Você está na página 1de 14

Aula 1 - Classificação dos Arcos

CARACTERÍSTICAS WILD
• Nenhuma classificação é completa, devido a qntd muito Classifica o arco de acordo comas modificações ocorridas nas
grande de variáveis extensos da plataforma oclusal (trabalho oclusal)
• Devemos sempre nos basear em mais de um método de • Encurtada
classificação para o planejamento da prótese ○ Diminuição do comp do arco
• *arco "c/ extremidade livre"é onde 1 ou 2 extremidade não é
apoiada
• Interrompida
FINALIDADE
○ Espaços edentados intercalados no arco
• Didática
• Comunicação
• Planejamento do tratamento
• Combinada
• Sistematização do desenho
○ Espaços edentados intercalados associados ao
• Üma classificação pouco ou nd significa a menos que
encurtamento do arco
apresente aplicação clinica"
"CLASSIFICAÇÃO + UTILIZADAS
• Sayzar, Rumpel, Muller e Elbrecht, Wild, Cummer e CUMMER
Kennedy Classifica o arco de acordo com a localização das retenções
SAYZAR diretas (principal, faz retenção) e indiretas (estabilização),
Baseia-se no suporte (rebordo alveolar e dentes), para a induzindo diretamente ao planejamento
confecção da prótese O direto é na LF e o indireto na LÊ
• Dentosuportada (suportada por dente) Pergunta básica
• Mucodentosuportada (suportada por mucosa e dente) TEM EL OU EI ENVOLVENDO GUIAS?
• Mucosuportada (suportada por mucosa (PT)) - Se tem EI c/guia, começa a achar a LF pela frente
RUMPEL - Resposta SIM: diagonal ou diametral
- Resposta NÃO: unilateral ou polilateral
Classifica a prótese de acordo com o meio de transmissão de
carga mastigatória ao osso alveolar comparado ao sistema • Diagonal
estomatognatico (boca e ATM) normal ○ A LE é uma diagonal oposta (se a LF for diagonal)
• Fisiológica (transmissão pelo dente) • Diametral
• Semifisiologica (parte pelo dente,parte pela FM) ○ Quando a LF é perpendicular com a linha mediana, e
• Afisiologica (transmissão pela fibromucosa (PT)) a LE é uma paralela à LF
MULLER E ELBRECHT ○ LE fica no dente mais forte
Baseiam sua classificação no rendimento da futura PPR, com • Unilateral
as possíveis movimentações que possa ter devido à presença ou ○ Quando tenho um espaço edentado lateral (entre C e
não de sistemas de alavancas 3M) de um lado só
O eixo de rotação é umas das primeiras coisas a identificar ○ É colocado uma retenção indireta do outro lado
• Intercalar • Polilateral
○ Segmento dentado limitado por dentes com ○ Quando 3 ou + dentes são escolhidos como
ausência de sistemas de alavancas rebentos diretos formando polígonos sem retencao
Obs.: onde passa a LF é onde tem grampo/passa a régua P/ achar a LF indireta.
• Alavanca
○ Presença de EL e/ou espaço dentado, limitado por
dentes extensos, envolvendo guias (protrusão ou
lateralidade
• Combinada
○ Quando tem EL e intercalar
KENNEDY
Classifica o arco de acordo com a sua topografia
• Classe 1
○ Extremidade livre bilateral
• Classe 2
○ Extremidade livre unilateral
• Classe 3
○ Espaço edentado intercalar unilateral
• Classe 4
○ Ausência de anteriores, cruzando a linha média

REGRAS DE APPLEGATE
Primeiro fazer adequação do meio bucal -> preparar a boca (1 e 2,
Endo 1 o preparo, e 2 o protético)
1. Antes de classificar, temos que fazer o preparo de boca 1
2. Se não tem o 2M e não vou repor (na prótese), essa ausência
não é considerada na classificação (desconsidera a EL)
3. Se o 3M for ser usado de pilar (suporte), ele entra na
classificação
4. Os espaços mais posteriores regem a classificação
5. Define a classe, coloca vírgula, escreve "modificacao" (mod), e o
número de espaços edentulos
a. Cl3, mod 2, Cl2, mod 1
6. Para classificar, não considera o número de dentes perdidos e
sim o número de espaços edentulos
7. Classe 4 não aceita modificacao.
Aula 2 - Conectores Maiores

ELEMENTOS CONSTITUINTES MAXILARES


• Conectores maiores • Strap ou conta plana
• Retentores (sobre o dente, envolve ele) • Barra palatina dupla - AP
• Selas (gradil: fixa a sela) e dentes artificiais • Barra palatina em "U"
• Conectores menores (une os retentores no CM • Placa palatina
STRAP
DEFINIÇÃO
• Chamado tbm de barra palatina simples
Elementos metálicos da PPR responsável pela união
• Largura variável (região edentado)
rígida (p/ n movimentar) dos elementos estruturais
• Tem extensão bilateral
localizados de um lado do arco dentário aos que se
• É uma barra única
situam do lado oposto
• Borda +/- paralela (afiladas e arredondadas)
• Não indicar em palato ogival , e classe III com ou sem MOD
PALATO
• É osso basal (se for
comprimido, ou
quebra ou fica inerte
• Osso alveolar (se for
comprimido, amassa e
reabsorve)

FUNÇÃO
• União
• Distribuição de esforços
• Suporte
• Rebatendo indireta
• Estabilidade (LE) BARRA PALATINA DUPLA

• 4 barras
REQUISITOS • Não pode em palato ogival
• Biocompatibilidade (usamos liga de cobalto cromo,
• Barra Ant.: 3-4mm
pois o titânio é muito caro)
• Barra Lat.: 5-6mm
• Rigidez
• Barra Post.: 7-9mm
• Localização favorável (Mandíbula: 4mm de
• Indicado em quase todos os casos, pois tem uma união
GML/Maxila: 6mm de GML (da cervical do dente até
perfeitamente rigida
a borda do conector maior)
• Manutenção do contorno
• Não reter alimentos

FATORES QUE INTERFEREM NA ESCOLHA


• Necessidade de suporte
• Número e localização dos dentes
• Imperativos anatômicos
• Necessidade de estabilização dentária

Palato Ogival: profundo, duro


BARRA PALATINA EM "U" BARRA LINGUAL DUPLA
• Combinacao de 3 barras • Grampo continuo de Kennedy
• Barra Ant.: 6-7mm • Largura: 2-3mm
• Barr Lat.: 6-7mm • Espessura: 1mm
• Quanto mais larga as barras, mais rigidez • Localização: cristã do cíngulos
• Indicação para pacientes com tórus palatino, palato profundo • Combinação da barra simples com o GCK
e intolerância a barra posterior (náusea)) • Indicado quando temos incisivos com pouco suporte ósseo ou
Classe 1 ou 2 de Kennedy

PLACA LINGUAL
PLACA PALATINA • Extensão da barra lingual
• Pode ser parcial, total ou mista (resina + metal) • Formato de 1/2 pera c extensão para o cíngulos
• A parcial não cobre as rugosidades palatinas • Largura de mais ou menos 10mm
• A total cobre o palato inteiro • Alívio: GML e EI
• Indicado para PPR extensas • Indicado mas espaço lingual estreito

BARRA VESTIBULAR
• É igual a barra lingual
MANDIBULARES • Percorre a V do rebordo
• Barra lingual simples • Também tem formato de 1/2. Pera
• Barra lingual dupla • Na Vestibular: o comprimento é maior, assim
• Placa lingual tem que ser mais grossa, 3mm abaixo da GML
• Barra vestibular • Indicado para pacientes com dentes
posteriores lingualizados e/ou presença de
BARRA LINGUAL SIMPLES tórus mandibular
• Secção transversal em forma de "meia pera"
• Largura 3-4mm
• Indicada em quase todos os casos, bem tolerada
Aula 3 - Grampos (Retentores Diretos Extracoronarios)

DEFINIÇÃO AÇÃO DO RETENTOR DIRETO


• Elementos mecânicos de uma PPR responsáveis por sua Baseia-se no princípio da resistência do metal a deformação
retenção, assegurando-lhe uma posição estável e fixa, • 0,25mm é o mínimo de retenção (área de retenção boa)
impedindo que seja removida ou deslocada de seu lugar, • Se preocupar: menor retenção, maior número de apoios
nos atos habituais do paciente (Rebossio, 1963) (dentes suporte)

• Unidade ativa da PPR, que além da retenção,


desempenha outras funções (estabilização) (Miller,
1975)

REQUISITOS DE UM RDE
RETENÇÃO
PROTHERO • Resistência ao deslocamento no sentido cervico-oclusal
• Braço de retenção
SUPORTE
• Resistência ao deslocamento no sentido ocluso-cervical
• Apoio
ESTABILIDADE
• Resistência ao deslocamento horizontal
• Braços de R e O
CIRCUNSCRIÇÃO
• Abraçar o dente mais que 180º
• Braços de R e O
• Bola de pilates
• São os elementos dos retentores que atuando sobre as
PASSIVIDADE
superfícies axiais dos dentes pilares (paredes dos dente)
• Não exerce força quando assentado
conferem condições retentivas e estabilizadores a PPR
• Todos os elementos
(De Fiori, 1989)

FORÇAS DE DESLOCAMENTO TIPOS DE GRAMPOS


• Força da gravidade ( ) (na inferior é favorável) CIRCUNFERENCIAIS
• Alimentos pegajosos ( ) Abraçam toda a coroa, em um único bloco, o que muda 'o BR, que tem
• Bolo alimentar ensalivado ( ) desenhos diferentes, mas todos num bloco só.
• Alimentos e bolo, são as principais forças que deslocam a POR AÇÃO DE PONTA
PPR
ELEMENTOS DO RDE CIRCUNFERENCIAL
• BR
• BO
• Apoio
• Conector menor
ELEMENTOS DO GPAP EM ANEL OU RING CLASP
• BO • Indicado para molares (eventualmente pre), sup e inf
• Apoio posteriores ao segmento edentado
• Conector menor • Pode-se inverter a retenção (ser na lingual)

• 1 apoio • 2 apoios • 2 apoios


• 1 conector • 1 conector • 2 conectores

TIPOS DE GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS


CIRC. PROPRIAMENTE DITO OU AKERS
• Indicado para pre e molares
• O apoio vem do lado edentado

HALF AND HLF OU MEIO A MEIO


• Somente em dentes isolados
• Indicado para pre isolado
• Frequentemente em inferiores
• Pode ser usado em Molar

CIRC. REVERSO
• Indicado para molares, posteriores ao segmento
edentado, e inclinado para M
• Oposto do lado edentado
• Conector menor sobe na D
GÊMEOS
• Indicado para molares vizinhos e alinhado (sentido V-L e
C-O), ou conjunção de pre e molar, eventualmente em
pre vizinhos e alinhados

ANZOL OU GILLET OU HAIR PIN


• Indicado para molares, e eventualmente pre de coroa alta
• Quando a área retentiva mais apropriada está próxima ao
segmento edentado
• É um grampo volumoso, e tem que ter coroa alta
TIPOS DE GPAP TIPOS DE GRAMPOS DE OPOSIÇÃO
TIPOS M-D
• Indicado para V de anteriores e pre, eventualmente em • Indicado para dentes anteriores como oposição aos GPAP
molar e por necessidade estética (retenção passiva)
• Necessita de grampo de oposição • Se apoia em cingulo
• Ultimo dente, próximo à EL tem que receber GPAP e o
apoio tem que estar na Mesial
• 7

GRAMPO EM Y
• T
• Indicado principalmente para L e P de incisivos e caninos sup
e inf, com oposição aos GPAP e também de retenção
indireta
• Faz apoio na incisal
• Sobe do conector menor, e se are te onde vai fazer a
oposicao

• I

SEMI-CIRCUNFERENCIAL
• Indicado para L de pre com oposição aos GPAP e também
para aumentar a estabilidade
• Pode ser associado a outros retentores, formando uma
oposição múltipla
• Ele é metade do CIRCUNFERENCIAL
RPI ou API
• Tem apoio e BO, mas não tem BR
• Indicado para dentes pilares próximo a EL
• Apoio, Plano guia e I (GPAP)
Aula 4 - Biomecânica

EQUILÍBRIO FUNCIONAL SISTEMA DE ESTABILIZAÇÃO


• Relacionamento estático e dinâmico-funcional das arcadas Elementos biológicos ( rebordo, DP, músculos) + elementos
Sup e Inf mecânicos (selas, RDE, dentes artificiais, conectores)
○ Curva de spee e curva de Wilson
• Boa oclusão
*POST IT
• Perda dental
BO-> desgastar o esmalte P/ encaixar melhor. Planificar a lingual
○ Esse equilíbrio se rompe
§ Extrusões (vão "procuraram antagonista",
recortar o dente (ajustes oclusais))
EQUILÍBRIO BIOPROTÉTICO
§ Distalizacoes (se inclina pro lado que perdeu)
• Sistema dos dentes pilares
§ Mesializacoes (se inclina pro lado que perdeu)
• Análise do suporte mucoso
□ O quanto eles inclinam?
• Retenção e estabilidade
® Avaliar o grampo, pois pode
inclinar mais
SELEÇÃO DOS DENTES PILARES
§ Giroversoes
• Condição do suporte ósseo-periodontal (fazer RX -
TRATAMENTO PROTÉTICO panorâmica)
• Restabelecer Pode até ser
○ Equilíbrio apoio, mas não
○ Estética suporte, pois é +
○ Função fácil de se mover
§ Tem que restabelecer os 3, não só 1

SISTEMA DE RELACIONAMENTO BIOPROTÉTICO Ponto de apoio


• Integração -> prótese + sistema estomatognatico
• Mobilidade dental (perda óssea)
(=integração bioproetica)
○ Vamos observar Sentido ocluso-apical
§ Grampo/dente
50% das fibras
§ Sela/rebordo (bridas) trabalham para
§ Oclusão (articulador) resistir a esse
§ Barra lingual/fibromucosa esforço lateral
• Sistema de suporte
• Sistema de retenção 100% das fibras trabalhando
• Sistema de estabilização
• Condições das superfícies coronárias dos dentes
SISTEMA DE SUPORTE
suportes
Elementos Biológicos (paciente)
○ Vemos isso no delineador, analisar o contorno da
O que está suportando essa prótese
coroa, área de retenção, resina, desgaste)
• Dentes pilares
• Rebordo
SISTEMA DE RETENÇÃO
• Vertical (retirada da prótese) Pode ser
Elementos biológicos + colocado resina
Elementos mecânicos (prótese) para ter retenção
• RDE (-> DP)
• Selas (-> rebordo)
DISTRIBUIÇÃO DOS DENTES PILARES Distribuição Superficial
• Distribuição puntiforme • + apoio, + estável
• Distribuição linear • Forma um poligono
○ Unilateral
○ Bilateral
• Distribuição superficial

Distribuição Puntiforme
• Pede pra extrair ou por implante, se não quiser, assina e faz
a prótese (colocar no prontuário se ele não quiser extrair)
• Atrapalha a estabilidade
ANÁLISE DE ÁREA DO SUPORTE MUCOSO
• Meio de transmissão da força mastigatória ao tecido ósseo
subjacente
• Confere condições de suporte e estabilidade às PPR
mucodentossuportada (selas e CM)
• Delimita a região funcional do rebordo
• Osso basal
○ Osso que não reabsorve
Distribuição Linear Unilateral ○ Pode ser aproveitado para extensão da sela
• De um lado só do arco
• Não é uma situação favorável

Distribuição Linear Bilateral • A-> fundo de sacro


• Suporte dos 2 lados • B-> limite do rebordo na área lingual (separa o assoalho)
• Canino é bom • C-> rugosidade palatina
• Tem alavanca • D->
• E-> GML
• F-> limite do palato duro (sup), trígono retromolar (inf)
• G-> papila retromolar

CAUSAS DE INSTABILIDADE DAS PPR


• Relacionamento rebordo-sela
• Resiliência da fibromucosa
Caninos • Morfologia do rebordo

Pré
Relacionamento rebordo-sela
Como eu consigo a melhor estabilidade de uma prótese de EL, o • Justaposição (preenchimento)
que eu tenho que fazer na sela? ○ A força aplicada na sala, será transferido ao osso
Quanto + extensa (respeitando a IM), + estabilidade alveolar pelos dentes vizinhos do espaço edentado e
não pela sela
○ PPR dentossuportada
• Suporte • Alto
○ Vai receber esforços mastigatorios, parte do ○ + estável -> favorável
esforço vai pro rebordo, parte para os apoios ○ S>P
○ PPR mucodentossuportada
○ PPR dentossuportada com grande espaço
protético

Resiliência da Fibromucosa
• Sempre vai ter uma alavanca
• O quanto ela "abaixa?"
• A intrusão da sela (1-3mm) é maior que do dente (0-1mm), • Reabsorvido
de 10-30x mais na sela ○ Ruim
• Ela pode ser
○ Dura (abaixa menos)
○ Compressível (um pouco mais)
○ Flácida (desce bastante)

Morfologia do Rebordo
• Relação crista do rebordo com o plano oclusal
○ Seria ideal se fosse horizontal, paralela • Estrangulado
○ Distribuição de forças perpendicularmente a região de ○ R-> retenção
suporte principal ○ Tem uma boa área S, mas tem retenção
○ Evitar a criação de forças laterais ○ Se for o rebordo reto e a fibromucosa faz essa
• Rebordo ascendente para D/ rebordo paralelo resistência, eu posso fazer uma cirurgia periodontal e
○ O apoio do último dente próximo a EL, deve ficar na deixar reto
M e tem que ser grampo por ação de ponta ○ Se for rebordo, posso limar o osso, mas depois ele é
reabsorvido

• Rebordo ascendente para M/ rebordo côncavo


○ Se for rebordo côncavo: cuidar da oclusão, diminuir a
plataforma oclusal
○ Usar oposições múltiplas, "gruda"os dentes, dando
resistência nesses dentes de apoio
• Lâmina de faca
○ Sente "cutucar"
○ Fazer alívio no P, na sela

Relação M-D
• P-> suporte principal
• S-> suporte secundário
• P=S -> equilibrado

• Normal RETENÇÃO E ESTABILIDADE


• Delineador

• Calibrar a retenção (calibragem)


(a melhor é 0,25mm)
• Sempre a menor retenção
(menor calibre)
Aula - Confecção de um PPR

CONDIÇÃO INICIAL PREPARO DE BOCA 2


• Anamnese • Preparos para apoio
• Exame clínico • Preparos de planos guia
○ Cárie • Ameloplastias (adequação na anatomia da coroa)
○ Comprometimento endodontico
○ Problemas periodontais
MOLDAGEM FUNCIONAL
○ Problema periodontal (mobilidade, perdas
• Moldagem com alginato
dentais) -> exodontia
• Modelo de trabalho em gesso tipo 4
• Exame radiografico
• Modelos de estudo PRESCRIÇÃO
• Exames complementares (se necessário)

PLANO DE TRATAMENTO INTEGRADO


1. Urgência
2. Periodontia
3. Cirurgia
4. Ajustes oclusais
5. Endodontia
6. Dentistica
7. Ortodontia
8. Implantes
9. PROTESE

CAVIDADE BUCAL PREPARADA PARA A


REABILITAÇÃO PROTÉTICA

PROVA DA ESTRUTURA METÁLICA


SELEÇÃO DE COR
• Lembrar que os caninos são mais escuros, então anteriores
são mais claros q o canino, e os depois do canino tem que ser
mais escura
• Cor da sela também é importante
PLANEJAMENTO DO CASO CLÍNICO
• Análise dos dentes remanescentes PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL
• Análise biomecânica/delineamento • Montado em articulador (principalmente em casos de EL)
• Distribuição dos suportes
• Definição dos pontos de apoio ACRILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DA PPR
• Escolha dos retentores
• Escolha dos conectores CONTROLES PERIÓDICOS
• Higienização da prótese fora da boca
• Ver se tem necessidade de escovas diferentes
ESBOÇO DA PPR • Retornar pelo menos de 6 em 6 meses (assinar na ficha)
• Esquema no modelo de estudo
Aula - Preparo de boca 2, nichos e apoio

NICHOS Escolha do diâmetro da broca


São preparos específicos relacionados a PPR efetuados na • Aproximadamente 1/3 da largura oclusal
superfície da estrutura coronária, seja em esmalte (não pode
deixar dentina exposta) ou em material restaurador como AM,
resina, metais, porcelanas, etc.

Finalidade
Transmitir os esforços mastigatorios na direção de seu longo
eixo, além de evitar a intrusão da. Prótese na mucosa, 1. Posicionar a boca sobre o ponto de eleição e aprofundar
estabilizando o plano oclusal metade do diâmetro da broca
2. Romper a crista puxando a broca com o cuidado de deixar a
parte central do preparo mais profunda
3. Deixar o preparo expulsivo para a proximal com a mesma
broca
4. Arredonde também o ângulo cavo superficial deixando o
preparo expulsivo também para a oclusal
TIPOS DE PREPAROS PARA APOIOS 5. Acabamento com brocas douradas de formato pera, brocas
Dentes Posteriores Shofu ou brocas de 12 lâminas
• Oclusal propriamente dito: para molares e pres (todos os 6. Polimento com pontas de borracha, silicone ou similar, mais
circunferências menos o gemeos pedra Pomes
• Interdental: entre molares, entre prés, entre pres e molares
(gemeos)
• Preparo oclusal gigante: para molares inferiores inclinados

Dentes Anteriores
• Incisal: para caninos e incisivos (Y)
• Em cíngulo: para caninos superiores (M-D)

MATERIAL UTILIZADO
• Brocas diamantadas esféricas
• Brocasse 12 lâminas formato pera ou esférica
• Brocas Shofu (acabamento) PREPARO OCLUSAL EM MOLARES - MODIFICAÇÃO
• Pontas de borracha Quando não há EE adjacente à proximal do dente em que se está
• Pedra Pomes preparando, a direção de ruptura da crista marginal é para proximal
mas inclinada na direção do especo intermediário, respeitado-se
PREPARO OCLUSAL EM MOLARES também o centro do preparo como área mais profunda (fazendo esse
Ponto de eleição para execução do preparo leque para a Lingual)
• Fossetas marginais M e/ou D
PREPARO OCLUSAL INTERDENTAL PREPARO INCISAL
1. Escolha do ponto de eleição Para incisivos e caninos
2. Aprofundamento de metade do diâmetro da broca 1. Escolha do tamanho da broca
3. Rompimento da crista em direaao a lingual e vestibular (em ○ Incisivos inferiores e lateral superior: 1/4 da face)
leque) § Ponto de eleição na borda, mas sem sair pra
4. Arredondamento do ângulo cavo superficial fora (no ângulo incisal)
5. Acabamento e polimento 2. Posicionamento e movimento de desgaste de uma broca
esférica
3. Após aprofundamento da broca, confecção do bisel (V e L),
arredondamento do ângulo inciso-lingual, acabamento e
polimento

Para incisivos centrais superiores


• A única modificação é que na escolha do diâmetro da broca
dividimos a incisal em 5 ou 6 partes dependendo do
tamanho do dente

Preparo incisal para caninos


• Dependendo do tamanhona coroa dividimos em 4, 5 ou 6
PREPARO OCLUSAL GIGANTE partes a incisal pra se escolher o diâmetro da broca
• Ponto de eleição para execução do preparo • O ponto que se toma para referencia do aprofundamento da
○ Fosseta marginal mais distante do espaço edentado broca é a borda mais baixa e, por isso se desgasta mais
○ Após aprofundar 1/2 diâmetro da broca traciona-se para o centro da coroa
em direção a outra fosseta, alargando o preparo pelo
sulco principal MD Preparos incisais com broca tronco-cônica
• Posicionar o corpo da broca na região em que seu diâmetro
seja ideal para o preparo
○ Quanto mais próximo a haste, maior o diâmetro

PREPARO EM CINGULO
Caninos superiores
• Basicamente dois tipos
Vista oclusal do preparo concluido ○ Em degrau (boca cilíndrica)

É possivel restabelecer a oclusão na própria armação metálica


sendo para isso, necessário aplainar toda a oclusal ○ Em chanfro (broca esférica)
§ Não criar retenção (não fazer cavidade)

• Limites do preparo
○ De crista a crista (sem romper)

AMELOPLASTIAS
• Eliminação de interferências: lingual ou palatina
• Para se conseguir retenção na face Vestibular
○ Por acréscimo
○ Por desgaste
Aula - Planos Guias

LOCAL DE PREPARO
Faça próximas dos dentes, adjacentes ao espaço edentado

CARACTERÍSTICA
Superfícies planas e paralelas umas às outras

EXTENSÃO DO PREPARO
• Medido a partir da papila (GML)

Extremidade livre
• 1/3 da proximal

Intercalar
• 2/3 da proximal

TRANSFERÊNCIA DO PLANO GUIA PARA O DENTE


DO PACIENTE
1. Colocamos o casquete na boca do paciente
2. Aí desgastamos o dente, até chegar no casquete
Na EL desgastamos 1/3 por causa da alavanca, se fosse mar,
iríamos "empurrar" o dente, em alavanca
Se o casquete não parar, podemos cimentar com Hidróxido
de Cálcio
CASQUETE
• Serve de guia da broca (cilíndrica de ponta reta)
• É feito de Resina Acrílica

Confecção do casquete
1. Já fiz o delineamento
2. Preparo dos planos guias com a faca do delineador
(desgastamos com a faca)
3. Colocamos um cinzel, encostado com o dente
4. Aí sim depositamos a RA sobre essa superfície (1cm/1,5cm)

Você também pode gostar