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ELEMENTOS CONSTITUENTES DA PPR

O modelo de estudo é o que a gente vai levar para o nosso delineador para planejar
nossa PPR só que antes de levar o modelo para o delineador a gente precisa aprender
o que compõe uma PPR, quais são os elementos que compõem uma PPR. Então antes
de planejar a gente vai aprender os elementos que constituem uma PPR.

Para planejar a gente precisa conhecer cada elemento da PPR. Os elementos que
constituem a PPR têm alguns que tem uma importância maior e outros uma importância
menor e às vezes o mesmo elemento vocês vão ver falar dele mais de uma vez porque
o elemento ele faz parte de mais de uma parte de um elemento, mas é super importante
a gente entender todos os elementos para a gente aprender a utilizar esses elementos
na PPR.

Quais os elementos constituintes da PPR?


(questão de prova)

Retentores, apoios, conectores maiores,


conectores menores, sela e dentes artificiais.
Nós não vamos estudar dentes artificiais porque
vocês já viram em prótese total.

Hoje a gente vai começar a falar sobre os


retentores.

Os retentores são conhecidos como grampos. É aquele


ferrinho que prega no dente que a gente vê quando o
paciente dá um sorriso. Ele é o apoio do dente, ou seja, o
que dar retenção como o próprio nome diz é o que dá
retenção a minha prótese ou seja a minha PPR
Como conceito de retentores a gente
tem que são componentes mecânicos
que eles estão relacionados com as
coroas dos dentes de suporte, ou
seja, sempre os retentores vão estar
associado a algum dente de suporte e
ele é responsável pela retenção,
estabilização e preservação das
estruturas de suporte.

A gente fala isso de preservar as


estruturas de suporte porque ... Vai e vem aparece um paciente falando que depois que
começou a usar a prótese o grampo que apoia nesse determinado dente estragou o
dente.

O retentor ele está relacionado ao dente de suporte e se você não tiver cuidado de como
instalar essa PPR e onde colocar esse grampo, a localização dele, ou seja, como ele
vai ficar se não for bem planejado vai danificar o dente remanescente. A PPR é uma
prótese que além de devolver ao paciente eficiência de mastigação, estética, conforto a
gente precisa preservar os dentes que sobraram, não adianta colocar uma PPR e depois
o paciente perder todos os dentes que ele tinha, então grampo ele é um dos
responsáveis para preservar a estrutura de suporte ou seja o grampo ele precisa agir
como um retentor, ele precisa preservar aquele dente que está apoiando, ele precisa
conservar o estado daquele dente.

Essa peça que está sempre associada a


um dente de suporte é que é chamada de
retentor ou de grampo ou em alguns
lugares chamados também de gancho,
abraçadeira, mas geralmente é conhecido
mais como grampo que são os retentores
que são esses ferrinhos que estão
apoiados aos dentes de suporte.

Eles se classificam de acordo com a


retenção, localização e a construção dos
dentes.

O dente de apoio ele pode ter restauração de resina de amálgama, prótese, mas tem
alguns critérios para utilizar.
Quando a gente fala de classificação
segundo a retenção o retentor, ou seja, o
grampo ele pode ser retentor direto ou um
retentor indireto.

Então retentor ele pode ser direto ou indireto.


Toda vez que eu falar que o retentor é direto é
porque esse retentor ele está apoiado em um
dente vizinho ao espaço protético por isso que
é direto.

Seja lá qual for o tamanho do espaço protético


esse grampo tem que estar vizinho ao espaço
protético ou seja ao espaço que está faltando
o dente. Então vamos chamar de retentor
direto.

A função principal do retentor direto é da retenção e a função secundária é da


estabilidade e suporte.

O retentor indireto é aquele que está distante


do espaço protético. Então aqui eu tenho um
grampo que está apoiado no dente e eu não
tenho nenhum espaço protético, o espaço
protético está do outro lado. Então esse é um
retentor indireto que está distante do espaço
protético.

Esse retentor distante do espaço protético a


função principal dele é da estabilidade e a
função secundária é retenção e suporte.
Isso é vermelho é cera é assim que o técnico
confecciona a PPR. Ele esculpe a PPR toda
em cera aí depois isso vira metal.
Então aqui eu tenho um grampo vizinho ao espaço
protético então é um retentor direto. E esse que está
distante é um retentor indireto porque está distante do
espaço protético, ou seja, ele não está colado no
espaço protético. A função principal desse retentor é
da estabilidade na prótese.

Estabilidade é quando o paciente está mastigando e


existe forças oblíquas e se não tiver estabilidade a
prótese vai ficar mexendo muito na boca. Então é para garantir resistência contra as
forças horizontais. Então segundo a retenção é isso de retentor direto e retentor indireto.

Segundo a construção os retentores


eles podem ser fundidos, adaptados ou
combinados. Pense da seguinte forma,
toda PPR definitiva, ou seja, a PPR que
a gente vai entregar para o paciente a
gente vai usar retentores fundidos que
são aqueles que fazem em cera e aquilo
funde e vira metal. Isso é que a gente
vai usar sempre nas PPR definitiva.

Esses adaptados a gente só usa em PPR


provisória como aquele overlay quando o
paciente tem problema oclusão que a
gente usa os adaptados e os combinados.
O adaptado é quando você pega um
fiozinho de orto, se você vai fazer uma
PPR provisória para você não planejar
toda a PPR você pega um fiozinho de orto
e coloca na PPR provisória só para ajudar
da uma retenção, então ele é um retentor
adaptado. Então esses retentores que a
gente usa na PPR são os fundidos.
Os retentores que a gente usa nas
PPR provisória, a provisória é em
acrílico, então esses grampinhos aqui
são grampos de orto.

E os combinados são aqueles que você combina os


dois, você tem o grampo de Orto E você tem fundido,
para PPR Provisórias também, mas toda vez que a
gente for fazer uma PPR definitiva a gente vai usar
grampos fundidos, os combinados e adaptados são
apenas para PPR provisório.

E a localização dos grampos, podem


ser intracoronários ou
extracoronários, o Intra vai dentro da
coroa do dente, e o Extra ele abraça o
dente pelo lado de fora do dente. E aí
você deve se perguntar como o
grampo vai dentro da coroa? O
grampo intracoronário está associado
a uma prótese fixa, o paciente precisa
fazer uma coroa para prótese fixa e aí
o grampo vai acabar encaixando pelo lado de dentro, isso são chamados de
attachments (não será estudado). Nós vamos estudar os grampos extracoronários.
E aqui uma imagem só para vocês entenderem o
intracoronário, esse paciente fez duas coroas de
porcelana de cada lado e o grampo encaixa dentro da
coroa de porcelana é legal porque não ver o dente
aparente, antigamente quando o paciente não tinha
dinheiro para fazer um implante a gente fazia esse tipo de
PPR, porque o grampo fica escondido dentro da coroa de
porcelana então ele não aparece.

Para remover a prótese é do mesmo jeito, as


coroas ficam cimentadas, e a prótese vai
encaixar, é como se tivesse um adaptador
macho e fêmea em forma de trilho. E é bem mais complexo para se fazer porque precisa
fazer a prótese fixa junto com a PPR. Esse tipo de prótese é feito geralmente quando
não tem jeito mesmo para fazer um implante porque como nesse caso aqui eu teria que
desgastar quatro dentes para fazer uma prótese fixa e poder colocar o grampo então o
implante seria bem melhor.
Nós vamos estudar os retentores
extracoronários, esses grampos abraçam
a coroa dos dentes, por fora dos dentes. E
todos precisam seguir os conceitos
básicos para poder fazer esse tipo de
grampo.

Então quais são os requisitos básicos para


os grampos, os retentores
extracoronários? (pergunta de prova) todo
retentor Extra coronário precisa ter
retenção, suporte, precisa dar
estabilidade, precisa de reciprocidade,
precisa de uma circunscrição de 180 graus
e precisa ter passividade. Então para se
dizer que o grampo, a PPR foi bem
confeccionada, ele precisa ter todas as características porque quando mal feito pode
prejudicar o paciente.

RETENÇÃO:

Agora a gente vai falar sobre cada um desses.


Primeiro a gente vai falar sobre a retenção, para
relembrar porque nós já vimos em prótese fixa, toda
vez que a gente fala em retenção Isso quer dizer a
dificuldade que nós temos de tirar a peça no sentido
vertical, no conceito de retenção ele mantém a
prótese na boca, e evita que as forças de
deslocamento removam essa prótese.
Aqui uma coisa muito importante que nós veremos o semestre
todo, a retenção ela é dada pela ponta ativa do grampo então só
aquela pontinha da PPR, aquela pontinha do ferrinho que vai dar
a retenção da PPR inteira, essa ponta vai ficar abaixo de uma
coisa chamada de equador protético. A retenção precisa da
porque por exemplo, uma PPR superior não pode ficar caindo
quando a pessoa está falando, para se tirar a PPR precisa de uma
certa retenção.

Que zorra é o equador protético? Todo dente tem uma área, que é uma área de maior
diâmetro como por exemplo um molar inferior, na vestibular eu tenho uma bossa que é
perto da gengiva, na lingual essa parte mais gordinha é próximo da oclusal, a mesial
tem o colo mais estreito, então o equador protético é essa parte mais gordinha do dente,
é a área de maior diâmetro do dente, conhecida como equador anatômico do dente.
Tudo que está da linha do equador para cima é expulsivo, e o que está da linha para
baixo é retentivo, tudo que coloca abaixo do equador tende a ficar mais preso, tem
dificuldade de sair por que é retentivo. E se eu colocar acima da linha vai ser bem fácil
de sair pois não tem retenção.

Pensem num ovo de galinha, o ovo tem uma parte mais gordinha que é a área de maior
diâmetro o que está acima dessa área vai ser expulsivo e o que está abaixo é retentivo,
porque vai ter que passar por essa barriguinha para sair. No dente é a mesma coisa. A
retenção inteira da PPR, vai ser configurada apenas nessa pontinha de grampo,
denominada como ponto ativa e ela fica abaixo do equador protético, essa ponta vai ser
responsável pela retenção da prótese toda, quando a velha for tirar a PPR é essa
pontinha que vai dificultar a remoção da PPR.

E o que vai definir se a velha vai ter mais ou menos dificuldade para retirar a prótese,
ou seja se a PPR dela está mais retentiva ou menos retentiva, essa retenção pode ser
escolhida pelo dentista se quer mais retentivo ou menos retentivo.

O que define isso é o posicionamento da minha ponta


ativa, se eu coloco essa ponta mais para baixo do
equador ela vai ter mais dificuldade para tirar a prótese
porque vai ter mais retenção, porque a ponta vai ter que
passar por toda essa barriga para sair. Então essa ponta
mais para baixo ou mais para cima é chamada de
ângulo de convergência cervical. Quanto maior o ângulo
mais retentivo vai ser, quanto menor o ângulo menos
retentivo vai ser. Quanto mais distante tiver a ponta do
equador protético (mais para baixo mais retentivo, mais
perto do equador protético menos retentivo).

Mas essa é a única parte da prótese que vai precisar


de flexibilidade para passar pela barriguinha, então a
ponta ativa da PPR tem que ter uma certa flexibilidade
para passar e encaixar de novo, então a flexibilidade
dessa ponta depende muito da espessura desse metal
que usar. Quanto mais grosso for o grampo menos
flexível ele é, quanto mais fino mais flexível ele é. Além
disso, quanto mais curto o grampo menos flexível e
quanto maior mais flexível.

Então a gente vai jogando com essas coisas eu tenho


pouca retenção, então coloca um grampo mais curto
e mais grosso que vai da mais retenção e menos
flexibilidade. Se eu tenho um grampo muito grande e
eu tenho que passar por uma barriga bem grande para
ele descer eu coloco um grampo mais comprido e
mais fino para ser mais flexível.

Então a gente ver tamanho,


comprimento e flexibilidade.

Outra coisa que ajuda na flexibilidade é


chamado de seção transversal do
grampo, o que é isso? Se eu pegar esse
grampinho aqui e cortar no meio se ele
for redondo, circular, é mais flexível, se
ele for o que a gente chama de meia
cana, achatado na base que é a parte
que encosta no dente e circular só na parte de fora ele é menos flexível. A grande
maioria dos grampos é meia cana porque a parte plana fica encostada no dente para da
mais rigidez, mais retenção e essa parte arredondada é a que fica para fora porque
pense se colocar algo quadrado o paciente passa a língua, machuca, a bochecha, então
toda parte que fica em contato com a bochecha e com a língua do paciente é
arredondado.

O tipo de seção transversal do grampo também influencia na retenção e na flexibilidade.

E outra coisa que vai influenciar muito na retenção


e na flexibilidade é o tipo de metal que é utilizado.
Antigamente a gente usava ouro porque o ouro é
maleável, flexível e é fácil de trabalhar então para
dar uma certa rigidez a PPR era muito grossa e
muito pesada, por isso que não se faz mais com
esse material. Materiais mais maleável para dar
uma certa rigidez tem que ser muito grossa, hoje
em dia se usa o material chamado de prata
palladium que você consegue fazer uma PPR que
seja rígida, flexível só na ponta, e bem fininha para incomodar o mínimo possível
paciente. Se você pegar a PPR antiga, mesmo não sendo feita de ouro, elas são mais
grossas.

SUPORTE

O segundo requisito básico que é o suporte, toda


PPR precisa de um suporte se não tiver, a PPR
fica apoiada só na gengiva do paciente e toda vez
que ele mastigar, a PPR vai apertar a gengiva e
causar reabsorção óssea na região é o que
acontece com a prótese total, o paciente vai
mastigando vai apertando e vai reabsorvendo
cada vez mais aquele osso embaixo da gengiva,
só que na prótese total não tem dente nenhum e
a PPR tem dente vizinho e se você começa a reabsorver o osso que está ao redor do
dente vai da mobilidade no dente no futuro. Então a PPR precisa de suporte e o grampo
é uma das coisas que vai dar suporte a PPR através do apoio que ele é considerado
um elemento constituinte também, faz parte do grampo também a gente vai falar dele
duas vezes agora e na outra aula. Os apoios devem ser totalmente rígidos por que ele
que vai dar suporte a PPR, ele que vai ser esse stop, que nao vai deixar a PPR
apertando o tempo todo a gengiva do paciente ponto deve ser rígido, impede a intrusão
da PPR nos tecido gengivais, então todo o apoio vai ter a função de fazer isso impedir
que PPR fique macerando a gengiva do paciente, vai dar suporte a PPR

Está vendo o prolongamento de metal que vai na oclusal dos


dentes? Isso é o prolongamento a PPR vai descendo,
descendo e faz um stop, a PPR vem vai encaixando
encaixando e quando chegar aqui ela para, quando o paciente
mastigar, a PPR não desce mais que isso ela fica presa aqui
no apoio, então o apoio vai ajudar o suporte da PPR e impedir
a intrusão da PPR nos tecidos gengivais. Sem o apoio como
na PPR provisória acaba prejudicando o paciente porque sem o apoio não tem suporte
e quando o paciente mastiga o dente fica pressionando o tempo toda a gengiva do
paciente e quando tira tem reabsorção óssea nesse local e aí vai da reabsorção óssea
ao redor dos dentes também porque não tem o apoio para da o suporte. Então o
paciente que fica usando PPR provisória por muitos anos os dentes vizinhos ao espaço
protético tem muita reabsorção óssea e começa a da mobilidade. Então é super
importante o apoio porque ele da suporte e toda vez que o paciente mastigar a PPR não
desce mais então ela não fica pressionando a gengiva e não vai causar reabsorção
óssea no paciente.

ESTABILIDADE

Outro requisito básico que a gente precisa


do grampo é a estabilidade, a gente falou
de estabilidade nesse instante,
estabilidade é dificuldade de mexer no
sentido horizontal. Então todo grampo
precisa da estabilidade a PPR. A
estabilidade é a resistência a força
horizontal que induz o deslocamento,
então se o paciente mastigar e se a PPR
não estiver estável ela vai ficar sambando,
ela sai facilmente com forças horizontais. Aí eu falei para vocês que o que da retenção
é aquela pontinha que fica naquele braço de retenção, e o que dá estabilidade é o braço
que fica do outro lado, é esse braço largão, rígido, é ele que segura o dente para não
ficar mexendo para um lado e para o outro e acabar sofrendo força que não deveria,
então esse braço aqui é chamado de braço de oposição ele que da estabilidade a PPR,
ele é sempre grosso, rígido, ele sempre fica acima do equador protético, a única coisa
que fica abaixo do equador protético é aquela pontinha, ele sempre fica na parte
expulsiva da PPR, o braço de oposição é ele que me ajuda a dar estabilidade e o dente
não ficar mexendo no sentido vestíbulo lingual. Geralmente ele fica na palatina e na
lingual porque ele é grosso e grande então coloca aí para esconder.

Só quando não tiver jeito a gente coloca na


vestibular e ele fica na parte expulsiva.

RECIPROCIDADE

E complementando essa parte de estabilidade, o


outro conceito é o conceito de reciprocidade. O
outro princípio básico do grampo é a
reciprocidade.
E o que seria a reciprocidade? Toda vez que o
paciente coloca e tira a PPR, você pensa bem
assim: aqui eu tenho meu braço de retenção que
é o que tem aquela ponta ativa, imagine que toda
vez que a veia for colocar a PPR aí tem que
passar por essa parte gordinha, e toda vez que passar ela força o dente pra lá um
pouquinho, esse movimento o tempo todo vai dá mobilidade nesse dente, não é isso?
Então a reciprocidade é, todo grampo tem a ponta ativa no braço de retenção, aquele
braço mais fininho, é o que vai dá retenção, no mesmo momento que esse braço de
retenção toca no dente no outro lado tem que tocar no braço de oposição, que é o que
dá estabilidade e reciprocidade. Quando vai empurrar pra lá o de cá está segurando,
então não mexe. Quando vai tirar ou encaixar, o outro vai estar sempre segurando, isso
que é a reciprocidade. O braço de oposição ele é sempre reciproco com ao braço de
retenção, ele sempre vai ser rígido e espesso para segurar o dente no lugar. Só a ponta
do braço de retenção que é flexível e o de oposição é rígido. É só a pontinha que vai
passar na parte gordinha.

Vamos lá, um exemplo: aqui eu tenho meu equador


protético, nessa linha no dente. Então, como se fosse aqui
a vestibular e aqui a lingual, quando a ponta ativa tocar
aqui para poder passar por essa barriguinha, o braço de
oposição tem que tocar aqui ai quando ele for passar aqui,
for querer empurrar o dente, o outro braço vai estar
segurando aqui para não permitir que o dente faça esse
movimento V-L isso que se chama reciprocidade.

Agora assim, essa distância tem que ser a mesma,


pensa o seguinte, não pode esse aqui a distância ser
maior que esse. Então essa distância quando essa
toca aqui, o outro tem que tocar. Quando esse para de
tocar, o outro tem que parar. Então essa distância que
ele percorre aqui é a mesma distância.
Então está falando aqui oh, a distância percorrida pelo
braço de oposição e pelo braço de retenção tem que
ser a mesma, quando um toca no dente o outro toca, quando um para de descer o outro
para de descer, os dois ao mesmo tempo se não esse dente vai ficar sambando toda
hora.
Circunscrição de 180

Outro requisito básico se chama circunscrição


de 180°, o que é isso? Todo grampo ele precisa
abraçar o dente mais do que a metade do
dente, ou seja, o grampo não pode ficar só na
mesial ou só na distal do dente, o grampo
precisa passar pelo menos da metade do dente
por isso se chama 180°, ele vai abraçar o dente
pelo menos 180°, ou seja, ele vai passar da
metade do dente.

Vamos lá, por que o grampo precisa abraçar 180°?


Porque ele vai prevenir mais uma vez a força excessiva
nesse dente. Mais uma vez, se eu tenho um dente e aqui
é a mesial e aqui é a distal, se eu colocar um grampo só
na mesial toda vez que o paciente mastigar o dente vai
ficar toda vez vai ficar mexendo só a mesial. Então o
grampo abraça mais da metade do dente porque aí
quando o paciente vai mastigar ele mexe o dente todo,
então ele não vai permitir que o dente fique deslocando só
para mesial ou só pra distal, o dente vai funcionar todo em conjunto, então por isso que
o grampo precisa abraçar o dente pelo menos a metade (180°). Então todo grampo
circunferencial, todo grampo extra coronário, aqui ele oh, aqui eu tenho um grampo
mostrando aqui em cinza é o apoio que eu já mostrei para vocês, em vermelho o mais
fininho é o braço de retenção com essa pontinha aqui que é a parte flexível, a ponta
ativa de grampo. Do lado de cá oh, eu tenho a parte rígida, que é aquela mais grossa
que é o braço de oposição que vai dar a retenção, a reciprocidade, vai dar estabilidade.
Então com esse conjunto aqui ele precisa abraçar o dente mais que a metade, precisa
passar de 180° se não ele vai acabar forçando o dente só para a mesial ou só para a
distal.
PASSIVIDADE

E o último requisito básico é a passividade, o


que quer dizer a passividade do grampo? O que
acontece? Toda vez que a PPR não estiver em
uso, ou seja, a paciente está na porta de casa
fuxicando, fofocando, sem comer nada e sem
tirar a prótese, os grampos tem que estar
passivos, eles não podem estar o tempo todo
forçando os dentes, a PPR tem que ser passiva
o tempo todo, ela não pode ficar o tempo todo
cutucando o dente, a veia está lá conversando
e bicho pufe está lá empurrando o dente para o lado, ela está assistindo televisão e o
grampo está empurrando o dente da veia, não pode. Ela tem que ficar o tempo todo
passiva, o grampo só vai funcionar quando ela quiser tirar a prótese e quando ela estiver
mastigando que é a hora que o grampo vai manter a PPR em função. O restante do
tempo todo os grampos precisam ser passivos, não podem ficar forçando nem
movimentando os dentes de suporte.

Então a passividade mantém inativo todos os elementos do


grampo, quando a prótese está instalada e assentada na boca. Ele
só vai entrar em ação quando a pessoa estiver mastigando ou
quando ela quiser tirar a PPR, instalou a PPR ela já fica em
passividade, ela vai comer alguma coisa aí já vai ajudar a manter
a PPR no lugar, ela parou de comer? só quando ela for tirar que
ela vai agir. Durante todo outro período ela vai ficar passiva, se não
imagine como se fosse um aparelho móvel, um aparelho
ortodôntico, e ficasse o tempo todo forçando o dente, o tempo todo empurrando o dente,
iria extruir, intruir, mesializar, distalizar os dentes. Tem que ficar totalmente passivos nos
dentes.
Então aqui mais uma vez um grampo, um apoio, um braço de retenção com uma ponta
ativa, um braço de oposição. Todo esse conjunto aqui precisa ser totalmente passivo
quando a prótese está inativa, quando a prótese não está em função.

Relembrando: retenção, estabilidade, suporte, reciprocidade, circunscrição de 180° e


passividade. Então a gente viu todos os requisitos básicos que os retentores extra
coronários precisam ter. Não vamos estudar os intra coronários.
Ai a gente pega os extras coronários que é esse grampinho
que abraça o dente. Ele pode ser, grampo circunferencial e
grampo de ação de ponta, a gente vai falar sobre cada um
deles agora.

Os circunferenciais são esses que nos requisitos


básicos eu mostrei aqui, é um grampo que abraça
o dente no sentido horizontal, ele vai sempre
abraçar o dente. É um grampo que vai ter sempre
essa função de abraçamento, vai abraçar o dente.
É aquele que eu dei o exemplo, que tem o apoio,
braço de oposição e braço de retenção. Ele vai
sempre trabalhar abraçando o dente por fora da
coroa.
Qual a origem desse grampo? Esse grampo ele tem
uma origem ocluso cervical, por quê? Porque ele
vem de cima para baixo, você está encaixando a
PPR ele toca na oclusal do dente e encaixa na
cervical, então ele vem de cima encaixa na oclusal
e desce para a cervical. A parte plana que encosta
no dente e a parte arredondada que fica de fora.
Então bem aqui se a gente for olhar a parte que está
encostada no dente ela é plana e a parte de fora que
é arredondada. Ele abrange quase toda a circunferência da coroa, lembra do requisito
que falei de circunscrição de 180° que abraçava mais da metade do dente? Então, ele
abrange quase toda a coroa do dente certo? São os grampos circunferenciais, ele tem
que está sempre em contato íntimo e continuo com a coroa do dente, ou seja, todo o
grampo está o tempo todo em contato com o dente. Não tem uma parte que está
folgadinha, afastada ele está sempre em íntimo contato com o dente. E sua maior parte
fica acima do equador protético, qual a única parte que fica abaixo do equador protético?
A ponta ativa do grampo, é a única parte que fica lá em baixo, a parte que vai dar
retenção a essa prótese.

Então vamos lá, ele fica sempre em íntimo


contato, quase todo acima do equador protético
(só a pontinha ativa fica abaixo, mas o braço de
oposição, apoio, braço de retenção fica acima do
equador protético ).
A retenção sempre vai estar de
preferência do lado oposto ao apoio,
então se de um lado na mesial vamos
imaginar que está o apoio do grampo a
ponta ativa vai estar sempre na distal, se
o apoio está na distal a ponta ativa vai
estar na mesial, sempre do lado oposto.
Porque isso? A ponta ativa vai estar
sempre distante do apoio, lembra que
quanto mais cumprido mais flexível ele é
para passar pela barriguinha lá. Então se
eu boto o grampo para passar com a ponta ativa aqui não vai ser curtinho e vai ter pouca
flexibilidade, não vai conseguir passar pela barriguinha do dente, então por isso tem que
estar sempre na parte contraria ao apoio e cumprido, quando mais cumprido mais
flexível ele vai ser. Então vai ser sempre assim, o apoio de um lado e a ponta ativa do
outro lado.

E quais os elementos que constituem o


grampo circunferencial? O braço de retenção
que é o que vai ajudar a dar retenção a minha
prótese, é nesse braço de retenção que tem a
pontinha flexível que é a ponta ativa do
grampo, ela que fica abaixo do equador
protético e todo o restante do braço de
retenção fica acima do braço protético
também.

.
Aí eu tenho o braço de oposição que está do lado
contrário ao braço de retenção. O braço de
retenção, sempre que possível na vestibular
porque ele é mais fininho, mais delicado e o braço
de oposição se possível na lingual ou palatina.
Ele vai ajudar a dar oposição, ajudar na
reciprocidade, estabilidade, ele é mais espesso,
mais rígido e fica sempre acima do equador
protético.

Tem o apoio que é o prolongamento


que encaixa na oclusal do dente e vai
ajudar no suporte, vai impedir da
prótese ficar macerando, apertando a
gengiva.
E tem o conetor menor que é o que vai unir o grampo ao
restante da PPR. A grande maior é usada em molares e pré-
molares... Muito difícil usar em incisivos, só em casos
específicos.

Essa hastezinha metálica que une o grampo ao restante da


PPR é o conector menor. O conector maior é essa barra
metálica que vamos aprender na aula que vem. O braço de
retenção faz parte do grampo, o grampo que é o elemento
constituinte.

A gente tem alguns nomes de grampos


circunferenciais:

Eu tenho aqui uma listinha pra vocês de uns


12, se forem para o livro serão 25, mas não
quero que vocês decorem, o que quero que
vocês saibam: que eles existem. Quando eu
perguntar lá no segundo credito: Que tipo de
grampo você vai utilizar? Aí você vai dizer:
grampo circunferencial, não precisa dizer o
tipo. O que eu quero que vocês saibam que existe e como funciona é o grampo simples
que é o mais utilizado de todos, o grampo gêmeo que é um dos mais utilizados e o
grampo MDL, o resto não precisa.
O circunferencial simples é esse que estamos
mostrando até agora, é mais utilizado em
próteses dento suportadas e ele é usado em
molares e pré, superiores e inferiores.

O apoio sempre fica vizinho ao espaço protético,


se o apoio está aí a ponta ativa precisa estar do
lado contrário para ajudar na retenção. Do outro
lado aqui tem o braço de oposição. Se por acaso
estiver diferente, como por exemplo, ao contrário,
já não é um grampo simples, só é simples quando
apoio está vizinho ao espaço protético.

O outro grampo que eu quero que vocês


aprendam a identificar é o gêmeo, que é mais
usado como retentor indireto e serve para gerar
estabilidade na prótese. Usado em molares e
pré, classe IV, classe II e classe III sem
modificações. Se a classe III tiver modificações
já não dá para usar o grampo gêmeo. Classe I
extremo livre bilateral não dá para usar o
grampo gêmeo. Vai ser usado sempre em
classe IV. Classe IV se tiver lá dois molares sobrando no espaço coloca logo o grampo
gêmeo.

O grampo gêmeo, nada é além do que como


se fosse dois grampos simples grudados,
soldados um no outro. Aqui ó: apoio, braço de
retenção e do outro lado braço de oposição,
apoio, braço de retenção. Ele tem um conector
menor só. Então a função principal dele é dar
estabilidade. Vamos usar ele distante do
espaço protético, dificilmente vamos usar ele
próximo do espaço protético.

Único circunferencial que é usado em dentes anteriores é o


MDL.

Ele é um grampo que dá pouquíssima retenção a gente só


eu uso ele porque ele é mais estético que os outros ele
aparece pouco metal então toda vez que tem o dente central
ou lateral a gente usa ele.
O Braço de retenção dele não vai na vestibular
todo é só a pontinha até a interproximal. Ele deixa
a PPR mais bonita e mais estética em
compensação tem pouca retenção. Então
olhando pela palatina dá para ver o braço de
retenção, mas na vestibular só aparece um
pouquinho. E é o único grampo circunferencial
que pode ser usado nos dentes anteriores os
outros todos só em dentes posteriores

Outro grampo extracoronário que


vamos falar é o grampo de ação de
ponta ele funciona um pouco diferente
do grampo circunferencial. Toda vez
que você precisa de muita retenção
como aquela prótese classe I que tem
uma banguela grande vai usar um
grampo de ação de ponta que é o
grampo que dá mais retenção.

Então ele tem ação de torção. A


projeção dele é vertical lembra do outro que tinha projeção horizontal que ele abraçava
o dente? A projeção desse é vertical. Ele também é conhecido como grampo de Roth
Por isso que alguns pacientes chamam a quero fazer o meu Roth, quero trocar meu
Roth é porque antigamente PRR era conhecido como Roth porque esse cidadão
conhecido como Roth foi o primeiro a produzir bastante literatura de PPR, ele é
conhecido como grampo de Roth.

Ele funciona desse jeito o, eu tenho um apoio um braço de


oposição, o braço de retenção dele uma pontinha só a ponta
ativa que toca no dente o restante de braço de retenção dele
não toca no dente. Lembra do grampo circunferencial que
eu falei que ele tem todo íntimo contato com dente, ele fica
o tempo todo colado no dente, esse aqui não, esse aqui o
apoio toca, o braço de oposição toca, mas o braço de
retenção só a ponta ativa que toca no dente, o resto não toca no dente ele funciona
diferente Só essa pontinha que toca no dente.
Ele tem a origem diferente o outro ele
encaixa ocluso cervical esse encaixa
diferente esse encaixa embaixo na cervical
do dente aquela pontinha fica prendendo na
cervical do dente por isso que ele retentivo,
porque aquela pontinha tem que passar por
todo o equador protético do dente para
prótese sair por isso que ele é mais retentivo,
ele e também conhecido como grampo de
barra (grampo de Roth) é apenas a ponta do grampo que vai entrar em contato com o
dente, apenas a ponta ativa que vai entrar em contato com o dente.

Ele é muito utilizado para PPR dento


suportadas ou espaço intercalares e extremo
livre, toda vez que eu tiver um extremo livre, se
eu puder usar um grampo de ação de ponta eu
vou usar porque eu preciso de muito retenção
quando tenho um extremo livre, está faltando
dente lá atrás então a PPR mexe muito então
se eu tiver bastante retenção melhor, então
toda vez que eu tenho um extremo livre e eu
puder utilizar um grampo de ação de ponta melhor.

Aqui tá a ponta ativa do grampo, só essa ponta ativa aqui


que toca essa parte do grampo aqui não toca aqui fica
inclusive como se fosse em cima da gengiva, mas não toca,
aqui está afastado da gengiva, só essa pontinha aqui que
toca no dente.

A gente tem essa ruma de grampo de ação de ponta. Só esse


aqui eu quero que vocês saibam:

Grampo tipo T, U,L,I,C,7 e RPI. Mesma merda todos eles,


funcionam do mesmo jeito não tem necessidade de
decorar só quero que vocês entendam qual a diferença de
um grampo tipo T e do grampo tipo U é o formato da ponta
ativa só, o grampo funciona do mesmo jeito, então não
precisa ficar decorando o grampo tipo U é feito com duas
pontas ativas, não precisa. Eu quero que vocês entendam como ele funciona.

O grampo tipo T só o eu falei pra vocês que só essa


pontinha que toca, isso aqui não está encostando no
dente, isso aqui não está encostando na gengiva.
Quando as pontinhas estão distantes entre elas e o
formato do grampo diz eles que parece um T o grampo
é chamado tipo T, então não precisa ficar decorando o
porque que é chamado tipo T. Essa pontinha aqui está
tocando e essa pontinha aqui está tocando, se o
grampo tem um formatinho de T é chamado grampo tipo T. Vocês não precisam me
falar na prova utiliza um grampo tipo L, só precisa falar que utiliza um grampo de ação
de ponta e a gente já entende que naquele caso a indicação dele porque eu preciso de
retenção usa um grampo de ação de ponta. Onde vai ficar essas pontinhas pouco
importa pra gente importa mais para o laboratório então não tem necessidade de ficar
decorando esses nomezinhos. Então o grampo tipo T é esse que tem as pontinhas
separadas entre elas. Parece que está encostando, mas não encosta no dente então
quando ele é afastadinho com esse formatinho é chamado de grampo de tipo T. Quando
as pontas ativas encostam.

Para dar esse formato aqui e ficar mais flexível eu vou


fazer um braço grandão aí dá um formato de U, aí por
isso que é chamado de grampo tipo U mas não precisa
ficar decorando essas coisas é só pra vocês entenderem
que é o formato da ponta ativa.
Quando o grampo a pontinha lá longe, a ponta ativa está
aqui longe do espaço protético e do esse formato aqui
parecendo um L aí o grampo é chamado tipo L, mas não
precisa decorar os formatos, só quero que vocês
entendam

Quando o grampo, esse é o mais estético que tem ele é o


que menos aparece metal quando o grampo é só uma
pontinha (cotoquinho) aparecendo perto abaixo do equador
protético é chamado de grampo tipo I.

Quando a área é retentiva perto do espaço protético, mas


eu preciso de flexibilidade aí o grampo vai lá na casa da
porra volta faz esse negócio aí parece um C, só por isso
ele é chamado de C.

E o grampo tipo 7 é porque ele da esse formatinho como se


fosse um 7. Tem duas pontas ativas mais próximas.

Não precisa ficar decorando essas coisas, só precisa saber


o que é o grampo de ação de ponta e quando a gente vai
utilizar. Toda vez que eu precisar de muita retenção eu vou
utilizar um grampo de ação de ponta, pode ser em um dente
anterior, dente posterior, em qualquer dente a gente pode
usar um grampo de ação de ponta. Toda vez que eu tiver um extremo livre eu vou dar
preferência também de usar um grampo de ação de ponta.

Aqui mais um exemplo de grampo tipo 7 mas não importa muito.

Agora o que que eu quero que vocês


entendam, que a gente tem um grampo
chamado De RPI. Esse grampo, toda vez que
eu tiver uma extremidade livre, lembra que eu
falei pra vocês que eu quero usar um grampo
de ação de ponta, então toda vez que eu tiver
extremidade livre eu vou dar preferência para
usar esse de ação de ponta, porque esse
grampo de ação de ponta ele tem uma placa
proximal, ele é considerado I porque é
quando você usa o I junto com uma placa , mas ele pode ser Z,W qualquer porra que
você quiser.

O que eu quero é que vocês falem que tem uma placa então quando eu falar pra vocês
lá na prova que tipo de grampo vocês vão utilizar nesse caso aí você vai colocar grampo
de ação de ponta com placa proximal (não precisa colocar RPI), com placa proximal.
Porque que eu quero que vocês entendem o porquê dessa placa proximal. Aqui está
um extremo livre, ou seja é aquele espaço protético grandão é aquele espaço protético
que não tem dente lá atrás aí vai ter dente aqui, e o paciente vai mastigar. Vocês
concordam que se não tiver nada, toda vez que o paciente for mastigar esse grampo vai
querer jogar esse dente lá pra trás?

Toda vez que o paciente mastigar aqui o grampo vai


ficar cutucando e o dente vai pra lá então pronto, aí a
gente coloca uma placa proximal, toda vez que o
paciente for mastigar e o grampo querer cutucar tem
uma placa aqui segurando, não deixa o grampo
distalizar esse dente. Placa proximal geralmente é na
distal, em pouquíssimos casos a gente usa na mesial,
mas geralmente é na distal. Vai ser um grampo como
um outro qualquer. Apoio (oposição é vestíbulo lingual)
lá na palatina tem o oposição (reciprocidade funciona
quando o paciente coloca e tira a prótese) placa proximal atua durante a mastigação
impedindo a distalização desse dente é uma placa mesmo que a gente coloca na
proximal. Ai uma vista lingual olha aí, é uma placa mesmo está segurando, como se
fosse uma pessoa ali segurando para impedir que distalize esse dente, então toda vez
que a gente tiver grampo e um extremo livre e se for possível a gente usar um grampo
de ação de ponta aí você vai botar lá na prova…. Grampo de ação de ponta com placa
proximal, se não botar placa proximal eu corto, zero mesmo pode ser qualquer dente. E
qualquer grampo, não precisa recusa colocar T, RPI, C , isso é muito por menorzinho
não tem necessidade de vocês decorar, quero que vocês botem “grampo de ação de
ponta com placa proximal” porque é assim que vocês vão fazer no consultório no
consultório você não precisa você falar ahh usa um grampo C, vocês fala para o técnico
usa um grampo circunferêncial em tal dente e tal dente e um grampo de ação de ponta
com placa proximal, não precisa a gente ficar decorando essas coisas que a gente não
vai utilizar aí vocês vão colocar grampo de ação de ponta com placa proximal.

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