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PRÓTESE
SOBRE
IMPLANTE
INTRODUÇÃO
Material de Moldagem
Moldeiras
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plástica.
Muitos dentistas preocupam-se em usar um material de moldagem com
grande precisão dimensional, como a silicona de adição. Porém, um fator de
extrema importância é negligenciado, o tipo de moldeira, falando-se especificamente
no caso das plásticas. O plástico deforma-se com facilidade e ao ser retirado da
boca altera todo o molde, também apresenta alta tensão superficial e faz com que o
material de moldagem desprenda-se da moldeira. Estas alterações causadas pela
moldeira são muito mais importantes dimensionalmente do que a escolha de outro
material de moldagem como a silicona de condensação em conjunto com uma
moldeira de inox.
Figura 4.2- Moldeiras plásticas. Podem ser perfuradas para uso na técnica da
moldeira aberta, mas proporcionam alteração dimensional.
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Figura 4.3- Alivio de cera para proporcionar espaço para o material de moldagem.
Figura 4.4- Moldeira individual em acrílico com perfurações para saída dos pinos-
guia.
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extrema importância é negligenciado, o tipo de moldeira, falando-se especificamente
no caso das plásticas. O plástico deforma-se com facilidade e ao ser retirado da
boca altera todo o molde, também apresenta alta tensão superficial e faz com que o
material de moldagem desprenda-se da moldeira. Estas alterações causadas pela
moldeira são muito mais importantes dimensionalmente do que a escolha de outro
material de moldagem como a silicona de condensação em conjunto com uma
moldeira de inox.
A B C
Figura 4.5- Conexões dos implantes. A: hexágono externo, B: hexágono interno, C:
cone morse.
Plataforma do Implante
Componentes de Moldagem
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Os transferentes de moldagem redondos devem ser bem escolhidos, pois a
princípio não apresentam retenções, permitindo a obtenção do molde sem
rasgamento, pois o componente permanece na boca e somente após a remoção do
molde é retirado e reposicionado no próprio molde junto com o análogo de
laboratório. Alguns fabricantes disponibilizam componentes para moldeira fechada
que não promovem o rasgamento do molde, no entanto apresentam uma
concavidade que dificulta o seu reposicionamento e pode gerar imprecisão. Outros
componentes são completamente convergentes, sem retenções e ainda apresentam
duas faces planas para permitir o seu correto posicionamento no interior do molde,
sendo uma chave de posição, estes são os ideais.
Observe a diferença entre os dois na figura 4.6. Para esta moldagem a
moldeira indicada é a de estoque metálica.
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boca e inserido no molde junto com a réplica (análogo) do implante.
Passo 1
Passo 2
Passo 3
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• Manipulação o material de moldagem de acordo com as instruções do fabricante.
• Injeção do material leve sobre os componentes.
Passo 4
Passo 5
Passo 6
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Figura 4.10- Molde removido da boca. Cópia do componente pelo material de
moldagem. Observe a cópia das faces planas.
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Figura 4.13- Vazamento com gesso especial.
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A união dos componentes de moldagem pode ser feita com resina acrílica
autopolimerizável apoiada em um fio dental entrelaçado entre os implantes (Figura
4.15). Esta técnica estaria indicada em implantes próximos onde é usada pequena
quantidade de resina acrílica. Quando à distância entre os implantes é maior (4 mm),
a ligação deve ser feita com resina acrílica e um objeto rígido (fio de aço, broca,
bastão de resina pré-polimerizado) para união dos componentes de moldagem.
Nesta técnica a quantidade de resina é minimizada e por consequência a
alteração dimensional. A sua indicação é para próteses fixas de grande extensão,
como reabilitações totais maxilares ou mandibulares (Figuras 4.16 a 4.29).
PASSO 1
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PASSO 2
Passo 3
Passo 4
Passo 6
Passo 7
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Figura 4.16- Foto intra oral dos implantes.
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Figura 4.19- Componente de moldeira aberta (quadrado).
Figura 4.21- Componentes unidos com resina acrílica autopolimerizável por meio de broca,
com o intuito de minimizar a quantidade de resina e, portanto a alteração dimensional.
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Figura 4.22- Teste da moldeira após união dos componentes.
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Figura 4.25- Análogo do implante.
Figura 4.26- Parafusamento do pino guia do componente de moldagem realizado pelo lado
externo da moldeira. Verificar a perfeita adaptação do componente com o análogo.
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Figura 4.28- Modelo de trabalho com os análogos e gengiva elástica.
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Figura 4.30- Intermediários parafusados nos implantes.
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Figura 4.32- Molde obtido. Componente de moldagem no interior do molde.
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Figura 4.35- Modelo de trabalho com análogos (rotacional) do intermediário pilar
cônico.
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Figura 4.36- Intermediário parafusado ao implante.
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ETAPA 1
ETAPA 2
clique
Etapa 3
Etapa 5
Figura 4.40- Intermediário (pilar sólido) para prótese cimentada parafusado ao implante.
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Figura 4.41- Adaptação da cápsula de moldagem.
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Figura 4.44- Análogo do pilar sólido.
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Figura 4.47- Modelo de trabalho com análogo do intermediário.
ETAPA 1
Etapa 2
Etapa 3
Etapa 4
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Figura 4.49- Posicionamento da cápsula de moldagem e inserção do material de
moldagem leve no seu interior.
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Figura 4.52- Vazamento do gesso especial.
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Figura 4.55- Inserção do pino no interior da cápsula plástica.
Figura 4.58- É obtido um troquel individual similar a técnica obtida para técnica
convencional da prótese fixa.
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Figura 4.60- É obtido um modelo total de arcada com auxílio de um material de
moldagem de boa precisão, onde a restauração será confeccionada.
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REFERÊNCIAS
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