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O que eu tenho mais de acessório. Tenho essa garra que ela fica do lado do mandril e
isso vende a parte, não vem no delineador. É uma presilha que prende na haste móvel
e ela serve para encaixar o micromotor com a peça reta.
O micromotor com peça reta se eu quiser encaixar eu posso encaixar e corto as coisas
paralelas entre si, por exemplo os delineadores modernos ele já vem com a ponta como
se fosse um micro motor da ponta, mas quando é simples a gente vai pegar e colocar a
ponta reta com micro motor vai colocar uma fresae aí que serve para fazer próteses
fixas que encaixa dentro das coroas, aquelas intrcoronários que encaixa dentro da
coroa, serve para fazer guia cirúrgico. Geralmente quando a gente coloca mais de um
implante vamos supor que colocamos o 46 e 44, é legal que esses implantes estejam
paralelas entre si para que as forças sejam bem distribuídas aí geralmente quando vai
fazer cirurgia a gente faz um guia de acrílico para fazer a cirurgia e tem uns buraquinhos
e para fazer esse guia com essas perfurações paralelas entre si pode usar o delineador
e aí usa o guia para fazer implante para colocar todos os implantes Pparalelos entre si.
Pense o seguinte, esse trilho da gaveta é a via de inserção. Então vamos construir um
trilho, essa via de inserção e ela vai dizer exatamente a forma que a PPR vai encaixar
em todos os dentes e desencaixar em todos os dentes
Então a função é essa: Determinar o
plano de inserção, localizar as
interferências... se eu tiver um botão de
uma roupa que estiver no trilho
enganchado quando eu tentar encaixar a
gaveta não vou conseguir, p botão vai
impedir de encaixar então essas são as
interferências e o delineador vai me
ajudar a localizar as interferências que é
aquilo que impede de encaixar a PPR certinho. O delineador vai ajudar a confeccionar
os planos guias/ confeccionar os trilhos. O delineador vai ajudar a posicionar os
encaixes que são aquelas coroas que os grampos são dentro das coroas que aquele
caso de prótese fixa são os intracoronários. O delineador vai ajudar até marcar o
equador protético e o delineador vai me ajudar também a construir os guias cirúrgicos
para implante, além disso vai ajudar a determinar onde vai ficar a ponta ativa do grampo
que aí vai ajudar achar as áreas retentivas, calibrar as regiões retentivas. Então essas
são as funções do delineador.
Então a gente vai aprender como que a gente vai achar esse plano de inserção, como
que eu vou achar essas áreas retentivas, como que vai demarcar esse equador
protético, como que vai achar essas áreas retentivas.
Para tocar em todos os dentes ao mesmo tempo todos os dentes pilares a PPR ou seja
todos os dentes que vão os grampos precisam estar paralelos entre si e não estiver
paralelos entre si vai trocar primeiro em um dente e depois tocar em outro, então todos
esses dentes que tem grampos ou seja pilares da PPR precisam estar paralelos entre
si e a gente vai achar esse paralelismo no delineador. Porque a PPR ela tem uma via
de inserção que é no momento que toca nos dentes.
E quando começa a encaixar precisa tocar em todos os dentes ao mesmo tempo para
isso a superfície de um dente tem que estar paralela entre si.
A velhinha precisa aprender como encaixar a PPR porque ela só vai encaixar de uma
forma. Não adianta pegar a PPR e ficar forçando para tentar encaixar de outro jeito
porque ela não vai encaixar. Pode ser que a via de inserção dela seja encaixando de
ladinho ou de frente para trás, mas não importa só precisa tocar em todos os dentes ao
mesmo tempo e parar de tocar em todos os dentes ao mesmo tempo. Então às vezes a
gente precisa virar o modelo para achar o paralelismo e o modelo de frente o paralelismo
é um quando gira o modelo, ou seja, a PPR vai encaixar de frente para trás já muda
completamente o paralelismo, o equador protético também já muda, então já muda
completamente a via de inserção da prótese. Então a gente vai brincar dessa forma com
modelo... no delineador a gente vai girar o modelo até achar uma forma que fica tudo
paralelo e que a prótese encaixe perfeitamente em todos os dentes. Então esse é o
nosso planejamento que vamos fazer quando a gente vai fazer a via de inserção dessa
PPR
A PPR não necessariamente ela encaixa de um jeito paralelos aos dentes. Então é eu
que vou determinar a forma que a PPR vai encaixar.
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO
Vamos aprender como a gente vai determinar essa via de inserção. São aquelas
técnicas dos outros grupos. A técnica dos três pontos, a técnica da bissetriz e a técnica
de Apllegate.
Qual a coisa mais importante na hora de
determinar a via de inserção? O que eu preciso
me preocupar? Eu preciso me preocupar com
o plano guia, eu preciso me preocupar com a
zonas retentivas aquela área que é abaixo do
equador protético, que é acima do equador
protético e abaixo, eu preciso me preocupar
com as interferências dos dentes. A
interferência dos dentes por exemplo aquele dente muito lingualizado, vestibularizado,
interferência teciduais que impede a PPR passar, se tem alguma hiperplasia que impede
a PPR passar, se tem alguma protuberância impedindo a PPR passar. Então tudo isso
são interferências e a gente vai decidir o que fazer com elas e por último infelizmente a
PPR é assim a gente se preocupa com tudo e por último se der a gente se preocupa
com a estética infelizmente a PPR não é uma prótese nada estética então é apenas
quando der que pensa na parte estética. É uma prótese que não dá para se preocupar
muito com a estética, tem que se preocupar mais com a função.
Não usamos essas duas primeiras por quê elas tem muitas limitações e não
conseguimos resolver a maioria dos casos.
Só que a grande maioria dos casos não consigo resolver desse jeito porque a grande
maioria dos dentes não estão paralelos entre si.
Usando outra técnica eu não preciso fazer uma cirurgia para remover essa
protuberância, é só eu chegar e inclinar o modelo, quando inclina o modelo e a PPR não
vai encaixar mais paralelo ela vai encaixar de frente para trás para não pegar no osso
que tem na frente, então inclinando eu já consigo achar essa parte paralela as outras
partes só que a técnica dos três pontos não permite isso por isso que a técnica dos 3
pontos ele é muito limitada e não consegue usar na grande maioria dos casos.
Aí vocês podem falar o seguinte: faz uma PPR folgada para ela não ficar pegando na
frente, no lugar de fazer ela retinha faz ela folgada aí vai ficar um espaço e vai ficar
acumulando comida o tempo todo na PPR então não dá para fazer a PPR folgadinha.
E é só inclinar o modelo que a gente consegue deixar ela justinha.
Primeiro passo
Se a PPR se não encaixa de frente por exemplo eu posso colocar ela um pouco virada
eu posso mudar a trajetória para evitar a interferência, então encontrei uma interferência
com a ponta analisador eu vou decidir se eu elimino, se alivio ou se eu mudo a trajetória
de inserção dessa PPR.
Segundo passo
Só que nem sempre a gente consegue essas superfícies retas. Nem sempre essas
superfícies proximais dos dentes estão retas porque o dente vai estar um pouco
inclinado porque os dentes tem uma barriguinhana mesial ou na distal, então quando
essa superfície não está paralela a gente precisa desgastar um pouco a proximal do
dente e fazer a face paralela para que a prótese desça arrastando na superfície então
precisa fazer um desgaste na proximal do dente para que essa superfície fique paralelo
entre si. Mas eu não vou desgastar toda proximal do dente toda vez que eu falo de
superfície paralela eu falo sempre do terço médio para cima porque todo dente ele tem
um colo mais estreito e se fosse ter toda superfície paralela eu ia ter que desgastar o
dente todo e seria um desgaste muito grande no dente, então não precisa, só vai
desgastar do terço médio para cima é que precisa estar paralelo entre si, ou seja do
equador protético para cima que precisa estar paralelo entre si.
E o apoio vai impedir a intrusão da prótese, o apoio ajuda no suporte, então a prótese
para de descer e não vai ficar apertando a gengiva.
Não pode ser assim, quando a prótese estiver assentado ter um espaço entre o dente
e a prótese, se tiver esse espaço observe o que vai acontecer vai ficar um espaço que
vai acumular alimento, não pode ficar essa área tem que ficar bem justinha e outra coisa
que não pode é tocar primeiro em um dente depois no outro, tem que tocar nos dois
dentes ao mesmo tempo.
Se esses dentes que já estão aí tiver com algum processo de desgaste ou se eles
estiverem muito divergentes aí pode fazer um aumento de resina para deixar eles
paralelas entre si. Mas a maioria das vezes o que realmente acontece é eles estarem
bem retentivo e precisarem de desgaste.
As proximais sempre são mais gordinhas e precisam de desgaste. Mas eu falei para
vocês que às vezes eu não consigo ter esse pano guia de primeiro e eu preciso criar
esse plano e eu crio com essa faca de gesso.
Então quando o dente está muito inclinado e não dá para fazer a PPR tem que extrair
o dente. Nesse caso que eu estou falando são desgaste pequeno.
Então beleza, eu falei para vocês que eu planejo tudo no delineador e faço isso na boca
para depois levar para o laboratório, mas como é que eu vou saber a quantidade de
desgaste que eu fiz? Ou seja, exatamente a quantidade de gesso que eu tirei? Eu
desgastei esse dente e agora eu tenho que fazer esse mesmo tanto de desgaste na
boca como eu vou saber o tanto que eu desgastei?
Existe uma coisa chamada munhão de
transferência. Eu vou fazer uma caquinha para
copiar esse desgaste que eu fiz no gesso para
levar para boca. Eu vou pegar a resina acrílica
pó e líquido, resina acrílica vermelha por que tem
menor contração de polimerização. (Pergunta
de prova)
Vai ficar pelo lado de fora exatamente a parte que precisa desgastar e aí eu pego a
broca cilíndrica e vem desgastando só essa barriguinha, aí eu vou estar transferindo
para a boca exatamente o desgaste que fez no delineador. Esse chapeuzinho vermelho
parecendo um casquete chama munhão de transferência de desgaste e dá para fazer
ele para várias coisas. As vezes você quer desgastar um dente não sabe a quantidade
que você vai desgastar por exemplo, um dente que extruiu muito e precisa desgastar
um pouquinho para ele ficar na posição, você desgasta no gesso faz uma capinha dessa
leva para a boca e aí você vai desgastar exatamente a quantidade que desgastou em
gesso.
Para transferir o desgaste que a gente fez no delineador na boca a gente faz um munhão
de transferência com resina acrílica vermelha.
Terceiro passo
A gente só pode demarcar o equador protético depois que a gente trava o modelo,
depois que a gente acha o paralelismo. Acho paralelismo, trava o modelo aí sim eu vou
determinar o meu equador protético e ver área retentiva e a área exclusiva.
Em cima ela tem uma calibração e embaixo tem outra calibração embaixo é muito mais
retentivo ou seja embaixo vai dar muito mais trabalho para tirar porque vai passar essa
barriga toda para sair do que em cima porque em cima ela só passa um pouquinho e
sai então para achar exatamente esse lugar onde ela vai ficar a gente vai usar a ponta
calibradora de 0,25 que é a menor calibração que tem. Então a gente checa uma
retenção que seja efetiva mas não precisa ser muito retentivo porque se for muito
repetitivo primeiro que vai ter dificuldade para o paciente tirar e segundo que cada vez
que for tirar vai forçar o dente para tirar para passar por esse equador protético e com
o tempo pode acabar tendo problema nos dentes.
Então tem que ter uma certa retenção que ela seja eficiente, mas não precisa ser muito
retentivo. Vamos usar essa ponta de 0,25 e ver onde vai ficar exatamente a ponta ativa
do grampo. Eu coloco a pontinha encostada no dente, no lugar onde encostar a haste e
encostar esse disquinho é onde eu tenho exatamente 0,25 de calibração e nesse lugar
vai ficar a ponta ativa do grampo, onde encosta o disco, mas precisa encostar o disco e
encostar a haste e nesse lugar é que vai ficar a ponta ativa do grampo. Ele forma um
triângulo. As outras calibrações são mais retentivas ainda.
Queremos uma calibragem que seja eficiente sem danificar os dentes, então a gente
usa essa menor retenção. Então eu vou pegar meu modelo sem destravar o parafuso ,
ele está travado naquela posição que eu achei que foi onde é o paralelismo dos dentes
e vou pegar a ponta de 0,25 e abaixo do equador protético vou ver o lugar onde toca
esse disco e toca a haste. Onde é que eu vou procurar? Onde fica o braço de retenção?
Na vestibular, sempre que possível na vestibular porque o braço de retenção ele é mais
fino, menos feio do que colocar o braço de oposição na vestibular porque ele é mais
largo, então sempre que possível o braço de retenção na vestibular aí eu vou procurar
um lugar onde esse disco encosta e encosta a haste e no lugar que eu achar eu vou e
marco com grafite. A minha ponta do grampo vai ficar exatamente nesse lugar. Então o
técnico quando for fazer o grampo ele vai fazer dessa forma, o braço de retenção vai
tocar exatamente aqui e nesse lugar vai dar 0,25mm de calibração então é uma coisa
bem precisa eu não posso fazer algo na doida por isso que PPR dá errado porque faz
sem planejamento adequado.
Aí a ponta calibradora.. lembra que eu falei que quando toca a ponta ativa do grampo
no mesmo lugar do outro lado precisa trocar o braço de oposição? É o princípio de
reciprocidade que quando um lado tocar o outro lado tem que tocar, então não pode ser
aleatório. Que largura tem que ter o braço de oposição porque quando começa a tocar
um começa a tocar o outro, quando para de tocar um tem que parar de tocar o outro,
então você concorda que o braço de oposição ele tem que ter exatamente essa largura
por que pense um pouco comigo... quando toca lá em cima aqui essa parte vai começar
a tocar, quando o grampo chegou ele para de tocar, então braço de oposição tem que
ter exatamente essa largura não pode ser mais fino ou mais grosso, tem que ter
exatamente a mesma largura porque quando toca o braço de retenção, toca no de
oposição, quando para de tocar o braço de retenção para de tocar o braço de oposição.
Então para achar exatamente isso a gente dá o nome de campo de ação global
pergunta de prova.
O campo de ação global é
exatamente essa distância daqui
para aqui que é exatamente a
distância que vai ter o braço de
oposição. No laboratório o técnico vai
colocar o modelo no delineador no
mesmo local que você mandou e aí
ele mede e ver que o braço de
oposição vai ter que ter 2 mm e meio
para respeitar o princípio de
reciprocidade.
Mas tem dente que é totalmente expulsivo, tem dente que não tem área retentiva, tem
dente que você olha que você não vê retentividade nenhuma, às vezes pela anatomia
do dente e aí a gente pode fazer duas coisas:
Eu posso fazer uma barriguinha de resina para criar uma área retentiva para o grampo
passar ali e ter aquela barriguinha mas de tanto tirar e colocar uma hora vai sair tudo a
resina então é melhor pegar uma broca esférica e fazer um nicho só naquele lugar onde
vai ficar a ponta ativa do grampo aí a a ponta ativa do grampo encaixa exatamente
nesse nicho e aí fica retentivo é melhor do que colocar resina, mas nesses casos é só
no último caso só quando o dente não tem essa possibilidade nenhuma o que é difícil
acontecer porque quando a gente não tiver na vestibular a gente pode botar na lingual
vai ficar mais feio mas não precisa desgastar o dente nem colocar resina a gente coloca
a ponta ativa na lingual e isso é só se não tiver jeito.
Quarto passo
Outra coisa que a gente vai pensar nesse último passo é na estética. Se der a gente
tenta melhorar um pouco a estética, mas de que forma? Pensa comigo, se o dente,
principalmente dentes anteriores ele tem só essa área expulsiva e a outra retentiva,
então a PPR não pode vir fechando esse black space, esse diastema porque se não
isso não sai nunca mais ela entra e quando puxar vai arrancar o dente, ela encaixa
nesse buraquinho e não sai mais. Então às vezes a gente desgasta um pouquinho o
dente para melhorar a estética e aí desgasta um pouco lateral deixa ele mais retinho
para que a prótese encaixe e feche esse espaço porque a PPR vira e mexe perde o
dente, ttem uma perda óssea grande aí a papila vai embora, a crista vai embora e fica
sem papila. Então são algumas coisas que a gente precisa pensar na estética, mas só
no final, se der a gente faz, se não vai ficar esse caso assim feio desse jeito. O paciente
está usando a PPR e vai e vem tem um diastema entre os dentes e a PPR e às vezes
é falta de planejamento poderia ter feito um plano guia para deixar o central mais largo
e fechar esse espaço.
RECAPITULANDO
Primeiro passo ponta analisadora que vai determinar as interferências, segundo passo
a faca de gesso para verificar as áreas proximais que estão paralelas entre si se não
tiver paralelas a gente faz o desgaste naquele dente que a gente achar que vai
desgastar menos e faz um guia para fazer esse desgaste em boca ou seja o plano guia
depois que fez isso troca a ponta, coloca o porta grafite e vai demarcar o equador
protético, porque tem a área retentiva e a área expulsiva, depois que o Equador
protético está demarcado troca a pontinha coloca a ponta calibradora e vai verificar
exatamente o local onde vai ficar a ponta ativa do grampo e acabou está planejando.
Depois eu vou verificar se posso melhorar alguma coisa para o paciente se der e se não
der a gente fecha o caso. Nesse momento aí vai para boca do paciente confeccionar os
nichos que é onde vai ficar os apoios e se precisar confeccionar planos guias se precisar
desgastar vamos confeccionar os planos guias. Depois que fez esse desgaste em boca
molda novamente o paciente com a boca já preparada com os desgastes feito e aí
manda para o laboratório para ele fazer a PPR com aquele modelo de trabalho. O
primeiro modelo foi para planejar e esse segundo foi para fazer armação metálica.
Só que agora tem um grande problema. Se eu faço esse delineamento todo no meu
modelo e chega alguém e solta o parafuso de fixação aí eu vou ter que delinear tudo de
novo. Ou se na clínica tiver só um delineador e aí você tira para terminar o segundo
caso e depois colocar o primeiro de novo você vai perder a posição e vai ter que fazer
o delineamento tudo de novo
Ou então você fez nesse caso como o seu protético ou vai saber a trajetória de inserção
que você escolheu?
Vai registrar a direção de inserção para que esse modelo possa ir para o laboratório e
você possa fazer outros casos em seu consultório no mesmo delineador sem precisar
toda hora que você for mexer nesse caso precisar delinear tudo de novo.
Então tem que fazer um registro dessa direção de inserção que fez para mandar isso
para o laboratório e para posicionar esse modelo no delineador de novo sem precisar
delinear tudo novamente.
Como é que eu vou fazer isso? Temos três técnicas e basicamente, são as mais
utilizadas.
Eu tenho uma técnica que eu vou pegar a faca
de gesso e vou colocar na base do modelo no
fundo de um lado, do outro e vou fazer
risquinhos, colocou e fez os riscos. E posso
soltar do delineador, quando eu quiser colocar
o modelo de novo nessa posição é só chegar e
colocar a faca de gesso nesse risco, no outro
risco e quando tiver pegando em todos os
riscos eu travou de novo.
Só que eu só posso fazer isso com o mesmo modelo. Porque o que eu fiz em boca não
está riscado, então eu teria que delinear tudo de novo.
Só que a gente precisa fazer uma coisa que facilite nossa vida, eu quero que essa
direção de inserção que eu achei que sirva para esse modelo e sirva para o meu outro
modelo e sirva também para eu mandar para meu técnico porque lá no laboratório ele
coloca no delineador dele na mesma posição que eu coloquei no meu delineador ele vai
seguir exatamente a direção que eu fiz.