Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Radiologia Odontológica
Anatomia de cabeça e pescoço
1
08/05/2017
• CRÂNIO
• O crânio é o esqueleto da cabeça; vários ossos formam suas duas partes:
o Neurocrânio e o Esqueleto da Face.
2
08/05/2017
3
08/05/2017
4
08/05/2017
5
08/05/2017
6
08/05/2017
7
08/05/2017
Elementos dentários
Os dentes em conjunto desemprenham as funções:
• mastigação
• proteção e sustentação de tecidos moles relacionados,
• auxiliam na articulação das palavras
• E são um importante fator na estética da face.
8
08/05/2017
Grupos dentários
• Os dentes compreendem os grupos INCISIVOS, CANINOS,
PREMOLARES E MOLARES, cada uma adaptado às funções
mastigatórias de apreender, cortar, dilacerar e triturar os alimentos
sólidos
9
08/05/2017
10
08/05/2017
Tipos de dentição
“ O homem como animal difiodonte, tem 20 dentes decíduos e 32
permanentes”
Difiodonte
Significado : “Duas dentições ou de dentes decíduos são substituíveis
por dentes permanentes que é o caso dos mamíferos e nós seres
humanos."
11
08/05/2017
Dentição Primária ou decídua
• Geralmente composta por 4 dentes incisivos, 4 dentes caninos e 8
dentes molares, totalizando 20 dentes.
Dentição Primária ou decídua
“Os dentes decíduos são poucos calcificados em relação aos
permanentes, por isso, são brancos como o leite, sendo então
chamados de dentes de leite”
12
08/05/2017
Dentição Secundária ou permanente
Geralmente composta por 8 dentes incisivos, 4 dentes caninos, 8 dentes pré‐
molares e 12 dentes molares, totalizando 32 dentes.
Constituição dos elementos dentários
13
08/05/2017
14
08/05/2017
15
08/05/2017
16
08/05/2017
17
08/05/2017
Dente Permanente
Superior Direito Superior Esquerdo
18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28
48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38
Inferior Direito Inferior Esquerdo
18
08/05/2017
Dentes Deciduos (Dentes de leite)
Superior Direito Superior Esquerdo
55 54 53 52 51 61 62 63 64 65
85 84 83 82 81 71 72 73 74 75
Inferior Direito Inferior Esquerdo
19
08/05/2017
20
08/05/2017
EMBALAGEM: Impede a entrada de saliva;
ENVELOPE OPACO: Impede o velamento por luz;
LÂMINA DE CHUMBO: Impede exposição desnecessária ao
paciente;
PELÍCULA: Registra a imagem radiográfica.
PROCESSAMENTO
RADIOGRÁFICO
21
08/05/2017
CÂMARA ESCURA
• LOCAL À PROVA DE LUZ, COM O MÁXIMO DE HIGIENE, ONDE
PROCEDEMOS A REVELAÇÃO DOS FILMES RADIOGRÁFICOS E
FOTOGRÁFICOS.
Sequência do processamento
1. REVELAÇÃO
2. LAVAGEM INTERMEDIÁRIA
3. FIXAÇÃO CÂMARA ESCURA
4. LAVAGEM FINAL
5. SECAGEM
22
08/05/2017
•TIPOS DE CÂMARA ESCURA:
•PORTÁTIL
•QUARTO
•LABIRINTO
•PROCESSADORAS AUTOMÁTICAS
Sequência do processamento
CÂMARA ESCURA
• PORTÁTIL
• QUARTO
• LABIRINTO
23
08/05/2017
24
08/05/2017
25
08/05/2017
Sequência do processamento
REVELAÇÃO
Transformação da imagem latente em imagem
radiográfica;
As imagens radiolúcidas aparecem devido a
evidenciação da prata metálica.
2MIN
Sequência do processamento
LAVAGEM INTERMEDIÁRIA
Remoção da solução reveladora.
30s
26
08/05/2017
Sequência do processamento
FIXAÇÃO
Remoção dos sais de pratas que não foram ionizados;
Forma as imagens radiopacas;
4min
27
08/05/2017
Sequência do processamento
LAVAGEM FINAL
5min
Sequência do processamento
SECAGEM
28
08/05/2017
Sequência do processamento
Luz de segurança
Sempre ter um cronômetro
por perto
29
08/05/2017
Radiografia
• Aspectos relacionados ao filme;
• Aspectos relacionados ao paciente;
30
08/05/2017
Aspectos relacionados ao filme
O LADO QUE DEVE SER EXPOSTO É O LISO (BRANCO)
Sempre explicar o procedimento ao paciente;
Remover próteses, brincos, piercings, aparelhos
removíveis e óculos;
31
08/05/2017
Proteger o paciente com avental de
chumbo e protetor da tireóide.
FILMES RADIOGRÁFICOS
32
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
FILMES RADIOGRÁFICOS
Constituição:
Consiste o filme radiográfico de uma BASE de
poliéster, coberta em um ou ambos os lados com
gelatina impregnada de sais halogenados de
prata (EMULSÃO), formando a parte sensível do
filme, e sobre esta a CAPA PROTETORA.
33
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
CAPA PROTETORA :
Tem a finalidade de proteger a emulsão do contato
com as forças mecânicas durante a manipulação
do filme, e são constituídas de uma fina camada
de gelatina apenas.
FILMES RADIOGRÁFICOS
EMULSÃO :
Geralmente é colocada em ambos os lados da base do filme,
proporcionando alta sensibilidade aos mesmos e um
processamento e secagem no menor tempo possível.
34
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
EMULSÃO :
A gelatina que forma a EMULSÃO é
impregnada de diminutos cristais
de sais halogenados (brometo ou
iodeto) de prata.
FILMES RADIOGRÁFICOS
EMULSÃO :
Esta gelatina é uma substância colóide gomosa, obtida de ossos e
peles de animais, que não se dissolve em água fria, mas intumesce e
absorve água, deixando penetrar, no seu interior, os produtos
químicos que modificam os cristais de prata expostos aos raios X.
35
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
B A S E :
Deve ser constituída de um material rígido, para que possa ser
manipulado pelo operador, e atualmente é de plástico, mas já foi de
nitrato e acetato de celulose. A base deve ser fina, transparente,
plana, azulada ou esverdeada.
FILMES RADIOGRÁFICOS
CLASSIFICAÇÃO:
QUANTO À LOCALIZAÇÃO
QUANTO AO TAMANHO
QUANTO À SENSIBILIDADE
QUANTO À EMBALAGEM
36
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
São classificados em:
intrabucais,
extrabucais, e
dosimétricos.
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
Intrabucais ‐ São os filmes colocados dentro da
cavidade bucal. São de fácil manejo, vêm envoltos em plástico ou
papel branco, rugoso e impermeável, protegido internamente com
um papel preto e com uma folha de chumbo fina na face posterior
do filme.
37
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
Intrabucais ‐ A lâmina de chumbo tem por função:
• proteger o filme da radiação secundária causada pelos tecidos da
boca durante a exposição, e
• proporcionar certa dureza ao filme.
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
Intrabucais ‐ Além disso, a lâmina de chumbo possui
um desenho em forma de espinha de peixe, ou quadriculados. Este
desenho aparecerá na imagem radiográfica quando o filme for
colocado na boca com o lado da lâmina voltado para o feixe de
radiação.
38
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
Intrabucais ‐ Além da lâmina de chumbo, temos
também impresso no envoltório do filme um ponto que indica a
posição do “picote” em relevo na radiografia.
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
Extrabucais ‐São os filmes colocados fora da cavidade
oral. São encontrados no mercado acondicionados em caixas
especiais, de 25, 50, 100 filmes, protegidos por um papel
aluminizado, que o protege da umidade, enquanto armazenados.
39
08/05/2017
FILMES RADIOGRÁFICOS
1. QUANTO À LOCALIZAÇÃO ‐
Extrabucais ‐
São classificados em :
• Screen (quando utilizados com os écrans intensificadores), e
• No‐Screen (não utilizam écrans).
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS
•Técnica periapical
Princípio da bissetriz
Princípio do paralelismo
•Técnica interproximal
•Técnica oclusal
40
08/05/2017
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
INTRAORAIS
FILMES RADIOGRÁFICOS
RADIOGRAFIAS INTRAORAIS
PREPARAÇÃO DO PACIENTE
• Escolha adequada da técnica
• Remoção de objetos:
prótese removível, óculos,
piercings, brincos
• Proteção do paciente
41
08/05/2017
RADIOGRAFIAS INTRAORAIS
TÉCNICA
PERIAPICAL
RADIOGRAFIAS INTRAORAIS
Técnica periapical
Princípio da bissetriz
Princípio do paralelismo
42
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
INDICAÇÕES
• Visualizar: ‐ estruturas dentárias
‐ periápice e periodonto
‐ osso alveolar e basal
‐ condutos radiculares
• Diagnóstico de lesões periapicais
• Analisar a forma e o número de raízes
• Pesquisa anomalias dentárias
• Planejamento do tratamento
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
O feixe de radiação deve incidir perpendicular à
bissetriz do ângulo formado entre o eixo do
dente e o plano do filme
43
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Protocolo
• Posição da cabeça
• Angulação vertical
• Angulação horizontal
• Área de incidência do feixe central
• Posicionamento do filme
44
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Posição da cabeça
Planos de referência
• Plano sagital mediano
• Plano de Camper
• Linha tragus ‐ comissura labial
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Plano sagital mediano
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
45
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Plano de Camper
Tragus a asa do nariz
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Linha tragus a
comissura labial
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
46
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Posição da cabeça
Arcada superior
• Plano Sarg. Medial perpendicular
ao Plano Horizontal
• Plano de Camper paralelo ao
Plano Horizontal
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Posição da cabeça
Arcada inferior
• PSM perpendicular PH
• Linha tragus a comissura
labial paralelo PH
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
47
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação Vertical
• Obtida
movimentando o cilindro
em relação ao plano oclusal
LANGLAND, LANGLAIS, 2002
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação Vertical
ARCADA INFERIOR ARCADA SUPERIOR
RADIOGRAFIA
48
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação Vertical
FREITAS, 2000
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Alongamento
Feixe de radiação incide
perpendicularmente ao
eixo do dente
•
alongamento da
imagem
radiográfica
FREITAS, 2000
49
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Encurtamento
Feixe de radiação incide
perpendicularmente ao
plano do filme
encurtamento da
. •
imagem radiográfica
FREITAS, 2000
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
50
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação Horizontal
• Se estabelece em relação ao plano sagital mediano
• Movimento horizontal com o cabeçote
• Feixe de radiação paralelo às faces interproximais dos
dentes
• Imagem radiográfica sem superposição mésio‐distal
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação Horizontal
RADIOGRAFIA ARCADA INFERIOR ARCADA SUPERIOR
INCISIVOS 0° 0°
51
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação
Horizontal
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Angulação Horizontal
52
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Área de incidência
• Pontos de referência, localizados externamente
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Posição do filme
• Lado de exposição voltada para o feixe de
raios x
• Picote voltado para a coroa dos dentes
• Unidades dentárias centralizadas
• Bordo coronário do filme
aproximadamente
4 a 5mm além do plano oclusal www.kodac.com.br
53
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Posicionamento do filme
Região anterior
• Longo eixo do filme
perpendicular ao plano
horizontal
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Posicionamento do filme
Região posterior
54
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Filme utilizado
• Filme periapical ‐ 3 x 4 cm
• Tempo de exposição ‐
determinação do fabricante
www.kodac.com.br
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Sustentação do filme
• Arcada superior ‐ polegar da • Arcada inferior ‐ indicador da
mão do lado oposto ao que mão do lado oposto ao que está
está sendo radiografado sendo radiografado
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
PASLER, VISSER, 2001
55
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Regiões radiográficas
ILC ILC
MSD PMSD ICS PMSE MSE
SD SE
PERIAPICAL COMPLETO 14 radiografias
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Cartelas radiográficas
56
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
PASLER, VISSER, 2001
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO MOLARES SUPERIORES
Angulação
Vertical
+20º a +30º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
57
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO ‐ MOLARES SUPERIORES
Angulação
Horizontal
80º ‐ 90º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO ‐ MOLARES SUPERIORES
Área de incidência
Intersecção da linha
imaginária do canto da
órbita com o Plano de
Camper
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
58
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição ‐ MS
ÂV = 20º ‐ 30º
ÂH = 80° ‐ 90°
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de MS
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
59
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO PRÉ‐MOLARES SUPERIORES
Angulação
Vertical
+30º a +40º
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO ‐ PRÉ‐MOLARES SUPERIORES
Angulação
Horizontal
60º ‐ 70º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
60
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO ‐ PRÉ‐MOLARES SUPERIORES
Área de incidência
Intersecção da linha
imaginária do centro
da pupila com o Plano
de Camper
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição ‐ PMS
ÂV = 30° – 40°
ÂH = 60° ‐ 70°
61
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de PMS
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIORES
Angulação
Vertical
+45º a +55º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
62
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIORES
Angulação
Horizontal
30º ‐ 45º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVO LATERAL E CANINO SUPERIORES
Área de incidência
Intersecção da asa do
nariz com o Plano de
Camper
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
63
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição – ILCS
ÂV = 45° ‐ 55°
ÂH = 30° ‐ 45°
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de ILCS
64
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES
Angulação
Vertical
+45º a +55º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES
Angulação
Horizontal
0º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
65
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVOS CENTRAIS SUPERIORES
Área de incidência
Ápice nasal
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição – ICS
ÂV = 45° ‐ 55°
ÂH = 0°
66
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de ICS
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
MOLARES INFERIORES
Angulação
Vertical
5º
0 a ‐5º
67
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
MOLARES INFERIORES
Angulação
Horizontal
70º ‐ 80º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
MOLARES INFERIORES
Área de incidência
Intersecção da linha
imaginária do canto da
órbita com a linha
1,0cm acima do bordo
mandibular
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
68
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição – MI
ÂV = 0° ‐ (‐5°)
ÂH = 70° ‐ 80°
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de MI
69
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
PRÉ‐MOLARES INFERIORES
Angulação
Vertical
5º
‐10 a ‐15º
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
PRÉ‐MOLARES INFERIORES
Angulação
Horizontal
60º ‐ 70º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
70
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
PRÉ‐MOLARES INFERIORES
Área de incidência
Intersecção da linha
imaginária do centro da
pupila com a linha
1,0cm acima do bordo
mandibular
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição – PMI
ÂV = (‐10°) a (‐15°)
ÂH = 60° a 70°
71
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de PMI
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
CANINO INFERIOR
Angulação ‐ 15º
Vertical ‐ 20º
5º
‐15 a ‐20º
72
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
CANINO INFERIOR
Angulação
Horizontal
45º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
CANINO INFERIOR
Área de incidência
Intersecção da linha
imaginária da asa do
nariz com a linha 1,0cm
acima do bordo
mandibular
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
73
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição – CI
ÂV = (‐15°) ‐ (‐20°)
ÂH = 45°
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de CI
74
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVOS INFERIORES
Angulação
Vertical
5º
‐15 a ‐20º
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVOS INFERIORES
Angulação
Horizontal
0º
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
75
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
FATORES DE EXPOSIÇÃO
INCISIVOS INFERIORES
Área de incidência
Intersecção da sínfise
com a linha 1,0cm
acima do bordo
mandibular
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Fatores de exposição – II
ÂV = (‐15°) ‐ (‐20°)
ÂH = 0°
76
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio da bissetriz
Radiografia de II
TÉCNICA PERIAPICAL
PRINCÍPIO DO
PARALELISMO
77
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio do paralelismo
• Filme paralelo ao longo
eixo do dente
• Feixe de radiação incide
perpendicular a ambos
LANGLAND, LANGLAIS, 2002
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio do paralelismo
• Utilização de suporte porta‐filme
• Mantém o filme paralelo ao
dente
• Determina as angulações
vertical e horizontal, além da
área de incidência do raio x
www.delgrandi.com.br/
78
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio do paralelismo
POSICIONADORES RADIOGRÁFICOS
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio do paralelismo
79
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio do Paralelismo
ICS
•Distância focal : 40cm
• Aumenta o tempo de
PASLER, VISSER, 2001 exposição
TÉCNICA PERIAPICAL
ILCS
80
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
PMS
MS
TÉCNICA PERIAPICAL
II
CI
81
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
PMI
MI
TÉCNICA PERIAPICAL
Efeito das distâncias foco‐objeto‐filme
40 cm 20 cm
82
08/05/2017
TÉCNICA PERIAPICAL
BISSETRIZ
PARALELISMO
TÉCNICA PERIAPICAL
Princípio do paralelismo
VANTAGENS
• Maior simplicidade na execução do exame
• Angulações determinada pelo suporte do filme
• Exame padronizado
• Menor grau de ampliação da imagem
DESVANTAGENS
• Desconforto para o paciente
• Maior possibilidade do paciente se movimentar
83
08/05/2017
TÉCNICA
INTERPROXIMAL
TÉCNICA INTERPROXIMAL
84
08/05/2017
TÉCNICA INTERPROXIMAL
TÉCNICA INTERPROXIMAL
• Filme interproximal ‐ 5 x 2cm
85
08/05/2017
TÉCNICA INTERPROXIMAL
TÉCNICA INTERPROXIMAL
86
08/05/2017
TÉCNICA INTERPROXIMAL
Posicionamento da Cabeça
• PSM perpendicular ao PH
• Linha tragus a asa do nariz paralela ao PH
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA INTERPROXIMAL
Angulação
ÂV = +8°
ÂH = Orienta‐se o feixe
perpendicular à face
vestibular dos 2 molares
ou 2 pré‐molares
PASLER, VISSER, 2001
87
08/05/2017
TÉCNICA INTERPROXIMAL
PM
LANGLAND, LANGLAIS, 2002
TÉCNICA INTERPROXIMAL
• Posicionamento do filme
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
88
08/05/2017
TÉCNICA INTERPROXIMAL
TÉCNICA INTERPROXIMAL
89
08/05/2017
TÉCNICA INTERPROXIMAL
90
08/05/2017
TÉCNICA
OCLUSAL
91
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
• Exame complementar aos achados obtidos
TÉCNICA OCLUSAL
RADIOGRAFIA OCLUSAL
1‐ TOTAL 2‐ PARCIAL
92
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
Posicionamento da Cabeça
Maxila Mandíbula
• Linha tragus à asa do nariz paralela ao PH • Linha tragus a comissura labial a 45° com
o PH
• Plano sagital mediano perpendicular ao PH
TÉCNICA OCLUSAL
Posicionamento do filme
93
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
Posicionamento do filme
Oclusal total Oclusal parcial
Longo eixo do filme perpendicular ao Longo eixo do filme paralelo
PSM ao PSM
FREITAS, ROSA, SOUZA, 2004
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Total da Maxila
94
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Total da Maxila
ÂV = +65°
ÂH = 0 °
Área de incidência: Glabela
PASLER, VISSER, 2001
TÉCNICA OCLUSAL
95
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Total da Mandíbula
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Total da Mandíbula
ÂV = ‐90°
ÂH = 0 °
Área de incidência: Porção mediana
do assoalho bucal
PASLER, VISSER, 2001
96
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Parcial da Maxila
Região de:
• incisivos
• caninos
• pré‐molares e molares
• assoalho do seio
• tuber
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Parcial da Maxila
97
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
ÁREA ÂNGULAÇÃO ÂNGULAÇÃO ÁREA DE
VERTICAL HORIZONTAL INCIDÊNCIA
MAXILA Incisivos +65 0 Ápice do nariz
TÉCNICA OCLUSAL
• Oclusal parcial (lateralizada) esquerda /direita da mandíbula
Ângulo vertical: ‐90°
Ângulo horizontal: 0°
Ponto de incidência: lado da mandíbula interessada no exame
• Oclusal para a região de sínfise mandibular
Ângulo vertical: ‐55°
Ângulo horizontal: 0°
Ponto de incidência: sínfise mandibular
98
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal Parcial da Mandíbula
PASLER, VISSER, 2001
TÉCNICA OCLUSAL
Oclusal para região de
sínfise mandibular
99
08/05/2017
TÉCNICA OCLUSAL
TÉCNICA OCLUSAL
www.estomatologia.com.br
100