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Exameclinico extra-oral
 Exame facial
- O exame facial e feito para que possamos
ver o comportamento das bases ósseas
(mandíbula e maxila), a determinação do
padrão de crescimento facial (mesofacial, - Paciente dolicofacial: Tem padrão de
dolicofacial e braquifacial) e o diagnóstico crescimento vertical, pouco
de saúde geral. desenvolvimento do aparelho
mastigatório, mordida aberta anterior
- Alterações oclusais podem se refletir na (MAA) e hábitos
face ou não. Existem alterações na oclusão
dentaria que são de origem esquelética, -Paciente braquifacial: Tem a face curta e
mas também pode ocorrer por conta de larga, aparelho mastigatório bem
um dente ou de uma mordida aberta desenvolvido, mordida profunda e
causada pelo uso de chupeta isso e uma bruxismo.
alteração oclusal de origem dentaria. Deve- -Simetria: Deve-se passar uma linha media
se detectar essas mal oclusões já a partir imaginaria no meio do rosto e observa se
de 3 anos. há simetria ou não.
- Má-oclusoes ósseas são resultados de
discrepâncias ósseas e devem ser tratadas
precocemente antes do surto de
crescimento pois quando criança o osso
esta maleável e passível de tratamento.

- No exame facial se busca uma simetria


facial que e quando você compara os dois
lados da facie e tudo que está acontecendo
de um lado também está acontecendo no
outro. Assimetrias leves são muito comuns
pois elas acontecem por hábitos como
dormi de um único lado. O que devemos
tratar são as assimetria acentuada que
podem também serem causadas por
hábitos, mal oclusão esquelética, patologia.
-Alturas faciais ou vertical:
- Na visão frontal devemos examinar
Proporcionalidade vertical, vamos
proporcionalidade entre largura e altura na
comparar a altura da face superior (AFS –
face, se possui simetria, proporcionalidade
glabela até subnasal) da criança com a
vertical e postura labial em repouso e
altura da face inferior (AFI – subnasal até o
durante o sorriso.
mento), a partir de pontos cefalometricos
-Proporções entre altura e largura da face = projetados na face e após isso comparamos
padrão facial. Olhamos isso para descobrir os dois.
se o paciente e mesofacial (padrão facial I),
dolicofacial (padrão facial II) ou braquifacial
(padrão facial III.)
Linha do sorriso alta:

O vertical e normal quando o AFI = AFS.


Quando a crianca tiver o AFI < AFS o
vertical vai ser fechado e vai possuir a
mordida profunda esqueletica.
Linha do sorriso normal:

- No exame facial de perfil devemos avaliar


o contorno da face e a posição de maxila e
Já a criança com AFI > AFS o vertical e mandíbula
aberto e a mordida e uma mordida aberta
esqueletica. - Contorno da face: A três tipos de
contorno, o reto, convexo e côncavo.

Reto (padrão facial I)

- Lábios: Deve-se observa se há lesões,


ressecamentos, eversao, espessura, se o
selamento labial e presente (ativo) ou
ausente (distância interlabial).
Convexo (padrão facial II)
- Labios – linha do sorriso: O sorriso ideal e
aquele que mostra ¾ de coroa até 2mm de
gengiva.

Linha do sorriso baixa:

Côncavo (padrão facial III)


aspecto de fita. Elas bifurcam muito perto
do colo e são mais divergentes.

Na morfologia da polpa como dito antes


ela proporcionalmente parece maior e os
cornos pulpares são mais proeminentes.
Nos dentes anteriores não há separação
entre polpa coronário e radicular. O
assoalho pulpar e mais poroso, rico em
foramineas.
- Posição de maxila e mandíbula: podem A formação dos dentes decíduos tem início
ser retruida ou protuida. na 7 a 10 semana onde tem o início da
- Também podemos conferir a vertical se e odontogenese e na 15 semana
normal, aberto ou fechado dentinogenese.

A sequência de erupção: Começa com o


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incisivo central, incisivo lateral, 1 molar,
Características da dentadura canino, 2 molar. Os inferiores precedem os
superiores com exceção do incisivo lateral
decídua que o superior erupciona antes do inferior.
A dentadura decídua completa entre 24/30
meses e possui 20 dentes, IC, IL, C, 1M, 2M.
A dentição decídua possui uma
importância na mastigação, fonação e
oclusão. Ela também funciona como uma
guia para a erupção dos dentes
permanentes. Tem importância no
crescimento das bases ósseas, na
autoestima e qualidade de vida.

Na morfologia das coroas dos dentes


decíduos o diâmetro M – D e maior que o
C – I, que significa que as coroas são mais
baixas e mais gordinhas em relação aos
dentes permanentes. O colo dos dentes As características oclusais da dentadura
decíduos são mais estreitos comparado decídua e que os dentes são inseridos
com o dos permanentes. A superfície V e L verticalmente em sua base óssea que assim
convergem para a oclusal. A espessura de há um paralelismo de suas raízes e o plano
esmalte e dentina menores, o que torna a oclusal e horizontal. Por isso não há curvas
polpa proporcionalmente maior. Os dentes de compensação como curva de spee e
decíduos devido ao menor tempo de nem de Wilson elas só aparecem a partir
maturação (mineralização) e pela capa de da erupção dos molares permanentes. A
dentina menor possui uma cor mais ATM próxima ao plano oclusal dos dentes
branca. inferiores e paralela ao mesmo. Um coisa
que e muito dejejada na dentadura
Na morfologia das raízes elas são mais
decidua e o diastema fisiológico que são
estreitas no sentido MD e mais largas no
diastemas entre os dentes anteriores, que
sentido VL, por isso falam que tem um
favorece um bom posicionamento dos
dentes anteriores permanentes. Existem Tem também o plano terminal ou relação
duas classificações arco tipo I de Baume distal de molares Que utilizamos como
que e quando há diastemas na maioria dos base os 2 molares decíduos.
dentes anteriores.

Se a superfície distal se eles estiverem no


mesmo plano vou chamar de plano
nivelado, se o dente inferior estiver
A outra classificação e arco tipo II de mesialisado vou chamar de tipo degrau
Baume que e quando só alguns dentes mesial, mas se o dente inferior estiver
anteriores possuem o diastema fisiológico. distalisado vou chamar de tipo degrau
distal. Só fazemos essas classificações caso
a dentição ainda for totalmente decídua, se
for mista ou permanente não faremos
essas classificações.

Relação de caninoclasse I e quando a


cúspide de canino superior se assenta na
ameia entre o canino inferior decíduo e o
primeiro molar decíduo.

Pode ter também em uma arcada baume I


e na outra baume II.

Existem também outros dois diastemas


que são considerados muito favoráveis que
são mesial de canino superior e distal de
caninos inferiores, esses diastemas são Relação de canino classe II e quando o
chamados de espaços primatas. canino superior decíduo se desloca da
ameia entre o canino inferior decíduo e o
primeiro molar decíduo para mesial.
Relacao de caninos classe III e quando o coincidente ou pode ser desviada para
canino superior decisuo se desloca da direita ou esquerda.
amaeia entre o canino inferior decíduo e o
Coincidente:
primeiro molar decíduo para distal.

Desviada:

Temos que observa também o Overjet que


e uma medida linear realizada
paralelamente ao plano oclusal, e a
distância horizontal (mm) existente entre a
face vestibular do ICI e a borda incisal do
Trespasse transversal normalos dentes
ICS, a distância normal e de 0 a 3mm.
superiores estão cobrindo as cúspides
vestibulares inferiores. Já na mordida
cruzada acontece o contrario.

Normal:

Overbite e a distância no sentido vertical,


entre as bordas incisais dos ICS e ICS. E
normal quando a coroa do ICS cobre 1/3
coroa ICI.

Mordida cruzada:

Linha mediana dentaria e a relação


existente entre o encontro das duas linhas
medianas da maxila e mandibula, pode ser
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Cariologia
Cariologia e a integração de
conhecimento sobre etiologia e
patogênese da carie dental de tal modo
que diagnostico, prevenção e controle
da progressão da lesão para assim
tomar decisões sobre quando e como Carie oclusal/proximal
executar tratamentos restauradores e
esses possam ser feitos com base no
conhecimento da compreensão da
doença e suas diferentes
manifestações, para que não só todos
os dentes, mas todas as pessoas
tenham melhor saúde bucal.
O que e carie dentaria?
Doença complexa, causada pelo
desequilíbrio no balanço entre o
mineral do dente e o fluido do biofilme. O comportamento da carie na
superfície oclusal e de um jeito e o
comportamento da carie na superfície
proximal e de outro.
Diagnostico x Detecção de carie
Diagnostico: habilidade do profissional
em distinguir a doença por meio dos
seus sinais e sintomas.
Detecção: constatação dos sinais da
doença, como cor e aspecto da lesão,
que podem ser quantificados de forma
Carie: doença do comportamento,
objetiva.
biofilme dependente. E um doença que
depende do que você come e como Processo clássico do diagnostico
você cuida da suade bucal.
Sinais  exame clinico, exames
Sinais da doença carie complementares

Podem ser distribuídos em uma escala Sintoma  Anamnese


que se inicia com a perda mineral em
Juntando um bom exame clinico,
um nível ultraestrutural ate a total
exame complementar e uma anamnese
destruição do dente.
conseguimos chegar a um diagnostico e
uma decisão de tratamento.
Diagnostico diferencial

Esmalte molhado com mancha branca =


perda mineral maior
Esmalte molhado sem mancha branca,
mas com lesão = perda mineral menor

Lesões de esmalte
Mancha branca Esmalte + secagem por longo tempo =
área opaca  menor perda de mineral
Ativa: com porosidade pouco aumentada
 Rugosa Esmalte + secagem por prevê tempo =
 Opaca área opaca  maior perda de mineral
 Esbranquiçada com aumento da porosidade
Inativa:

 Lisa
 Brilhante
 Esbranquiçada ou escurecida
A lesão de carie no esmalte começa
com um aumento da porosidade, com
alargamento dos espaços
intercristalinos, diminuição do índice de
refração. Durante secagem do dente, a
água dos espaços e substituída por ar e
assim e possível observar melhor a
porosidade. O esmalte tem a perda da
translucidez e formação de opacidade.
Porosidade  forma de avaliação da
perda de mineral do esmalte
solapando e minando de forma
gradativa o esmalte sobrejacente.

1- Z. Superficial (relativa/intacta,
mas permeável a produtos Sulco pigmentado: sugestivo de lesão
bacterianos) inativa ou selamento biológico.
2- Corpo da lesão (grande perda
mineral)
3- Z.escura (poros grandes e
pequenos)
4- Z. transparente (pouco
carbonato e magnésio)
Lesões antigas de esmalte
Alternância entre zonas
escuras/translúcidas Selamento Biológico
 Episódios alternados de Processo de mineralização biológica ou
dês/remineralizacao calcificação que ocorre devido ao
acúmulo de grandes quantidades de
Lentidão do processo de
minerais que formam cristais
desmineralizacao: pode propiciar
complexos caracterizados como
remineralizacao em áreas adjacentes e
apatita.
anteriormente atingidas pela ação dos
ácidos. O conteúdo microbiano das partes mais
profundas da fissura é
Surtos de avanço da carie: estas áreas
progressivamente transformado em
voltam a desmineralizar.
uma massa mineralizada.
Progressão da lesão em esmalte
Exame de lesões de esmalte
(oclusal)
Utilização de sonda: "Sistema
Ocorre nas paredes laterais da fisura
Americano"
Ao comprometer a junção amelo-
Desuso: Não proporciona melhora
dentinaria, o processo se espalha por
significativa no diagnóstico. Pode
toda a superfície dentaria, permitindo a
provocar danos irreversíveis ao esmalte
disseminação de bactérias e produtos
desmineralizado.
bacterianos, pelo tecido dentário,
E importante que as superfícies estejam Dentes permanentes X Dentes
limpas, secas e iluminadas. decíduos
Há diferença na capacidade
reparadora?
Em condições pulpares fisiológicas:
NÃO!!!
Lesão de carie ao atingir a dentina

 Desmineralização da estrutura
dentinária
Lesão de carie em dentina  Degradação da matriz orgânica
Menos mineralizada que o esmalte →  Velocidade do processo
progressão mais rápida depende: idade, composição do
dente, higiene oral, capacidade
Dependendo da idade dentária  tampão da saliva, etc.
redução da velocidade do processo 
fenômenos reacionais Dentina esclerótica reacional

A lesão se propaga lateralmente ao  É a reação de defesa mais


longo da junção amelo-dentinária comum
(JAD).  Há o preenchimento dos
túbulos dentinários com
O padrão de invasão bacteriana resulta depósito mineral constituído de
em lesão na forma de cone, com base apatita e cristais de sal de cálcio
na JAD e ápice voltado para polpa.  Objetivo: reduzir a
permeabilidade
 Clinicamente: tecido
endurecido, aparência vítrea,
brilhante

Complexo dentina-polpa

 São duas fases de um mesmo


tecido: (conjuntivo mineralizado
e frouxo) Dentina terciária
 Estímulo na dentina = reação de
 Tipo de dentina produzida sob
defesa no órgão dentino-pulpar
tecido cariado
 Ocorre na presença de estímulo
não fisiológico
 Sua formação limita a difusão
de substâncias tóxicas para o
interior do dente
 Freqüentemente observada em
combinação com dentina
esclerótica
 Radiograficamente: diminuição
da câmara pulpar na área
correspondente

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Características da dentadura
mista
 Dos 6 aos 12 anos  dentadura
DIAGNÓSTICO DA LESÃO EM DENTINA mista
 A partir de 12 anos 
-Inspeção Visual: dentadura permanentes
E importante o reconhecimento  Seqüência favorável de erupção
de 2 tipos de lesão:
 Lesão aberta - a coloração da
dentina determina a provável
condição de atividade
 Lesão fechada
Exame de lesões de dentina
Exame tátil (cureta)
Indicado de forma "suave" para avaliar

 Extensão da lesão
 Consistência do tecido
dentinário
 Não proporciona melhora na
capacidade diagnóstica
 Utilizado mais para "limpar a
cavidade”
Fases de transição
Primeira fase ou período transicional:

 Primeiros molares permanentes


e incisivos
 6 aos 8 anos
Período inter-transicional:

 Descanso – não a troca de Características da Dentadura mista


dentes
 8 aos 10 anos Chegada do primeiro molar =
desenvolvimento de algumas
Segunda fase ou período transicional: características:
 Caninos, pres e segundo 1- Curva de spee
molares permanentes 2- Curva de Wilson
 10 a 12 anos 3- Relação entre incisivos
Fatores que podem afetar a erupção  Sobremordida ou overbite (t.
dentária: condições ambientais, raça, vertical)
sexo, disfunções endócrinas e  Sobressaliencia ou overjet (t.
nutricionais. horizontal)
4- Trespasse transversal
Estágios de nolla 5- Relação dos molares
 Estagio de mineralizacao dos permanetes
dentes permanentes 6- Fase do patinho feio
 Evolução dentaria graduada de 1. Curva de spee
0 a 10
 Avaliação radiográfica  Linha curva no sentido Antero-
posterior
 Tangencia as bordas incisais d.
anteriores e cúspides
vestibulares d. posteriores
 Primeiro molar inf erupcionam 4. Sobressaliência ou overjet
com inclinação para mesial =
 Trespasse horizontal
inicio curva de spee
 É a distância horizontal entre a
superfície palatina do ICS e a
superfície vestibular do ICI
 Normal: 0 a 3 mm

2. Curva de Wilson

 Inclinação dos longos eixos dos


d. inferiores para lingual
 Inclinação dos longos eixos dos
d. superiores para vestibular
 Vista antero-posterior

3. Sobremordida ou overbite

 Trespasse vertical
 É a distancia no sentido vertical,
entre as bordas incisais dos
ICLe ICS
Normal: recobre até 1/3 da arcada 5. Relação dos molares permanentes
inferior  Classificação de Angle
Topo: toca a borda dos incisivos  Classe I, II ou III
inferiores  Relação distal dos 2os molares
decíduos
Aberto: não toca os inferiores
Fechado: recobre mais da dos
inferiores
Classe I

 Cúspide mésio-vestibular 1" MSP


ocluindo no sulco vestibular do 1º
MIP
 Correta relação mésio-distal

Classe II

 Cúspide mésio-vestibular 1° MSP 6. Fase do Patinho Feio


mesializada em relação ao sulco
vestibular do 1º MIP  Período que corresponde à
irrupção dos ISP
Classe III  ICS inclinam-se para distal
 Cúspide mésio-vestibular 1° MSP causando diastemas
distalizada em relação ao sulco  ILS igualmente assumem
vestibular do 1° MIP inclinação coronária para distal

25/08
Decisao clinica minimamente
invasiva: ART
Pontos chaves do ART

 Preparo cavitario desnecessário


 Apenas dentina amolecida e
removida
 O formato da lesão cariosa
define a forma do preparo
O primeiro molar permanente tem
cavitario
como guia de erupção a superfície
 Baixo custo
distal dos segundo molar decíduo e a
 Passível de ser executada em
relação dos primeiros molares
qualquer local
permanentes e determinada pela
relação distal dos segundos molares Como é a técnica?
decíduos
 O Curetagem da lesão, sem
anestesia. Objetivo: remover a
maior parte de tecido
amolecido, necrótico e
desorganizado
 Manutenção do tecido
desmineralizado (mais
resistente à instrumentação e
em forma de lasca, escama ou
couro)
 Selamento da cavidade com CIV.
Selamento provisório  Utilizada sem o uso de anestesia
(a dentina amolecida é
 Curativo em massa - uma das X
insensível à instrumentação)
fases da adequação do paciente
 Mudança de comportamento
 Tem caráter provisório

Material de Escolha para o ART


A.R.T.
CIV
 É uma técnica restauradora
 Tem caráter definitivo  Adesividade às estruturas
dentais
 Biocompatibilidade
Selamento Provisório e ART  Liberação e absorção de flúor
 Coeficiente de expansão
Fortemente sustentados por três
térmica linear semelhante ao do
aspectos fundamentais:
dente
 Histológico
 Microbiológico
 Comportamental

Aspecto Histológico
A dentina afetada será remineralizada,
estimulando a polpa na produção de
dentina esclerótica
A polpa sofrerá retração pois uma
camada da polpa se transformará em
dentina terciária ou reacional
Aspecto Comportamental

 Técnica menos invasiva


 Populações rurais e
desprivilegiadas
 Rede publica de grandes centros
→ atendimento curativo para
centenas de crianças na própria
escola
Indicações Psicológicas para o ART
Pessoas com medo excessivo:

 Ruído da alta rotação


 Vibração do micromotor
 Agulha / sensação de anestesia
PRECAUÇÕES NA UTILIZAÇÃO DO CIV  Isolamento absoluto
 Manipulação criteriosa (placa de Indicações Clínicas para o ART
vidro grossa e resfriada) Mistura
rápida (não exceder 30  Lesões de cáries oclusais,
segundos) Massa densa e proximais, ocluso-proximais e
brilhante de cervicais em profundidade
 Utilização de espátula rígida, média, sem sintomatologia
preferência dolorosa, tanto em dentes
 Proteção dos cimentos decíduos quanto em
restauradores (sinérese e permanentes
embebição)  Casos que se deseja preservar o
máximo de tecido dentário seja
esmalte, dentina ou cemento
 Geriatria
 Crianças com alta atividade de
cárie, dificuldade de manejo e
com necessidade de conclusão
rápida do trabalho
Indicações Médicas para o ART

 Pacientes com
comprometimento sistêmico
que impossibilite o tratamento
convencional.
Indicações Sociais para o ART
DIAGNÓSTICO
 Comunidade de refugiados,
pessoas que vivem em Seleção do elemento dental
comunidades carentes sem Critérios de exclusão:
serviços básicos de atenção
dentária  Lesões de cárie em estágios
avançados, comprometendo
grande parte das estruturas
dentárias
 Comprometimento pulpar
visível Clinicamente
 Lesão de tecido mole adjacente
(fistula)
 Alteração de cor
 Mobilidade
Técnica operatória

 Diagnóstico
 Posição do paciente
 Isolamento relativo
 Curetagem da lesão (colher de
dentina) Condicionamento da
cavidade
 Restauração da cavidade
(pressão digital)
 Proteção da restauração
Manutenção Preventiva

 Comportamentos de auto
cuidado deterioram
rapidamente quando o paciente
não tem contato com a equipe
profissional.
 Pequenos intervalos de tempo

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