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Anísio Carvalho

Diagnóstico e planejamento da classe II

CLASSIFICAÇÃO
DIAGNÓSTICO
PLANEJAMENTO
CLASSIFICAÇÃO

 Edward Hartley Angle (1855-1930)


CLASSIFICAÇÃO

Segundo Angle (1899)

O Sulco mésio vestibular do primeiro molar


permanente inferior oclui distalmente à
cuspide mésio vestibular do primeiro molar
permanente superior.
CLASSIFICAÇÃO

Classe II
CLASSIFICAÇÃO

Classe II

Foi dividida acordo com a posição dos incisivos


superiores, em Divisão 1ª ou Divisão 2ª, podendo
ainda ter subdivisão.
CLASSIFICAÇÃO

Classe II Divisão 1
CLASSIFICAÇÃO

Classe II divisão 1

• Perfil convexo acentuado


• Incisivos vestibularizados
• Overjet acentuado
• Formato em V do arco
• Ausência de selamento labial
• Cruzamento de mordida na região
posterior (comum)
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

Classe II divisão 2

•• Verticalização
Verticalização acentuada
acentuada dede incisivos
incisivos
superiores
superiores
•• Linha
Linha labial
labial alta
alta (sorriso
(sorriso gengival)
gengival)
•• Padrão
Padrão côncavo
côncavo (em
(em casos
casos severos)
severos)
•• Padrão
Padrão reto
reto (comum)
(comum)
•• Mordida
Mordida profunda
profunda anterior
anterior
•• Formato
Formato retangular
retangular do
do arco
arco
CLASSIFICAÇÃO

CLASSE II - SUBDIVISÃO

O molar de um lado está em classe I


e do outro lado em classe II
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

CLASSE II - SUBDIVISÃO
Classe II - Subdivisão: TIPO 1 - Apresenta uma coincidência
da linha média superior com a linha média facial e desvio da
linha média inferior.

Classe II - Subdivisão: TIPO 2 - Apresenta uma coincidência da


linha média inferior com a linha média facial e desvio da Linha
média superior.

Classe II – Subdivisão: TIPO COMBINADO – Linhas médias


superior e inferior desviadas

Class II subdivision treatment success rate with symmetric and asymmetric


extraction protocols - Guilherme Janson.
Am J Orthod Dentofacial Orthop V 124, N 3
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

Em
Em 1912,
1912, Lischer
Lischer denominou
denominou aa má
má oclusão
oclusão de
de
classe
classe II
II como
como distoclusão
distoclusão ee foi
foi usada
usada pela
pela
O.M.S.
O.M.S. nana década
década de
de 70.
70.
As
As discrepâncias
discrepâncias esqueléticas
esqueléticas associadas
associadas aa
classe
classe II
II foram
foram denominadas
denominadas de de classe
classe II
II
esqueléticas.
esqueléticas.
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

CLASSE II ESQUELÉTICA

• Má oclusão de Classe II que envolve o


esqueleto.
• Composta por um conjunto de
subtipos.
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

CLASSE II ESQUELÉTICA
• Maxila
Maxila bem
bem posicionada
posicionada ee mandíbula
mandíbula
retruída.
retruída.

• Maxila
Maxila protruída
protruída ee mandíbula
mandíbula bem
bem
posicionada.
posicionada.

• Maxila
Maxila protruída
protruída ee mandíbula
mandíbula retruída.
retruída.

• Aumento
Aumento da
da dimensão
dimensão vertical.
vertical.
CLASSIFICAÇÃO

PADRÃO II

Indivíduos portadores
de más oclusões
resultantes do degrau
sagital aumentado entre
maxila e mandíbula.

CAPELOZZA, 2004.
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

PADRÃO II

Indivíduos
Indivíduosportadores
portadores
de
de protrusão
protrusãomaxilar
maxilar
ou
oudeficiência
deficiência
mandibular,
mandibular,
independente
independente dada
relação
relaçãomolar.
molar.

CAPELOZZA, 2004.
Classe II - Prevalência Classe I
55% Classe II
42%

42% do total das más oclusões


 Silva Filho, O. G., S. F. Freitas, Cavassan, A.O. "Prevalência de oclusão Classe III
3%
normal e má oclusão em escolares da Cidade de Bauru (São Paulo). Parte I:
relação sagital." Rev Odontol Univ São Paulo 4(2): 130-7, 1990.

50% da população que procura tratamento ortodôntico


– Classe II, divisão 1
Freitas, M. R., D. S. Freitas, et al. "Prevalência das más oclusões em
pacientes inscritos para tratamento ortodôntico na Faculdade de Odontologia
de Bauru-USP." Rev Fac Odontol Bauru 10(3): 164-9, 2002.
Diagnóstico e planejamento da classe II

CLASSIFICAÇÃO
DIAGNÓSTICO
PLANEJAMENTO
Qualificação Avaliação
Avaliação
Dados Pessoais Fotográfica
Fotográfica
Exame clinico
Exame clinico
DIAGNÓSTICO

Análises Cefalométricas Análise de


Análise de Modelo
Modelo

Classificação

Plano de Tratamento/planejamento

Tratamento
Qualificação
Dados Pessoais
Exame clínico

Avaliar no exame clínico,


problemas respiratórios,
hábitos, doenças preexistente,
idade, hereditariedade, etc.
A herança pode ser significativa nas
seguintes características:

 Tamanho dos dentes


 Larguras e comprimento dos arcos dentários
 Apinhamento e espaços entre os dente
 Grau de sobressaliência
 Tamanho e forma da língua
 Características dos tecidos moles (textura de
mucosa, tamanho de freios, forma e posição,etc.)
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

FOTOGRAFIAS EXTRABUCAIS

• Frente

• Sorriso

• Perfil
DIAGNÓSTICO

Análise Facial
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Avaliação Frontal

1/3
Avaliação
1/3
Vertical
1/3
DIAGNÓSTICO

Simetria

Revista Dental Press


Revista Dental Press
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Avaliação Lateral
Duas variáveis:
1 – Protrusão maxilar
2 – Deficiência mandibular.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Contorno do osso da face

Utilizado como um
dos principais
indicadores do
Posicionamento
maxilar
DIAGNÓSTICO
Qualificação Avaliação
Dados Pessoais Fotográfica
Exame clinico
DIAGNÓSTICO

Análises Cefalométricas
Análise de Modelo

Classificação

Plano de Tratamento/planejamento

Tratamento
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
ATRESIA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Atresia maxilar esquelética Mordida cruzada posterior dento-alveolar


- Deficiência transversal da área basal. - Base apical larga
- Inclinação dentária axial normal. - Algumas vezes mais larga que o arco
ou até mesmo para vestibular. da área dento alveolar envolvida.
- Pode apresentar mordida cruzada ou - inclinação dentária axial
não. verticalizada.
DIAGNÓSTICO
Oclusão normal
forma parabólica
DIAGNÓSTICO

Oclusão normal
forma triangular
Qualificação Avaliação
Dados Pessoais Fotográfica
Exame clinico
DIAGNÓSTICO

Análises Cefalométricas Análise de Modelo

Classificação

Plano de Tratamento/planejamento

Tratamento
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análises Cefalométricas

Análise de Witts
Análise Padrão USP
Análise de McNamara
Análise de Ricketts
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise de Witts
Abreviatura de universidade
De Witwatersrand, em Joanesburg
Projeção
Projeção do
do ponto
ponto A
A e
e B
B
Projeção
no plano do ponto
oclusal A e B
funcional
no
no plano
plano oclusal
oclusal funcional
funcional
Valores:
Valores: masculino = -1
Valores: masculino
masculino
feminino
=
=
=
-1
-1
0
feminino
feminino = 0
= 0
Valores
Valores positivos – classe II esquelética
Valores positivos
positivos –
– classe
classe II
II esquelética
esquelética
JACOBSON, A. The “Wits” appraisal of jaw disharmony. Am J Orthod,
v.67, n.2, p.125-38,
JACOBSON, A. TheFeb. 1975.
“Wits” appraisal of jaw disharmony. Am J Orthod,
v.67, n.2, p.125-38, Feb. 1975.
DIAGNÓSTICO

Análise Padrão USP


ANB (Riedel)

Ângulo que expressa N


a relação ântero
posterior da base
apical maxilar com a A
mandibular.

Norma : 2º +/- 2º B

RIEDEL, R.A.
RIEDEL, R.A. The
The relation
relation of
of maxilary
maxilary structures
structures to
to cranium
cranium in
in maloclusion
maloclusion
and in normal occlusion. Angle Orthod, v.22, n.3, p. 142-5, 1952.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise Padrão USP


SNA N
S
Relação
Relação da
da maxila
maxila
com
com aa base
base do
do crânio
crânio

A
Norma – 82º +/- 2
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise Padrão USP


SNB
S N

Relação da mandíbula
com a base do crânio

Norma – 80º +/- 2


B
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise Padrão USP


Avaliações verticais
Ângulos:
Ângulos:

SN.GoGn
SN.GoGn – – 32
32
SN.Gn - 67
SN.Plo
SN.Plo -- 14
14
FMA
FMA -- 25
25

Avaliar
Avaliar a tipologia
tipologia facial
facial
Avaliar
Avaliar se aa classe
classe II
II é
por
por rotação
rotação mandibular.
mandibular.
DIAGNÓSTICO

Análise de McNamara

• POSICIONAMENTO
MAXILAR
– Dentição mista 0,0 mm
– Dentição permanente 1,0mm

POSICIONAMENTO
MANDIBULAR
Dentição mista = -8,0mm até -6,0mm
Adulto (mulher) = -4,0mm até 0,0 mm
Adulto (homem)= -2,0mm até+2,0mm
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise de Ricketts
N
CONVEXIDADE DO
PONTO A

Norma = 2 mm
A
Valores aumentados = classe II esquelética

Po
Ricketts, R.M., Cephalometric synthesis. Am J Orthod, v. 46(9) 647-673, 1960
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise de Ricketts

Profundidade
maxilar

Norma = 90º

Valores aumentados = maxila protruída

Ricketts, R.M., Cephalometric synthesis. Am J Orthod, v. 46(9) 647-673, 1960


DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO

Análise de Ricketts

Profundidade
facial

Norma
Norma =
= 87º
87º

Valores
Valores diminuídos
diminuídos =
= mandíbula
mandíbula retruida
retruida

Ricketts, R.M., Cephalometric synthesis. Am J Orthod, v. 46(9) 647-673, 1960


Qualificação Avaliação
Dados Pessoais Fotográfica
Exame clinico
DIAGNÓSTICO

Análises Cefalométricas Análise de Modelo

Classificação

Plano de Tratamento/planejamento

Tratamento
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

PLANO DE TRATAMENTO/PLANEJAMENTO

Para um bom planejamento é necessário


identificar as alterações existentes, podendo
ser:

 Dimensão transversal
 Óssea
 Excesso vertical
 Dento - alveolar
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Planejamento

A dimensão transversal é importante


pois a atresia maxilar impede o
crescimento mandibular para frente
caracterizando assim uma classe II.

McNamara Jr.,Brundon,W.L., 1996.


PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

ATRESIA DA MAXILA

DENTOALVEOLAR
DENTOALVEOLAR ESQUELÉTICA
ESQUELÉTICA

Expansão Lenta
Expansão Lenta
Expansão Lenta Expansão Rápida
Expansão Rápida

Quadrihélice
Quadrihélice Haas
Placas expansoras
Placas expansoras Hyrax
Placas encapsuladas
Placas encapsuladas McNamara
PLANEJAMENTO

ATRESIA DA MAXILA

DENTOALVEOLAR

Expansão Lenta

Quadrihélice
Placas expansoras
Placas encapsuladas
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Quadrihélice
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Expansor Removível
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Expansor de Maurício
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

ATRESIA DA MAXILA

ESQUELÉTICA

Expansão Rápida

Haas
Hyrax
McNamara
PLANEJAMENTO

Disjuntor de Haas

Cabrera
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Disjuntor de McNamara
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Disjuntor tipo Hyrax

Cabrera
PLANEJAMENTO

PLANO DE TRATAMENTO/PLANEJAMENTO

Para um bom planejamento é necessário


identificar as alterações existentes, podendo
ser:

 Dimensão transversal
 Óssea
 Excesso vertical
 Dento - alveolar
PLANEJAMENTO

Má Oclusão - Classe II
PLANEJAMENTO

 Fatores esqueléticos

 Protrusão Maxilar

 Retrusão Mandibular

 Combinação de ambos
PLANEJAMENTO

Má Oclusão - Classe II
 Fatores esqueléticos

 Protrusão Maxilar

 Retrusão Mandibular

 Combinação de ambos
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Classe II por problemas


esqueléticos
Maxila protruida e mandíbula bem
posicionada.

Criança
90 – ortopedia 80

Adulto – compensação dentária


PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Splint Maxilar
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

CONSIDERAÇÕES SOBRE O APARELHO

- O casquete utilizado
deve ser o de puxada alta.

- A força - 500 a 600 grs.


cada lado.

- O tempo de uso deve ser


14 hs por dia.
PLANEJAMENTO

Má Oclusão - Classe II
 Fatores esqueléticos

 Protrusão Maxilar

 Retrusão Mandibular

 Combinação de ambos
PLANEJAMENTO

Classe II por problemas


esqueléticos
• Maxila bem posicionada mandíbula retruida.

Criança
- ortopedia (ativadores)
Adulto
- cirurgia ortognática
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

ATIVADORES

REMOVÍVEIS FIXOS

Planas composto(PIPC) Herbst


Bimler A Jasper jump
SN1 APM
Bionator
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

ATIVADORES

• Indicações
– Classe II esqueléticas por retrusão
mandibular
– Sobremordidas profundas
• Contra Indicações
– Mordidas abertas esqueléticas
– Pacientes dolicofaciais severos
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

ATIVADORES
REMOVÍVEIS

Planas composto(PIPC)
Bimler A
SN1
Bionator
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

PIPC (Pista Indireta Planas Composta)


PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

BIMLER A
PLANEJAMENTO

SN1- suave deslizante (slide light model)


PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Bionator
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

ATIVADORES
FIXOS

Herbst
Jasper jump
APM
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Herbst
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

JASPER JUMPER
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Aparelho de protração
mandibular - APM
PLANEJAMENTO

Má Oclusão - Classe II

 Fatores esqueléticos

 Protrusão Maxilar

 Retrusão Mandibular

 Combinação de ambos
PLANEJAMENTO

Classe II por problemas


esqueléticos
• Maxila protruida e mandíbula retruida

Criança – ortopedia
90 70

Adulto – compensação dentária


ou cirurgia ortognática
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Splint maxilar com um ativador para


casos em que temos maxila protruída e
mandíbula retruida.
PLANEJAMENTO

PLANO DE TRATAMENTO/PLANEJAMENTO

Para um bom planejamento é necessário


identificar as alterações existentes,
podendo ser:

 Dimensão transversal
 Óssea
 Excesso vertical
 Dento - alveolar
PLANEJAMENTO

Excesso vertical

Criança – ortopedia

Adulto – compensação dentária


ou cirurgia ortognática
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Excesso vertical
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Facial v.12 n.1  Maringá jan./fev. 2007
ENTREVISTA

1) Seria possível mudar, com o


tratamento ortopédico, o padrão de
rotação mandibular do paciente? Hoje
qual seria seu protocolo de tratamento
e aparatologia na correção da má
oclusão de Classe II esquelética em
pacientes jovens com padrão vertical
de crescimento?
Adriano Marotta Araujo
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Excesso vertical
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Facial v.12 n.1  Maringá jan./fev. 2007
ENTREVISTA

RESP.
Na Classe II esquelética associada a
padrão vertical de crescimento, o uso
do Bite block resulta em ação restritiva
do crescimento vertical dentoalveolar e
maxilar, com rotação matriz
mandibular no sentido anti-horário.
continua
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Excesso vertical
Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Facial v.12 n.1  Maringá jan./fev. 2007
ENTREVISTA

Considero que o aparelho extrabucal


de Thurow modificado seja o aparelho
de maior ação vertical dentro do
arsenal ortodôntico e ortopédico que
está à disposição do ortodontista. Este
aparelho combina a ação do Bite block
acrescida da força vertical extrabucal,
que potencializa os efeitos de inibição
do crescimento vertical dentoalveolar e
do complexo nasomaxilar.
PLANEJAMENTO

Excesso vertical

Criança – ortopedia

Adulto – compensação dentária


ou cirurgia ortognática
PLANEJAMENTO

PLANO DE TRATAMENTO/PLANEJAMENTO

Para um bom planejamento é necessário


identificar as alterações existentes, podendo
ser:

 Dimensão transversal
 Óssea
 Excesso vertical
 Dento - alveolar
PLANEJAMENTO

Problemas dentoalveolares

CD Metas Terapêuticas
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO

Problemas dentoalveolares

Maxila e mandíbula bem posicionadas.

DISTALIZAÇÃO
EXODONTIA
TRATAMENTO DA CLASSE II

Referências Bibliográficas:

1- Capelozza Filho, L.;Silva Filho, O.G. Expansão Rápida da Maxila


2- Cabrera, C. A.; Cabrera, M. C. Ancoragens e trações Ortodontia Clínica 2004
3- Interlandi, S. Ortodontia – base para a iniciação
Ed. Artes médicas, 1999.
4- Gregoret, J. Ortodoncia y Cirurgia Ortognática
Ed. Espaxs S.A.
5- Dental Press de Ort. Ortop. Facial, Maringá, v 4 1999.
6- Langlade, M. Diagnóstico ortodôntico Santos Editora 1993
7- MClaughlin, R.P. Mecânica sistematizada de tratamento ortodôntico 1ª edição
Artes Médicas 2002.
8- Marassi, C. Artigo
9- McNamara Jr.,J.A.; Brundon, W.L. Tratamento ortodôncico y ortopédico em la denticióm mixta 1995.
10- Stöckli, P.W; Teuscher, V. Ortopedia combinada com ativador e extrabucal. 1996.

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