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Guia para clínica – Tainara Assalin

Guia para clínica


Dentistica
Extensão das cavidades

Profundidade da cavidade: Nomenclatura das cavidades

1. Superficial;
2. Rasa;
3. Média;
4. Profunda;
5. Muito profunda;
6. Exposição pulpar

Numeração de Grampos

Classificação de black

• Classe I:
• Classe II:
• Classe III:
• Classe IV:
• Classe V
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Anestesiologia
Nervo alveolar médio- anterior.

Tuberosidade baixa:

Áreas anestesiadas: 2 e 3 molares, raiz


palatinas e DV dos primeiros molares,
tecido periodontal bucal e osso acima
desses dentes.

Alveolar superior posteriores.

Bloqueio Troncular
• Tuberosidade alta

Nervo alveolar superior posterior.

 Infiltrativa : 1 ou 2 dentes;
 Infra-orbital : anterior + médio;
 Tuberosidade : posterior

Técnica – Maxila Anestesia do Palato


Infiltrativa Terminal : • Complementação palatina:
• Nervos anestesiados: nasopalatino e
• Infiltrativa- supraperiostal ; palatino maior
• 1 ou 2 dentes
Áreas anestesiadas : mucosa referente a
• Anterior- incisivos e caninos
bateria labial e mucosa referente a área de
• Médio- 1 e 2 pré molar.
PM até o 3 molar .
• Posterior- 1, 2 e 3 molar.

Ex: dentistica e endo Técnica – Mandíbula


Bloqueio Regional
Infiltrativa Terminal
Infraorbitária e tuberosidade baixa.
• Infiltrativa
Infraorbitária: • Ramos incisivos

• Fundo de vestíbulo (direção ao Ex: procedimentos simples.


fundo de vestíbulo).
Complementação na região anterior
Áreas anestesiadas: 1 e 2 pré molares, raiz (procedimentos invasivos)
MV do 1 molar. Tecidos periodontais.
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Bloqueio Regional
• Mentoniana –

Nervo mentoniano;

• Incisivo central → 1 pré-molar

Procedimentos invasivos / não invasivos.

Bloqueio Troncular
Alveolar inferior (Pterigomandibular);

2 pré-molar →3 molar

Direta: não invasivos – alveolar inferior +


lingual ( 1 tempo)

Indireta: invasivos : alveolar inferior +


lingual+ bucal (3 tempos).

Ex: NÃO INVASIVO: dentistica/


endodontia. INVASIVO: exodontia/
raspagem.

Tabela
AGENTE DOSE MAXIMA DOSE MAXIMA
ABSOLUTA

Lidocaína 4,4 mg / kg 300 mg

Mepivacaina 4,4 mg / kg 300 mg

Mepi sem vaso 3,0 mg /kg 210 mg

Prilocaína 6,0 mg /kg 410 mg

Articaína 7,0 mg / kg 500 mg


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Periodontia Classificação da recessão gengival


Classe I : não atinge a linha mucogengival,
não há perda óssea Inter proximal;

Classe II : atinge ou ultrapassa a linha


mucogengival , não há perda óssea;

Classe III : atinge ou ultrapassa a linha


mucogengival, há perda óssea
interproximal;

Classe IV: atinge ou ultrapassa a linha


mucogengival, os tecidos proximais estão
localizados no nível da base da recessão e
atinge mais de uma face do dente
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13. Corte dos cones ate a embocadura do


Endodontia canal e
condensar
Limas
14. limpar a câmara pulpar com bolinha de
1 serie 2 serie 3 serie algodão embebida em eucaliptol ou álcool
fazer o selamento provisório
Branco 15 45 90
15. radiografia final
Amarelo 20 50 100
Protocolo e uso:
Vermelho 25 55 110
1. Abertura coronária
Azul 30 60 120 2. Forma de acesso
Verde 35 70 130 3. Isolamento absoluto
4. Exploração inicial lima – k 10 e k 15
Preto 40 80 140
5. Preparo cervical e médio – lima 25.06 ,
canal sempre inundado
Passo a passo da obturação:
6. Odontometria – lima manual tipo k 10 e k
15 , coloca a lima até o CTP. Para
1. Após completa instrumentação
descobrir CRD e CRT
2. Irrigar com EDTA 3mm
7. Instrumentação – lima 25.01 ( bio: CRT /
3. Irrigar com soro 3mm
necro: CRD.) , lima 25.06 (bio: CRT /
4. Secar canal (cone correspondente LM)
necro: CRD.) obs: canal sempre inundado.
5. Desinfecção dos cones de guta percha em
8. Sempre retirar a lima: limpar com gaze
solução de hipoclorito de sódio a 4-6 %,
e irrigar o canal.
lavagem em soro fisiológico e secagem sobre
9. Finalizando tanto em bio quanto em
gaze esterilizada.
necro os canais mesiais e vestibulares 1
6. Medir o cone no CRT (marcar com pinça e
mm aquém do CRT, com limas 35. 01 e
inserir no canal com leve pressão apical até ele 35.05 (mas se entrar a 35.05 usa só ela)
travar e presentar resistência a remoção. Com 10. Finalização da instrumentação do canal
o cone em posição radiografar o dente. distal ou palatino com os instrumentais
7. Manipular na placa de vidro o cimento 40.01 e 40.05. Com isso, irriga o canal
endodôntico(sealer 26) com EDTA esperar 3 min , tirar com
8. Colocar cimento no cone e adaptar no canal soro, seca e faz a prova do cone com
9. Colocar cimento no espaçador ou lima tipo k 30 cone único, e faz a obturação.
e inserir no canal até haver resistência(com
mov. De lateralidade) SIGLAS – significado
10. Remover a lima em mov. Rotatório sentido
• CAD= comprimento aparente do dente
antihorario e inserir o cone acessório 11.
• CPO = comprimento pré-odontometrico;
Repetir até não entrar o espaçador / lima K30;
• CRD = Comprimento real do dente;
12. Radiografia comprobatória.
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• CT = Comprimento de trabalho R : 60 = (esse vai ser o batente apical-


DC)
1. Para achar CPO
Escalonamento
Formula : CAD – 2 mm

2. Para achar D - diferença Voce pega o batente apical e utiliza = 4 lima


acima ; sempre diminuindo 1 mm do valor
(diferença entre o fim da lima e do que achamos no CT – comprimento de
forame) trabalho
Obs : coloca a lima dentro do dente e mede Ultimo foi 60 nesse caso
a diferença que sobrar
Então : 60 70 80 90
3. Para achar CRD:
• Em 60 voce vai utilizar a lima em 24
Formula: CRD = CPO + D mm;
4. Para achar CT • Em 70 voce vai utilizar a lima em 23
mm
CT = CRO – 1
• Em 80 voce vai utilizar a lima em 22
Ex: mm
• Em 90 voce vai utilizar a lima em 21
➢ CAD = 23 mm
mm .
➢ CPO= CAD – 2 mm
CPO = 23 – 2 mm Obs : Para exploração de canal limas
CPO= 21 mm
10 e 15 k – inicial

➢ D = diferença = 3 mm (nesse caso); Abertura coronária


➢ CRD = 21 mm + 3 mm = 24 mm;
➢ CT= CRO – 1 mm
➢ CT = 24 mm – 1 mm
➢ CT = 23 mm

Utiliza 4 instrumentais acima


Batente apical = DA

DA = lima que fica certinho no canal;

DC = Lima memoria

EX: 40

DA : 40 45 50 55 60
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2. Broca 3131(2mm de
Prótese profundidade);- confecção de
guias de desgaste(vestibular) .
✓ Prótese Fixa;
3. Seguir a inclinação das cúspides;
✓ Prótese Sobre Implante;
4. Face oclusal;
✓ Prótese Parcial Removível;
5. Rebaixamento das cúspides
✓ Prótese Total
envolvidas.
TIPOS DE TÉRMINO CERVICAL: 6. União dos sulcos de orientação.
7. Broca 3131(2mm de
1. Ombro ou degrau;
profundidade);
2. Ombro ou degrau biselado;
8. Desgaste proximal
3. Chanfrado;
9. Broca 3203;
4. Chanferete.
10. Remoção dos pontos de contatos.
Preparo para uma coroa total 11. Caixa oclusal (em toda a extensão
mesio-distal do preparo);
1) Sulco cervical na vestibular e 12. Broca 3131 – 1,0 mm de
palatina(1014); profundidade;
2) Sulcos de orientação vestibulares e
13. Caixas interproximais mesial e
palatinos(3216 ou 2215);
distal;
3) Desgaste proximal(3203);
14. Broca 3131
4) União dos sulcos (3216 ou 2215);
5) Desgaste lingual (3118);
15. 1,0 mm
6) Termino cervical em chanfrado(3216 16. Término do preparo na
ou2215). vestibular(estético);
17. Broca 3069 com 1 mm de
espessura;
18. Termino em OMBRO(reto 90grau).

SEQUÊNCIA DO PREPARO: YNLAY


1. Remoção de restauração e tecido cariado, se
houver;
2. Broca 3131 – canaleta oclusal em toda a
extensão mesio-distal, com 2 mm de
profundidade
3. Broca 3131- caixa proximais com 1mm de
profundidade;
4. Arredondar ângulos internos do preparo;
SEQUÊNCIA DO PREPARO: ONLAY 5. Paredes expulsivas- formato da broca.
1. Sulcos de orientação e desgaste nas
cúspides internas(face oclusal)
vestibular e lingual/palatina;
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Técnica direta Seleção de cor e Ajustes


✓ Fio retrator + silicona de funcionais
adição/condensação;
✓ Colocação do fio retrator no sulco gengival 1. Usar a escala de cor compatível com o
com espátula de inserção (deixar + ou – 5 min e material a ser utilizado na prótese. A escala
retirar); Vita clássica é a mais utilizada;
✓ Manipulação da pasta pesada e da pasta leve; 2. A seleção de cor deve ser feita
✓ Colocar pasta pesada na moldeira. preferencialmente de manhã ou
✓ Pasta leve é colocada com seringa de 3. Começo da tarde(entre 10 e 15 horas) , em
moldagem sobre o preparo; dias ensolarados, já que a luminosidade
✓ Moldeira com as duas pastas é levada em interfere na percepção de cor;
posição; 4. usar afastadores de lábios e bochechos para
✓ Aguardar tempo de polimerização. evitar sombras;
5. A tomada de decisão sobre a cor deve ser
Confecção do casquete
rápida, não deixando a escala perto do dente
✓ Moldar o preparo com alginato em moldeira por mais de 5 segundos. Isso gera um
parcial e vazar com gesso pedra; cansaço visual que pode interferir na seleção
✓ Delimitar uma linha continua na junção do correta. Descansar os olhos sobre fundo
término cervical com a parede axial. azul;
✓ Acima dessa linha , recobrir o preparo com 6. Cobrir a roupa do paciente na região
cera na espessura de 0,5mm para promover de peitoral e pescoço com pano de cor
um alivio; neutra( azul, verde ou cinza claros).
✓ Vaselinar o modelo e recobrir o término e 7. Cor da vestimenta não influencie com
toda a extensão do preparo com resina ilusões de ótica.
acrílica;
✓ Remover ou excesso com maxi ou minicut;
✓ Vaselinar preparo e estruturas adjacentes;
✓ Preencher em volta do término do preparo
com resina acrílica vermelha (duralay).
✓ Levar casquete em posição;
✓ Traçar linha do término cervical;
✓ Remoção dos excessos e alívio interno
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Protocolo clinico Anotações...

✓ Paciente não pode comer durante 1 hora;


1. Definição do valor (quantidade de cinza ✓ Depois de uma hora evitar comer
ou luminosidade). Foto em preto e branco; coisas duras que podem agarrar ( ex:
2. Determinação do matiz(cor propriamente bala);
dita); ✓ Cria uma boa base, não solta muito
✓ Matiz A: amarelo alaranjado (70% da
com uso de forças de compressão ,
população); mais a força de tração é facil de
✓ Matiz B: amarelo; soltar.
✓ Matiz C: cinza; ✓ Técnica: 1 medida de pó e 4 gotas de
✓ Matiz D: marrom liquido- divide em 4 separando, um
parte dessa em 3 , ficando, 30
3. Determinação do croma (intensidade da segundos, 15 segundos 15 segundos, 10
cor); seg, 10 seg e 10 seg.

✓ A1, A2, A3, A3,5 , A4; Técnica de cimentação:


✓ B1,B2,B3, B4;
1. Remoção do provisório, prova e ajustes da
✓ C1, C2,C3,C4;
peça, isolamento absoluto modificado;
✓ D1,D2,D3,D4
2. Limpeza do preparo;
Técnica de cimentação 3. Preparo da peça –

1. Remoção da coroa provisória, limpeza do Aplicação do sistema adesivo e


preparo e isolamento relativo; fotopolimerização.
2. Em dentes vitais deve ser aplicar solução
de hidróxido de cálcio PA e verniza 4. Preparo do dente- condicionamento com
cavitário para proteção pulpar; ácido fosfórico a 37% em esmalte e dentina
3. Proporcionar o pó e o líquido- 1 medida de ( esmalte 30seg , dentina 15 seg). /
por---- 4 gotas de liquido. aplicação do adesivo e fotopolimerização.
4. Preencher a superfície interna dos dentes 5. Manipulação do material / aplicação do
pilares com o cimento manipulado. cimento na superfície interna da peça;
PRESSIONAR. 6. Colocar a peça em posição, remover os
5. Remover os excessos com sonda número 5 excessos e fotopolimerizar.
e o fio dental;
6. Verificar assentamento e ajustar a
oclusão.
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Prótese Parcial Removível cirurgias ou próteses fixas podem alterar


a classificação.
6. Quando o terceiro molar estiver ausente,
Classificação de Kenedy a área não deve ser levada em
consideração, desde que não seja
necessário repor proteticamente.
7. Se o terceiro molar for utilizado como
suporte, ele deve ser considerado na
classificação
8. Nos casos em que não se planeja a
reposição protética do segundo molar
a área não deve ser considerada na
classificação.

Componentes da PPR
1. Retentores;
2. Sela;
3. Dentes artificiais;
Regras de Applegate 4. Conectores.

1. As áreas desdentadas posteriores Diretos: localizados em dentes pilares


determinam a classificação de vizinhos aos espaços protéticos. Obs: fica
kennedy. do lado da área desdentada.
2. As áreas desdentadas adicionais são
Indiretos: localizados em dentes pilares
denominadas de modificações.
distantes dos espaços protéticos.
Modificações: quando há mais de um
Intra-coronário : posicionados em um
espaço desdentado.
preparo na coroa dentaria. São chamados de
Ex: classe III, modicação 1. Encaixes ou Attachments.

O número a mais de espaço protético é que Extra-coronário: posicionado na


define a modificação. superfície externa da coroa, em uma area
retentiva. São os grampos + apoio.
3. A extensão das modificações não é
considerada, apenas o número de áreas
desdentadas.
Tipos de grampos
4. Classe IV, não apresenta modificação. É
1. Circunferencial
caracterizado como um espaço protético
anterior que cruza a linha media. Indicação: dentes posteriores ao lado de
5. A classificação deve ser feita após espaços protéticos.
planejamento e preparo da boca, pois
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2) Geminado
Prótese total
Indicação: dentes posteriores, distantes
do espaço protético. Delimitação da área chapeavel:
MAXILA.
3) Grampo Y
1. Freio do lábio superior;
Indicação: dentes anteriores vizinhos a 2. Arco anterior do orbicular;
espaços protéticos ou até pré-molares. 3. Freio lateral;
4) Grampo T de Roach 4. Arco zigomático;
5. Arco da tuberosidade;
Indicação: qualquer dente vizinho a
6. Sulco pteridomaxilar (hamular);
extremidades livres.
7. Divisão entre palato duro e mole.
5) Grampo I de Roach

Indicação: dentes anteriores

Regras:
→ Dentes pilares diretos ao lado de
extremidades livres: lado oposto ao
espaço protético;
→ Classe IV: apoio fica no pilar direto do
lado oposto do espaco protético.

1. Localização dos apoios;


2. Localização dos grampos;
3. Determinação do conector maior;
4. Determinação do conector menor;
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Cirurgia Fórceps
Fórceps 16 Molares inferiores com
Manobras Cirúrgicas coroa destruída ou
parcialmente
Diérese dividir, cortar ou Fórceps 17 Molar inferior para
separar os tecidos; coroa integra.
Exérese remoção cirúrgica de Fórceps 18 R Molares superiores –
um tecido; DIREITO
Fórceps 18 L Molares superiores –
Hemostasia; previne, detém ou ESQUERDO
impede um Fórceps 69 Todas as raízes que
sangramento; tiver remanescentes
suficiente para luxação
Síntese: união dos tecidos, Fórceps 150 Pré a Pré molar –
sutura/ aproximar ou 151 superior e inferior –
bordas de uma lesão; COROA INTEGRA
Técnicas
Tipos de sutura • Técnica 1 - com fórceps
• Técnica 2 – extratores;
odontosecção
• Técnica 3 – osteotomia;

Montagem da mesa clínica


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Quadrantes :
Diérese: sequência :
• Espelho,
• pinça clínica
• sonda exploradora,
• sonda milimetrada,
• carpule
• cabo de bisturi
• sindesmotomo,
• espátula 7 ,
• descolador molt

Instrumento auxiliar :
• Afastador de minessota
• Abaixador de lingua
• Pinça de campo ou bacals
• Pinça de alis
• 2 pinças hemostaticas.

Instrumento nobre :
• Cuba de aço
• Gases
• Alavancas
• Forceps

Sintese :
• Lima para osso
• Colher de dentina
• Cureta de lucas
• Pinça dente de rato
• Tesoura
• Porta agulha tipo milon
• Aveolotomo
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 Valorizar qualquer atividade


Odontopediatria positiva, mesmo que no geral
tenha sido insatisfatório.
Técnicas do manejo Ex: elogios, que ajudam, palavras positivas.

Experimentação  Usar elogios e cumprimentos→


reforçar positivamente.
 Atender com a mãe ou pai – pedindo  Orientar os pais que façam o mesmo
para ir alternando. Pois na presença → nunca usarem o reforço negativo.
da mãe pode fazer mais birras e não
querer deixar. Imprescindível ignorar, o mau
 Tipo de contato físico. (ambiente + comportamento→ tendência que
tolerante para o atendimento). desapareça→ substituído por um
comportamento positivo.
Pedidos, ordens e sugestão
Brinde diferente chantagem.
 Não fazer pedidos → chance da
Ex:
criança escolher entre o “sim e não”
e geralmente será “não”.  Se quer que a tia fique triste?
 Se voce fica triste a tia também fica
Ex: “abra a boca pro tio (a) ”.
triste, se voce chorar a tia também
Modelação ou imitação vai chorar.

 Crianças não colaborativas→ medo Relaxamento


subjetivo;
 Importante na diminuição da
Criança colaboradora como “modelo”. tensão→ inicio do tratamento.

 Possibilidade de produzir Uso das mãos em pontos estratégicos com


comportamento que ainda não finalidade de relaxar a criança.
executa;
Sequência: cabeça, testa, musculatura
Podem ser usados vários: “modelos” ou facial e submandibular, ombros , peito,
várias consultas barriga , braços e pernas.

Ex: “nossa que gracinha ela deixou.”, Técnica da comunicação não-verbal


“olha como ela se comporta”, “deixou
 Utilizada para aumentar o efeito das
colocar o lencol de borracha.” “
outras técnicas;
“deixando-a auxiliar”, “mostrar
 Não há contraindicações;
procedimentos simples coisas com não.”
 Pode-se transmitir muitas
Reforço Positivo informações, desde agrado até
desaprovação.
 Reforçar comportamento
adequado demonstrado; Modulação e controle da voz
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 Utilização da voz de maneira firme e  Aproximar lado esquerdo falando


grave; diretamente no seu ouvido,
 Expressão facial enérgica e sem pausadamente, de mandeira firme e em
gritar; baixo tom.
 Dizer palavras ordenando um bom  Com a concordância e ao parar o
comportamento; grito retirar a mão;
 Importante o autocontrole;  Se voltar a gritar , repetir o ato.
 Não descarregar na criança o seu
descontrole. Erupção
 Distração:
 Pega criança após ter explicado e
mostrado tudo, durante o ato do
procedimento. Alivia a tensão e dor do
momento.

HOME- (hand over mouth


exercise)
Exercício da mão sobre a boca.

Condições: gritando, chorando ou


debatendo por birra, choro sem Parâmetros clínicos para
lagrimas com intuito de não ouvir o que
Ese fala, com o intuito de não permitir identificação da carie:
o tratamento.
Presença de biofilme visível
 Não aplicar em criancas de pouca idade
(3 anos)→ não consegue entender a Para identificar , são divididos em
causa e o efeito do ato. quadrantes.
 Não aplicar em criança medrosas, Direita Anterior Esquerda total
nervosas e deficientes;
superior
 Aplicar so na certeza que pode conter a
criança;
 Pais tem que estar de acordo→ Inferior
documentado e assinado.

Técnica: Obs: a coloração pode ser feita com fucsina


 Um braço imobiliza o corpo contra a com cotonete – dente por dente.
cadeira e com a mão outro braço coloca
sobre a boca da criança para abafar o
barulho.
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Dentes índices: Significado :

 É aquele dente que apresentar no  Menos de 16% - ótimo estado de


quadrante o pior dente – situação do higiene;
quadrante;  Mais de 16% e menos de 33% - bom
 Dente mais corado do quadrante. estado de higiene;
 Dente mais escurecido – biofilme a  Mais de 33% e menos de 66% - mau
mais tempo. estado de higiene ;
 Mais de 66%- Péssimo estado de
Códigos higiene .

Critérios para marcação e


apuração.
Anotações ...

 Primeiro escolhe o pior dente do


quadrante, analisa em qual código ele
se apresenta. Marca no quadrante.
 Faz a soma ;

Ex:
Coro:
DIR. ANT. ESQ. TOTAL Índice %
 coroa inteira → 3
Sup 2 1 2 5
 coroa metade → 2
 coroa 1/3 → 1 Inf 1 2 3 6 11 1,8 61,1
 coroa com nenhum : 0
 poucos pontinhos : 0,5 / ½ INDICE: se pega o valor total e divide pelo
tanto de quadrante : 1,8
Critérios para exame

• 0 → ausência de placa;
• ½ → presença de placa em pontos DEPOIS
esparços;
Pega o valor e multiplica em “X” .
• 1→ presença de placa em faixa
continua, cobrindo até 1/3 da coroa; 18 → 100 % 18x = 1100
• 2→ presença de placa em mais de 1/3
11 → x x: 1100 / 18
e menos de 2/3 da coroa;
• 3 → presença de placa em mais de 2/3 X: 61,1
da coroa.

DEPOIS DO TOTAL TEM A


PORCENTAGEM EM INDICE

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