movimentos da língua. 25/02 Com o tempo, conforme a perda dos dentes ocorre, a tendência é que o osso alveolar comece a reabsorver. O ANATOMIA. aspecto de Classe III observado não necessariamente é original do paciente, pode ser devido ao padrão de reabsorção. A mandíbula tem um padrão de reabsorção vertical (centrífuga) e a maxila horizontal (centrípeta). O que vai suportar a prótese vai ser mucosa e osso. Essas áreas podem ser divididas em duas partes: Em PT é necessário palpação da área que vai ser Área de suporte primário – leva em consideração a área apoiada a prótese para ver se há presença de espícula do osso cortical, mais resistente, e mucosa mais óssea, por exemplo, posso remover cirurgicamente ou espessa. É mais resistente aos esforços mastigatório, fazer um alívio interno na PT. reabsorve menos. Boa área para apoiar a prótese. Exemplo: tuberosidade da maxila, palato (exceto se Anatomia Topográfica da Arcada Superior tiver tórus, que será necessário ser removido). (Tem que decorar) Área de suporte secundário – osso mais esponjoso, mais suscetível a absorção, e com uma mucosa mais fina. Pode ser preciso fazer um alivio na prótese pra não machucar a região. Exemplo: rebordo alveolar, a reabsorção dos alvéolos não se dá no mesmo momento, de forma igual, possui irregularidades. E rugosidades palatinas)
Áreas de Suporte da Maxila e Mandíbula
Maxila 1. Tuberosidade firme (primário) 2. Palato duro em cada lado da rafe palatina (primário) 3. Rebordo Alveolar - Às vezes a perda óssea é tão grande que o tecido fica com consistência amolecida, amassando na hora da moldagem e resultando em um 1. Freio labial = prega mucosa que prende o lábio ao modelo inverídico; dessa forma, é necessário identificar redor, deve ser aliviada na prótese pois pode descolar a isso e fazer um alívio previamente à moldagem. prótese ou machucar o paciente. (Avaliar, pois pode ser (Secundário) caso de cirurgia pré-protética) 4. Rugosidades palatinas (secundário) 2. Fundo de vestíbulo labial = onde estendo a prótese Mandíbula ao máximo (flange labial). 1. Linha oblíqua externa = parte óssea com osso cortical e inserção muscular (músculo bucinador). É um osso 3. Freio Lateral = tem inserção dos músculos bucinador funcional. (Primária). e orbicular da boca. Movimentação lateral desse freio. 2. Trígono retromolar (limite posterior da PT - aquém (desviar dele). Quanto menor o freio melhor a prótese. dele a prótese irá se movimentar). Tecido glandular e que pode ser comprimido, boa área de apoio. (Primária) 4. Fundo de vestíbulo bucal (flange bucal) = posso 3. Rebordo alveolar (secundária) estender a prótese nessa região mas não pode ser espessa. Porque quando o paciente abrir a boca o Média da Área Chapeável (área de contato) – área de processo coronoide se desloca e vai deslocar a prótese. assentamento de uma prótese, os limites. Mandíbula <<<<<<< Maxila 5. Protuberância Coronóide = área boa para apoio, 14 cm² 24 cm² posso estender a prótese. Mas assim como a flange bucal, tem que ser fina por causa do processo A mandíbula é uma área que a prótese é mais difícil de coronoide. ser confeccionada e suporta menos os esforços Posicionar o espelho lateralmente a tuberosidade e mastigatórios, deve ter mais atenção na confecção. A pedir pro paciente abrir e fazer movimento de execução de uma PT inferior é mais crítica por possuir lateralidade, se ficar preso é porque a prótese tem que ser mais fina naquela região. Nessa área tem a fossa retrozigomática atrás do processo zigomático. Área importante pra prótese mas 12. Papila Incisiva = região importante, cobre o canal difícil de ser moldada. Inserir o alginato com uma incisivo. Vai guiar o alinhamento dos incisivos centrais seringa descartável. superiores, responsáveis pelo suporte labial
13. Rugosidades Palatinas = área do palato, em cima 6. Rebordo Alveolar Residual (analisar consistência com dela a mucosa é mais fina e pode ser traumatizada. palpação - se tem espícula óssea/áreas retentivas) Então, pode ser necessário um alívio nessa área. Tipos: u, v e arredondada. 14. Palato Duro e Mole deslocável = área que pode ser 7. Tuberosidade Maxilar = pode ser volumosa, comprimida. Contorno borboleta do selamento reabsorvida ou retentiva. palatino posterior.
8. Sulco Pterigomaxilar (limite posterolateral da PT superior) = região que pode ser envolvida pela prótese, Anatomia Topográfica da Arcada Inferior ajuda na retenção e estabilidade. Está entre apófise pterigóide e tuberosidade. Nessa região tem o ligamento pterigomandibular, que pode pressionar o local da prótese, então ela não pode ser espessa nessa região. Apalpar com o espelho na parte posterior.
9. Região de selamento posterior = determina o limite posterior da PT, entre palato duro e mole (zona de postdam). Área que pode ser comprimida, garantindo melhor vedamento e resistência às forças de deslocamento = ajuda a manter a prótese em posição. 1. Fórnix labial / Entalhe do Freio labial Marcar linha vibratória = marca o início do movimento no palato mole quando uma pessoa diz “ah”, e o palato 2. Fundo de vestíbulo bucal / flange labial = vou mole se eleva. No local onde o palato mole movimentar estender a prótese, verificar o forame mentoniano devemos marcar com lápis cópia, é onde não posso (cirurgia ou alivio da PT). apoiar a prótese. • Classificação de house = ângulo do palato 3. Freio lateral = Entalhe das bridas bucais mole com o duro Classe I = indica palato mole horizontal. Pouco 4. Fundo de vestíbulo bucal / Flange Bucal = Área de movimento muscular. Geralmente associada a uma suporte primário de dentadura inferior; Localizado concavidade palatina mais baixa do que as flanges da entre a crista residual e a linha oblíqua externa; prótese. É o tipo de palato mais favorável. Reabsorve mais vagarosamente. . Classe II = indica palato mole que forma com palato duro 5. Rebordo alveolar residual inferior ângulo de aproximadamente 135°. Movimento um pouco maior, 3 mm do palato duro até a linha vibrátil. 6. Linha oblíqua externa = não posso estender a prótese Concavidade palatina da mesma altura da flange da após essa linha prótese 7. Trígono retromolar = tecido frouxo com tecido Classe III = a linha vibratória vai estar em cima da divisão glandular em forma de pêra invertida, limite posterior palato duro e palato mole. Concavidade palatina maior da PT, formado por tecido cicatricial após extrações. do que as flanges. Não há área de compressão suficiente para permitir um bom vedamento posterior. 8. Ligamento pterigomandibular
9. Fossa retromilihóidea = fossa atrás da linha 10. Fóvea Palatina = região onde sai o canal milohióidea, área que não tem muita inserção nasopalatino. Pode ter espicula óssea, Palpar! muscular, posso estender a prótese até lá dependendo da sensibilidade do paciente (ânsia/dor) e da retenção 11. Rafe Palatina Mediana = tem mucosa mais fina, da área. pode ter tórus e ter que fazer um alívio na PT ou indicar remoção cirúrgica. 10. Flange lingual = área que posso apoiar a prótese até a linha milohióidea.
11. Papila sublingual = saída dos ductos da glândula submandibular.
12. Freio lingual = presença do tubérculo geniano, inserção do músculo genioglosso. O tubérculo pode estar mais alto do que a crista residual, em casos de reabsorção severa
13. Área da eminência pré-milihóidea
FREIOS E BRIDAS • necessitam ser aliviadas - permitir movimento sem deslocamento da PT • se proeminente - o alívio pode reduzir a resistência a fratura da PT • alívio excessivo - pode causar a perda de retenção da PT • confirmar as proeminência intrabucalmente