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Quando o paciente mastiga no lugar da prótese, nos dentes artificiais quem vai fazer o
direcionamento dessa força para o dente de suporte que é o dente remanescente do
paciente é o apoio, então ele tem essa função principal.
Então apoio a principal função dele é essa, quando o paciente mastiga ele vai direcionar
essa força para o longo eixo do dente.
Imagine fazer uma PPR e não faz um preparo para receber esses apoios o apoio vai
ficar em cima, imagina um pedaço de metal em cima do seu pré-molar não vai dar certo
nunca vai ficar tocando só naquele pedaço de metal, então os nichos são os preparos
que a gente faz na superfície do dente para receber os apoios.
Esses nichos a gente vai aprender a preparar eles, vamos fazer ele sempre com ângulos
arredondados e superfície bem polida. Os apoios são importantes para a biomecânica
da prótese então na aula de biomecânica a gente vai aprender onde colocar os apoios,
em que dentes.
Nunca pode o paciente que tem uma coroa já... Imagine que o paciente já tem uma
coroa no molar se essa coroa for de porcelana eu não consigo preparar um nicho em
uma coroa de porcelana porque a porcelana ela tem uma superfície com uma certa
espessura mínima e se for desgastar essa cerâmica para fazer um nicho ela vai fraturar.
Então paciente que tem uma coroa e ele precisa fazer uma PPR ele precisa trocar essa
coroa, ela já vem do laboratório com nicho preparado. Agora se essa coroa for de metal
eu consigo preparar um nicho em cima do metal, mas se for porcelana eu não consigo.
Porque o nicho ele pode ter feito no metal, restauração de amalgama, na restauração
de resina ou em esmalte. Então o nicho ele está sempre em esmalte ele nunca vai
invadir a dentina do dente, são prepara os pequenos que a gente prepara 0,5 mm a 0,8
mm é bem pouquinho o preparo. Desgastamos pouco.
Se tiver que escolher por exemplo, na hora do planejamento poder colocar ou no canino
ou no primeiro pré e aí a gente vai dar preferência para colocar no primeiro pré-molar
porque dá para colocar na oclusal e tem uma área maior de esmalte além de ficar mais
escondido se você colocar na oclusal do que colocar em dente anterior, então a gente
vai preparar os nichos na superfície oclusal dos dentes.
Uma coisa muito importante: todo nicho quando a gente for preparar um dente a gente
precisa preparar ele com um ângulo menor do que 90 graus e o nicho sempre vai ser
ou na distal ou na mesial nunca pode pegar só a oclusal do dente.
Vamos supor que eu vou preparar um nicho na mesial, então ele tem que ser uma
ladeira para o meio do dente porque a função dele é direcionar para o meio do dente e
se eu coloco o nicho reto quanto o paciente mastigar vai ficar na mesial do dente o
tempo todo mas quando eu coloco como se fosse uma ladeira ele vai para o meio do
dente o tempo todo. Então coloca em forma de ladeira porque ele direcionará força para
o meio do dente.
E como a gente escolhe o lugar onde vai fazer o nicho? Vamos imaginar que eu tenho
um molar e aí eu vou dividir esse molar em 3/3. Terço mesial, terço médio e terço distal.
O nicho ele tem que ser ou na mesial ou na distal ele nunca invade o meio do dente
porque ele é pequeno então ele é nas proximais, ou seja, na mesial ou na distal. Então
você pega o dente divide o dente da mesial para distal em três terços então ele vai ser
ou no terço mesial ou no terço distal, ele nunca invade o meio do dente.
E eu pego esse mesmo dente de vestibular para lingual ou palatina e divide em três
terços também: vestibular, palatina e no meio do dente e ele sempre vai ficar no meio
do dente não pode ficar ou na vestibular ou na palatina quando é na oclusal, ele vai ficar
nesse meio ou na mesial ou na distal e nessa faixa central do dente, não pode ficar nem
na vestibular e nem na palatina. Isso é o nicho que a gente faz na oclusão.
Aqui foi feito na superfície mesial no terço médio no meio do dente e essa ladeirinha é
para direcionar a força para o longo eixo do dente.
Então essa inclinação é super importante com o ângulo menor que 90 ° para direcionar
essa força para o longo eixo do dente e o dente não ficar sofrendo forças laterais nem
para mesial nem para distal.
O conceito é que ele é um elemento da PPR, composto por uma barra metálica rígida
que une todos os retentores e as selas entre si bilateralmente, ou seja, não existe PPR
unilateral, porque ela não tem
estabilidade e a pessoa pode
acabar engolindo essa prótese. Às
vezes o paciente perdeu o dente só
de um lado, mas nós temos que
levar a barra para o outro lado para
ter estabilidade da prótese, fazer
bilateralmente.
E aí o dente vai receber forças laterais o tempo todo, e nós queremos que a força vai
para o meio do dente, então por a barra ser rígida vai direcionar essa força para que ela
vá para o meio do dente, ou seja, essa força tem que ser sempre na vertical. E como
nós falamos o grampo precisa ter reciprocidade, circunscrição de 180 graus, toca o
braço de retenção e o de oposição toca ao mesmo tempo, se essa PPR for mole não
vai acontecer de quando o paciente morder ter a reciprocidade no lado oposto porque
quando ele morder vai deformar a prótese, então não vai ter encaixe simultâneo, vai
desencaixar a prótese, por isso que ela não vai cumprir todos os requisitos básicos que
é necessário em uma PPR por isso é muito importante que a barra seja rígida para
cumprir os requisitos, e por isso o conector maior precisa ser rígido, por isso é de metal.
Existem vários outros tipos de PPR são flexíveis, ou são menos rígidas por que são de
outro material como zircônia, tem dentaflex, dentamole, ppgel, essas são moles e são
vendidas como PPRs estéticas, porém não tem uma função biomecânica boa. E aí após
utilização de mais ou menos seis meses dessa prótese "estética" ela pode perder vários
elementos por conta da reabsorção óssea, porque quando o paciente mastigava o
grampo ficava o tempo todo empurrando o dente porque ele não tinha uma distribuição
de força. Então pessoal a PPR flexível pode até ser bonitinha, mas ela não funciona, e
toda hora chega paciente perguntando sobre ela.
Por isso pessoal a gente não deve confiar sempre no que a indústria oferece para gente
porque às vezes você recebe um material para fazer uma propaganda dessa empresa
mas o material não é tão bom assim, muitos cientistas ganham dinheiro assim porém
não é legal usar alguns implantes por exemplo que o cara coloca sabendo que é ruim
mas como ele recebeu de graça ele vai usar.
O que começou acontecer com esses implantes? Começou a fraturar implante, não é
fraturar prótese, no caso é fraturar o implante dentro do osso do paciente, a cirurgia para
remover esse implante tem que remover todo o osso ao redor do implante, se sobrar
osso aí faz um enxerto e refaz então assim, acontece isso com tudo.
Acontece isso com remédio. Tem um que era contra indicado para fazer procedimentos
cirúrgicos porque ele poderia causar hemorragia. Então assim, muita coisa na área da
saúde ela é complicada, é a indústria querendo vender as coisas aí bota na nos
laboratórios como se fosse a maior maravilha do mundo e a gente tem que ter essa
responsabilidade principalmente no nosso consultório. Todo implante que você entrega,
toda a prótese que você entrega, toda restauração é como se tivesse uma assinatura
sua. Não que a gente não posso usar modernidade, claro que pode, eu tinha um
professor que falava assim: "a gente não pode ser o primeiro a usar, nem o ultimo para
não ser o que fica para trás".
Então tem que ser rígido, completamente rigido, se não vai quebrar. Como é que
funciona o conector? Essa barra de metal no palato e na mandíbula eles são
completamente diferentes como funcionam. No palato a gente tem uma gengiva, mas
queratinizada, mais espessa, então essa barra de metal ela pode ficar encostada no
palato, só essa barrinha aqui ó, as bordinhas dela e aqui no meio não fica encostado
não, para evitar o acúmulo de comida e ficar seladinho por fora e o paciente não ficar
falando soprando, ficar assoprando, porque fica passando o ar por dentro isso aqui tem
que ser selado as bordinhas precisam ficar encostadas no palato.
O superior a gente não tem muito problema, única coisa que a gente precisa ter é de 4
a 6mm afastado dessa gengiva marginal livre e não ficar apertando aquele ossinho e
acabar causando perda óssea por isso a gente tem que esses limites de localização. E
é importante esses limites para a gente escolher o tipo de barra que a gente vai utilizar.
Eu falei para vocês que o mais utilizado a barra palatina dupla. Ele é indicado para
todos os casos, então na dúvida barra palatina dupla. A exceção da barra palatina dupla
é se o paciente tiver um touro muito grande, mas a grande maioria dos casos o paciente
que não tem nenhum problema a gente pode utilizar a barra palatina dupla ela é muito
versátil e pode usar na grande maioria dos casos. Porque ela é bem versátil e a gente
usa muito? Porque ela é uma barra, ela tem quatro barras chamadas de barra palatina
dupla tem a barra anterior e a posterior, essas barras são unidas por duas barras
laterais. Ela é bem estável pega todos os lados do palato porque é unida por quatro
barras, então tem uma estabilidade muito boa. Como são duas barras uma anterior e
outra posterior unidas por duas barras, é bastante rígida, e por uma barra pequena,
porque a área que mais incomoda o paciente é a área de palato, porque a língua fica o
tempo todo no palato, quando está falando, quando está me repouso e essa PPR no
palato incomoda muito. Atrapalha na fonética, alimentação, então se a gente coloca uma
barrinha que não seja muito larga passando fica insuportável para paciente, na
deglutição o palato é cheio de papilas gustativas então a pessoa sente menos gosto
com essa PPR. Pessoa que usa prótese total vai e vem quando tomar um café sem a
prótese acaba queimado a boca porquê o palato está descoberto, não tem aquela rum
de acrílico cobrindo o céu na boca. Então se colocar uma barinha que não seja tanto
larga e deixa uma área grande aqui no meio o paciente poder repousar a língua, sentir
gosto é mais confortável para o paciente, ela dá uma certa estabilidade e é resistente e
é por isso que a gente usa na grande maioria dos casos a gente vai usar essa aqui e
em alguns lugares vocês vão ver chamando de barra ântero-posterior.
Olha lá como funciona: uma barra atrás uma barra na frente unidas por duas barrinhas
laterais... Então acaba sendo mais confortável na medida do possível para o paciente
porque o palato está descoberto. Mas o exemplo aqui uma barra posterior, uma barra
anterior e unidas por duas barras laterais. Eu não vou cobrar para vocês quantos
milímetros, Qual a espessura que tem que ter, mas vocês precisam trabalhar com
laboratório de prótese que saiba isso então tem que saber porque se não souber a
largura mínima disso aqui a espessura mínima disso aqui acontece que a PPR fratura.
Então eu falei para vocês que a exceção é o paciente com torus Grande, e nesse caso
que é que a gente vai utilizar a barra em”U”
A barra lingual é o mais utilizado de todos, ele fica o tempo todo afastado da gengiva,
Então na prova se eu não colocar nada, é barra lingual que vocês vão colocar, se estiver
falando que é menos de 10mm aí vocês não podem utilizar a barra lingual.
Aqui a visão da barra lingual, um elemento de união, aqui já é a sela é outra coisa onde
vai ficar o dente artificial. A barra de metal é essa barra aqui, ela vai unir todos os
grampos da PPR. Se fizer com menos de 5mm ela fratura, se não tiver espaço para
fazer com 5mm existem duas soluções: ou você dispõe o paciente a fazer uma cirurgia
para abaixar o assoalho, porém é uma cirurgia com um pós-operatório muito ruim pois
tem que descolar toda a musculatura para descer, ou podemos fazer uma placa lingual.
A placa lingual, a gente a usa quando não tem espaço para usar a barra lingual. Porque
como não vamos ter espaço para colocar a barra, eu vou subir para a parte dos dentes,
uma placa fininha que vai ser projetada para cima dos dentes. Então o único momento
em que não vamos utilizar a barra lingual é quando a gente não tem os 10mm.
Qual a solução para quando não da de fazer a barra lingual? A gente tem duas soluções,
ou dispõe o paciente a fazer uma cirurgia para abaixar o assoalho para criar espaço ou
então fazia uma placa lingual. A placa a gente usa ela quando não tem espaço para a
barra lingual porque como eu não tenho espaço embaixo para colocar a barra eu subo
ela e coloco acima dos dentes, ela é mais fininho então é uma placa de metal que é
projetada para cima dos dentes. Então o único momento que a gente não vai usar barra
lingual é aquele momento que não tem os 10 mm
O conceito, será indicada quando a
distância for menor do que 9mm. Outra
coisa também é se o freio for muito alto,
mas o freio é uma cirurgia simples de fazer.
Ele não contraindica, mas se tiver menos
de 9mm aí já temos que fazer a placa
lingual.
Agora o que pode acontecer, isso aqui é até mais comum, tem paciente que cerra os
dentes, ele tem perda óssea muito grande aí no lugar daquele dente ele não tem os 10
mm e no dente do lado ele já tem os 10mm, aí você pode fazer mista onde tem os 10mm
barra lingual, onde não tem 10mm placa lingual e depois você faz barra lingual de novo,
você pode misturar os dois conectores. A gente fez a placa lingual onde já tem uma
perda óssea grande. Por que eu falei para vocês que a gente faz pouco esses casos?
Esse caso aí, se você for radiograficamente qual a probabilidade de você ter uma perda
óssea onde estão esses dentes? Aí eu vou arriscar colocar uma PPR aqui encima? Não
vou, porque se esse dente a paciente perder vai colocar a culpa na PPR. Quando o
paciente tem uma perda óssea muito grande não é bom arriscar colocar uma PPR, por
isso que a gente faz pouco, nesse casso que tem uma perda óssea grande é melhor
partir para a exodontia desse dente, porque se colocar uma PPR aqui encima onde o
paciente já tem essa perda óssea grande com uma ruma de metal nesse dente, toda
vez que ele mastigar ele vai receber força no longo eixo daquele dente. Aí não vai
suportar muito tempo, o paciente não quer fazer PPR para ter que ficar trocando todo
ano, então por isso que a gente faz pouco esse tipo de caso, porque a indicação dele
seria para aquele paciente que não tem os 10mm, geralmente não tem os 10mm porque
já tem uma perda óssea grande.
Imagine uma paciente classe IV, de canino a canino, então essa perda óssea aqui na
frente ela é predominantemente horizontal. Que a gente já conversou sobre isso, a
maxila perde mais em largura do que em altura, então se o paciente perdeu os dentes
aqui da frente, esse osso aqui dessa região da pré maxila vai reabsorver nesse sentido,
vai ficar mais fininho. O lábio do paciente vai entrar, se a gente coloca só o dente em
cima do reborbo o paciente vai ficar com o lábio para dentro, como se não tivesse dente,
então a sela coloca a gengiva artificial ali para ajudar a preencher o lábio do paciente e
jogar o lábio do paciente para a posição que deveria. Como se fosse prótese total,
lembra de prótese total que a gente dá suporte pro lábio do paciente, é a mesma coisa.
Então a sela ajuda tanto a transmitir a força. Por que? Porque em cima dela vai ter o
dente. Então é em cima dela que o paciente mastiga, é a sela que transmite força para
o reborbo, para a gengiva que está em baixo. Então aqui eu tenho o reborbo do paciente,
a parte desdentada, aqui eu tenho a sela com o dente artificial. Quando o paciente
mastiga o que vai ajudar a transmitir a força para o roborbo é a sela. Ela vai ajudar a
transmitir força, vai ajudar na estética e ajuda na fonética, mais uma vez, por quê? Nessa
região anterior a gente o tempo todo está falando e por isso está tocando a ponta da
língua nessa região de pré maxila. Hoje de manhã na clínica tinha uma paciente com
uma lesão gigantesca na ponta da língua, um caroço gigante. A paciente ela tem
interposição da língua, aquelas pessoas que tem o costume de falar e interpor a língua
entre os dentes, só que os dentes dela, por ela ter poucos dentes, os dentes dela da
frente estão bem desgastados, então está com uma superfície cortante e aí quando ela
coloca a língua entre os dentes e em vez de cortar a ponta da língua, foi formando como
se fosse um fibroma ali. Então a interposição da língua, a gente fica o tempo todo
tocando a língua nos incisivos, só que a gente não percebe. Então se o paciente perdeu
dentes nessa região anterior, igual quando você coloca a sela ali, a sela vai fazer o papel
da pré maxila e você vai tocar a ponta da língua na sela.
Ela ajuda na fonética, então se você errar e colocar a sela muito próxima com muita
gengiva artificial, com uma PPR muito pra trás, com parte da maxila muito espessa, o
paciente vai sentir dificuldade para falar, ele não vai ter a movimentação normal da
língua e por isso vai ter dificuldade na fonética, a gente precisa ajustar. Então a sela
ajuda na estética e na fonética. As selas podem ser metaloplasticas que é quando tem
metal e acrílico, elas podem ser totalmente metálicas que é só metal e elas podem ser
totalmente de acrílico.
O conector maior que é uma barra ântero-posterior lembra o que a gente mais usa uma
barra palatina dupla uma barra anterior, uma barra posterior e duas barras laterais. A
sela nunca invade a vestibular fica em cima do rebordo e na palatina.
Vai ter acrílico tapando a gengiva e os dentes artificiais por isso por isso que é chamado
de sela metaloplástica. No final ela vai ficar assim ó a estrutura metálica fica só
internamente por fora você só vai ver acrílico e os dentes artificiais certo então na grande
maioria das vezes a gente vai usar esse tipo de sela que são as metaloplásticas. Elas
são mais estéticas, preenchem mais o espaço, impede a impactação alimentar, estimula
os tecidos, ajuda na fonética, ajuda na estética então na grande maioria dos casos a
gente pesar selas metaloplasticas.
Quando vai trocar uma amálgama por resina às vezes não fica aquele acinzentado do
amálgama fica no dente aí você faz uma resina por cima fica parecendo que o dente
está cariado fica aquela mancha cinza do amálgama aí você pode usar esse opaco
também pegando aquela parede que está mais acinzentado coloca esse opaco aí ele
não vai deixar transparecer o fundo escuro, é a mesma coisa que vai fazer aquele dente
anterior e às vezes fica aquela dentina reacionada, aquela dentina afetada mais
escurecida aí para você não remover se usa opaco para esconder, pela estética.
Quando são casos estéticos é bom você ver do formato do rosto do paciente lembra de
prótese total o formato do rosto de paciente precisa combinar com incisivo Central. PPR
é até mais fácil de escolher porque você tem alguns dos dentes como referência vamos
imaginar do lateral ali do lado aí você mede o lateral e vai lá no catálogo e é mais fácil
de achar.