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Para saber o que é incorreto, primeiro é necessário saber o que é a oclusão normal.
● Oclusão Normal x Maloclusão.
2. Chave II: Angulação das coroas - a porção cervical do longo eixo de cada coroa
encontra-se distalmente a sua porção oclusal.
● A coroa é angulada para mesial, enquanto a raiz é angulada para distal.
Causas da má oclusão
● Apinhamento ântero superior 52%
● Perda precoce de dente decíduo
● Sobremordida dente superior prespassa 1/3 do dente inferior
● Mordida aberta anterior: dente anterior não passa posterior fica aberto
● Mordida cruzada posterior (quando a relação tampa e panela não existe)
● Mordida cruzada anterior
○ Mordida cruzada total.
● Inserção fibrosa do freio labial
○ quando isquemiar é necessário remover, em situações pode corrigir
1. Classe I: Neutroclusão
● A posição mesiodistal dos arcos dentários encontra-se normal.
● Os primeiros molares apresentam-se em oclusão normal: a cúspide mesiovestibular do
primeiro molar superior oclui no sulco mesiovestibular do primeiro molar inferior.
● É importante que não se confunda a Classe l com a normoclusão.
● Perfil facial harmonioso
○ a maloclusão de Classe l restrita às más posições dos dentes (desalinhados,
protruídos, com sobremordida profunda, dentre outras alterações).
B) Classificação de Lischer
● Grupo 1: "gnatismo"
○ Envolve osso, má posicionamento esquelético.
1. Prognatismo maxilar. Prognatismo mandibular.
2. Retrognatismo maxilar. Retrognatismo mandibular.
5. Padrão face curta - indivíduo que apresenta deficiência vertical do terço inferior da
face que torne o selamento labial compressivo.
● A etiologia determinante da face curta tem caráter genético.
Classificações utilizadas:
● Angle;
● Lischer;
● Capelozza.
Análise facial
● Olhar para o rosto do seu paciente e desconfiar de muita coisa
Conceitos
● Crescimento
○ Aspecto quantitativo
○ Aumentar de tamanho. Processos pelos quais a matéria se torna maior
○ É o aspecto quantitativo, por meio do qual a matéria viva torna-se maior.
● Desenvolvimento
○ Aspecto qualitativo
○ Tecido aumenta em funções
○ É o conjunto de acontecimentos biológicos desde a fecundação até a fase
adulta. Implica no alcance de estágios mais complexos, mais avançados em
direção à maturação.
Conceitos
● Padrão
○ Normal (diferente de ideal)
■ Padrão toda criança nascer cabeçuda
● Variação
○ O que sai do padrão
○ Variabilidade
○ Crescimento variado
● Ritmo
○ Escala temporal: padrão acontecendo em tempos diferentes.
○ Linfóide
■ O sistema linfóide evolui quase na sua totalidade e depois involui.
■ Tonsilas amigdalianas
○ SNC
○ Geral
Previsibilidade
● Sabemos o que esperar
Variação clássica
○ A terapeuta depende de onde o paciente está na curva de crescimento
○ Radiografia de mão e punho = idade esquelética
■ A idade cronológica não está muito relacionada com a idade
esquelética
○ Menarca: ocorre no fim do 1º terço do Pico.
Métodos de estudo
1. Antropológicos
2. Químicos
3. Histológicos
● Cortes histológicos
4. Telerradiográficos
● Radiografia lateral de cabeça
5. Rx Carpal
● Idade esquelética do indivíduo
6. Implantes Metálicos
● Os implantes não saem do lugar = sabemos o que aconteceu com o resto da face
(sobreposição de imagens)
○ O crescimento em odontologia estudamos a partir dos 3 últimos métodos.
Mecanismos de crescimento
● Tipos de ossificação
○ Osteoblasto: produzir matriz óssea que será mineralizada
○ Ossificação endocondral
■ Endo= dentro
■ Condros= cartilagem
■ Inicia-se sobre um modelo cartilaginoso, que é destruído gradualmente
e substituído por tecido ósseo.
● Um modelo cartilaginoso é invadido e substituído por osso
■ Há teorias de que a formação endocondral é uma especialização do
organismo para formação de osso em áreas submetidas a pressão
○ Ossificação intramembranosa
Mandíbula cresce para cima e para trás e se desloca para frente e para baixo.
● Cresce de um lado e se desloca para o outro
○ Não é um movimento obrigatório
Tudo que tem cartilagem tem controle geneticamente intrínseco
Teorias de Crescimento
Hunter (1771)
● Aposição
○ Aposição na parte posterior
● Reabsorção
○ Reabsorção na região anterior
● Isso contribui para o irrompimento dos dentes posteriores permanentes.
Scott(1953)
● Cápsula nasal (Septo nasal)
○ Crescimento do septo nasal que fazia com que suturas crescessem
secundariamente e face crescia para frente e para baixo.
○ Suturas = centro de crescimento secundário
■ Crescimento compensatório
Moss(1962)
● Teoria da Matriz Funcional
Enlow(1965)
● Crescimento ocorre sempre em V
○ Toda vez que você cresce em direção ao “V” você aumenta a distância entre
eles
■ O crescimento sobre os extremos livres aumenta a distância entre eles
mesmos
○ Tudo que cresce na face é em V
○ Não é bem uma teoria de crescimento, é um fato
Van Limborgh(1970)
● Cartilagem cresce, sutura
● Fatores controladores do crescimento
○ Genéticos
■ Já está determinado que tenho uma carga genética, mas não estou
amarrada a ela. Interação com o meio.
○ Epigenéticos
■ Não existe definição clara de epigenética
■ Fatores genéticos que tem seu efeito à distância
● Exemplo: hormônio produzido na hipófise que tem efeito na
mandíbula.
○ Locais
■ Condrocrânio
● Base do crânio
● Ossificação endocondral.
■ Desmocrânio
● Calota craniana
● Ossos de origem de ossificação intramembranosa. Tem sutura
entre eles.
■ Cartilagens
● Controle genético intrínseco.
■ Crescimento sutural
● É um crescimento secundário.
■ Crescimento perióstico
● Ocorre por aposição
■ Crescimento cabeça da mandíbula
● Um grande ponto de interrogação. Ossificação mista.
Quem respira pela boca- pouco desenvolvimento do seio maxilar- pouco desenvolvimento da
maxila
Crescimento e o crânio
● Abóboda craniana
○ Ossos membranosos
○ Suturas e fontanelas
○ Remodelação
■ Diferentes áreas de reabsorção e neoformação para ocorrer uma
remodelação.
■ Responde à massa encefálica
● Base do crânio
○ Ossos cartilaginosos
○ Sincondroses: não responde a estímulo (controle genético e intrínseco).
■ Intra-occipital
■ Esfeno-occipital
● Muito importante
● O crescimento nessa sincondrose que determina o ângulo da
base do crânio
● Esse ângulo da base do crânio que determina o posicionamento
ântero-posterior da fossa mandibular
○ Posso ter um paciente prognata sem ter mandíbula
grande. Isso muda tudo.
■ Inter-esfenoidal
■ Esfeno-etmoidal
● Face
○ Ossos membranosos
○ Suturas:
■ Fronto-nasal
■ Fronto-maxilar
■ Zigomático-maxilar
■ Zigomático-temporal
■ Ptérigo-palatina
○ Na face tenho uma sopa de letrinhas
■ Septo nasal
● Cartilagem: controle genético intrínseco
■ Tuberosidade
● Existe em função dos molares
■ Seios maxilares
● Crescimento deles que desenvolve a maxila e a cavidade nasal
● Quem controla seu crescimento é a mucosa respiratória.
■ Cavidade nasal
■ Processos alveolares
● Ligados ao ligamento periodontal
■ Suturas
● Crescimento compensatório
● Maxila
○ Muito mais responsiva
■ Sempre que possível, tratar maxila
■ Tratamento é muito bom
■ Ela responde muito bem aos estímulos
● Mandíbula (“cão chupando manga”)
○ Osso membranoso
○ Cabeça/cartilagem
○ Crescimento
a) Corpo - remodelação
b) Cabeça - substituição endocondral
● Conseguimos mudar a direção do crescimento
○ É necessária uma contenção ativa
○ Placa para o resto da vida
Sempre solicitar radiografia carpal, não se deixar levar pela idade cronológica.
Inclinação do plano oclusal
● Excesso de crescimento de um lado
● Pólipo nasal
○ Na cirurgia abriu demais o óstio, mas depois de alguns anos acertou.
● Tratamento
○ Segurar o lado que estava crescendo mais até o outro alcançar
○ Depois que o plano ficou horizontal, interrompeu o tratamento e começou o
aparelho ortodôntico.
Frouxidão do ligamento
● Fisioterapia
DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO
Período Pré-Natal
● Permanentes já em formação
O que espero na dentição decídua?
● Oclusão
Espaço primata
DESENVOLVIMENTO DA DENTIÇÃO
INDICAÇÕES PARA O TRATAMENTO ORTODÔNTICO INFANTIL
Dentição Decídua
● Espera que ao fim de 3 anos tenha uma relação de caixa e tampa
● Quando não é uma arco diastemado
● Mordedores ajudam as crianças, uma vez que quando vai erupcionar os dentes a
região coça.
● Condições de normalidade
○ Relação canina: principal relação
○ Degrau mesial: o que se espera na relação de molares
○ Cobrir ⅓ da coroa
● Sequência: ICI, ICS, ILs, 1Ms, Cs, 2Ms
● Arco de baumer tipo I
○ Arco diastemado
● Arco de baumer tipo II
○ Não é um arco diastemado
■ Maior dificuldade de erupção dos dentes permanentes, pois não tenho
espaço.
■ Arco complexo
● Erupção
○ Incisivo central inferior: 6-8 meses
○ Incisivo central superior: 9-10 meses
○ Incisivos laterais: 10-14 meses
○ Primeiros molares: 14-18 meses
○ Caninos: 18-24 meses
○ Segundos molares: 24-30 meses
■ Regra dos 6 meses!
Dentição Mista
● Dentes decíduos e permanentes. período de transição
● 3 fases
○ 1º período transitório: troca de incisivos decíduos por incisivos permanentes.
no mesmo momento está erupcionando os molares permanentes.
■ Ordem de erupção: Incisivos centrais inferiores e molares inferiores,
ICS e MLS, ILI, ILS.
○ Período intertransitório: começa quando o lateral chega no plano oclusal.
Espera nessa fase que os incisivos e molares estejam erupcionados.
PESQUISAR SOBRE O PROTOCOLO ESCANDINAVO. Espera-se a
relação de tampa e caixa
○ 2º Período transitório: Troca de caninos e molares decíduos por caninos
permanentes e pré-molares. Erupção dos 2M.
■ Sequência de erupção: CI, PS, PI, 2PS, 2PI, CS
Dentição Permanente
● Caixa e tampa classe I
Estágios de Nolla
● 10 estágios
○ 0: ausência de cripta
○ 1: presença de cripta
○ 2:calcificação inicial
○ 3:⅓ da coroa completa
○ 4: ⅔ da coroa completa
○ 5: Coroa quase completa
○ 6: Coroa completa
○ 7: ⅓ da raiz completa
○ 8: ⅔ da raiz completa
○ 9: Raiz quase completa. ápice aberto
○ 10: ápice fechado
● Fatores que fazem com que o padrão não ocorra. Fatores genéticos e fatores
ambientais (genótipo e fenótipo)
● Doença multifatorial
Fatores etiológicos
● Pré-natais
○ Hereditário (carga genética)
■ Evolução filogenética
● Tendência retrognata da face
■ Características raciais e étnicas
● Tem características diferentes
■ Tipo de herança
● Principalmente pacientes padrão III
○ Congênito (ligado à gestação)
■ Maternos
● Nutricionais
○ Falta de nutrição, medicamentos (tetraciclina).
● Enfermidades
○ Rubéola.
● Traumas
○ Queda, acidente de carro.
■ Embrionários
● Má posição fetal
○ Cabeça encaixa muito cedo = micrognatia (falta de
crescimento da mandíbula). Pode recuperar.
● Traumas
● Falta de coalescência
○ Dos processos embrionários que formam a face
■ Fissura lábio palatal
● Antes do forame = lábio. Depois do
forame = palato.
● Síndromes
● Pós-natais
○ Intrínsecos
■ Diretamente ligado ao desenvolvimento do arco dentário
● Cárie (principalmente interproximais)
● Restaurações inadequadas
○ Quando não restabelece a função necessária
● Perdas precoces
● Retenção prolongada
● Freio labial anormal
○ Só realiza frenectomia no freio que quando é tracionado
isquemia, ou quando movimenta o freio e a papila se
movimenta
● Distúrbios na sequência de erupção
● Cistos dentígeros
○ Se aumenta demais, empurra dentes adjacentes
● Traumatismos
● Anquilose
○ Perda do ligamento periodontal
○ Ligamento é matriz para crescimento do osso alveolar
○ Muito comum anquilose quando tenho agenesia do
dente permanente
● Hipoplasias
● Poliodontias
● Agenesias
● Oligodontias
● Anomalias dentárias
○ Dilacerações
● Arrizogênese
○ Extrínsecos
■ Não está ligado exclusivamente ao desenvolvimento do arco dentário
● Gerais
○ Deficiências nutricionais
○ Endocrinopatias
● Proximais
○ Distúrbios respiratórios
○ Hábitos deletérios
○ Articulação temporo-mandibular
Anomalias hereditárias
● Esquelética
○ Ântero-posterior
○ Transversal
■ Mordidas cruzadas esqueléticas
○ Vertical
■ Mordidas abertas, esqueléticas ou mordidas ?
○ Hiper divergência no desenvolvimento, hipo divergência no desenvolvimento
● Dentárias
○ Número
■ Hiper: supranumerários
● Extranumerário: quando o dente a mais é idêntico ao dente
■ Hipo: agenesia
○ Forma/tamanho
■ Hiper: macro
● Incisivo de Hutchison
● Fusão: 2 tentando ser um (2 raízes)
● Geminação: 1 tentando ser dois (1 raiz)
■ Hipo: micro (inteiro pequeno) ou conóide (raiz normal, coroa pequena)
○ Posição
■ Transposição: trocar de lugar
Desenvolvimento natural
● Respiração
● Sucção
● Deglutição
● Mastigação
● Fonação
Tecido mole com desenvolvimento normal para que maxila e mandíbula cresçam de forma
adequada.
Para respirar pela boca (síndrome do respirador bucal- afeta todo o crescimento da pessoa)
● Abrir a boca
● Abaixar a língua
○ Face alongada com atresia de maxila
○ Sensação de olho caído
■ Não possui depressão infraorbitária
○ Não tem sono reparador (confundido com TDAH)
■ não dorme bem
■ Não se alimenta bem
○ Hipertonia de lábio inferior
○ Lábio ressecado e entreaberto
○ Retrusão da arcada inferior
● Dimensão vertical
● Altura dentoalveolar
● Sorriso x Gengiva
● Mordida cruzada
● Palato e arco dentário
● Obstrução nasal
● Relação oclusal
○ Alguns dizem que tem relação de classe II
Hábitos de sucção
● Satisfação insuficiente
● Distúrbios emocionais
● Aprendizado
○ Deu a chupeta, a criança aprende
● Para cada tipo de sucção tem um tratamento
Hábitos compulsivos
● Quanto mais quer tratar, mais ele piora
● Ajuda de psicólogo ou psiquiatra
Chupeta é para ser usada num momento para acalmar a criança, é um aliado, não é para se
escorar nela
● Até 4 anos (2-3 anos), qualquer defeito que ela possa causar é reversível
● Não é para substituir função
● Chupeta ortodôntica (rouba menos espaço na boca)
Alterações
● Sucção
○ Inclinação dentária
■ Vestibularização do IS
■ Lingualização do II
○ Rotação mandibular
■ Mordida aberta
■ Deglutição atípica
Grade
● Impedidora
○ Impede a língua
● Recordatória
○ Lembra que não pode chupar o dedo
Deglutição Atípica
● Musculatura perioral hiperativa
● Ausência de contração do masseter
● Tipos
○ Pressão atípica de lábio
■ Mesmo efeito do hábito de dedo quando puxa
■ Placa lábio ativa
● Tirar o lábio de contato com o dente inferior
● O dente volta por ação da língua
○ Pressão atípica de língua
■ Pressão lingual anterior
● Fácil de tratar
● Grade impedidora
■ Pressão lingual lateral
● Grade impedidora lateral
■ Interposição lingual complexa
● Muito complexo
● Geralmente paciente só toca os molares
● Deglute 1000 vezes por dia = alta frequência
Etiologia sucção
● Mastigação
● Respiração
● Hábitos de sucção
○ Engole com chupeta na boa
○ Treina musculatura a trabalhar errado
● Amígdalas hipertróficas
● Língua hipotônica
● Má oclusão
Fonação
● Interposição lingual
● Fonemas /t/d/s/z/
● Tonsilas palatinas
Análise estética
● Seis chaves da oclusão normal
Maloclusões
● Discrepâncias dente-osso;
○ Positivas: sobra espaço.
■ O espaço presente é maior que o espaço requerido.
○ Negativa: falta espaço.
■ O espaço requerido é maior que o espaço presente.
■ Solução: aumenta espaço presente ou diminui espaço requerido.
■ Dentes se apinham ou vestibularizam.
○ Qual é mais difícil tratar?
■ Depende. Se a discrepância positiva for de pequena magnitude, é mais
fácil. Mas, se for uma discrepância positiva de grande magnitude, é
mais difícil.
● Teoria do sofá: se tem espaço, as pessoas se afastam.
● Alterações transversais;
○ Mordida cruzada posterior
■ Dentária: dentes na posição errada.
■ Esquelética: falta de crescimento na maxila ou excesso de crescimento
na mandíbula.
● Alterações sagitais (ântero-posteriores);
○ Classificação de Angle:
■ Classe I: cuspide mésio vestibular ocluindo no sulco.
■ Classe II (distoclusão): cúspides mésio vestibular oclui mais para
anterior em relação ao sulco.
■ Classe III (mesioclusão): cúspide ocluindo mais para distal em relação
ao sulco
● Alterações verticais.
○ Sobremordida (mordida profunda).
■ Como tratar? Diversos meios- intrusão, extrusão, avanço da
mandíbula, expansão da maxila, etc.
○ Mordida aberta.
■ Causa: dedo, chupeta, língua, interposição de língua em repouso.
Modelo de gesso na ortodontia serve para estudo, não para fechar diagnóstico.
● Todas as alterações são detectadas no modelo de gesso.
b. Norma lateral
■ Subjetiva.
● Percepção do senso estético
● Cooperação do paciente
○ Conversar com o paciente
○ Você não pode querer para o paciente a sua preferência
pessoal.
● A beleza importa. Exemplo: as pessoas comem com os olhos.
● As percepções mudam de pessoa para pessoa e de tempo para
tempo
○ O que importa mais: harmonia facial.
● Fatores importantes que são observados. Características que
tornam a face harmônica
○ Projeção do zigomático
○ Depressão infraorbitária
○ Selamento labial ou levemente aberto.
○ Simetria da face
○ Ângulo nasolabial
○ Ângulo queixo-pescoço
○
■ Sistematização da análise facial.
Análises apriorísticas
● Já temos o ponto de chegada antes mesmo de conhecer a morfologia facial do
paciente.
● Partimos do número para o indivíduo, e números em biologia tem as suas limitações.
○ Os números são pilares importantes, mas eles sozinhos não trarão os
resultados que precisamos.
Curva de Gauss
● Ponto médio.
● Toda distribuição forma uma curva de Gauss.
Análise facial
● Posição natural da cabeça
○ Posição ereta;
○ Olhando para o horizonte;
○ Postura labial relaxada.
● Para análise de fotos precisamos da foto real.
○ Para não ter nenhum viés, usamos a foto para diagnóstico.
○ Precisa ser com a câmera distante com zoom 3x.
■ Câmera de perto: efeito barril. A orelha some, o rosto fica mais
arredondado.
Relação cêntrica não é uma relação ideal, mas é uma relação útil.
Norma frontal:
● Simetria.
● Tipo facial.
○ Altura da face maior que a largura.
○ Braquia, mesio, doli. Padrão face curta, face longa ou padrão 1.
● Largura nasal.
○ Narina é muito estreita. Indício que paciente respira pela boca.
● Relação labial.
● Mento.
Norma lateral
● Mandíbula sempre discretamente atrás da maxila
○ O normal é ser convexo, mas não excessivamente.
● Perfil
● Zigomático
○ Curvatura
● Ângulo naso-labial
● Sulco naso-geniano
● Sulco mento-labial
● ângulo e linha queixo-pescoço
Arquimedes
● Me dê um ponto de apoio que eu movo o mundo
● Mini implantes
● Aparelho fixo
A harmonia e o equilíbrio facial não são conceitos fixos. Os padrões de beleza variam entre
as pessoas, grupos raciais e de acordo com tradições sócio-econômicas e aindo, dependem de
olho do observador, Subjetivo como C, um conceito de normalidade é essencial para o
ortodontista
"São cometidos mais erros por falta de um exame correto do que por qualquer outra razão"
● Para o diagnóstico nós precisamos estar despidos de pré-conceitos
● Nunca olhar documentação ortodôntica antes do exame clínico
Frases:
● Quem só tem um martelo na mão enxerga prego por todo lado.
● O aparelho passa a ser inteligente quando o ortodontista é burro.
● Sucesso é planejar o que é possível.
● O resultado final é avaliado clinicamente pela estética facial obtida, neste ponto em
diante a ortodontia deixa de ser ciência e passa a ser emoção, o sublime não pode ser
esquecido.
● O primeiro passo para a cura é saber qual é a doença.