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Lara Carnio (CRO-BA: 21.

935)

ORTODÔNTIA
SEQUÊNCIA DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO
(AULA 02/06/2022)
Lara Carnio (CRO-BA: 21.935)

FILOSOFIA MBT HISTÓRICO DAS PRESCRIÇÕES


É uma das filosofias (forma de se executar a ORTODÔNTICAS
técnica) do arco reto. Criada por Andrews A primeira geração de bráquetes pré-ajustados (não precisam receber dobras
em 1970. previamente) criada por Angle, em 1970.
Antes de 1970 usava-se técnica Edgwise, A segunda por Roth em 1981.
técnica do arco segmentado. Dobras do A terceira geração é a inovação de todas as técnicas anteriores, prescrição MBT
início ao final, tendo apenas o fio de aço, da filosofia MBT. Diminuindo efeitos adversos como reabsorção radicular
tornando o trabalho do Ortodontista
severa, reabsorção do processo alveolar, perdas dentárias, mobilidade
extremamente extenso.
excessiva, dor.
Passou a usar bráquetes com slot 22. Existem bráquetes com slot 18 e 22.

A inovadora técnica MBT foi criada por Dr Hugo Trevisi,  Richard McLaughlin e
John Bennet. Na foto está Trevisi, ortodontista brasileiro.

O QUE MUDOU COM ESSA PRESCRIÇÃO MBT?

A filosofia criou essa prescrição com refinamento de torques e angulações.


Ex.: Paciente em Classe I de canino e que usou prescrição Roth acabou deixando em Classe II por sua acentuada angulação.
O que fez posteriormente também a prescrição de Roth criar igualmente um canino de 9 ou 0º, após a prescrição MBT...
 Começou também por utilizar forças leves, graças aos arcos de Níquel-titânio, arcos mais resilientes, com menor módulo
de elasticidade (dureza)
 Controle de ancoragem, evitando efeitos adversos como mesialização de molares. Com barra transpalatina, com dobra
distal, conjugado.
 Versalitidade dos bráquetes:
incisivos inferiores todos possuem a mesma angulação.
Pode-se modificar virando de cabeça para baixo de acordo com planejamento e necessidade do caso.
Ex.: A prescrição dos incisivos inferiores é -6º, porém imagina um caso de umpaciente classe II, padrão II com overjet,
onde você deseja inclinar os incisivos para frente, vira-se de cabeça para baixo, vira + 6º.
O canino superior é -7º, se desejar uma vestibularização, vira de cabeça para baixo e vira +7º
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O canino inferior é -6º, se desejar vestibularizar por estar lingualizado, vira-se também de cabeça para baixo.
 Redução da angulação anterior
 Aumento do torque anterior superior
 Diminuição do torque anterior inferior
 Melhor e mais moderna.

 Terá posteriormente uma aula sobre prescrições.

OBJETIVO PRINCIPAL DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO


 Queixa principal do paciente

OBJETIVOS GERAIS DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO

 Estética facial
 Estética dentária
 Oclusão funcional
 Estabilidade oclusão
 Saúde periodontal
 Proteção da ATM

Deve-se ter sempre em mente as 6 chaves de oclusão de Andrews, pois será através delas que será possível alcançar os
objetivos do tratamento.

SEIS CHAVES PARA OCLUSÃO NORMAL DE ANDREWS

Em 1972, Andrews publicou as seis chaves de oclusão normal, enfatizando a necessidade do tratamento ortodôntico
imitar a oclusão perfeita normal. Originado de um estudo seu com 120 pares de modelos com oclusão perfeita e sem
tratamento ortodôntico, norteando o que deveria ser feito ortodônticamente para se chegar na oclusão ideal, que
inclusive foi o trabalho que culminou no desenvolvimento da técnica do straight-wire, um aparelho totalmente
programado o qual passou a ser utilizado com objetivo de diminuir a necessidade de dobras e torques.

CHAVE I: RELAÇÕES INTERARCADAS


 Chave de molar:
. Cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior oclui no sulco meiovestibular do primeiro molar inferior (Angle)
. Crista marginal distal do primeiro molar superior oclui na crista marginal mesial do segundo molar inferior.
. A cúspide mesiopalatina do primeiro molar superior oclui na fossa central do primeiro molar inferior.
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 Posicionamento correto do assentamento de pré-molares


. Cúspides vestibulares dos pré-molares superiores ocluem nas ameias entre os pré-molares inferiores.
. Cúspides palatinas dos pré-molares superiores ocluem nas fossas distais dos homólogos inferiores.

 Classe I de canino

 Linhas médias coincidentes entre si e a face.

CHAVE II: ANGULAÇÕES MESIODISTAIS DA COROA


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CHAVE III: INCLINAÇÃO DA COROA (TORQUE)

Inclinação correta, dentes engrenados.


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Inclinação incorreta, com excesso de torque lingual das coroas dos dentes superiores
posteriores, podendo produzir falsa sensação de engrenamento, porém pode-se observar
que as cúspides palatinas dos superiores não tocam os dentes inferiores.

CHAVE IV: AUSÊNCIA DE ROTAÇÕES DENTÁRIAS


A chave IV para uma oclusão ótima é a ausência de rotações. Na região anterior, dentes rotacionados ocupam menos
espaço e na região posterior mais espaço. Em ambos os casos a relação interoclusal fica prejudicada.

CHAVE V: CONTATOS INTERPROXIMAIS JUSTOS

CHAVE VI: CURVA DE SPEE


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 Se a curva de Spee não estiver nivelada, estiver resistente, pode-se fazer uma curvatura no arco para forçar os dentes a
intruir e nivelar essa curva de spee.
 Além disso, ao fim deve-se ter selamento labial passivo.

As seis chaves de oclusão de Andrews é o check-list/roteiro que deve realizar ao fim do seu
tratamento, para saber se obteve êxito em seu tratamento, na sua execução mecânica.
Mas será possível conseguir tudo isso em todos os casos?!
Muitas vezes não, as metas terapêuticas se distinguem de acordo com cada caso, cada
paciente, cada grau de dificuldade e severidade das alterações.
Tratamento em pacientes com alterações esqueléticas suas metas não deverão ser tão
exigentes como em casos mais simples de maloclusões dentárias.

 Ortodontia corretiva
Quando realiza-se tratamento em pacientes Padrão I, o tratamento ortodôntico será corretivo.
 Ortodontia compensatória
Quando realiza-se tratamento em pacientes Padrão II, III, face longa, face curta (possuem alteração esquelética), a
ortodontia é compensatória. Corretiva também apenas se realizada cirurgia ortognática.
 Ortodontia interceptiva
Intercepta um hábito (sucção digital, coloca-se um aparelho para cessar o hábito)
 Ortodontia preventiva
É um pouco mais precoce, pois está prevenindo uma futura relação de maloclusão. Por exemplo: através de
orientações, mantenedor de espaço, orientação de chupeta ortodôntica, para não roer unha, etc. Tudo que será
utilizado para evitar futuramente alguma alteração oclusal.

FASES DO TRATAMENTO ORTODÔNTICO

1. DIAGNÓSTICO

2. PLANO DE TRATAMENTO - é o que você irá idealizar para alcançar as seis chaves de oclusão.
 Metas terapêuticas individuais, tratamento ortodôntico não é receita de bolo!
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 Se possuir mordida cruzada, descruzar.


 Se for Classe II, levar para Classe I.
 Estabelecer prognóstico

3. SELEÇÃO DO APARELHO ORTODÔNTICO

4. PROTOCOLO DOS ARCOS ORTODÔNTICOS:


 0,012” Niti (quando muito apinhamento)
 0,014” Niti
 0,016”Niti
 0,018” de aço
 0,017”X0,025”
 0,018”X0,025”
 0,019”X0,025”

 Pacientes periodontais pode-se programar a utilização de menores forças durante mecânica ortodôntica. Por exemplo
iniciar com 0,012” Niti e ir até o 0,018” Niti.

5. AVALIAR NECESSIDADE DE CONTROLE DE ANCORAGEM.

 Não deseja vestibularizar superior -> dobra distal.


 Não deseja vestibularizar superior (situação mais crítica) -> conjugado (com fio de amarrilho)
 Não deseja vestibularizar -> necessário obter espaço prévio slice previamente ou em casos mais severos extraia, só
vestibulariza se houver apinhamento.

6. INSTALAÇÃO DO APARELHO ORTODÔNTICO

7. INICIA-SE O ALINHAMENTO E NIVELAMENTO, SIMULTANEAMENTE.


O alinhamento são os movimentos horizontais, dente vai mais parafrente ou mais para trás (vestibular ou lingual,
de corpo).
Nivelamento são as movimentações verticais (extrusão ou intrusão).
Arco de aço 018” – diagramar e coordenar todos os arcos a partir do 0,018 ss
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Diagrama-se a arcada inferior e então a superior deve seguir o mesmo


formato, sendo 2mm mais larga que a inferior.

8. FECHAMENTO DE ESPAÇOS: CASOS COM EXTRAÇÃO


Fixar: não se fecha espaço com fio redondo! Movimentos de retração e perda de ancoragem com arco 0,019”x0,025”.
Quando chegou ao 019”x025” e optou-se por controle de ancoragem a barra transpalatina ou arco lingual, precisa
primeiro puxar o canino para classe I e depois os quatro anteriores.

Quando se opta pelo miniimplante há possibilidade de puxar os seis elementos de uma só vez com força de 150 a 200g
de cada lado. Basta colocar o gancho bola na distal do lateral e puxar.

 Para realizar a distalização, que é a retração, você precisa realizar o efeito Gable.
Porque durante esse movimento para distal há uma tendência dos dentes anteriores extruirem como resultante de força
e palatinizarem, e inferiores extruem e lingualizam.
Com o fio reto você fará uma curva acentuada, onde tenderá os dentes à intruírem e vestibularizarem, ou seja: uma força
anula a outra. Efeito Gable.
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Nos inferiores a curva é para baixo.


Para fechamento de espaço pode-se utilizar elástico corrente ou mola fechada de Niti, que é para puxar todo mundo para
trás.

 Fechamento de diastemas
Em dentes vestibularizados onde se deseja a palatinização/lingualização apartir do fio 019x025 pode-se utilizar elástico
corrente.
Em dentes bem posicionados ou lingualizados não se pode usar elástico corrente, pois irá piorar o que já está ruim. Então
precisa esperar o fio fechar nº .019”x025”

 Após o alinhamento e nivelamento, possui espaços à serem fechados, você irá chegar ao fio 019”x025” de aço no caso
de extração ou diastemas. Após fechar os espaços, retrai os dentes para trás, você irá decidir:
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Retrair os anteriores ou deixar mesializar levemente os posteriores -> DEPENDE DO PERFIL DO PACIENTE

Você puxa para a distal, até entrar em Classe I de canino. Entrou em classe I de canino, puxa o restante de trás para
frente.

QUAL O MOMENTO PARA A EXTRAÇÃO?


Quando o apinhamento é grave, se deixar vestibularizar piorará a convexidade do paciente. Ex.: já possui protrusão
maxilar e tem apinhamento superior, padrão II. Se vestibularizar mais piora o perfil, então será necessário extrair
antes de colocar o aparelho. Caso seja leve, realizar slice antes de passar o fio.
Outro caso é quando paciente possui Classe II 100%, overjet grande e você precisa puxar para trás. E paciente não
possui apinhamento, então você poderá deixar para realizar as extrações lá na frente, no fio 019x025” de aço, pois
sem apinhamento não há vestibularização.
 Quando necessitar realizar a extração antes, se escolher o controle de ancoragem por exemplo a barra
transpalatina, fazer:
Moldar antes da extração
Mandar molde para o laboratório
Laboratório vai fazer a barra
Enquanto não fica pronta, encaminha o paciente para extração
Após 2 ou 3 semanas, quando a barra estiver pronta e o paciente cicatrizado você instala a barra transpalatina
para não perder o espaço das extrações com mesialização dos dentes posteriores. Para não acontecer a perda de
ancoragem (movimento posterior para anterior).

 Quando fizer a extração no fio 019”x025” e começar a fechar os espaços, retrair caninos para Classe I, sobrou
ainda espaço, você agora precisa puxar os prés e molares para mesial, esse movimento se chama perda de
ancoragem.
Dessa forma, em casos com fechamento de espaço com retração anterior e perda de ancoragem posterior, após a
engrenagem de caninos e molares em Classe I, SE durante esse trajeto desnivelar, voltar ao fio 016” Niti e 018 de
aço.

9. RENIVELAMENTO: CASOS COM EXTRAÇÃO


Dessa forma, em casos com fechamento de espaço com retração anterior e perda de ancoragem posterior, após a
engrenagem de caninos e molares em Classe I, SE durante esse trajeto desnivelar, voltar ao fio 016” Niti e 018 de aço.
10. FINALIZAÇÃO
O refinamento do tratamento.
Fechamento de espaços remanescentes

INTERCUSPIDAÇÃO QUANDO NECESSÁRIO

Após o renivelamento, não deve faltar muito para a intercuspidação. Nessa etapa utilizamoso fio 019”x0,25” utilizamos
do arco braided para intercuspidação.
O 019x025 de aço é sólido e rígido, quando necessário o elástico de intercuspidação coloca-se o arco trançado
retangular 019x025 de braided com elásticos que assim permitirá que os dentes se encaixem.
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QUANDO NÃO SE TEM O BRAIDED?

E fio de aço está impedindo o encaixe final, você irá na distal do canino cortar o arco, ou seja, seccionar anterior e
posterior e o elástico permitirá o encaixe correto, intercuspidar.
Os elásticos são classificados de acordo com sua direção de força, e para ocorrer movimentos dependerá de espaço.
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Seccionar arcos quando necessário


Dentes que não encostaram: colocar elástico para engrenar.
Dentes inclinados: colocar leve torque e desinclina.
Dente intruído: você extrui.
Erro de colagem/inclinação: recola.

DOBRAS DE FINALIZAÇÃO QUANDO NECESSÁRIO


Para se realizar dobras deve-se ter em mente o movimento que deseja realizar e desenhar mentalmente a situação
clínica para visualizar as dobras que deverão ser feitas.
Deverão ser realizadas no último fio do tratamento (DE AÇO)

 Dobras horizontais:
Off-set: Quando o dente encontra-se lingualizado/palatinizado e deseja colocar ele um pouco mais “para fora”
de corpo.
In-set: Quando o dente está mais “para fora” de corpo e deseja coloca-lo um pouco mais para dentro.
Em Z: Quando o dente está meio rotacionado, um pouco para distal, a dobra em Z irá rotacionar o dente, jogar
a distal para fora e a mesial para dentro.

 Dobras de segunda ordem (verticais):


Extrusão
Intrusão
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 Dobras de Torque
Muitas vezes quando o dente está mais vestibularizado ou vários, você dará um torque anterior negativo.
Ou o dente está muito lingualizado, você quer jogar um pouco para frentes os anteriores, dê um torque positivo.
Muitas vezes ao final do tratamento os dentes posteriores inferiores estão muito lingualizados, você dá um torque
posterior progressivo positivo ou torque posterior geral e joga os dentes para fora.

EXEMPLOS:

 FINALIZAÇÃO COM RECOLAGEM DE BRÁQUETES


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Para algumas finalizações poderá ser feita a recolagem do bráquete (excluindo torque, in set, off-set).
São casos para intrusão ou extrusão ou angulações.

Dentes que não encostaram: colocar elástico para engrenar.


Dentes inclinados: colocar leve torque e desinclinar.
Dentes intruído: você extrui.
Erro de colagem/inclinação: recola.

11. CONTENÇÃO

QUANTO TEMPO UTILIZAR A CONTENÇÃO?


Quanto tempo utilizar a contenção?
O correto é para o resto da vida. Porém, ninguém quer.
Dessa forma, pode-se seguir assim:
1. Pacientes sem alterações esqueléticas, Classe I.
Superior: 6 meses à 1 ano.
Inferior: mínimo 2 anos.
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2. Paciente com alterações esqueléticas. Padrão II, III, face longa, face curta.
Neste caso teoricamente para o resto da vida, uma vez que não foi tratado o problema esquelético e sim
realizada uma compensação dentária para mascarar a alteração dentária.
Conteção superior, no mínimo: até completar os 30 anos de idade, onde acontece o crescimento tardio da
face.
Inferior: à depender da estabilidade.
 A contenção deve ser colocada e revisada periodicamente.
Colocar no paciente, pedir para voltar com 30 dias.
Depois com 3 meses
Depois com 6 meses
Depois com 1 ano
E de ano em ano.
Após retirar a contenção o paciente da mesma forma deverá comparecer ao consultório de períodos em períodos para
revisão, algumas vezes a recidiva é mais forte, mesmo após 30 anos de idade.
O IDEAL seria para o resto da vida, segundo Capellooza “o apinhamento é a ruga da boca”, ou seja, é inerente à vida
humana, os dentes apinharem como processo de envelhecimento.

 Um fator que diminui bastante a estabilidade do pós-tratamento ortodôntico, é quando o paciente possui uma
distância intercanina e você aumenta ou diminui essa distância (vestibularizando ou lingualizando).
Aumentando a distância intercanina ou intermolar durante a expansão você trará um tratamento com menor
estabilidade. PORQUE tudo que você joga para fora a bochecha tende à jogar de volta para dentro, e quando joga
pra dentro falta espaço e assim se amontoam.

Após finalização, moldar paciente com aparelho (sem arco).


Mandar ao laboratório para confecção de contenções.
Arco superior contínuo
Contenção higiênica 3x3 inferior ou 4x4.
* Usar 4x4 quando o pré-molar não possuir muita estabilidade, pois sofreu rotação.

-> Quando paciente só possuir até pré-molar ou haver outras falhas, a contenção deverá ser feita com dentes
ocupando os lugares dos dentes ausentes para conseguir estabilidade e manter o espaço para posterior reabilitação
implantododontica ou protética.
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*CORRA de contenção de grampo de Adams. Não possui retenção alguma.


*Moldagem deve ser muito bem feita, pegar distal de segundo molar, pois a contenção irá abraçar TODOS os dentes.
Caso falte, o encaixe não será correto e poderá ocasionar consequências.

12. AVALIAÇÃO DA OCLUSÃO


Com 30 dias de contenção vamos analisar a oclusão.
. Oclusão funcional
. ROC
. Oclusão mutuamente protegida
. Guia canina
. Ausência de contatos prematuros
Se houver, ajuste oclusal deverá ser feito.
 O que pode causar esse contato prematuro?
Colagem errada da altura vertical dos bráquetes.

. Ausência de interferências oclusais


. ATM assintomática
. Saúde periodontal
. Estabilidade oclusal
. Oclusão fisiológica

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