Aula: Prótese Zé (00min – 21min) THAYNAH a memória neuromuscular que ele tem da época que
ele tinha dente, então é definido para esse paciente
Vamos tentar recapitular os estágios da como que sua mandíbula vai ocluir na maxila, qual é confecção da prótese total: Exame clínico, a distância que vai ter entre maxila e mandíbula no anamnese, radiografias, exame no paciente, sentido vertical e como esse côndilo vai se salivação, avalia o que tem quer ser avaliado no posicionar no sentido horizontal para essa paciente, faz uma moldagem inicial (moldagem mandíbula fazer todos os movimentos; o dispositivo anatômica), nesse modelo anatômico delimita-se a que utiliza para definir tudo isso é o rodete de cera área chapeável e em cima dessa área confecciona na base de prova, então faz o registro das relações uma moldeira individual (resina acrílica maxilomandibulares; aproveita esse dispositivo, transparente), leva essa moldeira para a boca do também, para definir tamanho, altura, forma e paciente, ajusta, corta as bordas, ver se ta liberado largura do dente para que quando o laboratório for os 2mm da área chapeável, após um bom montar os dentes dentro do que foi registrado como acabamento e todos os ajustes necessários faz-se a ideal para aquele paciente estabelecendo condição moldagem funcional utilizando vedamento periférico, muscular, padrão estético e devolvendo a função moldagem do tipo nem muito compressível nem mastigatória, se a mandíbula trabalhar numa posição muito estática, ela é mista, compressível na região diferente do que era a fisiológica para ela o paciente de borda e mucoestática na região de força primária irá sofrer para mastigar, deglutir; verão que na (rebordos) e secundária no caso do palato, após a montagem de dentes, os dentes mal posicionados moldagem funcional faz a ablação periférica superior podem interferir na fonação, mastigação e até e inferior, em seguida o encaixamento periférico causando traumas no paciente; então cada paciente (coloca cera para fazer uma caixinha ao redor da tem a sua especificidade para confeccionar uma moldeira que está com o molde pronto para assim prótese, não é padrão, para assim conseguirmos vazar o modelo para o gesso especial), confecciona uma prótese com estabilidade, retenção e realizar o modelo e agora tem-se o modelo de trabalho. Em todas as funções que está fadada a exercer. cima desse modelo de trabalho confecciona uma base de prova com o rodete de cera, depois leva Durante os fonemas quando se fala M (eme) novamente á boca do paciente e faz usando essa os dentes não se tocam, se os dentes do paciente base de prova (ele entrou em outro assunto e não tocarem é sinal que está invadindo o espaço disse o que era). funcional livre. Na oclusão tem a dimensão vertical de repouso (posição postural neuromuscular onde os lábios tocam-se levemente e os dentes não se encostam) e tem a dimensão vertical de oclusão que é quando tem o contato dos dentes antagonistas junto da maxila, a diferença entre um e outro gira normalmente em torno de 2 a 3mm e essa diferença que é chamada de espaço funcional livre, espaço entre os dentes que serve para que execute algumas funções como fonação, por exemplo (DVR – DVO = EFL). Então se os dentes estiverem mal posicionados, irão interferir diretamente nesses fonemas, facilitando ou dificultando suas pronúncias. Tem fonemas que são dentolabiais como exemplo o F (efe), eu coloco a ponta da borda incisal dos superiores no lábio inferior, se esse tiver dente estiver mal posicionado no sentido vertical terei dificuldade. O laboratório confecciona o modelo tanto superior quanto inferior e envia novamente para a Todas as etapas da prótese são importantes, clínica para que seja feito através disso o registro mas nenhuma pra função é tão importante quanto das relações maxilomandibulares, um paciente essa. A moldagem além de ajudar na função, tem desdentado ele não tem qualquer referência de que possuir a retenção e estabilidade e ajudar na posicionamento espacial da mandíbula, a única estética, o risco de fazer um sorriso torto, o paciente coisa que rege o posicionamento mandibular dele é ter dificuldade falar ou mastigar, é muito grande. O arco facial serve para transferir a posição do arco superior em relação aos pontos do crânio. (Nesse momento ele ficou procurando a aula e quando encontrou entrou em outro assunto). Aqui as características da base de prova mais o rodete de cera, ele vai ter angulação anterior de 75 graus que é a angulação natural dos dentes anteriores (geralmente não são retos, têm uma angulação para a frente) e posicionado na frente do rebordo residual. (Ele mostrou no slide a base de prova com o rodete Características à mais para o plano inferior: 1 cm de de cera superior e inferior e perguntou qual a largura, mais ou menos 1,5 cm de altura em toda a diferença entre ambos). A reabsorção óssea no extensão do rodete. superior é de fora pra dentro às custas das paredes vestibulares do rebordo (perde espessura), enquanto 21:02min até 42:04min que no inferior o rebordo perde em altura O rodete vai ser finalizado, mais ou menos, na altura reabsorvendo de oclusal pra cervical, então no entre o terço superior e terço médio da papila superior quando confeccionar uma prótese total e for piriforme. confeccionar em cima do rebordo, esses dentes ficarão posicionados mais pra trás pois o rebordo Agora vamos começar a definir a dimensão vertical está perdendo largura, recuando, o risco que ocorre do paciente. Existem diversos modos para isso, o é de confeccionar a prótese com dentes num arco método de Tamaki, em que faço a distância mais fechado, mais curto do que o paciente tem; intermaxilar que corresponde ao deslocamento da então na hora de reposicionar o rodete na base de mandíbula em posição de DVA e DVO. Tamaki prova posiciona-se para palatina desse rodete sobre define que espaço funcional livre deve ser de 3 esse rebordo e o maior volume desse rodete vai milímetros. Método de Thompson, o qual já define estar pra vestibular, então o rodete de cera superior um espaçamento livre maior comparado a Tamaki. ele é confeccionado da crista do rebordo pra frente (vestibular). No rodete inferior como não perde-se Mas a definição vai ser de acordo com o largura de rebordo, perco altura, então confecciono paciente, então defina 3 milímetros como espaço sobre a crista, traça uma linha sobre o rodete de funcional livre ideal. Na hora que você for cera para identificar onde é a crista do rebordo e confeccionar a prótese, se com 3 você acha que o coloca exatamente sobre essa linha, com metade do paciente está com a boca muito funda na hora que rodete pra vestibular e outra metade pra lingual. morde, aí diminui o espaço para 2. Ou se achar que Quando for colocar dentes sobre o rodete coloca a a boca do paciente está muito aberta, aumenta o parte funcional dos dentes na oclusão dos espaço para 4. superiores (só as cúspides palatinas) vai colocar a Quando eu aumento o espaço funcional livre, cúspide palatina sobre a crista rebordo e a parte permito que a mandíbula rotacione mais e feche (não entendi) tocando ou margeando a face mais, diminuindo a dimensão vertical de oclusão. vestibular do rodete de cera, enquanto no inferior você trabalha com os dentes apenas pra ocluir com Quais são as dificuldades encontradas o superior. Toda a montagem da prótese é regida quando há alteração no espaço funcional livre? Se pelo modelo superior, porém, caso tenha dentes eu tenho um espaço funcional livre insuficiente, vou inferiores é regida pelo modelo inferior. Outra ter dificuldade fonética, provoca cansaço nos característica do rodete superior: deve ter 1 cm de músculos da mastigação. E quando é ao contrário, o largura, 2 mm de altura da base até a borda incisal espaço funcional livre está muito aumentado, tem do rodete na região anterior e 1,5 cm na parte prejuízo na estética e também problemas posterior, deve ser ascendente para distal (assim musculares, na verdade, mais articulares. como o plano oclusal). Com dimensão vertical reduzida, os dentes vão tocar durante a fonação, temos sobrecarga dos músculos da mastigação. Quando é aumentada podemos escutar um chiado durante a fonação, sobrecarga na ATM. Por isso a importância de definir corretamente a dimensão vertical. No plano de orientação superior, definimos: o pontos são na mesma posição, aí você não tem uma tamanho de dente, largura de dente, altura de dente padronização de distância.) e na prótese inferior a dimensão vertical. E para que fazer em todas as consultas? Ajustes dos planos superiores e Porque pode ser que na consulta que você escolha inferiores, sempre começamos pelos superiores, para definir dimensão vertical o paciente esteja principalmente em prótese dupla. No superior, estressado, com alteração muscular, então pode ter vamos definir toda a questão do sorriso e posições dificuldade em manipular a mandíbula. Se você faz dos dentes. No ajuste inferior que vamos definir a em todas as consultas é mais fácil definir uma dimensão vertical do paciente. dimensão vertical mais real. Então, o plano superior está todo ajustado e Então vamos fazendo desgastes do modelo vamos desgastar, aumentar ou diminuir cera para superior até que você coloque a régua e a base definir como que vai ser a dimensão vertical do chegue no nariz. paciente. Quais os métodos que utilizamos para definir Por exemplo, fizemos a medida, deu 45, essa dimensão vertical no rodete inferior? O método tiramos os 3 milímetros, ficando 42. Quando de willis, o fisiológico, o estético e o fonético. colocamos as bases dentro da boca e pede para o paciente morder, vemos que o 42 não chega, fica No método de willis, utilizamos o compasso espaço entre a base e o nariz, isso quer dizer que de ponta seca, marcamos dois pontos com caneta, vou ter que diminuir o rolete de cera, tirando no um no nariz e outro no mento, mede a distância rolete inferior até que a régua chegue na base do entre esses dois pontos com o paciente com a nariz. mandíbula em repouso. Pedimos para o paciente abrir a boca até os lábios separarem e fechar a boca O método de deglutição. Todas as vezes lentamente até que os lábios se toquem. Quando o que você vai deglutir, você trava os dentes, contrai lábio tocar, você pede para o paciente parar e faz a os músculos supra hioideos, então há uma elevação medição da distância, essa é a dimensão vertical do assoalho bucal para língua poder tocar no palato de repouso. Diminuindo 3 milímetros disso, vamos e levar todo bolo alimentar para região orofaríngeo. ter a dimensão vertical de oclusão. Se eu estou trabalhando com a dimensão vertical aumentada, a língua vai ter dificuldade de exercer função na deglutição. Então, esse método é fisiológico de definição de dimensão vertical. (Se o paciente apresentar dificuldade para deglutir talvez a dimensão vertical esteja aumentada).
Mas o que interfere bastante na definição da
dimensão vertical é a estética do paciente, vou observar no paciente os terços da face harmônicos, musculatura se está alongada, se está com dificuldade de selar o lábio, pois se a dimensão estiver muito aumentada, na hora que o paciente vai fechar a boca, vai ter contração do músculo A régua no canto do olho e no canto da boca, mentoniano. encontramos, mais ou menos a distância existente entre a base do nariz e base do mento para definir a Essas características estéticas da face vão dimensão vertical. ajudar a estabelecer a dimensão vertical do paciente. Então, vou utilizar o método médico (O professor não gosta muito desse método, ajustado com os métodos que eu gosto. pois ele prioriza em todas as consultas de pacientes Principalmente, os de deglutição, fonação e o de com prótese total a realização do registro da estética. dimensão vertical em repouso. Então faz dois pontos nessa consulta, na próxima faz de novo, mas os No método de fonação pedimos para o incisal na faixa de 1 a 2mm. Num paciente idoso, a paciente falar alguns fonemas e ver se ele consegue gente pode trabalhar com o rodete de cera a mesma tocar palato sem tocar um rolete no outro. altura do lábio do paciente o que vai definir isso? Se temos o lábio do paciente muito ativo no sorriso, ou Ajuste do plano superior seja, levanta muito na hora de rir, eu trabalho com a borda incisal na altura do lábio, porque senão, eu É a primeira coisa que se faz. Se faz primeiro vou trabalhar com um rodete muito comprido pra o superior para depois fazer o inferior. No superior fechar esse sorriso do paciente. Se o lábio do eu preciso fazer 4 ajustes, o primeiro é o ajuste de paciente levanta pouco no sorriso posso marcar 1 a suporte de lábio, tenho que definir o quanto de cera 2mm abaixo do lábio. vai ficar embaixo do lábio para saber se o lábio vai ficar mais posicionado para vestibular ou lingual. Faço esse ajuste acrescentando ou removendo cera na região vestibular desse rolete.
Vou colocar o rolete na boca do paciente e
analisar a angulação entre o nariz e o lábio se está 90 graus, maior ou menor que 90. Se o ângulo estiver mais aberto, acrescento cera, se o ângulo estiver mais fechado eu tiro cera.
(QUESTÃO DE PROVA)
A primeira coisa que faço é o ajuste
vestibular do plano de orientação, segunda coisa é definir a altura do meu rebordo na região Então vamos primeiro definir o suporte do lábio anterior, a distância que vai ter da minha borda pra depois definir a altura do rodete em relação ao incisal e a base do meu plano de orientação. tubérculo labial. Primeiro a vestibular na região Como defino isso? Com rolete na boca do paciente. anterior, depois a oclusal na região anterior. Isso aqui é o que seria uma foto considerada estética A primeira coisa que a gente faz é definir o aparecendo na faixa de 1 a 2mm de dente na borda suporte do lábio, depois a altura que vai ter desse incisal com o lábio superior em repouso, então a rodete na região anterior, terceiro a gente define a gente pode conseguir isso desgastando ou inclinação que tem esse rodete de anterior pra acrescendo cera na porção oclusal do rodete até posterior, isso tudo a gente ta falando do rodete ficar aparecendo 1 a 2mm de cera. O rodete de cera maxilar. Depois a gente faz a linha do sorriso, o vai servir pra guiar a posição que a gente vai colocar formato de rebordo, corredor bucal e por ultimo a os dentes. Depois a gente vai definir algumas gente define a linha média do nosso rodete de cera. regiões de referência pra montagem dos dentes, Suporte de lábio: medindo do lábio ao cantinho do como a linha do sorriso pra a gente poder definir o nariz. Depois que fizermos isso, vamos definir a plano de orientação oclusal desse paciente. Então a altura do rodete de cera, e como faço isso? Vamos gente vai trabalhar com o plano de camper. pedir pro paciente abrir levemente a mandíbula pra eu ver o quanto de cera aparece com o paciente com o lábio superior em repouso. O lábio está em repouso e eu vejo o quanto de cera aparece, por que que eu vejo isso depois que eu definir a altura do lábio? Porque se eu tiver alteração no volume do suporte do lábio isso vai interferir diretamente na posição da borda incisal em relação a ele. Se eu coloco mais cera pro suporte do lábio, ele levanta, se coloco menos cera, o lábio desce. Um paciente jovem que abre a boca e mostra os dentes, vai aparecer ali uma coisa que é convencionado como uma coisa normal e bela, que aparece ali de borda Biomecanicamente o ideal é o plano oclusal ascendente pra distal. Como faremos isso? A gente vai posicionar essa régua que a gente chama de régua de fox intraoralmente e a gente posiciona aquela outra régua extraoralmente ligando asa do nariz à ao conduto auditivo. A gente vai pegar o terço superior do tragus pra orelha então vamos ligar essas duas estruturas da face do paciente e ver se está parelelo ao plano do rodete. Se estiver aberto? A gente vai ter que fechar certo? A gente tira ou acresce cera na região posterior? Pra ele ficar paralelo, a gente vai ter que acrescentar cera aqui na frente ou acrescentar lá atrás pra ele subir lá atrás, qual dos dois eu vou fazer? Tirar a cera lá atrás. Por que? Porque na frente já está ajustado, já Definido o plano de camper, deixando definimos a altura do rodete anterior em relação ao paralelo ao plano de camper, vamos definir o lábio por questões estéticas, então agora no ajuste paralelismo da região anterior com a linha bipupilar do plano oclusal você não mexe na região anterior, pra o sorriso não ficar torto na frente. Então vamos só vai mexer na região posterior. Se o ângulo estiver pegar essa régua e trazer pra frente. Definimos esse fechado, você vai acrescer cera pra deixar paralelo, plano de um lado e do outro pra ele ficar paralelo se o ângulo estiver aberto, você vai retirar cera pra dos dois lados. Pode ser que fique paralelo, só que deixar paralelo. Aqui na frente onde já ajustamos, em alturas diferentes, então pra igualar essa altura a não mexemos mais. gente vem pra frente do paciente e vê se erra régua está paralela a linha bipupilar. Se ela estiver inclinada, eu vou ter que acrescer de um lado e tirar do outro pra trazer esse plano pro paralelismo. Sempre que eu for tornar uma linha paralela ao plano bipupilar, vou ter que mexer dos dois lados. dente vai estar invadindo o corredor bucal e na hora que você mastiga, a bochecha toca a superfície vestibular dos dentes pra jogar o bolo alimentar pra região intercuspídea. Então você tem que obedecer esse corredor bucal pra efeito de iluminação e pra questão da mastigação. O corredor bucal é sempre dado do canino pra trás. Quando você visualiza um arco de oclusal, é o canino que faz a angulação do arco que define onde vai começar a ser posterior. O ajuste do corredor bucal é o ajuste do suporte da bochecha posterior, você vai ter que definir o corredor bucal pra entrada de luz e visualização dos dentes posteriores, mas sem ter esse aspecto de tecla de piano onde o arco fica muito aberto. Então quando você olha no rodete de cera e você não consegue ver esse corredor negro na face vestibular do rodete de cera, você vai aliviar e desgastar. A rigor, esse desgaste é muito fácil de fazer porque você vai fazer usando a base da prótese. Você vai olhar essa base aqui ao contrário, pela área que toca a mucosa e você não vai poder ver esse rodete, você olhando pela região onde a mucosa vai tocar, Então o aspecto que vamos ter de sorriso você não pode ver esse rodete. Se esse rodete ascendente pra distal é um sorriso muito mais estiver mais largo que a base de resina é sinal de harmônico acompanhando a borda do lábio do que que está invadindo o corredor bucal, então você vai um sorriso invertido, com o plano oclusal invertido. remover isso. Você vai colocar à uma distancia de mais ou menos 30cm de você e você não vai poder ver esse rodete de cera pela visualização da base da prótese. Imagina que você vê esse rodete saindo da base da prótese, o que está acontecendo ali? O dente está mais vestibular do que o fundo do vestíbulo, a base de resina não está no fundo de vestíbulo? Então se a cera está passando aquilo ali é sinal de que o dente está mais fora do que o fundo de vestíbulo. Então você pega a base de prova e vê se está passando cera, se estiver, você faz o retoque. Não, é o corredor bucal do paciente, isso aqui não é prótese, isso aqui é dente, você poderia trabalhar melhor o corredor bucal aqui? Sim, em uma prótese total, poderia fazer um corredor menos exagerado, isso aqui é só pra mostrar como é o Depois que a gente faz isso a gente vai fazer o corredor bucal na dentição natural, se você não ajuste do corredor bucal. O que é corredor bucal? visualizar isso numa prótese total, vai ficar com Quando você sorri, esse canto escuro que vem de aspecto artificial, você olha e não sabe o que está comissura labial e face vestibular dos dentes a gente estranho no paciente e é a ausência de iluminação chama de corredor bucal. Por que ele é necessário? nos dentes posteriores, essa sombra, você precisa Pra que a luz penetre e ilumine os dentes do corredor bucal pra fazer essa sombra se não posteriores, esteticamente falando serve pra isso. Só você visualiza muito os dentes posteriores e isso que fisiologicamente falando se você abre o arco, ele dar um aspecto artificial na minha prótese, isso é vai invadir esse corredor bucal e vai ficar parecendo estético mas sem contar na parte funcional. aquele sorriso de tecla de piano, porque o arco fica mais aberto e também você aumenta o risco de morder a bochecha, porque na hora da função o linha média do paciente para a partir dali fazer a montagem, então aqui a gente define o tamanho do dente que a gente quer usar, a altura, a largura e a posição que vai ser colocado o rolete no paciente, então a gente pega uma linha fio dental, passa pela linha mediana do paciente e faz a marcação com o lecron, muito cuidado nessa hora, porque o paciente está sentado e agente tende a olhar ele de lado, e você tem que ver ele de frente, se não a linha mediana será sempre colocado mais a direita do paciente, então vem sempre para a frente do Depois você vai fazer as linhas de referência, paciente para não errar, então pede pra ele sentar quais são essas linhas? Você vai dividir o rolete no de frente pra você na cadeira. meio, porque o protético tem que saber onde é a linha mediana do paciente, você vai riscar a linha dos caninos, onde os caninos tocariam na sua face distal, e você vai posicionar a linha alta do sorriso, e aqui o protético ele vai saber contar todos os dentes que serão necessários esteticamente, porque aqui ele vai ter a distância da face mesial do inscisivo e face distal do canino, ele sabe a proporção entre Incisivo central, lateral e canino, ele vai dividir isso aqui, pra harmonicamente comportar incisivo central, lateral e canino, além de tudo ele saberá a altura do dente que vai ter que usar, pra preencher a borda incisal que você definiu e a linha de sorriso.
Feito a linha mediana, vamos fazer a linha do
canino, a linha do canino passa canto do olho, asa do nariz, o canino (em um sorriso estético) a face distal estará 2 a 3mm antes do canto da boca, é muito estranho sorrir e os caninos ficarem escondidos na boca do paciente, esteticamente quando você vai trabalhar a proporção dos dentes no sorriso do paciente, isso serve pra restauração de resina, cerâmica e tudo, você tem que prestar A linha do sorriso, a altura do dente, atenção nos 4 incisivos e relacionar a base do nariz, idealmente, você na hora do sorriso nem mostra e a parte distal do canino você vai relacionar mais ao muita gengiva nem esconde o dente , o lábio ele fica canto da boca, então o canto da boca você vai trazer margiando a cervical dos dentes em um sorriso 2 a 3mm pra mesial e ali vai ser a distal do canino, estético, então quando você define a linha do essa posição coincide com a linha que a gente traça sorriso, você pede para o paciente sorrir e marca na entre o canto do olho e a asa do nariz , e ali a gente cera aonde o lábio para , você define a altura do define a linha dos caninos, a linha media é fácil dente, aqui você define a largura e com a linha definir, é fácil imaginar e de fazer, e a linha dos média você posiciona ele em relação a linha média caninos a gente faz dessa forma ou utilizando o do paciente, pra você não montar mais pra um lado canto da boca ou as outras referências . nem mais pra o outro, lembrem-se que o protético ele não está vendo a face do paciente na hora de montar, ele vai está com isso aí de acordo com o que você montou, então ele precisa saber onde é a montados, eles venham montados com o paciente em cêntrica. Dúvidas na sequência de ajuste de rodetes? Modelo superior começando pelo suporte labial, altura do lábio em relação a borda incisal do rodete, depois Plano de Camper, depois as linhas de referência e depois corredor bucal. Terminou o superior, vamos ajustar o inferior a dimensão vertical. Eu mexo mais no superior? NÃO, no superior não toca mais. Sempre professor? Não, existem exceções, mas pra vocês, vai ser cobrado que não mexe. Então via de regra, depois que você terminou o ajuste superior, você vai ajustar a dimensão vertical, a posição da mandíbula Depois que a gente faz essas linhas de horizontalmente, apenas fazendo o ajuste no rodete referência, a gente vai fazer o do sorriso, então a inferior, quando você definir a dimensão vertical e gente pede para o paciente sorrir, ou conta uma colocar isso em Cêntrica e o rodete superior tiver piadinha pra ele, e aí ele vai levantar o lábio, nessa todo tocando no inferior, você une os 2 rodetes, e hora, você faz a marcação até onde o lábio está transfere isso pra o articulador semi-ajustável. Para levantado, é importante nesse momento vocês isso existem duas técnicas: passarem vaselina na cera, para que o lábio escorregue nessa cera, que a cera é meio pegajosa Então eu vou pegar o garfo de mordida, então pode prender o lábio, e é importante que a centralizar o meu rodete no garfo de mordida com superfície dessa cera esteja lisa também, para que o godiva, ou eu posso usar o garfo de mordida que paciente não se sinta incomodado em ter o lábio aprisiona o meu rodete lateralmente, então a gente raspando nessa cera, então você deixa essa vai fazer assim prende o rodete no garfo de mordida superfície vestibular do rolete lisinha, e umedecida e posiciona esse conjunto na boca do paciente, de para o lábio suspender, suspendeu o lábio faz a forma que a haste do garfo de mordida fique marcação da linha do sorriso. Então no superior, alinhada com a linha média do paciente,( nem tanto recapitulando, vamos fazer: pra um lado nem tanto pra o outro) feito isso a gente coloca o arco facial, ver a distância intercondilar, 1- Suporte do lábio depois ajusta a haste vertical, depois ajusta a haste horizontal, prende tudo, aperta tudo e transfere isso 2- Altura do lábio em relação a borda incisal do para o articulador semi-ajustável, iai você tem a rodete montagem do modelo superior no ASA, você coloca 3- Ajuste do plano de Camper o modelo ele vai está preso no arco facial, você adapta o arco facial no articulador e faz a montagem 4- Linhas de referência do superior, a diferença nas técnicas está na 5- Corredor bucal montagem do inferior, (começa a mostrar um vídeo) aí ó arco posicionado, com o rodete em cera ele faz Feito isso vamos para dimensão vertical e o preenchimento, entre a placa de articulação e a vamos fazer o ajuste inferior para que ele oclua todo base do modelo, ajusta as guias, 30 graus pra o modelo superior a dimensão vertical e não é só na inclinação e 15 graus pro ângulo de bennet, dimensão vertical, porque a dimensão vertical a manipula o arco facial, prende e transfere esse gente posiciona a mandíbula na posição vertical, conjunto para o ASA. mas vamos ter que posicionar a mandíbula também no sentido horizontal, então toda vez que eu for Aqui em cima da base da placa articular, ocluir o inferior e ajustar ele na minha dimensão vocês colocam o modelo, preenche com gesso e faz vertical, eu vou ter que levar ele ( a mandíbula) em a união do gesso novo e gesso velho, é importante cêntrica, porque aí eu vou está ajustando também isso aqui tocar nessa haste horizontal, não levantar, não só no sentido vertical mas também no sentido cuidado na expansão tardia do gesso. horizontal, para que quando os dentes vierem E agora temos o modelo inferior eu tenho o método que aprisiono o modelo inferior no superior, com clipes, então eu coloco o modelo superior na boca do paciente, coloco o modelo inferior, levo ele em Cêntrica, quando ele fechar, eu aprisiono os 2 modelos com clipes e tiro o conjunto juntos da boca, esse é um método impreciso, porque pode ser que os clipes eles se movam, mas é muito usado, iai você leva isso para o modelo do paciente coloca o conjunto apoiado no superior, aí inverte o articulador pra montagem do inferior.
O outro método que eu gosto mais, é o que
você utiliza pasta de moldagem entre os 2 rodetes, então você confecciona sucos tanto no rodete superior quanto no inferior e joga material de moldagem nessa região intercuspídea, entre o rodete superior e inferior, leva o paciente em Cêntrica, aí você vai ter material de moldagem entre eles, e aí o que é que acontece? Toda vez que eu posicionar o modelo superior sobre o inferior ele vai pra o mesmo canto porquê? Porque ele tem esses dentinhos aqui, conseguem imaginar? Então posso fazer com pasta zinco enólica e silicona também, quando eu terminar de fazer a moldagem, e mesmo que eu separe, vou ter os sucos com esse material que encaixam os dois rodetes, sempre vão está posicionados certinho um no outro. AÍ fica fácil montar e encaixar corretamente os 2 modelos, depois dessa montagem é que a gente vai poder fazer a montagem de dentes,