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Satisfação
do paciente
SUCESSO DA PRÓTESE
FIXA
Pegoraro, 2013
SUCESSO
Exame
Diagnóstico
Planejamento
Execução
Cimentação
Proservação
Pegoraro, 2013
Princípios fundamentais para a execução dos
preparos protéticos
Shilingburg et al.,1998
Princípios fundamentais para a execução dos
preparos protéticos
Mecânicos Retenção
Resistência ou estabilidade
Rigidez estrutural
Integridade marginal
Estéticos
Pegoraro, 2013
Qualidade de um preparo em impedir o deslocamento da
prótese sobre ele instalada quando esta é submetida à forças
de tração no sentido contrário à sua inserção.
Shilingburg et al.,1998
Princípio básico - oposição de duas
superfícies verticais
1. Paralelismo
2. Área de superfície preparada
3. Única via de inserção
4. Textura superficial
1. Grau de paralelismo – 6º a 12° de
conicidade nos preparos é recomendado
Shilingburg et al.,1998
2.Área de superfície preparada – quanto
maior a área do preparo, maior a sua
retenção.
Shilingburg et al.,1998
3.Obtenção de uma única via de inserção –
a retenção aumenta quanto menor for o
número de trajetórias ao longo das quais a
restauração pode sair do preparo.
Shilingburg et al.,1998
Preparos muito cônicos requerem retenções
auxiliares como caixas, sulcos, canaletas,
pinos um único eixo de inserção
retenção adequada
4.Textura superficial - pode ser obtida por
meio de micro-retenções, uma vez que a
cimentação consiste em o agente cimentante
entrar nas microrrugosidades do dente e da
prótese, unindo-as.
Qualidadede um preparo em prevenir o
deslocamento da prótese sobre ele instalada
quando esta é submetida a forças oblíquas
que podem provocar sua rotação.
3. Integridade do preparo
1. Magnitude e direção da força – forças de grande
intensidade e direcionadas lateralmente (bruxismo) podem
ocasionar o deslocamento da prótese
Força
Pegoraro, 2013
2. Relação altura/largura
Quanto maior a altura das paredes, maior a resistência da
prótese em se deslocar.
Pegoraro, 2013
2. Relação altura/largura
Pegoraro, 2013
3. Integridade do preparo: Porção coronária íntegra –
estrutura dental, núcleo metálico ou em resina- resiste
melhor às forças laterais do que coroas parcialmente
restauradas ou destruídas.
Pegoraro, 2013
O preparo deve ser executado e tal forma que a
restauração apresente espessura suficiente para resistir às
forças mastigatórias sem comprometimento estético ou do
tecido periodontal.
Redução axial
Pegoraro, 2013
Preparos protéticos do tipo coroa total podem
expor até 2 milhões de túbulos dentinários.
Pegoraro, 2013
Dentina superficial X Dentina profunda
Diâmetro Túbulos/área
Número/mm2
(µm) (%)
Proximidades da
50.000 2,5 22
polpa
Porção média da
30.000 1,1 2,8
dentina
Altura da CEJ 10.000 0,9 0,9
Evitar sobretratamento.
Cor
Saúde periodontal
SATISFAÇÃO DO PACIENTE
O sucesso de uma prótese fixa consiste em confeccionar restaurações
longevas, que preservem a saúde gengival e pulpar dos dentes
envolvidos e que satisfaçam o paciente. Para isso, todas as fases do
tratamento, desde os exames iniciais até a confecção da prótese,
devem ser cuidadosamente valorizadas e executadas pelos CDs.
Dentre todas essas fases, a confecção do preparos é a mais crítica, dada
a irreversibilidade das manobras de desgaste dentário.