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1 Definir sulco de orientação cervical na face vestibular utilizando pontas diamantadas
1012/1011, com profundidade de meia broca a 1 mm acima da margem da gengiva;
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Unir os sulcos de orientação incisal, utilizando pontas diamantadas 3145/2215/3216,
com uma inclinação de 45º para a face palatina/lingua;
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Preparar o restante do dente. Após estes passos, a metade do dente está
preparada, o que permite fazer uma avaliação crítica dos procedimentos
realizados até o momento. Repetir os passos de 2 a 8;
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3 12
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Unir os sulcos de orientação, utilizando ponta 3145
Primeira inclinação: unir os sulcos de referencia na face vestibular, passando por
proximal. Segunda inclição: unir os sulcos de referência da face oclusal;
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Definir os sulcos de orientação oclusal, utilizando pontas diamantada 4138, com
profundidade de 0,5 do diâmetro da ponta, acompanhando os planos inlinados ds
cúspides vestibulares e palatinas/linguais, um intercuspideo e dois nas arestas;
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3 Realizar os ajustes da faceta para que fique o mais bem adaptado possível. Remover
a face palatina e manter a face proximal;
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4 Isolar o preparo e os dentes vizinhos com vaselina sólida ou gel hidrossoluvel para
evitar que a resina acrílica grude nesses locais;
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1 Verificar o preparo: conferir se as paredes estão paralelas, com a convergência mínima
e pronto para receber o provisório;
2 Isolar o preparo e os dentes vizinhos com vaselina sólida ou gel hidrossoluvel para
evitar que a resina acrílica grude nesses locais;
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Colocar a bolinha de resina acrílica sobre o preparo e pedir para o paciente ocluir
para que possamos ter como referência o antagonista;
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6 Reembasamento, se necessário (na maioria dos casos, é). Complementar o
provisório para que fique mais integro;
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Isolamento abdsoluto; Acesso a câmara pulpar com ponta diamantada esférica. Após
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1 isso, deve ser feita é a realização do preparo radicular com uma broca de Largo, que
precisa ser compatível com o diâmetro do pino de fibra de vidro a ser utilizado;
3
Realizar uma radiografia para verificar se a desobturação foi completa. Escolha do
pino: deve ser o menor possível, 1/3 do diâmetro da raiz; 5
4 pino com ácido fosfórico a 35% por 1 minuto ou com alcool. Após isso, aplicar
silano sobre a superfície do pino;
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Se for o caso, com a colocação do pino concluída, deve ser feita a reconstrução da
parte coronária com a resina composta fotoativada. É feito o preparo coronário
periférico, para que se receba a prótese unitária ou parcial fixa.;
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Isolamento abdsoluto; Acesso a câmara pulpar com ponta diamantada esférica. Após
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1 isso, deve ser feita é a realização do preparo radicular com uma broca de Largo, que
precisa ser compatível com o diâmetro do pino de fibra de vidro a ser utilizado;
3
Realizar uma radiografia para verificar se a desobturação foi completa. Escolha do
pino: deve ser o menor possível, 1/3 do diâmetro da raiz; 5
4 pino com ácido fosfórico a 35% por 1 minuto ou com alcool. Após isso, aplicar
silano sobre a superfície do pino; Aplicação do adesivo e fotoativo fora da boca.
Coloco resina composta no pino, qualquer uma. Dentro do canal, utilizo gel
5 hidrossolúvel. É realizada a fotoativação inicial através do pino de fibra de vidro. O
pino é removido do canal radicular e realiza-se a fotoativação 02 complementar. 6
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3
Inserir o fio retrator 000. Esse primeiro fio serve para realizar a hemostasia. Em
2 caso de sangramento, podemos utilizar, com precaução, hemostático.
Posteriormente a isso, inserir o fio 00, que serve para afastamento gengival;
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Conferir o término do preparo, podemos realizar eventuais acabamentos.
Selecionar o material de moldagem;
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Manipulação do material de moldagem. Geralmente, o de escolha será silicone de
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adição. Lembrar que o látex inibe o processo de presa do silicone;
Atenção, caso o fio saia junto com a moldagem, não remove-lo. Encaminhar a
8 moldagem para o laboratório vazaro modelo (gesso IV);
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Caso o fio não tenha saido jutno com a moldagem, remove-lo do sulgo gengival, e
cimentar o provisório. Explicar ao paciente sobre a importancia da higienização do
local afim de manter uma boa saúde gengival no local.
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3
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1 Isolamento absoluto + remoção do provisório + limpeza do preparo com pasta
profilática e escova robson;
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7 Aplicar glicerina para inibir a camada de hidrogênio em contato com a linha de
cimentação e realizar a polimerização final;
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3
3° Selamento periférico
Regiões maxila: Regiões mandíbula:
Godiva; 1- Espaço corono-maxilar; 1- Chanfradura do masseter;
2- Fundo de sulco bucal; 2- Fundo de sulco bucal;
Silicone. 3- Sulco Labial; 3- Fundo de sulco Labial;
4- Freio Labial; 4- Fossa disto-lingual/retroalveolar;
5- Término posteior. 5- Flange sublingual;
4° Moldagem Funcional 6- Freio lingual.
Godiva;
Pasta ZOE; Moldagem deve ser perfeita;
Poliéter; Inspeção visual da moldagem.
Silicone.
5° Encaixotamento + modelo de trabalho
Cera 7;
Gesso IV;
1. Volume anterior
2. Altura anterior
3. Volume posterior
4. Altura posterior
5. Plano bipupilar
6. Linha alta do
sorriso
7. Linha média
8. Linha dos
A primeira linha que devemos traçar é a linha do plano bipupilar. A caninos
partir dele, iremos ter a linha do plano oclusal, que deve ser paralela a
mesma. Depois disso, iremos traçar a linha média facial. O melhor
método a se utilizar é o fotográfico! Ajustar também o corredor bucal.
Bruna Ferreira e Thais Luz
Endodontia
SEMIOLOGIA ENDODÔNTICA
EXAMES SUBJETIVOS - Teste de sensibilidade
DOR
Aplicação na cervical
3) Duração:
a) contínua (dói e segue doendo); Antes de aplicar
b) passageira (logo para); sobre o dente que
c) constante (dói sempre); estamos
4) Frequência: suspeitando,
a) ocasional (dói de vez em quando); aplicar em 2
b) intermitente (em alguns períodos dentes hígidos.
do dia, dor mais intensa);
c) continua (dói sempre, dor leve - Exames de imagem
ou moderada); Radiografias Periapicais
5) Localização:
a) pontual (dói de vez em quando);
b) irradiada (que se espalha);
c) difusa (dor aguda);
6) Tipo:
a) latejante;
b) paroxística;
Tomografias
c) surda;
Endodontia
MEDICAÇÃO INTRACANAL
BIOPULPECTOMIA
Tem ação anti-
- A infecçao fica restrita a superfície inflamatória, induz a
coronária da polpa formação de tecido
Os objetivos são: mineralizado, tem ação
Controlar a inflamação anti-hemorrágica e é
Preservar a vitalidade do biocompativel.
coto pulpar
É utlizado com outros veículos afim de
Diminuir dor pós-operatória
melhorar suas propriedades, sendo o mais
utilizado o prolenoglicol.
ASSOCIAÇÃO CORTICÓIDE-ANTIBIÓTICO
Utilizaremos quando o PQM estiver
Hidrocotisona + sulfato de neomicina e completo.
polimixina Utilizaremos já no formato de
Otoposrin pasta.
Apresenta-se em forma de uma
Iremos usar um cursor
suspensão aquosa, na cor
para identificar o CT
branca!
e antes da aplicação
Utilizar após a abetura
iremos realizar o
coronária ou com PQM
toalete apical
incompleto. Pico de ação em
(quelaçao utilizando
72h.
EDTA)
Quando ainda há
polpa no
canal,pingar uma
gota da sol. em um
dapen, embebidar
uma bolinha de
algodão e colocar
na émbocadura'do Iremos secar bem o conduto radicular,
canal. injetar a medicação, colocar uma bolinha
de algodão e um material selador
Quando não há polpa temporário.
no canal,injetar a
medicação no cana;
utilizando uma
NECROPULPECTOMIA
seringa. - Dentes com necrose pulpar ou com
retratamento.
Endodontia
MEDICAÇÃO INTRACANAL
Endodontia
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
- Pulpite Irreversivel
- Polpa Normal
Sintomática
Livre de sinais e sintomas!
Inflamação severa da polpa,
Responde positivamente aos estímulos, caracterizada por dor
ao teste frio de sensibilidade, dor do espontânea, continua e difusa,
gelado do sorvete, mas logo passa! que não regride com a remoção
do agente agressor!!!
Dor: espontânea
Duração: contínua
Intensidade: intensa
Tipo: paroxística e pulsatil
Localização: difusa
Teste de sensibilidade: positivo
Na coroa do dente e na radiografia, podemos
localizar uma cárie profunda ou uma
restauração feita recentemente e extensa.
O paciente estará sentido muita dor
Processo agudo!
- Pulpite Reversivel
Inflamação não severa da
polpa, caracterizada por dor
provocada, de curta duração e
localizada.
Dor: tem que ter um estímulo (provacada)
Duração: instatânea
Intensidade: moderada
Localização: o paciente irá apontar para
qual dente ele está sentido dor.
Observar o aumento de número de vasos na
Teste de sensibilidade: positivo
polpa (setas pretas), exsudato inflamatório
Na coroa do dente e na radiografia, podemos
com células inflamatórias especialmente
localizar uma cárie profunda ou uma
linfócitos (asterisco amarelo), plasmócitos
restauração feita recentemente e extensa.
(asterisco verde) e macrófagos.
O paciente pode ter sensibilidade ao frio
O uso de anti-inflamatórios ou analgésicos
ou a frutas ácidas...
não cessa o processo! E a polpa já não é
O contato prematuro também pode ser o
capaz de se recuperar! Ao abrirmos a câmaea
agente etiológico dessa alteração, assim
pulpar, o alívio é imediato!
como exposição radicular.
O tratamento é radical e consiste na
O tratamento consiste na remoção do agente
remoção da polpa.
etiológico e garantia do selamento adequado
da cavidade.
Bruna Ferreira de Lima
Endodontia
DIAGNÓSTICO
Endodontia
DIAGNÓSTICO
PATOLOGIAS PERIRRADICULARES abscesso, juntamente com limpeza e
- O que são? desinfecção do canal radicular.
São lesòes que acometem a região periodontal
e/ou radicular de um dente.
O paciente normalmente é assintomático.
Na região perirradicular pode se formar um
cisto ou tecido de granulação. Isso é resultado
do mecanismo de defesa do organismo a fim de
- Periodontite Apical
evitar que essa infecção se propague
Assintomãtica
- Periodontite Apical Paciente tem ausência
Sintomãtica de sinais e sintomas,
É um processo agudo! porém, histórico prévio
Dor: intensa, localizada de dor!
Origem: espontänea
Duração: continua Teste de sensibilidade: negativo
Paciente relata sensação de dente crescido Teste de percurssão: negativo
Teste de sensibilidade: negativo Palpação: negativo
Teste de percurssão: positivo Tratamento consiste em um tratamento
Palpação: pode variar conforme a extensão radical.
da resposta inflamatória. Pode evoluir para cisto ou granuloma.
Tratamento consiste em um tratamento
radical e alivio de oclusão.
Endodontia
REVISÃO
FASES DO TRATAMENTO - Sistema de canais radiculares
Caninos Incisivos
Bruna Ferreira de Lima
Endodontia
REVISÃO
CTEX
CAD
3 mm
1) Ponto de eleição
2) Traçado de perfil
3) Trepanação: É o ato de romper com o
teto da câmara pulpar.
4) Remoção do teto câmara pulpar Utilizo
broca em baixa rotação sem refrigeração Após realizar a abertura coronária,
5) Localização do canal radicular sempre utilizar o sistema de irrigação,
Utilizando sonda de rhein aspiração e inundação do canal do
radicular. O canal radicular DEVE
SEMPRE estar inundado ao entrarmos com
PREPARO QUÍMICO MECÂNICO + os instrumentos;
ODONTOMETRIA
- CAD: comprimento aparente do dente
- CRD: comprimento real do dente - CRI:
comprimento real do instrumento
- Ctex: comprimento de trabalho de
exploração
- CT: comprimento de trabalho
- DA: diâmetro anatômico
Após realizar a radiografia inicial,
definir qual o CAD (comprimento aparente
do dente) e o CTEX (comprimento de
trabalho de exploração;
Bruna Ferreira de Lima
Endodontia
REVISÃO
Técnica Coroa-ápice
2mm
Bio CT
1 mm
Necro CT CAD
Bruna Ferreira de Lima
Endodontia
REVISÃO
1 mm CRD
IAI IAF
CT - 3 mm
CT - 2 mm
CT - 1 mm
IM no CT
Patência Foraminal
CRD + 1 MM
Obturação
Primeiro passo:
Recapitular o CT
CT com IM e a solução
irrigadora
Endodontia
REVISÃO
Após isso,
realizar a
desinfecção do
cone, no
hipoclorito a
2,5%.
Endodontia
REVISÃO
Híbrida de Tagger
Utilizar o McSpadden 2
calibres acima do IM.
Na hora de dormir, é
importante retirar as próteses
para dormir. Você pode deixar
as próteses de molho em um
recepiente com água e 1/2
colher de sobremesa de água
sanitária.
Se tivermos que desgastar esmalte, utilizaremos ponta diamantada em alta rotação com
Remoção do refrigeração.
tecido cariado: Na dentina, utilizaremos brocas carbide ou de aço esférica em baixa rotação, sem refrigeração.
Podemos utilizar também as colheres de dentina.
1- Rasa/superficial
posteriores
3- Média
5- Profunda
(cuidar exposição
pulpar)
Classificação de Black:
Paredes
Classe I: Classe II:
Cavidades em sulcos e fissuras. Cavidade na proximal dos dentes
Geralmente na oclusal dos posteriores, podendo ou não
posteriores e lingual/palatina dos envolver a crista marginal.
anteiores
- Proteção para o paciente; - Proteção para o profissional; - Facilidade e segurança - Campo operatório limpo e seco;
Vantagens: - Melhor acesso e visibilidade; - Melhor desempenho dos materiais restauradores; - Aumento da produtividade.
Isolamento Absoluto
O perfurador do lençol
Lembrar que a parte maior do grampo sempre
fica voltada para a face palatina/lingual!
Grampo 212 nos casos de lesòes mais cervicais.
Grampo 26 nos casos em que a garra precisa
ficar mais apical devido a uma perda coronária.
Na dentistica, sempre isolamos no
mínomo 3 dentes.
Hidróxido Ionômero
Hibridização de Cálcio de vidro
O grau de conversão interfere diretamente na cor da resina composta! Monomenos não convertidos
possuem ligaçóes abertas, e isso resulta no manchamento da resina.
É a família da cor, sua pureza., seu nome É o brilho da cor. Quanto mais branco, Parte da luz que incide sobre o esmalte é
Na odontologia, é representada pelas maior o valor. decomposta, devido a sua caracteristica
letras A, B, C, D prismática.
Parte da luz encontra uma estrutura
reflexiva na extremidade dos mamelos e
retorna pelo esmalte.
Fluorescência
2° Passo
Tomada de cor e anestesia.
3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.
5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou
6° Passo
Escolha do sistema de Convencional Bulk
resina.
Convencional Fill
Incrementos de até 2mm. Incrementos de até 4 mm.
Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
Fator C incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.
7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar de checar a
oclusão.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe II
Antes do tratamento
1° Passo
restaurador: conversar com
Checar os contatos olcusais o paciente sobre seus
e interproximal. hábitos, higiene bucal.
2° Passo
Tomada de cor e anestesia.
3° Passo
Isolamento absoluto
(lembrar de testar o
grampo): lembrar que na
Dentística, isolamos no
mínimo 3 dentes.
5° Passo
Colocação do sistema de
cunha e matriz.. Lembrar
que colocamos primeiro a
matriz e depois a cunha.
6° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou
Flow Flow
Liner/Forramento de até Liner/Forramento de até
1mm. 4mm.
Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.
8° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar de checar a
oclusão.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe lll
1° Passo Antes do tratamento
restaurador: conversar com o
Checar a interproximal. paciente sobre seus hábitos,
higiene bucal.
3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.
5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou
6° Passo
Escolha do sistema de Convencional
resina.
Convencional
7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar que nessas
restaurações devemos
checar as guias protrusivas
e também conferir os
contatos em MIH.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe lV
1° Passo Antes do tratamento
restaurador: conversar com o
Checar a interproximal, paciente sobre seus hábitos,
protrusão e lateralidade. higiene bucal.
2° Passo
Tomada de cor e anestesia.
3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.
5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou
6° Passo
Escolha do sistema de Convencional
resina.
Convencional
7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar que nessas
restaurações devemos
checar as guias protrusivas
e também conferir os
contatos em MIH.
B ru n a Protocolo
i ra
Fer re
Classe V
1° Passo Antes do tratamento
restaurador: conversar com o
Checar a interproximal. paciente sobre seus hábitos,
higiene bucal.
2° Passo
Tomada de cor e anestesia.
3° Passo
Isolamento absoluto:
lembrar que na Dentística,
isolamos no mínimo 3
dentes.
5° Passo
Escolha do sistema Adesivo. ou
6° Passo
Escolha do sistema de Convencional Bulk
resina.
Convencional Fill
Incrementos de até 2mm. Incrementos de até 4 mm.
Fotopolimerizar cada Fotopolimerizar cada
Fator C incremento de 20 a 40s. incremento de 20 a 40s.
7° Passo
Acabamento e polimento.
Lembrar de ter uma visão
superior da restauração
para ver como ficou a
região cervical para ver se
não ficou degrau.
B ru n a
ra
Protocolo
rei
Fer
Clareamento Dental
Instruções para os pacientes: Caseiro
1° Passo
vestibular;
Remover os excessos do gel 2° Passo
com o dedo ou escova; Moldagem + confecção
Aguardar o tempo determinado; modelos
Remover a moldeira, enxaguar a
boca e remover todo o gel 3° Passo
da boca; Registro de cor com escala
de cor e fotografia.
Limpar a moldeira com
escova, pasta de dente
e água; 4° Passo
Confecção das moldeiras
utilizando placa de acetato
5° Passo
Provar as moldeiras no
paciente, passar as
instruçoes de uso e
acompanhar semanalmente
a evolução do paciente.
3 passos
Técnica Etch-and-rinse
- Aplicar o ácido fosfórico por até 30 s no esmalte e até 15 s em dentina, lavar e secar com cuidado para não colabar as
fibras colágenas em dentina, em esmalte não tem problema secar até desidratar.
- Aplicar o primer ativamente na cavidade (onde e se tiver dentina) e volatizar os solventes por 5 segundos.
- Aplicar ativamente o sistema adesivo sem deixar possinhas de adesivo (usando microbrush ). Volatizar os solventes e
foto polimerizar o adesivo.
Nessa sistema, o ácido, o primer e o
adesivo estão em frascos diferentes
2 passos
- Aplicar o ácido fosfórico (35 ou 37% por até 30 segundos no esmalte e até 15 segundos em dentina) lavar e secar
com cuidado para não colabar as fibras colágenas em dentina, em esmalte não tem problema secar até desidratar.
-o bond (adesivo) e o primer encontram-se juntos no mesmo frasco. Portanto, aplico o sistema adesivo ativamente
na cavidade. Aplico jato de ar por 5 segundos, e aplico uma segunda camada de sistema adesivo, novamente jato de ar e
fotopolimerizo.
Nessa sistema, o ácido vem separado, o
primer e o adesivo estão no mesmo frasco
Técnica Auto condicionante
2 passos Monômeros ácidos presentes nesse sistema: : 10-MDP, Fenil-P, MEP, 4-META, MAC-10
aplicar o ácido + primer por 20 segundos (para dar tempo de os monômeros ácidos desmineralizarem o tecido) jato
de ar por 5 segundos. Aplicar uma camada de sistema adesivo e jogar um jato de ar sutilmente por 5 segundo e vou
fotopolimerizar
Nessa sistema, o ácido e o primer estão no mesmo frasco. O adesivo vem separado
1 passo
Aplico o sistema adesivo por 20 segundos na cavidade ativamente e jogo um leve jato de ar por 25 segundos, depois,
fotopolimerizar (nesse sistema adesivo universal tenho que ser criterioso em deixar o campo extremamente seco para
que a umidade não interferira na longevidade da restauração).
Nessa sistema, o ácido, o primer e O adesivo estão no mesmo frasco.
Opcionalmente somente em esmalte: Condicionalmente com ácido fosfórico (35 ou 37% por até 30 segundos no esmalte) lavar e secar
SISTEMAS ADESIVOS
Técnica Etch-and-rinse
3 passos
- Aplicar o ácido fosfórico por até 30 s no esmalte e até 15 s em dentina;
- Lavar e secar (usando jato de ar) com cuidado para não colabar as fibras colágenas em
dentina. Em esmalte não se tem essa preocupação;
- Aplicar o primer ativamente na cavidade (onde e se tiver dentina) e volatizar os
solventes por 5 segundos;
Nessa sistema, o ácido, o
- Aplicar ativamente o sistema adesivo sem deixar pocinhas de adesivo (usando
primer e o adesivo estão em microbrush). Volatizar os solventes por 5 segundos e fotopolimerizar o adesivo.
frascos diferentes
2 passos
- Aplicar o ácido fosfórico por até 30 segundos no esmalte e até 15 segundos em
dentina;
- Lavar e secar com cuidado para não colabar as fibras colágenas em dentina. Em
esmalte não tem essa preocupação;
- O bond (adesivo) e o primer encontram-se juntos no mesmo frasco. Portanto, aplicar o
Nessa sistema, o ácido vem sistema adesivo ativamente na cavidade;
separado, o primer e o adesivo - Aplicar jato de ar por 5 segundos, e aplicar uma segunda camada de sistema adesivo,
estão no mesmo frasco Volatizar os solventes novamente e fotopolimerizar.
2 passos
Monômeros ácidos presentes nesse sistema: : 10-MDP, Fenil-P, MEP, 4-META, MAC-10
- Aplicar o ácido + primer (primer ácidico) por 20 segundos ativamente na cavidade (para
dar tempo de os monômeros ácidos desmineralizarem o tecido);
- Jato de ar por 5 segundos para volatizar os solventes;
- Aplicar uma camada de sistema adesivo ativamente na cavidade;
- Jato de ar por 5 segundos para volatizar os solventes e fotopolimerizar.
Nessa sistema, o ácido e o primer
estão no mesmo frasco. O adesivo
vem separado
1 passo
- Aplicar o sistema adesivo por 20 segundos ativamente na cavidade;
- Jato de ar por 25 segundos para volatizar os solventes;
- Fotopolimerizar.
!Nesse sistema adesivo universal tenho que ser criterioso em deixar o campo
Nessa sistema, o ácido, o primer extremamente seco para que a umidade não interferira na longevidade da restauração!
e o adesivo estão no mesmo
Opcionalmente somente em esmalte: Condicionalmente com ácido fosfórico (35 ou
frasco.
37% por até 30 segundos no esmalte) lavar e secar.