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OCLUSÃO NORMAL
• CHAVE DE OCLUSÃO: cúspide
mesiovestibular do primeiro molar
CLASSIFICAÇÃO DAS superior oclui no sulco mesiovestibular
do primeiro molar inferior.
MÁS OCLUSÕES
Trespasse
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE vertical – 1/3
do incisivo
inferior – 2 a
• 1899; 2,5mm;
• primeiro molar permanente superior - Trespasse
horizontal – 2
posição estável no esqueleto craniofacial; a 2,5mm
• desarmonias - alterações
anteroposteriores do arco dentário
inferior (primeiro molar permanente
inferior) em relação ao superior;
OCLUSÃO NORMAL
1. (VUNESP – Presidente Prudente-SP/2017) Segundo a
Classificação de Angle, uma oclusão normal é aquela em que
• Arco dentário superior –
maiores dimensões que (A) a cúspide mésio-vestibular do primeiro molar superior oclui
inferior; no sulco vestibular do segundo molar inferior.
• Transversal: cúspides (B) a cúspide disto-vestibular do primeiro molar superior oclui
palatinas dos dentes póstero- no sulco vestibular do primeiro molar inferior.
superiores ocluem no sulco (C) a cúspide mésio-vestibular do segundo molar superior oclui
central dos dentes póstero- no sulco vestibular do segundo molar inferior.
inferiores. (D) a cúspide disto-vestibular do segundo molar superior oclui
no sulco vestibular do segundo molar inferior.
• Ausência de diastemas,
(E) a cúspide mésio-vestibular do primeiro molar superior
giroversões e apinhamentos.
oclui no sulco vestibular do primeiro molar inferior.
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1. (FGV - TJ-RO/2015) A classificação das maloclusões sugerida por Angle na MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I
década de 1890 foi um passo importante no desenvolvimento da ortodontia, não
somente porque ela subdividiu os principais tipos de maloclusão, mas também
porque representou a primeira definição clara e simples da oclusão normal em
uma dentição natural. A afirmativa que descreve o postulado de Angle é:
• Relação molar
normal.
(A)a cúspide distovestibular do primeiro molar superior deve ocluir no sulco • Presença de
mesiovestibular do primeiro molar inferior; apinhamentos,
(B)a cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior deve ocluir no sulco diastemas, más
mesiovestibular do primeiro molar inferior; posições dentárias
(C)o sulco mesiovestibular do primeiro molar inferior está mesializado em relação individuais, mordida
à cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior; aberta,
(D)o sulco mesiovestibular do primeiro molar inferior situa-se distalmente à
sobremordida
cúspide mesiovestibular do primeiro molar permanente superior;
profunda, mordida
(E)a cúspide mesiovestibular do primeiro molar superior oclui no sulco
cruzada.
distovestibular do primeiro molar inferior.
• Classe II
Divisão 1
Divisão 2
} subdivisão
• Classe III
subdivisão Harmonia entre as bases ósseas –
relação anteroposterior normal
entre maxila e mandíbula.
MÁ OCLUSÃO DE CLASSE I
• Relação molar normal – Chave de oclusão. Alterações
dentárias/
dentoalveolares.
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MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II
Classe II, divisão 1
• sulco mesiovestibular do
primeiro molar
permanente inferior
encontra-se distalizado Perfil facial convexo,
em relação à cúspide com função dos
mesiovestibular do lábios anormal.
primeiro molar
permanente superior; Geralmente, maxila
• “Relação distal da protruída e/ou
mandíbula em relação à mandíbula retruída.
maxila”;
• Distoclusão.
Maloclusão de
Classe II,
Classe II, divisão 1 divisão 1,
subdivisão
direita
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• Cabeça – 50%
no terceiro mês
intrauterino e
12% no adulto;
• Pernas – 30% no
nascimento e
50% no adulto;
4 meses 5 anos
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OSTEOGÊNESE
Maxila – sistema
nervoso (até os 8-
10 anos);
Mandíbula –
crescimento
corpóreo geral;
Gráfico - Scamon
Vellini-Ferreira 2004
Proffit, Fields 1995
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FORMAÇÃO ÓSSEA
INTRAMEMBRANOSA
CRESCIMENTO CRANIOFACIAL
REGIONAL
• Formação óssea por secreção de matriz
diretamente nos tecidos conjuntivos, sem a
formação intermediária de cartilagem;
• Células mesenquimais indiferenciadas do
tecido conjuntivo - osteoblastos - elaboram a
matriz osteóide;
• A matriz calcifica-se = tecido ósseo
• Abóbada craniana, ossos faciais, maxila e
mandíbula (exceto côndilo);
Moyers, 1991
FORMAÇÃO ÓSSEA
INTRAMEMBRANOSA ABÓBADA CRANIANA
Periósteo
Osteoblastos
Osteócitos
Moyers, 1991
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BASE CRANIANA
• SINCONDROSES!
• Sincondroses – originárias das cartilagens
primárias do condrocrânio;
• Centros de crescimento;
• Formação óssea endocondral – alongamento
da porção mediana da base craniana;
Enlow
Esfeno-etmoidal – 7 a 10
anos;
Interesfenoidal – ao
nascimento;
Intra-occipital – 3 e 5
anos;
Esfeno-occipital – até 20
Fontanelas – fechamento até os 20 meses; anos.
Abóbada craniana – 50% do crescimento total no
primeiro ano; 75% aos 3 anos e 90% aos 7 anos;
Proffit, Fields 1995
Thomazinho et al. 2005 Thomazinho et al. 2005
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MAXILA
• Ossificação intramembranosa.
• Túber – local de maior crescimento sagital na
maxila!
MAXILA
1. (VUNESP – Poá-SP: Buco/2013) O tratamento ortodôntico-ortopédico
pode modificar e modular o crescimento craniofacial. Visando
Comprimento tratamento ortopédico anteroposterior para paciente classe III, pode-se
indicar o uso do aparelho
Aposição óssea na tuberosidade
(A)Quadri-hélice.
da maxila
(B)Herbst fixo.
Suturas: Frontomaxilar (C)Máscara facial.
(D)Fränkel.
Zigomaticotemporal (E)Hawley.
Zigomaticomaxilar
Pterigopalatina
Frontomaxilar
Zigomaticotemporal
Zigomaticomaxilar Herbst Regulador de
Pterigopalatina Função Fränkel 2
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MAXILA
Largura:
Hawley - Língua
Quadrihélice -
Expansão maxilar Contenção
Enlow
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MANDÍBULA
Crescimento mandibular = ramo + côndilo
• Ossificação endocondral – (côndilo)
Côndilo – cartilagem
secundária – função
intermediária;
Crescimento dos tecidos moles
+ função.
MANDÍBULA MANDÍBULA
Comprimento: Largura:
MANDÍBULA
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Frontomaxilar
Zigomaticatemporal
Zigomaticamaxilar
Pterigopalatina
+ -
Tecido Cartilaginoso -
+ - crescimento genético
+ - intrínseco;
Moyers 1991
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Muito obrigada!
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Ao Nascimento Ao Nascimento
Incisivos decíduos com
as coroas calcificadas
• Roletes gengivais
Metade da coroa dos
caninos decíduos • Contato posterior
¾ da coroa do 1º molar
decíduo • Espaço anterior
Ponta das cúspides do
2º molar decíduo • Posição distal do rolete
Início da calcificação inferior ( 2 a 7mm)
do 1º molar
permanente
Van der Linden, 1993
Vellini-Ferreira, 2004 Machado, 2005
Ao Nascimento
“O relacionamento dos
maxila e mandíbulas
pequenas
abaulamentos gengivais
mandíbula retroposta neonatais não é um
Germes dos dentes indicador das futuras
decíduos anteriores: relações oclusais
apinhamento intra-
ósseo
dentárias.”
Robert E. Moyers
Ao Nascimento
Posição de repouso normal
Abaulamentos em bebê de 5 meses, com
gengivais língua interposta entre a
maxila e a mandíbula.
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Machado, 2005
Machado, 2005
Machado, 2005
Moyers, 1991 Vellini-Ferreira, 2004
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9 meses
(+ 2 meses)
Incisivos laterais inferiores
Vellini-Ferreira, 2004
Machado, 2005
1 ano
(+ 3 meses)
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2 anos
(+ 6 meses)
Machado, 2005
Moyers, 1991 Vellini-Ferreira, 2004
Machado, 2005
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Características de normalidade
Incisivos
• forma do arco:
verticalizados
ovóide;
• dentes inferiores
ocluem suavemente Ângulo interincisivos:
por lingual dos próximo de 1800
superiores.
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Características de normalidade da
Espaços primatas Dentadura Decídua
Tipo I Tipo II
Características de normalidade da
Arco Dentário Decíduo
Dentadura Decídua
Classificação de Baume (1950)
- Tipo I: diastemas anteriores GENERALIZADOS Existe uma associação entre a presença de
- Tipo II: contatos ou suaves apinhamentos –
diastemas na região anteroinferior na dentadura
SOMENTE ESPAÇOS PRIMATAS!
decídua e o apinhamento na dentadura
permanente?
TIPO I TIPO II
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Moyers, 1991
Sobremordida
pouco profunda;
Sobressaliência –
0 a 4mm;
Sobremordida
profunda – 10 a
40%.
Degrau distal
Moyers, 1991 10%
Thomazinho, 2005 MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II
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Moyers, 1991
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Irrupção dos primeiros molares permanentes inferiores e superiores Irrupção dos incisivos laterais inferiores e
superiores
Vellini-Ferreira, 2004
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• Apinhamento primário
– incisivos laterais
inferiores – 1,6mm;
• Estágio de
desenvolvimento
normal;
• Aumento da distância
intercaninos;
• Vestibularização;
• Autocorreção.
Thomazinho, 2005
1o PERÍODO TRANSITÓRIO
• plano terminal
reto ou
suave degrau
mesial
• relação canino
normal
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Presença de dentes
decíduos e
permanentes;
Diastemas entre os
incisivos superiores.
Período intertransitório
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Moorrees, 1965
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Moyers, 1991
A Dentadura Permanente
Completa-se aos 12 anos com a irrupção dos
segundos molares permanentes
12 anos (± 6 meses)
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Muito obrigada!
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