompanhando os sulcos
vestibulares;

6
6
Unir os sulcos de orientação, utilizando ponta 3145
Primeira inclinação: unir os sulcos de referencia na face vestibular, passando por
proximal. Segunda inclição: unir os sulcos de referência da face oclusal;

Preparar o restante do dente. Após estes passos, a metade do dente está

7 preparada, o que permite fazer uma avaliação crítica dos procedimentos


realizados até o momento. Repetir os passos de 2 a 6;

Definir o sulco de orientação axial na face vestibular (primeira e segunda


7
8
inclinação), utilizando ponta diamantada 4138 com profundidade de 0,5 broca,
acompanhando as inclinações já realizadas, um no centro do dente, um na face
proximal mesial coincidindo com o centro da cúspide e um na face distal
coincidindo com o centro da cúspide;

9
Definir os sulcos de orientação oclusal, utilizando pontas diamantada 4138, com
profundidade de 0,5 do diâmetro da ponta, acompanhando os planos inlinados ds
cúspides vestibulares e palatinas/linguais, um intercuspideo e dois nas arestas;
8

10 Unir os sulcos de orientação e preparo do restante do dente, utilizando ponta 4138;

Localizar e definir o término cervical, termiando em chanfro em áreas estéticas


interproximais passando por vestibular, com ponta 4138. Término em chanferete na
11 restante do preprato com ponta 3145, paralela as paredes axiais, localizado no
termino cervical com metade da ponta da broca A profundidade irá depender do
sulco gengival (medir o sulco com sonda periodontal e posicionar fio afastador para
proteger a gengiva marginal);
9
Acabamento e polimento do preparo, realizar um alisamento das paredes axiais,
12 oclusais, do término cervical e ângulos internos, utlizando as pontas diamantadas:
3145F/3145FF/4138F/4138FF/3168F/3168FF.

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


PROVISÓRIO EM DENTE ANTERIOR PARA PRÓTESE FIXA

1 Verificar o preparo: conferir se as paredes estão paralelas, com a convergência mínima


e pronto para receber o provisório; 3

Selecionar o dente de estoque: deve seguir as caracteristicas mais próximas possível


2 do dente a ser restaurado. Caso seja necessário realizar desgaste, optar pela
cervical. Sempre preservar a proximal na medida do possível;

3 Realizar os ajustes da faceta para que fique o mais bem adaptado possível. Remover
a face palatina e manter a face proximal;

5
4 Isolar o preparo e os dentes vizinhos com vaselina sólida ou gel hidrossoluvel para
evitar que a resina acrílica grude nesses locais;

Utilizar a técnica de nealon – molhar pincel no acrílico, captura o pó com pincel


5 molhado leva ao preparo com faceta para completar o ajuste do provisório ao
preparo;

Aguardar a polimerização da resina acrílica. Quando a resina acrílica estiver na fase


6 borrachóide, realizar a condução da polimerização: tirando e colocando a resina
para que a mesma não contraia e fique retida no preparo;

Reembasamento, se necessário (na maioria dos casos, é). Lubrificar novamente o


7 preparo e utilizando a mesma resina acrílica, complementar o provisório para que
fique mais integro; 6

Marcar a pestana no provisório com uma lapiseira: delimita o sulco gengival e


8 término do preparo. Remover excesso com fresa;

9 Checar a oclusão: ajustar os contatos proximais e possóveis contatos prematuros;

10 Acabamento e polimento: com borrachas, escovas, feltros , pasta de polimento


O provisório não deve ficar rugoso. O mesmo deve ficar sem degraus, liso e polido
para evitar o acúmulo de biofilme;
8

11 Cimentação do provisório utilizando um cimento provisório.

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


PROVISÓRIO EM DENTE POSTERIOR PARA PRÓTESE FIXA

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1 Verificar o preparo: conferir se as paredes estão paralelas, com a convergência mínima
e pronto para receber o provisório;

2 Isolar o preparo e os dentes vizinhos com vaselina sólida ou gel hidrossoluvel para
evitar que a resina acrílica grude nesses locais;

3 Iniciar a manipulação da resina acrílica. Aguardar a resina chegar na fase de


transição entre a fibrilar e plástica para fazer uma bolinha com a mesma;

4
Colocar a bolinha de resina acrílica sobre o preparo e pedir para o paciente ocluir
para que possamos ter como referência o antagonista;

5 Demarcar o término do provisório e contatos proximais com uma lapiseira e realizar


os desgates necessários com uma fresa;

5
6 Reembasamento, se necessário (na maioria dos casos, é). Complementar o
provisório para que fique mais integro;

7 Determinar o término do provisório e realizar possíveis desgastes, arredondando os


pontos de contato e e realizar a anatomia oclusal;

8 Checar a oclusão: ajustar os contatos proximais e possóveis contatos prematuros;

9 Acabamento e polimento: com borrachas, escovas, feltros , pasta de polimento


O provisório não deve ficar rugoso. O mesmo deve ficar sem degraus, liso e polido
para evitar o acúmulo de biofilme;

10 Cimentação do provisório utilizando um cimento provisório;

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


PASSO A PASSO PREPARO + CIMENTAÇÃO DE PINO

Isolamento abdsoluto; Acesso a câmara pulpar com ponta diamantada esférica. Após
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1 isso, deve ser feita é a realização do preparo radicular com uma broca de Largo, que
precisa ser compatível com o diâmetro do pino de fibra de vidro a ser utilizado;

Atenção para remoção completa da guta-percha naregião radicular. A distância


2 livre entre o pino e o ápice deve ser de aproximadamente 4mm. Realizar a
desobturação completa e alargamento do canal radicular;

3
Realizar uma radiografia para verificar se a desobturação foi completa. Escolha do
pino: deve ser o menor possível, 1/3 do diâmetro da raiz; 5

Preparo do pino: caso tenhamos provado o pino, devemos realizar a limpeza do

4 pino com ácido fosfórico a 35% por 1 minuto ou com alcool. Após isso, aplicar
silano sobre a superfície do pino;

Se formos utilizar o cimento resinoso autoadesivo Relyx ultimate, precisamos passar


5 adesivo universal Single Bond na estrutura dentária. Se utlizarmos o U200, é
autoadesivo, não aplicamos adesivo. 6

6 Inserir o cimento resinoso com centrix dentro do consuto radicular. O cimento


deve ser inserido de forma a não formar bolhas dentro do conduto;

7 Polimerizar o mãximo possível. Aplicar glicerina para inibir a camada de hidrogênio


em contato com a linha de cimentação e realizar a polimerização final;

Remover os excessos e cortar o pino de fibra de vidro, deixar uma exposição


8 coronária do pino de aproximadamente 2mm;
7

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Se for o caso, com a colocação do pino concluída, deve ser feita a reconstrução da
parte coronária com a resina composta fotoativada. É feito o preparo coronário
periférico, para que se receba a prótese unitária ou parcial fixa.;

10 Cimentação do provisório utilizando um cimento provisório.

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


PASSO A PASSO PREPARO + CIMENTAÇÃO DE PINO MODELADO

Isolamento abdsoluto; Acesso a câmara pulpar com ponta diamantada esférica. Após
4
1 isso, deve ser feita é a realização do preparo radicular com uma broca de Largo, que
precisa ser compatível com o diâmetro do pino de fibra de vidro a ser utilizado;

Atenção para remoção completa da guta-percha naregião radicular. A distância


2 livre entre o pino e o ápice deve ser de aproximadamente 4mm. Realizar a
desobturação completa e alargamento do canal radicular;

3
Realizar uma radiografia para verificar se a desobturação foi completa. Escolha do
pino: deve ser o menor possível, 1/3 do diâmetro da raiz; 5

Preparo do pino: caso tenhamos provado o pino, devemos realizar a limpeza do

4 pino com ácido fosfórico a 35% por 1 minuto ou com alcool. Após isso, aplicar
silano sobre a superfície do pino; Aplicação do adesivo e fotoativo fora da boca.

Coloco resina composta no pino, qualquer uma. Dentro do canal, utilizo gel
5 hidrossolúvel. É realizada a fotoativação inicial através do pino de fibra de vidro. O
pino é removido do canal radicular e realiza-se a fotoativação 02 complementar. 6

6 Reposiciona-se o pino personalizado no canal radicular e é confeccionado o


núcleo de preenchimento com resina composta.

7 Prepara-se o núcleo e o remanescente para coroa total.

Remover os excessos e cortar o pino de fibra de vidro, deixar uma exposição


8 coronária do pino de aproximadamente 2mm;

A limpeza do pino personalizado é realizada com ácido fosfórico a 37% por 30


9 segundos. Em seguida, aplica-se o adesivo sobre o pino, sem fotoativar.Colocar
cimento no canal, com seringa centrix , retirar o excesso de cimento que extravasou
com um microbrush e então é executada a fotoativação.

10 Após a cimentação do conjunto pino modelado e núcleo de preenchimento, já é


possível fazer o procedimento de moldagem para a restauração definitiva

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


MOLDAGEM

Verificar o preparo: conferir se as paredes estão paralelas, com a convergência mínima


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1 e qual a situação da saúde periodontal e gengival do dente; Podemos realizar uma
profixalia com pasta profilática + escova robson;

Inserir o fio retrator 000. Esse primeiro fio serve para realizar a hemostasia. Em
2 caso de sangramento, podemos utilizar, com precaução, hemostático.
Posteriormente a isso, inserir o fio 00, que serve para afastamento gengival;

3
Conferir o término do preparo, podemos realizar eventuais acabamentos.
Selecionar o material de moldagem;

4
Manipulação do material de moldagem. Geralmente, o de escolha será silicone de
5
adição. Lembrar que o látex inibe o processo de presa do silicone;

Moldagem de um passo: remover o segundo fio retrator, inserir o silicone leve na


5 região, e com o silicone pesado em uma moldeira de estoque, realizar a moldagem
convencional;

Ou, podemos realizar uma moldagem em dois passos: primeiro, se realiza a


6 moldagem com silione leve, realizando alívios na moldagem. Depois, remover o
segundo fio, inserir o silicone leve, e realizar a moldage;

7 Conferir se a moldagem ficou boa e copiou bem o término do preparo. Nessa


região, devemos enxergar uma pestana no dente que foi preparado;

Atenção, caso o fio saia junto com a moldagem, não remove-lo. Encaminhar a
8 moldagem para o laboratório vazaro modelo (gesso IV);
6

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Caso o fio não tenha saido jutno com a moldagem, remove-lo do sulgo gengival, e
cimentar o provisório. Explicar ao paciente sobre a importancia da higienização do
local afim de manter uma boa saúde gengival no local.

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


PASSO A PASSO CIMENTAÇÃO PRÓTESE FIXA

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1 Isolamento absoluto + remoção do provisório + limpeza do preparo com pasta
profilática e escova robson;

2 Prova da prótese: avaliar inicialmente adaptação, margens contatos proximais,


eixo de inserção;

Preparo do dente: selecionar o sistema adesivo de escolha (atenção para


3 espessura da camada de adesivo, pois pode interferir na adptação da peça). Se
utilizarmos um cimento resinoso autoadesivo, não colocamos adesivo no dente; 5

Preparo prótese em resina composta: jateamento com óxido de alumínio,

4 condicionamento com ácido fosfórico a 35% por 1 minuto, aplicação de adesivo


sem polimerizar (atenção com a espessura);

Preparo prótese em cerâmica: condicionamento da superfície com ácido fluorídrico


5 a 10%, limpeza com ácido fosfórico a 35% por 1 minuto, aplicação do silano e
volatização e aplicação do adesivo sem polimerizar (atenção com espessura);

Manipular o cimento de escolha, dependendo da espessura da peça, aplica-lo


6 sobre a peça. Levar a peça em boca, remover os excessos com cuidado (presevar
a linha de cimentação), passar fio dental e fotopolimerizar.

6
7 Aplicar glicerina para inibir a camada de hidrogênio em contato com a linha de
cimentação e realizar a polimerização final;

8 Checar a oclusão e realizar possíveis ajustes;

9 Polimento final e explicar ao paciente como realizar a higienização local.

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BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


INFORMAÇÕES IMPORTANTES

BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


INFORMAÇÕES IMPORTANTES

BRUNA FERREIRA E THAIS LUZ


Bruna Ferreira e Thais Luz

PROTOCOLO PRÓTESE TOTAL


1° Moldagem Anatômica

Alginato; Vazar o modelo com Gesso II.


Silicone; Moldagem de estudo e para confecção
de moldeira individual.
Godiva.

2° Confecção da moldeira individual

Resina acrílica; No modelo, realizar alívios necessários.


Confeccionar a moldeira individual;
Cera 7;
Ajuste da moldeira individual em boca.

3° Selamento periférico
Regiões maxila: Regiões mandíbula:
Godiva; 1- Espaço corono-maxilar; 1- Chanfradura do masseter;
2- Fundo de sulco bucal; 2- Fundo de sulco bucal;
Silicone. 3- Sulco Labial; 3- Fundo de sulco Labial;
4- Freio Labial; 4- Fossa disto-lingual/retroalveolar;
5- Término posteior. 5- Flange sublingual;
4° Moldagem Funcional 6- Freio lingual.

Godiva;
Pasta ZOE; Moldagem deve ser perfeita;
Poliéter; Inspeção visual da moldagem.

Silicone.
5° Encaixotamento + modelo de trabalho
Cera 7;
Gesso IV;

6° Confecção da placa base + rodetes de cera


A placa base é uma moldeira individual
Resina acrílica; sem cabo. A mesma deve ser bem fina.
Cera 7; os rodetes de cera irão representar os
dentes perdidos e o rebordo.

7° Ajuste dos rodetes de cera + tomada das relaçoes maxilomandibulares


Nesta fase, o trabalho deve ser minunciosos! O primeiro ajuste será da altura e largura do rodete. Normalmente, a região
anterior é mais alta do que a posterior. Devemos realizar os ajustes de acordo com as necessidades do paciente.

1. Volume anterior
2. Altura anterior
3. Volume posterior
4. Altura posterior
5. Plano bipupilar
6. Linha alta do
sorriso
7. Linha média
8. Linha dos
A primeira linha que devemos traçar é a linha do plano bipupilar. A caninos
partir dele, iremos ter a linha do plano oclusal, que deve ser paralela a
mesma. Depois disso, iremos traçar a linha média facial. O melhor
método a se utilizar é o fotográfico! Ajustar também o corredor bucal.
Bruna Ferreira e Thais Luz

PROTOCOLO PRÓTESE TOTAL


Marcar no rodete a linha média.
Marcar no rodete a linha dos caninos. Para isso,
traçar uma reta entre a asa do nariz e o angulo
da boca, A bissetriz resultado do processo dará
a marcação dos caninos.
Ajustar a linha alta do sorriso

8° União dos rodetes + montagem em Articulador

9° Montagem dos dentes + prova dos dentes em cera

10° Acrilização + entrega da prótese + ajustes necessários + proservaçao


Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
SEMIOLOGIA ENDODÔNTICA
EXAMES SUBJETIVOS - Teste de sensibilidade

- Anamnese Teste térmico para verificar se a polpa está


Escutar o que o paciente está nos relatando! vital ou necrosada;
Analisar a história prévia do paciente!
1) Realizar o isolamento
Buscar informaçoes sobre quando inciou a
relativo do dente;
dor, duraçao, características, evolução,
2) Aplicar o gás refrigerado
remissões, fatores modificadores,
sobre a bolinha de algodão;
tratamentos prévios...!

DOR

1) Natureza da dor: O procedimento


a) espontânea: dói sozinho? deve ser realizado
b) provocada: quando mastiga ou toma de forma rápida!
agua gelada
2) Intensidade:
leve, moderada, intensa
O tempo de aplicação
não deve dexceder 5
segundos!

Aplicação na cervical
3) Duração:
a) contínua (dói e segue doendo); Antes de aplicar
b) passageira (logo para); sobre o dente que
c) constante (dói sempre); estamos
4) Frequência: suspeitando,
a) ocasional (dói de vez em quando); aplicar em 2
b) intermitente (em alguns períodos dentes hígidos.
do dia, dor mais intensa);
c) continua (dói sempre, dor leve - Exames de imagem
ou moderada); Radiografias Periapicais
5) Localização:
a) pontual (dói de vez em quando);
b) irradiada (que se espalha);
c) difusa (dor aguda);
6) Tipo:
a) latejante;
b) paroxística;
Tomografias
c) surda;

- Realizar uma inspeção facial e bucal,


buscando por assimetrias e edemas;
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
MEDICAÇÃO INTRACANAL
BIOPULPECTOMIA
Tem ação anti-
- A infecçao fica restrita a superfície inflamatória, induz a
coronária da polpa formação de tecido
Os objetivos são: mineralizado, tem ação
Controlar a inflamação anti-hemorrágica e é
Preservar a vitalidade do biocompativel.

coto pulpar
É utlizado com outros veículos afim de
Diminuir dor pós-operatória
melhorar suas propriedades, sendo o mais
utilizado o prolenoglicol.
ASSOCIAÇÃO CORTICÓIDE-ANTIBIÓTICO
Utilizaremos quando o PQM estiver
Hidrocotisona + sulfato de neomicina e completo.
polimixina Utilizaremos já no formato de
Otoposrin pasta.
Apresenta-se em forma de uma
Iremos usar um cursor
suspensão aquosa, na cor
para identificar o CT
branca!
e antes da aplicação
Utilizar após a abetura
iremos realizar o
coronária ou com PQM
toalete apical
incompleto. Pico de ação em
(quelaçao utilizando
72h.
EDTA)
Quando ainda há
polpa no
canal,pingar uma
gota da sol. em um
dapen, embebidar
uma bolinha de
algodão e colocar
na émbocadura'do Iremos secar bem o conduto radicular,
canal. injetar a medicação, colocar uma bolinha
de algodão e um material selador
Quando não há polpa temporário.
no canal,injetar a
medicação no cana;
utilizando uma
NECROPULPECTOMIA
seringa. - Dentes com necrose pulpar ou com
retratamento.

HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Os objetivos são:


Padrão ouro da endodontia! Eliminar e impedir a proliferação de
Apresenta-se como um pó branco, que microrganismos
funciona apenas por contato! Neutralizar produtos tóxicos (LPS)
Possui pH alcalino (12.5), considerado Controlar a exsudação persistente
uma base forte. Estimular o reparo por tecido mineralizado
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
MEDICAÇÃO INTRACANAL

TRICRESOLFORMALINA Tem ação anti-


inflamatória, induz a
Formalina (90%) + cresol (10%) formação de tecido
Apresenta-se em formato de solução. mineralizado, tem ação
anti-hemorrágica e é
Possui potencial
biocompativel.
bactericida, ação por
contato e distância, É utlizado com outros veículos afim de
ação neutralizadora, melhorar suas propriedades, sendo o mais
fixação celular, não é utilizado o prolenoglicol.
seletivo e irrirante
aos tecidos vivos!

Uitlizaremos após a abertura coronária, com Utilizaremos já no formato de


PQM incompleto. pasta.
O seu tempo de ação é de 2 a 7 dias.
Iremos usar um cursor
para identificar o CT
e antes da aplicação
iremos realizar o
toalete apical
(quelaçao utilizando
EDTA)

Por não ser seletivo,


devemos utiliza-lo com
preucação!
Apligar uma gota sobre um
dapen, tocar levemente a
Iremos secar bem o conduto radicular,
bolinha de algodão, seca-
injetar a medicação, colocar uma bolinha
la com uma gaze c coloca-
de algodão e um material selador
la na émbocadura'do
temporário.
canal.

Para utlizar o calen


PMCC, devemos utilizar
essa seringa.
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
Pode ser associado com
Paramonoclorofenol
canforado

Utilizaremos quando o PQM


estiver completo e o tempo
de permanência mínimo no
conduto deverá ser de 15
dias.
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
- Pulpite Irreversivel
- Polpa Normal
Sintomática
Livre de sinais e sintomas!
Inflamação severa da polpa,
Responde positivamente aos estímulos, caracterizada por dor
ao teste frio de sensibilidade, dor do espontânea, continua e difusa,
gelado do sorvete, mas logo passa! que não regride com a remoção
do agente agressor!!!

Dor: espontânea
Duração: contínua
Intensidade: intensa
Tipo: paroxística e pulsatil
Localização: difusa
Teste de sensibilidade: positivo
Na coroa do dente e na radiografia, podemos
localizar uma cárie profunda ou uma
restauração feita recentemente e extensa.
O paciente estará sentido muita dor
Processo agudo!

- Pulpite Reversivel
Inflamação não severa da
polpa, caracterizada por dor
provocada, de curta duração e
localizada.
Dor: tem que ter um estímulo (provacada)
Duração: instatânea
Intensidade: moderada
Localização: o paciente irá apontar para
qual dente ele está sentido dor.
Observar o aumento de número de vasos na
Teste de sensibilidade: positivo
polpa (setas pretas), exsudato inflamatório
Na coroa do dente e na radiografia, podemos
com células inflamatórias especialmente
localizar uma cárie profunda ou uma
linfócitos (asterisco amarelo), plasmócitos
restauração feita recentemente e extensa.
(asterisco verde) e macrófagos.
O paciente pode ter sensibilidade ao frio
O uso de anti-inflamatórios ou analgésicos
ou a frutas ácidas...
não cessa o processo! E a polpa já não é
O contato prematuro também pode ser o
capaz de se recuperar! Ao abrirmos a câmaea
agente etiológico dessa alteração, assim
pulpar, o alívio é imediato!
como exposição radicular.
O tratamento é radical e consiste na
O tratamento consiste na remoção do agente
remoção da polpa.
etiológico e garantia do selamento adequado
da cavidade.
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
DIAGNÓSTICO

- Pulpite Irreversivel - Necrose


Assintomática
Neste estágio, ocorre uma
Inflamação crônica da polpa, cessação dos processos
caracterizada por exposição metabólicos da polpa, no qual
pulpar prolongada e se tem a perda de vitalidade,
destruição superficial na estruturas e defesas naturais.
polpa no local da exposição
ou pela formação de tecido de Dor: normamlente assintomático
granulação que ocupa a câmara Coloração dentária: pode haver ou não.
pulpar. Dente escurecido
SEMPRE TEREMOS CAVIDADE ABERTA! Coroa: cariada, restaurada, fraturada,
É um processo crônico, exposição pulpar prótese fixa...
presente! Teto da câmara pulpar: aberto ou fechado
Dor: quando houver Odor: fétido, putrescente
Origem: provocada Teste de sensibilidade: negativo
Intensidade: leve ou moderada Teste de percussão: negativo podendo ser
Duração: passageira positivo
Localização: localizada
Teste de sensibilidade: positivo, com
resposta tardia ao teste
Na coroa do dente e na radiografia, podemos
localizar uma destruição coronária.
O quadro histológico será caracterizado por
uma pulpite crônica hiperplásica ou pulpite
A necrose inicia-se de forma
crônica ulcerada!
superficial,avançando até alcançar o ápice

Casos no qual o teste de sensibilidade pode


dar negativo:
- Dentes endodonticamente tratados
- Ncerose
- Dentes com pino + coroa
- Pacientes com a câmara pulpar atrésica

Realizar DD da origem do pólipo: pulpar,


- Dentes previamente tratados
gengival ou periodontal, verificando de
Canais obturados com material
onde é a sua inserção e através da
definitivo,no qual o Rx elucida o
radiografia.
diagnóstico, e sem respostas aos testes.
O tratamento é
radical e consiste - Terapia previamente iniciada
na remoção da Polpa recebeu terapêutica endodntica
polpa. parcial. Podem ou não responder aos
testes.
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
DIAGNÓSTICO
PATOLOGIAS PERIRRADICULARES abscesso, juntamente com limpeza e
- O que são? desinfecção do canal radicular.
São lesòes que acometem a região periodontal
e/ou radicular de um dente.
O paciente normalmente é assintomático.
Na região perirradicular pode se formar um
cisto ou tecido de granulação. Isso é resultado
do mecanismo de defesa do organismo a fim de
- Periodontite Apical
evitar que essa infecção se propague
Assintomãtica
- Periodontite Apical Paciente tem ausência
Sintomãtica de sinais e sintomas,
É um processo agudo! porém, histórico prévio
Dor: intensa, localizada de dor!
Origem: espontänea
Duração: continua Teste de sensibilidade: negativo
Paciente relata sensação de dente crescido Teste de percurssão: negativo
Teste de sensibilidade: negativo Palpação: negativo
Teste de percurssão: positivo Tratamento consiste em um tratamento
Palpação: pode variar conforme a extensão radical.
da resposta inflamatória. Pode evoluir para cisto ou granuloma.
Tratamento consiste em um tratamento
radical e alivio de oclusão.

- Abscesso apical crônico


Sinal patagnomônico:
- Abscesso Apical Agudo
Dor: localizada, pulsatil e fístula
lancinante Localizaremos também
Origem: espontänea uma rarefação óssea
Duração: continua sugestiva de cisto ou
Pode estar assiociado com granuloma
ocorrências sistêmicas como mal estar e Tratamento consiste em um tratamento radical
febre. Se houver, receitar antiobiõtico. com troca de MIC a base de Ca(OH)2
Teste de sensibilidade: negativo Realizar rastreamento de fístula
Teste de percurssão: positivo
Palpação: sempre positivo
Podemos encontar tumefação intra e/ou extra
oral, flutuante ou não.
Um alívio ocorre após a ruptura do
periósteo
O tratamento consiste em uma drenagem do
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
REVISÃO
FASES DO TRATAMENTO - Sistema de canais radiculares

1- Diagnóstico e Planejamento: se faz


necessária uma radiografia aqui.
Juntamente de testes e anamnese
2- Anamnese + Isolamento relativo para
abertura coronária
3- Abertura coronária
4- Isolamento absoluto
5- Exploração e desinfecção parcial do
canal
6- Odontometria
7- Preparo do canal radicular – PQM
8- Obturação do dente
9- Restauração
10- Proservação
- Abertura coronária
- Radiografia pré-operatória
Sonda de Rhein: serve para localizar o
- NUNCA, em hipótese nenhuma, devemos tocar
canal radicular
no assoalho da câmara pulpar!
Broca endoz: remoção do teto da câmara,
- Utilizaremos pontas diamantadas e brocas
desgaste compensatório, alisamento das
com haste longa. Em um primeiro momento,
paredes. Não possui ponta cortante!
utilizaremos uma ponta diamantada esférica
Gates e Largo: para usadas para preparo
(1011/1012/1014)
do terço cervical.
- Tudo irá depender do tamanho do dentes
que iremos realizar a abertura coronária.
Para remover o teto da câmara pulpar,
iremos utilizar uma broca carbide (2/4/6)

- Ponto de eleição e traçado de perfil:

Molar Inf. Molar Sup. Pré Molar

Caninos Incisivos
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
REVISÃO

CTEX = CAD - 3MM

CTEX
CAD

3 mm

Realizar abertura coronária com


isolamento absoluto e localização do
canal radicula;
FASES DA ABERTURA CORONÁRIA

1) Ponto de eleição
2) Traçado de perfil
3) Trepanação: É o ato de romper com o
teto da câmara pulpar.
4) Remoção do teto câmara pulpar Utilizo
broca em baixa rotação sem refrigeração Após realizar a abertura coronária,
5) Localização do canal radicular sempre utilizar o sistema de irrigação,
Utilizando sonda de rhein aspiração e inundação do canal do
radicular. O canal radicular DEVE
SEMPRE estar inundado ao entrarmos com
PREPARO QUÍMICO MECÂNICO + os instrumentos;
ODONTOMETRIA
- CAD: comprimento aparente do dente
- CRD: comprimento real do dente - CRI:
comprimento real do instrumento
- Ctex: comprimento de trabalho de
exploração
- CT: comprimento de trabalho
- DA: diâmetro anatômico
Após realizar a radiografia inicial,
definir qual o CAD (comprimento aparente
do dente) e o CTEX (comprimento de
trabalho de exploração;
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
REVISÃO

Realizar a exploração inical do canal 1ª lima corresponde a última gates


radicular com um instrumento K#10; utilizada - 10. Até o primeiro
instrumento # que chegar no Ctex;

Limpeza passiva: utilizar instrumentos


#15, #20, e#25 para realizar a exploração
CTEX
dos terços cervical e médio. O 3 mm
CAD
instrumento deve entrar sem pressão
lateral, com movimento de pequena
Após realizar a Odontometria e chegar
amplitude;
no Ctex, realizar uma radiografia para
determinar o CT (comprimento de
trabalho);

Ampliação do canal com brocas gates ou A 1ª lima que alcançar o CT chamaremos


largo. Utilizar as brocas em ordem de IAI (instrumento apical inicial).
descrescente (ex: 3, 2 e 1); Realizar movimento de ¼ de volta,
avanço e recuo;

Técnica Coroa-ápice

2mm
Bio CT
1 mm
Necro CT CAD
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
REVISÃO

Realizar a patência foraminal com lima de Escalonamento regressivo com


pequeno calibre #8, #10 ou #15 1mm além recuo programado
do comprimento real do dente;

O objetivo dessa etapa é a obtenção de um


formato cônico do canal.
Iremos utilizar três intrumentos mais
calibrosos que o instrumento memória,
realizando um recuamento programado.
Entre as trocas de intrumentos, relizar
a limagem com o IM no CT, a patência
foraminal e
irrigação/aspiração/inundação do canal;

1 mm CRD

Confeccionar o Batente Apical com a


intenção de criar um anteparo no sentido
ápice/coroa. Realizar a ampliação do
canal radicular no nível do limite do CT;

IAI IAF

CT - 3 mm

CT - 2 mm
CT - 1 mm
IM no CT
Patência Foraminal
CRD + 1 MM

Obturação

Primeiro passo:
Recapitular o CT
CT com IM e a solução
irrigadora

O IAF é o Instrumento Apical Final e


também o Instrumento Memória. CT

Segundo passo; agitar


hipoclorito de sódio
dentro do canal e depois
irrigar com soro
fisiológico.Colocar EDTA
a 17% dentro do canal, e
fazer a conometria.
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
REVISÃO

Com base no IM, escolher o cone de guta


que usaremos para obturar o canal.
Realizar os três testes para verificar se
o cone está apto. Ele deve ser calibrado
no CT. Teste tátil (sentir o travamento),
teste visual (ver que ele foi até o CT,
não passou nem para mais nem para menos)
Escolha do cone e manipulação do cimento
e o teste radiográfico.

Inserção do cone principal no conduto

Após isso,
realizar a
desinfecção do
cone, no
hipoclorito a
2,5%.

Secar o canal Utilizar espaçador e cones acessórios. E


Utilizando cones de radiografar a prova de obturação
papel absorvente.
Preparar o cimento
obturador de escolha
(óxido de zinco e
eugenol)
Corte dos cones e condensação vertical
Técnica obturadora 1;
Colocar cone principal inundado de cimento,
colocar cones acessórios, utilizar espaçador para
abrir espaço. Após isso, radiografamos. Se estiver
tudo certo: aquecemos o condensador e cortamos o
cone na altura da JAC. Depois, utilizando o
condensador de paiva frio, faremos a condensação Limpeza da camara pulpar, radiogrfia final e
fria vertical. Depois, realizaremos a limpeza da restauraçcão.
câmara pulpar com álcool. Radiografia final.
Bruna Ferreira de Lima

Endodontia
REVISÃO

Híbrida de Tagger

Utilizar o McSpadden 2
calibres acima do IM.

O contra ângulo deve


estar no sentido
horário Utilizar espaçador e cones acessórios. E
radiografar a prova de obturação
Teste da gaze

Colocar cone principal inundado de cimento,


colocar dentro do canal, colocar cones
acessórios, utilizar espaçador para abrir
espaço. Após isso, radiografamos. Se estiver
tudo certo: ele pode ficar 10s dentro do canal,
Acionar o mcspanden 10s dentro do canal, e
e trabalha 2mm acima do CT. Aciono ele para
trabalha 2mm acima do CT. Aciono ele para
termoplastificar a guta. Radiografo e limpo a
termoplastificar a guta.
câmara pulpar.

Limpeza da camara pulpar, radiogrfia final e


restauraçcão.
Escolha do cone e manipulação do cimento

Inserção do cone principal no conduto


HIGIENIZAÇÃO PRÓTESE

Parabéns! Você acabou de receber sua(s) prótese(s) nova(s)!

E você sabia que mesmo usando prótese, devemos ter cuidados


especiais para manter a saúde bucal em dia?

Então, depois das principais


refeiçöes, é necessário
remover as próteses para
higienização!
Além da escovação das
gengivas com escova e
creme dental, a prótese
deve ser lavada em água
corrente com sabão neutro
e esponja (parte amarela)!

Na hora de dormir, é
importante retirar as próteses
para dormir. Você pode deixar
as próteses de molho em um
recepiente com água e 1/2
colher de sobremesa de água
sanitária.

Respeitar a quantidade de água sanitária recomendada para evitar


queimaduras na boca ou intoxicação.

Além desses cuidados, é importante visitar o Dentista


regularmente! Com esses cuidados, manteremos a
sua saúde bucal em dia!

Em caso de qualquer dúvida ou desconforto, entrar


em contato conosco pelo número: (51) 99394-1299.
B r
r
u
r
n
ei
a
ra
Pré-Clínica
Fe
Dentística Restauradora

Devemos promover saúde! Evitar ciclo restaurador Repetitivo!


Romper o paradigma
tratamento restaurador e A boca é um ambiente úmido, os materiais restauradores
promoção de saúde recebem constantemente carga e sofrem alterações de
temperatura (contração, dilatação e fadiga), além da
microbiota.

Se tivermos que desgastar esmalte, utilizaremos ponta diamantada em alta rotação com
Remoção do refrigeração.
tecido cariado: Na dentina, utilizaremos brocas carbide ou de aço esférica em baixa rotação, sem refrigeração.
Podemos utilizar também as colheres de dentina.

Simples: Composta: Complexa:


Envolvimento de Envolvimento de Envolvimento de três
apenas uma face. duas faces. ou mais faces. Classificação das
cavidades

Inlay: Onlay: Overlay:


Sem envolvimento de Com envolvimento Recobrimento de
cúspides. de cúspides. cúspides. Profundidade:
somente dentes

1- Rasa/superficial
posteriores

3- Média
5- Profunda
(cuidar exposição
pulpar)

Classificação de Black:
Paredes
Classe I: Classe II:
Cavidades em sulcos e fissuras. Cavidade na proximal dos dentes
Geralmente na oclusal dos posteriores, podendo ou não
posteriores e lingual/palatina dos envolver a crista marginal.
anteiores

Classe III: Classe IV:


Cavidade na proximal dos dentes Cavidade com envolvimento do
anteriores, sem envolver o ângulo ângulo incisal. Somente em
incisal. dentes anteriores.

Ângulos: Classe III:


Cavidade na cervical de todos os
dentes.
Diedro: formado pela união de duas paredes
Triedro: formado pela união de três paredes
Cavo-Superficial: formado pela união das paredes
das cavidades com a superfície externa do esmalte.
B r
r
u
r
n
ei
a
ra
Isolamento
Fe
do Campo Operatório
Indicações
Por que isolar?
Absoluto - Durante o preparo de cavidades com alta rotação;
Controlar umidade; ou - Durante a remoção de dentina cariada;
- Durante a realização de restaurações indiretas;
Acesso ao campo operatório; Relativo - Durante a realização de restaurações diretas;
Prevenção de acidentes. - Durante a cimentação de pinos intra-radicular de fibra de vidro;
- Durante o tratamento endodôntico.

- Proteção para o paciente; - Proteção para o profissional; - Facilidade e segurança - Campo operatório limpo e seco;
Vantagens: - Melhor acesso e visibilidade; - Melhor desempenho dos materiais restauradores; - Aumento da produtividade.

Seleção do lençol de Grampos


borracha

Isolamento Absoluto

O perfurador do lençol
Lembrar que a parte maior do grampo sempre
fica voltada para a face palatina/lingual!
Grampo 212 nos casos de lesòes mais cervicais.
Grampo 26 nos casos em que a garra precisa
ficar mais apical devido a uma perda coronária.
Na dentistica, sempre isolamos no
mínomo 3 dentes.

Sempre anestesiamos para isolar!

Grampos com AsA Grampos sem AsA Isolamento Relativo


Quando não conseguimos realizar absoluto;
Exame clínico;
Clareamento de consultório;
Restaurações provisórias;
Facetas diretas em RC;
Lesões cervicais;
Cimentações de coroas;
Laminados Cerâmicos.
Lembrar de checar contatos proximais: se rasgar o fio
dental, irá rasgar o lençol de borracha também.
Lembrar de lubrificar o lençol de borracha com glicerina
líquida!
Lembrar de fazer amarrias

Hidróxido Ionômero
Hibridização de Cálcio de vidro

Aplico o sistema Possui um pH alto = é Não é preciso aplicar


adesivo e forma a alcalino; sistema adesivo;
camada híbrida. Este Estimula os Não é citotóxico;
processo resulta na odontoblastos a Tem coeficiente de
vedação da minha depositarem matriz de expansividade próximo
dentina. dentina; da dentina;
Quanto mais profunda, É hidrossolúvel; Não tem contração de
mais diminuída está a Camada deve ser mais polimerização;
minha hibridização. fina; Não tem a mesma
resistência que as
resinas compostas!
B r
r
u
r
n
ei
a
ra
COR
Fe em Dentística Restauradora

Quando falamos em cor,


devemos compreender o que
é cor e em como a Cada pessoa tem uma percepção
enxergamos. A luz branca diferente da cor!
possui todas as cores do arco
iris.

Possuem: A parte inogânica é responsavel por


Características das Parte orgânica; Fotoiniciadores conferir importantes propriedades
resinas compostas: Parte Inorgânica Corantes mecänicas para os compósitos!
Silano

O grau de conversão interfere diretamente na cor da resina composta! Monomenos não convertidos
possuem ligaçóes abertas, e isso resulta no manchamento da resina.

As RC possuem diferentes Cores mais opacas - resinas mais brancas!


Resinas nanoparticuladas A cor do dente ~e resultado da interaçâo
sistemas com variados
possuem alto polimento entre esmalte e dentina!
níveis de opacidade e
superficial !
translucidez.

Esmalte Jovem Esmalte Velho Dentina Jovem Dentina Velha

Menos mineralizado Mais mineralizado Menos mineralizada Mais mineralizada


Translúcido Mais translúcido Opaca Translúcida
Rugoso na superfície Liso, sem textura Branca Cromátizada - laranja
com textura avermelhada

Opalescente A dentina primária é branca e opaca, pouco


Aumenta o valor com o aumento da espessura mineralizada.
Espesso no terço cervical A dentina secundária é cromatizada e menos opaca.
Delgado no teço médio e cervical Mais delgada no terço incisal e espessa no terço
médio e cervical Os dentes não são planos.
Acertar a forma é super
importante em qualquer
Matiz Valor restauração!

É a família da cor, sua pureza., seu nome É o brilho da cor. Quanto mais branco, Parte da luz que incide sobre o esmalte é
Na odontologia, é representada pelas maior o valor. decomposta, devido a sua caracteristica
letras A, B, C, D prismática.
Parte da luz encontra uma estrutura
reflexiva na extremidade dos mamelos e
retorna pelo esmalte.

Fluorescência

Opalescência e É a capacidade do objeto de absorver luz


invisivel e emitir luz visivel. Caracterisitca
contraopalescencia inerente a dentina nos dentes naturais e nas
resinas deve ser presente no esmalte.
Quando a luz incide sobre a superfície
dentária, as ondas menores são transmitidas Dentina: resina mais opaca, com
Croma maior valor!
e refletem a cor azul/cinza.(O). Já as ondas
É a saturação da cor, a quantidade de maiores são transmitidas nas cores Corpo: resina com opacidade
pigmento que tem presente. amarelo/laranja (CO) intermediária;
Na odontologia, é representado pelos Esmalte: resinas com valor mais
número 1, 2, 3, 3.5, 4 baixo;
Dependendo do fundo, teremos alteração Translúcida: resinas translucidas;
nessa percepção. Opaquer: resinas que mascaram
Pacientes mais jovens possuem menor substrato muito escurecido!
saturação da cor.
A cervical é mais saturada
A medida que aumenta a espessura, aumenta a Halo Opaco: em virtude da inclinação dos
prismas de esmalte é possível observar uma
saturação, diminui valor e translucidez.
região branca que contrasta com a
A medida que o croma aumenta, o valor diminui
opalescencia.
B ru
r
n
ei
a
ra
Protocolo
Fer
Classe I
Antes do tratamento
1° Passo
restaurador: conversar com
Checar os contatos olcusais o paciente sobre seus
e interproximal. hábitos, higiene bucal.

2° Passo
Tomada de cor e anestesia.

3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.

Se tivermos que desgastar esmalte, utilizaremos ponta 4° Passo


diamantada em alta rotação com refrigeração.
Remoção do tecido cariado:
Na dentina, utilizaremos brocas carbide ou de aço esférica em
baixa rotação, sem refrigeração. Podemos utilizar também as
colheres de dentina.

5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou

6° Passo
Escolha do sistema de Convencional Bulk
resina.
Convencional Fill
Incrementos de até 2mm. Incrementos de até 4 mm.
Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
Fator C incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.

O fator C se dá pelo número de


paredes dividido pelo número de
superfície livre. Em cavidades
classe I e V devemos cuidar a Flow Flow
tensão gerada pela contração de Liner/Forramento de até Liner/Forramento de até
1mm. 4mm.
polimerização. Por conta disso, se Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
usarmos uma resina incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.
convencional, não devemos unir
paredes

Não podemos finalizar a última camada com resina flow!

7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar de checar a
oclusão.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe II
Antes do tratamento
1° Passo
restaurador: conversar com
Checar os contatos olcusais o paciente sobre seus
e interproximal. hábitos, higiene bucal.

2° Passo
Tomada de cor e anestesia.

3° Passo
Isolamento absoluto
(lembrar de testar o
grampo): lembrar que na
Dentística, isolamos no
mínimo 3 dentes.

Se tivermos que desgastar esmalte, utilizaremos ponta 4° Passo


diamantada em alta rotação com refrigeração.
Remoção do tecido cariado:
Na dentina, utilizaremos brocas carbide ou de aço esférica em
baixa rotação, sem refrigeração. Podemos utilizar também as
colheres de dentina.

5° Passo
Colocação do sistema de
cunha e matriz.. Lembrar
que colocamos primeiro a
matriz e depois a cunha.

6° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou

7° Passo Convencional Bulk


Escolha do sistema de Convencional Fill
Incrementos de até 2mm. Incrementos de até 4 mm.
resina. Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.

Flow Flow
Liner/Forramento de até Liner/Forramento de até
1mm. 4mm.
Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.

8° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar de checar a
oclusão.

B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe lll
1° Passo Antes do tratamento
restaurador: conversar com o
Checar a interproximal. paciente sobre seus hábitos,
higiene bucal.

SEMPRE que possível realizar 2° Passo


acesso por palatina/lingual!
Tomada de cor e anestesia.

3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.

Se tivermos que desgastar


Bisel esmalte, utilizaremos ponta 4° Passo
O grande desafio dessas diamantada em alta rotação com
restaurações é construir o Bisel refrigeração. Remoção do tecido cariado:
sem fraturar o esmalte adjacente.
Portanto, uma dica clínica é
Na dentina, utilizaremos brocas
realizar a aplicação do sistema carbide ou de aço esférica em
adesivo e colocar resina baixa rotação, sem refrigeração. Devemos colocar sistema de matriz de poliéster
composta para deixar esse (quando formos restaurar dois dentes vizinhos) e
esmalte com maior resistência. Podemos utilizar também as
cunha ou usar tira de teflon (apenas um dente)
colheres de dentina.

5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou

6° Passo
Escolha do sistema de Convencional
resina.
Convencional

Incrementos de até 2mm.


Fotopolimerizar cada
incremento de 20 a 40s.

Utilizar resinas microparticuladas Esmalte


apenas na última camasa por Sempre da
conta de suas propriedades Corpo (Body) parte mais
mecânicas. interna para
Dentina externa!

7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar que nessas
restaurações devemos
checar as guias protrusivas
e também conferir os
contatos em MIH.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe lV
1° Passo Antes do tratamento
restaurador: conversar com o
Checar a interproximal, paciente sobre seus hábitos,
protrusão e lateralidade. higiene bucal.

2° Passo
Tomada de cor e anestesia.

3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.

Se tivermos que desgastar


Bisel esmalte, utilizaremos ponta 4° Passo
O grande desafio dessas diamantada em alta rotação com
restaurações é construir o Bisel refrigeração. Remoção do tecido cariado:
sem fraturar o esmalte adjacente.
Portanto, uma dica clínica é
Na dentina, utilizaremos brocas
realizar a aplicação do sistema carbide ou de aço esférica em
adesivo e colocar resina baixa rotação, sem refrigeração. Devemos colocar sistema de matriz de poliéster
composta para deixar esse (quando formos restaurar dois dentes vizinhos) e
esmalte com maior resistência. Podemos utilizar também as
cunha ou usar tira de teflon (apenas um dente)
colheres de dentina.

5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou

6° Passo
Escolha do sistema de Convencional
resina.
Convencional

Incrementos de até 2mm.


Fotopolimerizar cada
Com guia ou a mão livre para incremento de 20 a 40s.
criar a concha palatina!
Guia sempre feita com
silicone!

Utilizar resinas Esmalte


microparticuladas apenas na Sempre da
última camasa por conta de Corpo (Body) parte mais
suas propriedades interna para
Dentina externa!
mecânicas.

7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar que nessas
restaurações devemos
checar as guias protrusivas
e também conferir os
contatos em MIH.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe V
1° Passo Antes do tratamento
restaurador: conversar com o
Checar a interproximal. paciente sobre seus hábitos,
higiene bucal.

2° Passo
Tomada de cor e anestesia.

3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.

Se tivermos que desgastar esmalte, utilizaremos ponta 4° Passo


diamantada em alta rotação com refrigeração.
Remoção do tecido cariado:
Na dentina, utilizaremos brocas carbide ou de aço esférica em
baixa rotação, sem refrigeração. Podemos utilizar também as
colheres de dentina.

5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou

6° Passo
Escolha do sistema de Convencional Bulk
resina.
Convencional Fill
Incrementos de até 2mm. Incrementos de até 4 mm.
Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
Fator C incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.

O fator C se dá pelo número de


paredes dividido pelo número de
superfície livre. Em cavidades
classe I e V devemos cuidar a Flow Flow
tensão gerada pela contração de Liner/Forramento de até Liner/Forramento de até
1mm. 4mm.
polimerização. Por conta disso, se Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
usarmos uma resina incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.
convencional, não devemos unir
paredes

7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar de ter uma visão
superior da restauração
para ver como ficou a
região cervical para ver se
não ficou degrau.
B ru n a
ra
Protocolo
rei
Fer
Clareamento Dental
Instruções para os pacientes: Caseiro
1° Passo

Escovar os dentes e passar fio Uma profilaxia e RAP devem


ser feitos uma semana
dental antes de usar o gel; antes para haja o
Colocar uma gota do gel em fechamento dos túbulos
cada dente, apenas na face dentinários

vestibular;
Remover os excessos do gel 2° Passo
com o dedo ou escova; Moldagem + confecção
Aguardar o tempo determinado; modelos
Remover a moldeira, enxaguar a
boca e remover todo o gel 3° Passo
da boca; Registro de cor com escala
de cor e fotografia.
Limpar a moldeira com
escova, pasta de dente
e água; 4° Passo
Confecção das moldeiras
utilizando placa de acetato
5° Passo
Provar as moldeiras no
paciente, passar as
instruçoes de uso e
acompanhar semanalmente
a evolução do paciente.

Consultório Peróxido de Hidrogênio


1° Passo
Mais concentrado, clareia
Uma profilaxia e RAP mais rápido, porém maior
É possível associar
previamente devem ser sensibilidade
as duas técnicas. A
feitos SEMPRE! Para Clareamento Caseiro, partir de 15 dias, o
existe nas concentrações de efeito clareador
4%, 6%, 7,5% ou 10%. resulta nos mesmos
2° Passo resultados
Para independete de qual
Tomada de cor Clareamento de peróxido o paciente
Consultório, fez uso.
existe nas
3° Passo concentrações
de 30 a 35%
Isolamento relativo
modificado utilizando Peróxido de Carbamida
afastador labial, barreira
gengival e sugador Menos concentrado, clareia
mais devagar, porém menor
sensibilidade
4° Passo Pacientes com muita Para Clareamento Caseiro,
sensibilidade: existe nas concentrações de
Aplicação do gel clareador indicação de usar 10%, 16% e 22%
peróxido de
carbamida, na Para Clareamento
5° Passo técnica caseira, de Consultório,
alternando dia existe na
Aspiração do gel + conferir sim/dia não. concentração
a cor e necessidade de de 37%
outras consultas para
reaplicação do gel.
SISTEMAS ADESIVOS
Esmalte

O primer é o amigo parceiro que prepara a


O ácido serve para dentina para receber o adesivo
criar HEMA (difenildimetacrilato) BPDM,
micro retenções NPG-GMA, PMDM E 4-META
Moléculas bifuncionais
no tecido
dentina
O que aumenta a energia de superfície e faz Sem o primer, o sistema adesivo não consegue penetrar na dentina, por
o adesivo conseguir penetrar/entrar no conta da umidade do tecido
tecido
15 segundos em dentina
30 segundos em esmalte
O primer e o adesivo (bond)possuem solventes em sua
Ácido fosfórico 35 a 37%
composição, por isso, ao passar a camada dos mesmos
O sistema adesivo é como se fosse uma devemos volatizar os solventes afim de evitar que isso
resina mais fluída, líquida. Ele é composto interfira nas propriedades das restaurações
por monômeros Bis-GMA, UDMA e TEGMA
Nos adesivos teremos um iniciador chamado canforoquinona (aquele que avisa os monômeros para se tornem polímeros-
para que se juntem) Por isso usamos o foto polimerizador, pois é aquele comprimento de onda que a canforoquinona
absorve, ou seja, que ela precisa para ser ativada

3 passos
Técnica Etch-and-rinse

- Aplicar o ácido fosfórico por até 30 s no esmalte e até 15 s em dentina, lavar e secar com cuidado para não colabar as
fibras colágenas em dentina, em esmalte não tem problema secar até desidratar.
- Aplicar o primer ativamente na cavidade (onde e se tiver dentina) e volatizar os solventes por 5 segundos.
- Aplicar ativamente o sistema adesivo sem deixar possinhas de adesivo (usando microbrush ). Volatizar os solventes e
foto polimerizar o adesivo.
Nessa sistema, o ácido, o primer e o
adesivo estão em frascos diferentes

2 passos
- Aplicar o ácido fosfórico (35 ou 37% por até 30 segundos no esmalte e até 15 segundos em dentina) lavar e secar
com cuidado para não colabar as fibras colágenas em dentina, em esmalte não tem problema secar até desidratar.
-o bond (adesivo) e o primer encontram-se juntos no mesmo frasco. Portanto, aplico o sistema adesivo ativamente
na cavidade. Aplico jato de ar por 5 segundos, e aplico uma segunda camada de sistema adesivo, novamente jato de ar e
fotopolimerizo.
Nessa sistema, o ácido vem separado, o
primer e o adesivo estão no mesmo frasco
Técnica Auto condicionante
2 passos Monômeros ácidos presentes nesse sistema: : 10-MDP, Fenil-P, MEP, 4-META, MAC-10

aplicar o ácido + primer por 20 segundos (para dar tempo de os monômeros ácidos desmineralizarem o tecido) jato
de ar por 5 segundos. Aplicar uma camada de sistema adesivo e jogar um jato de ar sutilmente por 5 segundo e vou
fotopolimerizar

Nessa sistema, o ácido e o primer estão no mesmo frasco. O adesivo vem separado

1 passo
Aplico o sistema adesivo por 20 segundos na cavidade ativamente e jogo um leve jato de ar por 25 segundos, depois,
fotopolimerizar (nesse sistema adesivo universal tenho que ser criterioso em deixar o campo extremamente seco para
que a umidade não interferira na longevidade da restauração).
Nessa sistema, o ácido, o primer e O adesivo estão no mesmo frasco.
Opcionalmente somente em esmalte: Condicionalmente com ácido fosfórico (35 ou 37% por até 30 segundos no esmalte) lavar e secar
SISTEMAS ADESIVOS

Os sistemas adesivos servem Esmalte Dentina


como um agente de união entre o
material restaurador e o
remanescente dentário.
Para compreender o processo de
adesão, é necessário entender os
diferentes tecidos dentários e os
tipos de sistemas adesivos.

Os sistemas adesivos são compostos por:

- Ácido: condiciona a superfície do tecido. Acido fosforico 35 a 37%


- Primer: modificador da superficie. HEMA, BPDM, NPG-GMA, PMDM e 4-META (moléculas
bifuncionais)
- Adesivo : monomoero liquido. Bis-GMA, UDMA e TEGMA

No Primer e no Adesivo são adicionados solventes como Acetona, etanol, água.

- Tipos de Sistemas Adesivos:

Técnica Etch-and-rinse

3 passos
- Aplicar o ácido fosfórico por até 30 s no esmalte e até 15 s em dentina;
- Lavar e secar (usando jato de ar) com cuidado para não colabar as fibras colágenas em
dentina. Em esmalte não se tem essa preocupação;
- Aplicar o primer ativamente na cavidade (onde e se tiver dentina) e volatizar os
solventes por 5 segundos;
Nessa sistema, o ácido, o
- Aplicar ativamente o sistema adesivo sem deixar pocinhas de adesivo (usando
primer e o adesivo estão em microbrush). Volatizar os solventes por 5 segundos e fotopolimerizar o adesivo.
frascos diferentes

2 passos
- Aplicar o ácido fosfórico por até 30 segundos no esmalte e até 15 segundos em
dentina;
- Lavar e secar com cuidado para não colabar as fibras colágenas em dentina. Em
esmalte não tem essa preocupação;
- O bond (adesivo) e o primer encontram-se juntos no mesmo frasco. Portanto, aplicar o
Nessa sistema, o ácido vem sistema adesivo ativamente na cavidade;
separado, o primer e o adesivo - Aplicar jato de ar por 5 segundos, e aplicar uma segunda camada de sistema adesivo,
estão no mesmo frasco Volatizar os solventes novamente e fotopolimerizar.

Bruna Ferreira de Lima


SISTEMAS ADESIVOS

Técnica Auto Condicionante

2 passos
Monômeros ácidos presentes nesse sistema: : 10-MDP, Fenil-P, MEP, 4-META, MAC-10

- Aplicar o ácido + primer (primer ácidico) por 20 segundos ativamente na cavidade (para
dar tempo de os monômeros ácidos desmineralizarem o tecido);
- Jato de ar por 5 segundos para volatizar os solventes;
- Aplicar uma camada de sistema adesivo ativamente na cavidade;
- Jato de ar por 5 segundos para volatizar os solventes e fotopolimerizar.
Nessa sistema, o ácido e o primer
estão no mesmo frasco. O adesivo
vem separado

1 passo
- Aplicar o sistema adesivo por 20 segundos ativamente na cavidade;
- Jato de ar por 25 segundos para volatizar os solventes;
- Fotopolimerizar.

!Nesse sistema adesivo universal tenho que ser criterioso em deixar o campo
Nessa sistema, o ácido, o primer extremamente seco para que a umidade não interferira na longevidade da restauração!
e o adesivo estão no mesmo
Opcionalmente somente em esmalte: Condicionalmente com ácido fosfórico (35 ou
frasco.
37% por até 30 segundos no esmalte) lavar e secar.

E a fotopolimerização, é por quanto tempo?


De 10 a 20s, dependendo das recomendações do fabricante!

Bruna Ferreira de Lima

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