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DESENVOLVIMENTO E CONCEITOS DO APARELHO SWA

DESENVOLVIMENTO DO APARELHO SWA

O conceito de que um aparelho de arco de conto pudesse ser totalmente programado,


surgiu a partir de uma série de 5 estudos.

PRIMEIRO ESTUDO: iniciou em 1960. Este envolveu exames de modelos de dentição após o
tratamento para se ter idéia do nível da ortodontia nos EUA naquela época. A pesquisa teve
como objetivo defender uma tese necessária para a certificação da Americam Board of
Orthodontics. Não havia intenção na época do estudo inicial, de desenvolver um novo aparelho.
A analise de centenas de modelos (25% de todos os modelos do Board) após o tratamento no
inicio da década de 60 levou a conclusões preliminares a respeito dos padrões oclusais então
considerados representantes de um bom tratamento. Algumas características satisfatórias
estavam presentes, como incisivos sem rotações, ausência de sobremordida e sobressaliência e a
relação de classe 1 de Angle presente. Porém a característica dominante dos resultados do
tratamento parecia ser a variação. Estas variações porém não foram motivos de desclassificação,
quer pelos ortodontistas ou pelos examinadores. Os dentes não estavam com a inclinação
paralelas, os segundos molares permanentes não estavam incluídos na mecânica, havia espaços
interdentais, rotações, etc.

SEGUNDO ESTUDO: na hipótese de que fosse possível encontrar características semelhantes e


consistentes em oclusões ótimas não tratadas foram colecionados modelos de tais dentaduras por
4 anos. Quinze ortodontistas e clínicos amigos pessoais e conhecidos na área de San Diego,
Califórnia e o Dr. Brodie da universidade de Illinois auxiliaram esta empreitada. Em 1964 a
coleção constava de 120 pares de modelos que nunca foram tratados e possuíam uma oclusão
ótima.

TERCEIRO ESTUDO: o terceiro passo e mais importante foi a descoberta de seis


características que estavam consistentemente presentes na coleção de 120 modelos de oclusão
ótima natural. As seis chaves isoladamente, não são inteiramente novas, mas juntas elas tem
valor especial para o ortodontista porque:
a) Elas são um jogo completo de indicadores de uma oclusão ótima;
b) Elas podem ser definidas por pontos referenciais perceptíveis e
c) Elas podem ser definidas pelas superfícies vestibulares e oclusais das coroas.
Os seguintes termas são necessários para se discutir as 6 chaves:

1) PLANO DE ANDREWS – superfície ou plano na qual o plano médio transverso


de cada coroa em um arco cairá quando os dentes estiverem otimamente
posicionados (encontro dos pontos de contatos dos dentes)
2) EIXO VESTIBULAR DA COROA CLINICA OU EVCC – para todos os
dentes exceto os molares, a porção mais proeminente do lóbulo central em cada
superfície vestibular da coroa. Para os molares, o sulco vestibular que separa as
duas grandes cúspides vestibulares.
3) PONTO DO EIXO VESTIBULAR – ponto situado no centro geométrico de
evcc.

EVCC ou LECVC

AS SEIS CHAVES DA OCLUSÃO NORMAL

Chave I - Relação molar

A chave I concerne à oclusão e às relações interarcos dos dentes. Esta chave consiste
em 7 partes:

a. A cúspide mésio-vestibular do primeiro molar permanente oclui dentro do sulco existente


entre a cúspide mésio-vestibular e a mediana do primeiro molar permanente inferior como
explicado por Angle.
b. A crista marginal distal do primeiro molar permanente superior e oclui com na crista
marginal do segundo molar permanente inferior;
c. A cúspide mésio-palatina do primeiro molar permanente superior adapta-se à fossa central
do primeiro molar permanente inferior.
d. As cúspides vestibulares dos pré-molares superiores têm relação de cúspide-ameia com os
pré-molares inferiores
e. As cúspides linguais dos pré-molares superiores têm relação cúspide fossa com os pré-
molares inferiores
f. O canino superior tem uma relação cúspide ameia com o canino e p primeiro pré-molar
inferior
g. Os incisivos superiores sobrepõem-se aos inferiores e a linhas medianas dos arcos se
ajustam.

Relação molar - modelos de oclusão normal não ortodôntica

Chave II - Angulação da coroa clínica (“inclinação” mésio-distal)

A porção cervical do longo eixo de cada coroa encontra-se distalmente com


referência à porção oclusal do longo eixo, variando individualmente com o tipo de dente.
Nesta apostila o termo “angulação” refere-se à “inclinação” mésio-distal do longo
eixo da coroa.
A inclinação mésio-distal da coroa é expressa em graus, positivo ou negativo. Uma
leitura é considerada “positiva” quando a porção gengival do longo eixo da coroa está mais para
distal que a porção incisal.

A angulação (inclinação mésio-distal da coroa) é medida a partir do ângulo formado pelo longo
eixo da coroa e uma linha perpendicular ao plano oclusal.

Chave III

Inclinação da coroa: inclinação vestíbulo-lingual ou inclinação lábio-lingual

A inclinação da coroa é determinada pelo ângulo resultante entre a perpendicular ao plano


oclusal e a tangente ao meio da superfície labial ou vestibular da coroa clínica.

Também foram determinados padrões na inclinação das coroas.


Chave IV - Rotações

A IV chave para a oclusão normal é que os dentes não apresentem rotações indesejáveis.
A posição alterada do pré-molar na fig abaixo revela que, quando rotado, o molar ocupa mais
espaço do que ocuparia normalmente, criando uma situação inadequada para a oclusão normal.

Um pré-molar rotado ocupa mais espaço mésio-distal,


ocasionando uma situação inadequada para a oclusão
normal.

CHAVE V - Contatos interproximais cerrados

Os pontos de contatos devem estar cerrados (sem espaço). As discrepâncias dentárias


evidentes são atribuídas a problemas diversos; porém, na ausência de tais anormalidades
existiriam contatos interproximais cerrados, como nas oclusões normais não ortodônticas. As
discrepâncias dentárias acentuadas devem ser corrigidas proteticamente, assim os ortodontistas
não terão que fechar espaços à custa de uma boa oclusão.

CHAVE VI - Curva de Spee

A curva de Spee encontrada em modelos normais não tratados ortodonticamente variou


de um plano a uma curva moderada. A maior profundidade da curva de Spee, medida a partir da
cúspide mais proeminente do segundo molar ao incisivo central inferior foi de 1,5mm.
Embora nem todos os modelos normais não ortodônticos apresentassem curvas de Spee
planas, uma melhor intercuspidação é obtida quando a curva está praticamente ausente; assim, o
nivelamento da curva seria um dos objetivos do tratamento.
Os dentes ântero-inferiores apresentam tendência à extruir e às vezes para apinharem.
Quando isto acontece a curva de Spee aumenta.
A sobrecorreção é justificada pelo reconhecimento da tendência à recidiva. Na maioria
dos casos torna-se necessário bandar os segundos molares permanentes a fim de obter uma
ancoragem efetiva para nivelar a curva de Spee.
Uma curva de Spee muito acentuada resulta numa área mais restrita para os dentes
superiores, tornando impossível a oclusão normal.

a) Uma curva de Spee muito acentuada resulta numa área mais restrita para os dentes superiores,
inclinando-os progressivamente mesial e distalmente.
b) Uma curva de Spee moderada é mais receptiva à oclusão normal.
c) A reversão da curva de Spee permite espaço demasiado para os dentes superiores.

QUARTO ESTUDO - o quarto estudo, que levou ao desenvolvimento do aparelho


envolveu milhares de medidas das coroas da amostra de 120 modelos.

QUINTO ESTUDO – neste quinto projeto as características oclusais dos modelos dentários
após o tratamento, foram comparados com aqueles das amostras de oclusões ótimas não tratadas.
Para este estudo 1150 modelos foram avaliados.
Medidas da angulação e inclinação descobertas por Andrews

Os seguintes valores foram descobertos com as medidas de todos dentes, em relação à


inclinação, angulação, proeminência das coroas e compensação molar.

Dentes superiores - angulação

Dentes superiores – inclinação (torque)

-9 -9 -7 -7 -7 +3 +7
Dentes inferiores - angulação

Dentes inferiores – inclinação (torque)

Espessura vestíbulo lingual superior (IN-OUT)

Espessura vestíbulo lingual inferior (IN-OUT)


O APARELHO TOTAMENTE PROGRAMADO DE ANDREWS (PRESCRIÇÕES)

CASOS SEM EXTRAÇÕES - prescrições

SUPERIOR
Angulação é igual para classe I, II e III

5 5 2 2 11 9 5

Inclinação ou torque difere nos incisivos nos casos de classe I, II, III
Cl I - 9 -9 -7 -7 -7 3 7
Cl II -2 2
Cl III 8 12
INFERIOR
Angulação é igual para classe I, II, III

2 2 2 2 5 2 2

Inclinação ou torque difere nos incisivos nos de classe I, II, III


Cl I -35 -30 -22 -17 -11 -1 -1
Cl II 4 4
Cl III -6 -6

Molares superiores – exceção

Os molares superiores necessitam de dois tipos de bráquetes:


1 – 1 para relação interarcos de classe I
2 – 1 para relação interarcos de classe II

Quando fazemos exodontia de pré-molares apenas na arcada superior, os molares e pré-molares


terminam o tratamento numa relação de classe II, enquanto que os demais dentes terminam em
relação de classe I. Neste caso, a inclinação do braquete dos molares superiores deve ser 0 o. A
compensação molar normal de 10o. também é retirada.

CASOS COM EXTRAÇÕES


Categorias dos braquetes de translação

Existe 1 tipo de braquete para cada tipo de translação para mesial ou distal:

Translação mínima: recomendados para dentes que requerem até 2 mm de translação.

Translação média: recomendados para dentes que requerem translação maior que 2 e menor
que 4 mm.

Translação máxima: recomendados pra dentes que requerem translação maior que 4 mm.

Os braquetes de caninos e pré-molares para casos com extração possuem características de anti-
rotação e inclinação contra mésio-distal. Os tubos para molares alem de possuírem estas duas
características, também possuem inclinação contra bucolingual.

Anti-rotação

Esta característica neutraliza a rotação do dente causada pela força mesial ou distal durante o
movimento mesial ou distal.
Braquete de translação mínima apresenta 2o de rotação da canaleta.
Braquete de translação media apresenta 4o de rotação da canaleta.
Braquete de translação media apresenta 6o de rotação da canaleta
Inclinação contra mésio-distal

Esta característica neutraliza a inclinação mésio-distal de um dente durante a sua translação


mesial ou distal.

Braquete de translação mínima apresenta 13o (11 + 2) de angulação da canaleta


Braquete de translação media apresenta 14O (11+3) de angulação da canaleta
Braquete de translação máxima apresenta 15o (11 +4) de angulação da canaleta

Inclinação contra buco lingual


Esta característica está presente somente nos molares superiores e significa torque adicional para
lingual para compensar a tendência de vestibularização dos molares durante a mesialização

Braquete de translação mínima apresenta 13o (9 + 4) de inclinação da canaleta


Braquete de translação media apresenta 14O (9+5) de inclinação da canaleta
Braquete de translação máxima apresenta 15o (9 +6) de inclinação da canaleta

POSSIBILIDADES DE BRAQUETES QUE DEVEREMOS TER PARA TRATAMENTO


COM EXTRAÇÕES (DE ESTOQUE)

Braquete de translação média para o canino superior


Angulação: 14o. (padrão 11 + 3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação 7o. (padrão 7)

Braquete de translação máxima para o canino superior


Angulação: 15o. (padrão 11 + 4 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 6o (padrão 0 + 6 de anti rotação)
Inclinação 7o. (padrão 7)

Braquete de translação média para o primeiro pré molar superior


Angulação: 5o. (padrão 2 + 3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação -7o. (padrão -7)

Braquete de translação mínima para o 2 pré-molar superior


Angulação: 0 (padrão 2 + -2 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 2o (padrão 0 + 2 de anti rotação)
Inclinação -7o. (padrão- 7)

Braquete de translação média para o 2 pré-molar superior


Angulação: -1o. (padrão 2 + -3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação -7o. (padrão 7)

Braquete de translação máxima para o 2 pré-molar superior


Angulação: -2o. (padrão 2 + -4 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 6o (padrão 0 + 6 de anti rotação)
Inclinação -7o. (padrão -7)
Braquete de translação mínima para o 1 molar superior
Angulação: 3o. (padrão 5 + -2 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 12o (padrão 10 + 2 de anti rotação)
Inclinação -13o. (padrão –9 + -4 de inclinação contra bucolingual)

Braquete de translação media para o 1 molar superior


Angulação: 2o. (padrão 5 + -3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 14o (padrão 10 + 4 de anti rotação)
Inclinação -14o. (padrão –9 + -5 de inclinação contra bucolingual)

Braquete de translação máxima para o 1 molar superior


Angulação: 1o. (padrão 5 + -4 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 16o (padrão 10 + 6 de anti rotação)
Inclinação -15o. (padrão –9 + -6 de inclinação contra bucolingual)

Braquete de translação media para o canino inferior


Angulação: 8o. (padrão 5 + 3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação -11o. (padrão –11)

Braquete de translação máxima para o canino inferior


Angulação: 9o. (padrão 5 + 4 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 6o (padrão 0 + 6 de anti rotação)
Inclinação -11o. (padrão –11)

Braquete de translação media para primeiro pré molar inferior


Angulação: 5o. (padrão 3 + 3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação -17o. (padrão –17)

Braquete de translação mínima para o 2o. pré-molar inferior


Angulação: 0o. (padrão +2 + -2 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 2o (padrão 0 + 2 de anti rotação)
Inclinação -22o. (padrão –22)

Braquete de translação media para o 2 pré molar inferior


Angulação: -1o. (padrão 2 + -3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação -22o. (padrão –22)

Braquete de translação máxima para o 2o. pré-molar inferior


Angulação: -2o. (padrão 2 + -4 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 6o (padrão 0 + 6 de anti rotação)
Inclinação -22o. (padrão –22)

Braquete de translação mínima para o 1o. molar inferior


Angulação: 0o. (padrão 2 + -2 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 2o (padrão 0 + 2 de anti rotação)
Inclinação -30o. (padrão –30)
Braquete de translação media para o 1o. molar inferior
Angulação: -1o. (padrão 2 + -3 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 4o (padrão 0 + 4 de anti rotação)
Inclinação -30o. (padrão –30)

Braquete de translação mínima para o 1o. molar inferior


Angulação: -2o. (padrão 2 + -4 de inclinação contra mésio-distal)
Rotação: 6o (padrão 0 + 6 de anti rotação)
Inclinação -30o. (padrão –30)

Filosofia do tratamento em SWA segundo Ronald Roth

1 - Definir metas – 6 chaves


2 - Desenvolver uma lista de problemas
3 - Determinar os objetivos do tratamento (deve atingir cada item da lista de problemas)
4 - Selecionar a mecânica mais eficiente
5 - Avaliar os resultados obtidos ao final do tratamento

Objetivos do tratamento ortodôntico

1 – Ideal estético facial


2 – Ideal estético dental
3 – Oclusão funcional ideal
4 – Estabilidade de resultados
5 – Saúde Periodontal

Protocolo de atendimento

1 – Avaliação da queixa principal do paciente


- avaliar problema oclusais
- problemas estéticos faciais (intra e extra bucal)
- problemas funcionais

2 – Avaliação do paciente clinicamente


- anamnese e fichas clinicas (fazer suas observações)
- movimentos bordejantes
- contatos pré maturos
- disfunção ATM
3 – Documentação ortodôntica
- Radiografias (tele, panorâmica, periapicais, mão e punho)
- Analises cefalométricas
- Analise de modelo
- Analise das fotografias

4 – Planejamento
- lista de problemas
- como tratar este paciente?
- qual o tipo de má oclusão?
- qual o tipo de mecânica?

Seleção da mecânica

A seleção da mecânica depende:

1 – crescimento
- paciente tem crescimento?
- se tem, este melhorará ou piorará o caso?
- separar o crescimento mandibular de mudanças postural.

2 – tipologia facial
- qual é a tipologia facial do paciente (VERT)
- o tipo facial (dólico, meso ou braqui) influi na mecânica?
3 – objetivos específicos (VTO)
- rotação mandibular
- mudança ortopédica maxilar (disjunção)
- movimento vertical e horizontal do molar
- inclinação dos incisivos
4 – ancoragem
- necessita de ancoragem vertical, transversal e horizontal?
- como conservar ou perder ancoragem?
5 – colaboração do paciente
- anamnese e entrevista com pais e pacientes
Seqüência de atividades do tratamento

Prioridades primárias:
1 – correção da mordida cruzada
2 – mudança ortopédica maxilar
3 – intrusão de incisivos
4 – alinhamento de apinhamento

Prioridades secundárias:

1 – fechamento de espaço no arco inferior


2 – nivelamento da curva de spee
3 – finalizar o arco inferior através do 1 molar inferior
4 – correção da sobremordida e sobressaliência
5 – finalização (pequenos movimentos dentais)
6 – remoção do aparelho

Aparelhagem

Segundo ROTH, muita coisa não se consegue fazer com o slot 0.018 como:
1-nivelamento da curva de spee
2-controle de torque no segmento posterior
3-controle de torque anterior quando a quantidade de movimento dos incisivos superiores for
grande.
4-estabilizar segmentos ósseos em casos de osteotomia segmentada.
Alem da pouca opção de fios para o slot 0.018

PRESCRIÇÃO ROTH

Superior

Angulação

0 0 0 0 13 9 5

-14 -14 -7 -7 2 8 12
Torque

INFERIOR

Angulação
-1 -1 -1 -1 7 2 2

-30 -30 -22 -17 -11 -1 -1


Torque

Forma do arco proposta por Roth

Prescrição Leopoldino capelozza


Instalação do aparelho
Acessórios

Prescrição padrão Roth

TUBO TRIPLO SUPERIOR E TUBO DUPLO RETANGULAR INFERIOR

Instalação do aparelho e posicionamento dos braquetes

Segundo Andrews – Centro da coroa clinica de cada dente (ponto ev).

Segundo Roth

Superior – centro da coroa clinica de todos os dentes exceto incisivos centrais e caninos que são
colados com 1mm a menos.

Inferior – centro da coroa clinica de todos os dentes exceto incisivo centrais, incisivos laterais e
caninos que são colados com 1 mm a menos.

BIBLIOGRAFIA

1 – STRAIGHT WIRE – O Conceito e o aparelho – Lawrence F. Andrews


2 – ORTODONTIA COMPENPORÂNEA - Eros Petrelli

3 – ORTODONTIA E CIRURGIA ORTOGNÁTICA – diagnóstico e planejamento - Jorge


Gregoret

4 – MECANIA SISTEMATIZADA DO TRATAMENTO ORTODONTICO – Mc Laughlin –


Bennett e Trevisi

5 – AS MECANICAS DO TRATAMENTO ORTODONTICO E O APARELHO PRE


AJUSTADO – Bennett e McLaughlin

6 - ORTODONTIA - PRINCÍPIOS E TÉCNICAS ATUAIS – Graber & Vanarsdall

7 – O TRATAMENTO ORTODONTICO DA DENTIÇÃO COM O APARELHO PRÉ


AJUSTADO – Bennett e McLauglin

8 – ORTODONTIA OPERACIONAL – Cabrera & Cabrera

9 – THE STRAIGHT WIRE APPLIANCE 17 YEARA LATER – JCO, volume sep 1987

10 – FIVE YEARS CLINICAL EVALUATION OF THE ANDREWS STRAIGHT WIRE


APLIANCE – JCO, volume nov 1976

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