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Implantodontia

Nome:_______________________________

e s
oar
ra S
e i
r qu
Ce
r ia
Vito

1
SUMÁRIO
 Introdução à implantodontia.....3
 História da implantodontia......6
 Terminologia genérica dos
componentes dos implantes.......10
 Planejamento em implantodontia..14
 Técnicas cirúrgicas.............18
 Enxertos ósseos em
e s
ar
implantodontia..................21
o
 Reabertura do implante..........29
S
 Opções protéticas em e ira
 Cirurgia guiada.................34

rqu
implantodontia..................36
Ce
 Moldagem em implantodontia......40
r ia
 Parâmetros estéticos............41
Vito
 Prótese total sobre implantes -
sobredentadura..................42
 Prótese total sobre implantes -
fixas...........................46

2
Im an ni  
In od ção à Im an ni  
↬ Contexto histórico:  4. Enceramento diagnostico.
A implantodontia foi iniciada por  5. Analisar as melhores formas
Branemark em meados dos anos  de adaptação.
50, que decidiu não patentear a 
invenção.   ↬ Os implantes: 
Nem sempre é válido realizar 
Deixando aberta para quaisquer  colocações de acordo com a 
empresas interessadas.  anatomia considerada ideal e 
nem mesmo a quantidade de 
Ele desenvolveu o pino rosqueável  dentes. 
de titânio que é a apresentação 

e s
ar
que temos no mercado hoje em  Se o paciente sofre uma fratura 

o
dia.  recente a colocação de implantes 

Por volta de 1978 alguns grupos 

ra S
será feita com o auxílio de 
enxertos. 
suecos e outros americanos 

e i
u
começaram a desenvolver os  ↬ Razões para os implantes: 
implantes. 

e rq Existem fatores que levam a um 


aumento da necessidade da 

ia C
Na década de 90 as formas e  colocação de implantes numa 

r
métodos foram aprimorados.  população. São eles: 

to
● Efeito do envelhecimento

Vi
↬ Empresas:  na população.
A empresa é responsável por  ● Perda dentária relacionada
desenvolver uma linha de  a idade.
implantes, que conta com  ● Consequência de falhas das
formatos e sistemas, dentro de  próteses.
uma mesma marca.  ● Consequências anatômicas
do edentulismo (perda dos
↬ Na confecção:  dentes em função da
É preciso planejamento e uma  conformação de que um dia
previsibilidade do trabalho a ser  eles já estarão ausentes).
realizado.  ● Performance deficiente de
próteses removíveis.
↬ Como proceder:  ● Aspectos psicológicos da
1. Planejamento. perda dentária.
2. Moldagem.
3. Escultura do dente.
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3
● Resultados previsíveis das ● Movimentação frontal da
próteses prótese a partir da
implantossuportadas. inclinação anatômica.
● Diminuição de espessura da
A perda do ou dos elementos  mucosa, com sensibilidade 
dentários não é consequência do  a abrasão. 
envelhecimento, e sim das  ● Perda do osso basal.
negligências ao longo da vida.  ● Parestesia do canal
mandibular deiscente.
O alvéolo que é responsável por  ● Aumento do tamanho da
segurar o dente e na sua ausência  língua.
ele será reabsorvido.  ● Papel mais ativo da língua
na mastigação.

s
Em consequência disso a maxila  ● Diminuição do controle
decai superiormente e 
internamente. 
are
neuromuscular com o
envelheciemnto.

So
● Efeito da perda óssea

ra
Contudo, o osso basal não pode  esteticamente no terço

i
ser reabsorvido totalmente.   inferior da face.

u e
q
E, é preciso osso suficiente para a  ↬ Consequências estéticas do 

e r
instalação dos implantes, na sua  Edentulismo: 

C
ausência criaremos um ambiente  ● Aparência prognática

ia
adequado com enxertos.  (proeminente

r
anteriormente).

to
↬ Problemas anatômicos e  ● Diminuição do ângulo labial

Vi
consequências associadas ao  horizontal.
edentulismo:  ● Diminuição da espessura
● Diminuição da largura e labial.
altura do osso de suporte. ● Aprofundamento do sulco
● Milo-hioideo proeminente e nasolabial.
rebordos internos obliquos. ● Aumento da profundidade
● Diminuição da mucosa das linhas verticais
queratinizada. associadas.
● Proeminência das apófises ● Aumento do ângulo
geni superiores. columelar.
● Elevação da prótese com ● Ptose muscular.
contração dos músculos ● Diminuição da altura facial.
milo-hióideo e bucinador. ● Perda do tono dos músculos
da expressão facial.

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4
● Aumento do comprimento
do lábio superior.
● Menos dentes aparecendo
em posição de repouso e na
posição de linha labial
inferior alta.

↬ Vantagens das prótese 


implanto suportadas: 
● Manutenção do osso.
● Manutenção da dimensão
vertical oclusal.
● Posicionamento estético do

s
dente.
● Oclusão adequada.
● Melhora da saúde
are
psicológica.

So
ra
● Recuperação da

i
propriocepção (percepção
oclusal).

u e
q
● Aumento da estabilidade.

e r
● Aumento da retenção.

C
● Melhora da fonética.

ia
● Redução do tamanho da

r
prótese removível

to
(eliminação do palato e

Vi
flanges).
● Aumento do índice de
sucesso da prótese.
● Aumento do tempo de
duração da resteuração.
● Melhora da função da
prótese.
● Manutenção dos músculos
da mastigação e da
expressão facial.

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Im an ni  
His óri da Im an ni  
↬ Contexto histórico:  primeiros implantes, que também 
Antes de desenvolverem os  não funcionaram bem. 
implantes foi descoberta a adesão 
e a partir daí desenvolveram os  Em 1840 Formiggini tentou variar 
implantes.  a forma dos implantes, que 
certamente deu errado. 
Diversos vestígios já foram 
encontrados como “implantes”,  Em 1848 Stock elaborou 
pedaços de dedos e conchas nos  implantes em vitalium cirúrgico 
alvéolos, que estavam com  em duas etapas, mas que não deu 
acúmulo de tártaro (o que sugere  certo. 

e s
ar
que as conchas permaneceram 

o
muito tempo no meio bucal).  Os implantes de Scialon vieram 

Houve então a época do 

ra S
depois, eram agulhas de tântalo, 
pregadas ao osso, permaneciam 
feudalismo fez com que os ricos e 

e i
lá. Eram unidas com resina e por 

u
nobre consumissem muito  cima era colocado o dente 

e rq
açucar, trazendo a cárie e a perda 
dos elementos dentários → 
protético. 

ia C
fazendo com que os ricos  Em 1967 Linkow elaborou os 

r
extraísse o dente dos pobres e os  implantes laminados, eram 

to
usassem.  martelados como os de Scialon, 

Vi
mas assim como os outros, eram 
↬ Adaptação:  expulsos pela cápsula fibrosa 
Nosso osso é muito dinâmico,  produzida pelo corpo.  
então rapidamente identificamos 
o corpo estranho. - Gerando inflamações,
↓  infecções e difícil remoção.
Gerando uma cascata de reações 
que proporciona a produção de  ↬ Justa-ósseos: 
tecido fibroso ao redor do  Era aberto um retalho e em um 
implante.  rebordo inteiro, levantava o 
↓  periósteo, moldava trans 
Expulsando o implante.  cirurgicamente, a estrutura era 
confeccionada sob o modelo e 
↬ Os primeiros implantes:  então era colocado o implante, e o 
Em 1807 Maggiolo idealizou os  tecido suturado por cima desse 
metal. 
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(biocompatível, não rejeitado pelo 
corpo). 
↓ 
A superfície do implante acaba se 
agregando bem aos tecidos e ao 
osso. 

Causando reabsorção óssea,  ↬ Frase definição de 


infecção, inflamação.  osseointegração: 
“É uma conexão estrutural e 
↬ Trans-ósseos:  funcional direta entre o tecido 
Era inserido do rebordo alveolar  ósseo vivo e ordenado e a 
até o mento.  superfície do implante submetido 

s
Sua remoção era muito difícil e  a cargas funcionais.” 
tinha um alto nível de falhas por 
infecções. 
are
So
e i ra
rq uA osseointegração só vai existir 

e
quando cargas funcionais forem 

C
postas sob o implante, só depois 

ia
desse uso poderemos saber se 

to r houve ou não a osseointegração. 

Vi
↬ Branemark: 
Um sueco que fez o seguinte  A osseointegração vai apresentar 
experimento:  a superfície do implante em 
● Instalou bases de titânio na contato total com o osso. 
tíbia de coelhos para
analisar o comportamento a ↬ Processo da osseointegração: 
partir de certos estímulos. Após furar o osso, colocar o 
● Após isso ele percebe que o implante ele vai entrar bem justo, 
osso não rejeitou aquele mas ainda não está 
material. osseointegrado. 
● Então, ele inicia os
experimentos com Já que a conexão não é tão íntima. 
implantes dentários.
Após a colocação ele está 
Em 1968 ele projeta o implante no  ancorado e não osseointegrado. 
osso, com o mesmo material  
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↬ Fatores: 
HEMOSTASIA 
As diferentes densidades ósseas 
são responsáveis por acabar 
Após a perfuração há o 
dificultando o fechamento do 
sangramento → liberando células →  alvéolo e o processo de 
gerando coagulação no local → 
cicatrização.  
produção de fibroblastos → rede 
de fibrina → crescimento do osso  O tempo que o implante leva para 
ao redor do implante.  se unir totalmente ao implante: 
● Mandíbula, mais densa, leva
INFLAMATÓRIO  3 meses. 
● Maxila, menos densa, leva 6
Ocorre para eliminar os  meses. 
microorganismos após a 

e s
ar
perfuração → acontecendo através  ↬ Tecido circunjacentes aos 
implantes dentários: 

o
da fagocitose. 

S
O implante tem uma área 

ra
permucosa, que precisa ser selada 

i
PROLIFERATIVA  no osso.  

u e
q
O processo inflamatório gera  O selo deve ser suficientemente 

e r
diminuição de O² → trazendo a  eficaz para prevenir a entrada de 

C
formação de vasos sanguíneos →  bactérias, placas, toxinas e 

ia
sendo ativados os osteoclastos →  detritos. 

r
reabsorvendo o osso. 

to
O selo fica semelhante ao epitélio 

Vi
Ocorre entre o 4° e 7° dia, sendo o  juncional (periodonto), aderido ao 
maior período de perigo para  implante, impedindo essa 
recepção de cargas.  entrada.  

Iniciando a formação da matriz  ↬ O que é necessário para 


óssea.  ocorrer a osseointegração: 
Condições assépticas na 
instalação: 
REMODELAÇÃO 
● Para reduzir as chances de
infecção.
Esse novo osso formado ao redor 
do implante será reorganizado  Perfuração traumática: 
devido aos esforços simultâneos  ● Utilizando dispositivos
dos osteoclastos e osteoblastos.  corretos e adequados

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fazendo o alargamento 
lento. 

Material biocompatível: 
● Para não haver nenhuma
forma do corpo expulsar o
implante após a instalação.

Aguardar o tempo de cicatrização. 

Posicionamento passível de 


reabilitação protética: 
● Deve haver um local

s
adequado e preparado para
instalação do implante.

are
↬ Titânio: 

So
ra
Foi descoberto em 1791 por 

i
William Gregor → em 1910 foi 
purificado por Hunter. 

u e
q
● Material leve e resistente.

e r
● Resistente a corrosão.

C
● Ligas leves de titânio.

r
↬ Atualidade: 
ia
to
Os implantes de hoje em dia: 

Vi
● Contam com
macroestruturas de
formatos que otimizam a
estabilização primária.
● Materiais biocompatíveis,
biodegradáveis e bioativos.
● Implantes de zircônia.

E, algumas técnicas cirúrgicas 


usadas hoje em dia: 
● Compactação ossea.
● Cirurgia guiada.
● Cirurgia navegada.

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Im an ni  
Ter lo Genéri do Com n e do  
Im an Den ári  
↬ Os implantes:  um parafuso cicatrizador, 
No ramo dos implantes cada  assim o tecido cresce ao 
empresa trabalha com uma  redor do implante. 
nomenclatura para um mesmo 
material. 
IMPLANTES 
↬ Nomenclaturas aos implantes: 

s
Nomes para implante são  O implante é o dispositivo de 

e
formato cilíndrico, normalmente 

ar
implante dentário, implante 
osseointegrável, implante  em titânio, que é inserido no 

o
tecido ósseo. 

S
endósseo, implante com forma 

ra
radicular. 
Seu objetivo é de suportar uma 
↬ Componentes ligados aos 
e i
prótese ou uma subestrutura que 
procedimentos cirúrgicos: 
● Implantes.
rq ufará a retenção da prótese. 

Ce
● Parafuso de cobertura. Suas partes se dividem em: 
● Módulo da crista

ia
● Cicatrizadores.

r
(plataforma).

to
↬ Componentes aos  ● Corpo.

Vi
● Região apical.
procedimentos de prótese: 
● Abutment (pilares).
● Coping de transferência
(transferentes).
● Análogos.

- Um implante tradicional é
um implante aberto,
exposto, que é colocado e
depois coberto por mucosa
com um parafuso de
cobertura → é aguardado o
tempo de osseointegração →
Retorno para fazer a retirada
da mucosa e então colocar

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↬ Módulo da crista (plataforma):  Ou, por exemplo, o dente 14 será 
Região que fica mais próxima do  reabilitado mas o 13 possui uma 
rebordo.  raiz muito curva, então o cilindro 
não é indicado. 
Hoje em dia a plataforma possui 
um sistema anti rotacional que  O seu desenho a nível 
pode se estender até o corpo do  macroscópico pode ser: 
implante.  ● Rosqueável.
● Liso.
A plataforma pode estar a nível 
ósseo, acima dele ou abaixo. 

É responsável por reter o 

s
componente protético em um 
sistema de 2 peças.  

are
E, existem diversas formas para a 

So
ra
plataforma: 

i
● Hexágono externo.
● Hexágono interno.

u e
q
● Cone morse.

e
● Octógono interno.
r
C
● Tri chanel.

r ia
Os implantes lisos costumam 
↬ Corpo do implante: 

to
gerar uma perda óssea marginal a 
O corpo do implante pode 

Vi
longo prazo. 
apresentar diferentes formas: 
● Cilíndrico.
Já a superfície rugosa proporciona 
● Cônico.
uma afinidade maior com os 
osteoclastos. 

A superfície do implante pode 


apresentar texturas e 
componentes diferentes a fim de 
facilitar o crescimento ósseo. 

Sendo de materiais 
O implante cônico tem um torque  biocompatíveis e bioativos. 
maior de inserção, indicado para 
cargas imediatas.  

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Os rosqueáveis podem ter suas 
PARAFUSOS DE 
roscas em forma de V, rosca  COBERTURA 
trapezoidal e a rosca plana. 
São dispositivos colocados na 
● Roscas simples e roscas
plataforma do implante para 
duplas.
prevenir que o osso, tecidos moles 
e detritos penetrem no abutment 
Classificação de  (pilares) durante a cicatrização. 
densidade óssea de 
Misch 
D1 - Osso cortical denso (anterior 
de mandibula. 

D2 - Osso cortical denso e poroso 


na crista do rebordo e trabecular 

e s
ar
fino no interior. 

D3 - Osso cortical poroso e fino no 

SoCICATRIZADORES 

ra
rebordo , envolvendo um osso 

i
Os cicatrizadores podem ter 

e
trabecular simples. 
diferentes alturas para os 

rq
D4 - Osso trabecular simples. 
udiferentes tipos de mucosas. 

D5 - Osso imaturo não 


Ce Quanto mais mucosa maior o 

ia
cicatrizador, quanto menor a 
mineralizado. 

r
mucosa menor o cicatrizador. 

Vi to
↬ Região apical: 
Os ápices são cortantes ou não. 
É em forma de parafuso que é 
encaixado no corpo do implante. 

O ápice é mais cortante para uma 


Seu intuito é promover a 
área de não compactação. 
cicatrização tecidual sem que o 
local do implante seja coberto. 
O ápice é menos cortante para a 
área de compactação. 

Muitas vezes apresentam câmaras 


coletoras que servem de depósito 
para fragmentos do osso, isso 
auxilia na estabilidade do 
implante. 

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ANÁLOGOS  ABUTMENTS (Pilares) 
São dispositivos usados na  São quem suportam e retiram as 
confecção dos modelos de  próteses e estruturas. 
trabalho, que vão replicar a porção 
retentiva do corpo do nosso  Para reter por parafuso o pilar 
implante.  pode ser: 
● Reto.
O análogo vai apresentar a  ● Angulado.
mesma forma da plataforma do 
implante e componente protético  Para reter por cimento o pilar 
que vamos moldar → Entretanto, o  pode ser: 
corpo é adaptado para ser  ● Retos.

s
retentivo em modelo de gesso.  ● Angulados.

e
● Pré fabricados ou

ar
personalizáveis.

So
Para reter por encaixe pode ser: 

i ra
● Attachment.

u e
e rq
ia C
r
COPING DE 

to
TRANSFERÊNCIA 

Vi
É um dispositivo que é usado na 
moldagem definitiva para 
posicionar o análogo no molde. 

Ele é utilizado para transferir a 


posição do implante para o 
modelo de gesso. 

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Im an ni  
Pla me em Im an ni  
↬ O planejamento:  colocação de implantes, podem 
O planejamento é a etapa mais  ser realizados em: 
importante do tratamento.   ● Grau I → Passe livre.
● Grau II → Operar com
Se inicia na anamnese:  atenção.
1. Queixa principal, apontando ● Grau III → Operar através de
o desejo do paciente. hospitalização, com o auxílio
2. Avaliar a história médica. necessário.
3. Exames intra e extra orais. ● Grau IV → Adiar
4. Exames de imagem. procedimentos até que o
5. Posicionamento

e s
quadro de normalidade seja

ar
tridimensional dos estabelecido.

o
implantes. ● Grau V e VI → Não operar.
6. Modelos de estudo.

ra S
Procedimentos do tipo 3, como 
Além disso, devemos verificar 

e i
colocação de enxertia para 

u
sempre os sinais vitais daquele  implantes, podem ser realizados 

pulso, temperatura 0 
e rq
paciente (pressão sanguínea,  em: 
● Grau I.

ia C ● Grau II, podemos fazer

r
protocolo de redução de
ASA 

to
estresse ou sedar.

Vi
A classificação ASA mostra que os  ● Grau III, podemos fazer
implantes não devem ser  protocolo de redução de
realizados em pacientes de grau  estresse ou sedar.
IV, V e VI.  ● Grau IV, vamos adiar os
procedimentos eletivos.
Os procedimentos do tipo 1, como  ● Grau V e VI não operam.
limpeza e dentística podem ser 
realizados em: 
● Grau I.
● Grau II.
● Grau III.
● Grau IV.
● Grau V e VI com atenção e
tempo reduzido.

Os procedimentos do tipo 2, 

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Pacientes grávidas não podem 
DISFUNÇÕES 
CARDIOVASCULARES  realizar a colocação dos 
implantes! É contra indicado. 
As de maior relevância, que 
podem afetar no tratamento e na 
escolha de planejamento são:  DISFUNÇÕES 
● Hipertensão. HEMATOLÓGICAS 
● Angina pectoris. Disfunções eritrocíticas, 
● IAM. leucocitárias e plaquetárias são 
● ICC. quadros que devem ser notados e 
● Endocardite bacteriana. avaliados durante a anamnese. 
● Disfunções cardíacas
valvulares.
DEMAIS DISFUNÇÕES  

s
Outras disfunções que são dignas 

e
ar
de nota: 

o
● Disfunções pulmonares.

S
● Disfunções ósseas (uso de

ra
bifosfonatos).

e i
● Tabagismo.

rq u EXAMES INTRA E EXTRA 

e
ORAL 

C
No caso de uma hipertensão 

ia
controlada podemos realizar  ↬ Extra oral: 

r
certos tipos de procedimentos.  ● Verificar a simetria facial.

to
● Linha média .

Vi
Já os pacientes infartados não  ● Plano oclusal.
podem ser atendidos, só após  ● Linha do sorriso.
pelo menos 6 meses, de 6 a 12  ● Áreas submentual,
meses.  submandibular, cervical e
parotídea.
Pacientes que já sofreram com 
endocardite bacteriana vão estar  ↬ Intra oral: 
mais suscetíveis a ter novamente.  ● Lábios.
● Mucosas.
● Palato.
DISFUNÇÕES 
● Língua.
ENDÓCRINAS 
● Faringe.
Diabete mellitus, disfunções na 
tireoide e gravidez são quadros 
EXAMES DE IMAGEM 
que exigem atenção. 

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Os exames de imagem são dos 
PLANEJAMENTO 
mais importantes, responsáveis  TRIDIMENSIONAL DO 
por apresentar funções no plano  IMPLANTE 
de tratamento dos implantes. 
↬ Vestíbulo lingual: 
Nessa posição a borda lateral do 
Relevância das imagens para a 
implante deve ter uma distância 
fase pré protética: 
mínima de 2mm entre as tábuas 
● Acidentes anatômicos da
ósseas V e P/L. 
região.
● Patologias que possam
E sempre guiar a colocação de 
estar presentes.
implante através da futura 
● Condições dentárias e
prótese. 
endodônticas.

e s
ar
Relevância das imagens para o 
processo cirúrgico: 
● Identificar os limites

So
ra
anatômicos.

i
● Criar a relação com o
enceramento diagnóstico.

u e
q
● Planejamento.
● Guia prático.

e r
C
● Confecção de modelos

ia
prototipados.

r
↬ Mésio distal: 

to
Relevância das imagens para o  Nessa distância é necessário pelo 

Vi
processo pós protético:  menos 3mm de distância entre os 
● Controle. implantes e 2 mm entre dente e 
● Manutenção. implante. 

↬ Modalidades de imagens 
radiográficas: 
● Periapical.
● Panorâmica.
● Oclusal.
● Cefalométrica.
● Tomografia.
● Tomografia
● Saucerização é a perda da
computadorizada.
crista óssea ao redor da
porção peri mucosa dos
implantes dentários.
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16
A perda de papilas em implantes  RO, concha nasal. 
dentários adjacentes pode ser  ● Maxila posterior, seio
explicada pela falta de nutrição  maxilar.
recebida pelo tecido epitelial. 

↬ Apico coronal: 
Nesse sentido, a distância da 
borda da plataforma do implante 
deve ser colocada entre 3 e 4 mm 
do contorno cervical da futura 
prótese. 

RO, seio maxilar, acima dos PM e 

s
M. 

are
● Mandíbula anterior, base de
mandíbula.

So
e i ra
Serão considerados os limites 

rq
anatômicos de cada região , 
u
Ce
determinando o posicionamento 
dos implantes, o comprimento e a 

r ia
necessidade de enxertos ou não. 

Vi to
↬ Principais limites anatômicos: 
● Maxila anterior, cavidade
nasal.
● Mandíbula posterior, canal
mandibular e fossa
mandibular.

RL, seio nasal 


RO, septo nasal. 

@vitoriacerqueirasoares

17
Im an ni  
Téc i s ci úr i s 
↬ Cirurgia:  altas (até 3.000 rpm), que tenham 
Após a seleção dos implantes,  um bom controle de torque, para 
planejamento nós vamos iniciar  proporcionar a sensibilidade e não 
os preparos necessários para o  ultrapassar o limite de giro 
processo cirúrgico da colocação  daquela peça. 
das peças. 
● Preparo do ambiente, que Um sistema de irrigação para 
previne futuras manter os ossos resfriados 
intercorrências. durante a perfuração. 
● Preparo do paciente, que
também vai prevenir futuras

e s
A instrumentação cirúrgica 

ar
complicações. apropriada para o sistema de 

o
● Preparo do local da implantes que foi selecionado e 
colocação do implante
(anestesia e incisão). S
para o procedimento cirúrgico. 

ra
● Seleção e sequência de

e i
Além dos EPI 's necessários, 

u
brocas utilizadas. estéreis são necessários campos 

e rq
● Inserção dos implantes. cirúrgicos e proteções ao 
paciente. 

ia C
Requerimentos para 

r
uma cirurgia de  Manter um estoque extra dos 

to
implantes  implantes selecionados para 

Vi
possíveis eventualidades. 
É necessário uma boa luz para o 
processo operatorio. 
Radiografias e tc. 
Uma sucção de alta performance, 
Um/uma assistente que seja apto 
com capacidade para manter o 
para auxiliar durante o processo 
campo operatório seco. 
cirúrgico e além disso uma 
terceira pessoa, se possível, para 
Cadeira odontológica com 
cumprir atividades que estejam 
controle através dos pés, a fim de 
além do campo cirúrgico. 
evitar tocar em locais que não 
sejam o campo cirúrgico. 
Utilizar, no paciente, antissépticos 
orais.  
Unidade de perfuração cirúrgica 
que fornece velocidades de 
↬ Preparo do ambiente: 
perfuração baixa (até 10 rpm) e 
Sua função é prevenir infecções 
@vitoriacerqueirasoares

18
durante a cirurgia.  contaminação na ferida 
● Reduzir o número de cirúrgica e o 
microorganismos desenvolvimento de 
patogênicos para um infecções. 
número mais reduzido
possível, onde o próprio Desinfectar a superfície perioral 
sistema imune do paciente daquele paciente.  
será capaz de combater se ● O PVP pode ser usado em
for preciso. regiões como mãos, regiões
● Quebrar o ciclo de infecção de injeção e campo
e eliminar contaminações cirúrgico.
cruzadas.
● Tratar todos os pacientes Se necessário prescrever 

s
como transmissores de medicamentos para redução de 
doenças infecciosas.
● Nos proteger e proteger os
estresse. 

are
auxiliares de

So
↬ Preparo para o local do 

ra
ccontaminações. implante: 

i
Na anestesia 
→ Assepsia:

u e● Deve ser adequada para

q
São as manobras realizadas com o cobrir o tempo cirúrgico da

e r
intuito de manter o doente e o colocação dos implantes →

C
ambiente livre de germes. desde a incisão até o fim da

ia
sutura.

r
Depois, vamos seguir a sequência 

to
cirúrgica, verificação dos  A incisão: 

Vi
instrumentos, aferir sinais vitais,  ● Geralmente é feito um
seguir o protocolo de redução de  retalho de espessura total,
ansiedade, e proteção do  com uma incisão horizontal
paciente.  + incisões intra sulculares e
pode haver ou não a
Além disso:  necessidade de incisões
● Medicação pré cirúrgica, a verticais (relaxantes).
fim de evitar reações pós
operatórias indesejadas. O retalho deve manter dimensões 
● Orientar o uso de anti mínimas para que tenhamos 
inflamatórios, analgesicos e acesso a toda área que será 
antibióticos. operada. 

Fazer uso dos anti sépticos orais: 


Sequência das brocas 
● Para prevenir a

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19
As brocas cirúrgicas seguem uma 
sequência de acordo com a sua 
funcionalidade, e tudo é descrito 
pelo fabricante. 

1. Paralelizadores, servem para


nos orientar quanto a
perfuração, se estamos
seguindo a direção correta ↬ Inserção do implante: 
ou se houve desvio. Os implantes são todos 
comercializados de maneira 
estéril, então cuidado ao 
manipular para não haver 

s
contaminações. 

are
A conexão para inserção do 

So
implante deve ser inserida na 

ra
plataforma do implante para 

i
conseguirmos remover a 

2. Broca lança, serve para


u e
embalagem sem precisar tocar na 

q
peça. 

r
perfurar a camada cortical

Ce
do osso e possui um alto
poder de corte, preparando
Geralmente, usamos a conexão 

ia
para inserção do implante 

r
o rebordo alveolar.
adaptada ao contra ângulo. 

Vi to Concluímos a instalação do 


implante com uma chave de 
inserção adaptada a uma chave 
de catraca com torquímetro 
manual. 

Após o assentamento do implante 


vamos inserir o parafuso de 
cobertura. 
3. Broca helicoidal, são brocas
ideais para proporcionar a Depois, realizar uma sutura que 
altura desejada, que pode promova o fechamento adequado 
ser cilíndrica ou cônica. da ferida cirúrgica, minimizando 
os riscos pós-operatórios. 

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20
Im an ni  
En e t Ós e em Im an ni  
↬ Introdução:  e afetar de modo significativo o 
Quando perdemos um elemento  desempenho do tratamento. 
o volume sofre alterações.
↬ Os enxertos: 
E, a quantidade de perda óssea  Têm a função de restaurar o 
que vai ocorrer no 1° ano é quase  volume ósseo reabsorvido. 
10x maior do que nos anos 
seguintes.  Vai também minimizar a perda 
● Depois desse primeiro ano a óssea decorrente da perda do 
atrofia do arco maxilar elemento dentário. 
prossegue em um índice

e s
ar
menor do que o da Indicado quando não houver osso 

o
mandíbula. disponível ou mucosa peri 

O rebordo alveolar na maxila vai 

ra S
implantar. 

sofrer um deslocamento para a 

e i
↬ A reabsorção: 

u
palatina e na mandíbula vai sofrer  É importante relembrar que na 

apical. 
e rq
deslocamento para a lingual e  maxila e na mandíbula temos: 

ia C
● Gerando um cruzamento
Osso alveolar: 

r
das arcadas.  Que vai depender da 

to
presença de 

Vi
A reabsorção óssea pode ser  elemento dentário. 
pequena o suficiente para causar 
limitações imperceptíveis no  E, na ausência dele há 
a reabsorção (alveolar) 
tratamento com os implantes.  
fisiológica. 

Osso basal: 
Não depende da 
presença de 
elemento dentário. 

E, deve se manter 
constante após a 
Mas também pode ser grande o  perda de elementos. 
suficiente para impedir a 
instalação dos implantes em 
posição tridimensional adequada, 
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21
Divisão B: 
Classificação do osso 
disponível  Já apresenta uma menor  
espessura, uma menor largura 
Vamos organizar o osso disponível 
óssea. 
do local para o implante, em 
categorias específicas e 
Talvez seja necessário uma 
relacionadas às opções de 
técnica de enxertia. 
tratamento. 
● Tem 2,5 a 5 mm de largura.
● Isso é de grande
● De 10 a 13 mm de altura.
importância para que
● Comprimento de mais de 12
tenhamos uma melhor
mm.
compreensão do plano de
● Menos de 20° de angulação.
tratamento proposto.
● Proporção coroa implante

s
menor que 1, coroa é menor

e
Sempre optei por tratamentos 

ar
que o nosso implante.
mais conservadores. 

↬ Classificação de Michael e 
So
Divisão C - é desfavorável em: 

ra
● Perda de largura relevante.
Judy: 

i
● Perda de altura relevante.

u e ● O comprimento da

q
angulação é menor que 30°

e r ● Proporção coroa implante

C
menor ou igual a 1.

r ia Divisão DE - Atrofia severa: 

to
● Perda de osso basal.

Vi
● Maxila plana.
● Mandíbula delgada.
Divisão A - Osso abundante: 
É um osso que atende todas as  Fatores que afetam o 
necessidades estéticas para o  prognóstico do enxerto 
implante.   ósseo 
● Tem 5mm de largura. Assepsia, precisamos da ausência 
● De 10 a 13 mm de altura. de processos infecciosos. 
● Mais de 7 mm de
comprimento. Fechamento de tecido mole, para 
● 30° de angulação. auxiliar na promoção da assepsia. 
● Proporção coroa implante
maior que 1, coroa maior Manutenção do espaço para que 
que o nosso implante. haja regeneração. 

@vitoriacerqueirasoares

22
Período de cicatrização, que varia  vai ocorrer ou não, o esperado é 
de acordo com o paciente e o  que sim. 
material utilizado. 
É o estímulo à diferenciação de 
Imobilizadores de enxerto, já que  células mesenquimais 
os imóveis mantêm a formação  indiferenciadas em células ósseas. 
dos vasos e a rede de fibrina para 
melhor cicatrização.  ↬ Osteogênese: 
São células que são 
O osso receptor, o osso cortical é  transplantadas para a região de 
pouco vascularizado, então ele  enxertia. 
não deve ser o receptor.  
Um transplante de células ósseas 

s
O próprio tecido mole.  viáveis. 

Fatores de crescimento, sistema 


are
o
Materiais utilizados em 

S
imune.  enxertos ósseos 

ra
Sua apresentação física é: 

i
Tamanho e topografia do defeito. 

e
● Em pó.

u
● Em blocos.

rq
Mecanismo de ação dos 

e
materiais utilizados em  ↬ Osso autógeno: 

C
enxertia 
O nosso autógeno já é nosso, 

ia
Pode ser um tipo, dois tipos ou 

r
vamos remover com a broca um 

to
todos os tipos.  pedaço de osso e clivar ou moer. 

Vi
↬ Osteocundução: 
É uma infraestrutura para as 
células colonizarem a regi 
Podemos particular esse osso 
também. 

ao e depois se diferenciarem em  Pode ser retirado do ramo 


células ósseas.  ascendente da mandíbula, sínfise 
mentoniana e da tuberosidade da 
Esse material funciona como um  maxila ou de regiões mais 
arcabouço, guiando a  distantes como tibia, crista ilíaca e 
neoformação óssea.  calota craniana. 

↬ Osteoindução:  Sendo desagradavel pelo fato de 


O material contém células que  gerar um novo processo cirúrgico. 
vão induzir a diferenciação celular 
em células formadoras de osso,  ↬ Osso alógeno: 
mas é questionável se realmente  É um osso humano ionizado, que 
@vitoriacerqueirasoares

23
vem de bancos, ossos, doadores,  que para a formação do seu 
cadáveres.   coágulo é necessário uso de 
substâncias extracorpóreas. 
Usado de forma particular ou em 
blocos.  A fibrina, rica em plaque, (PRF) é 
da 2° geração de concentrados 
↬ Xenógeno:  plaquetários e proporcionam 
São de origem viva mas não  tratamentos autólogos com 
humana.  potencial ótimo para o estímulo 
biológico natural, além de auxiliar 
Vinda de coroas, bovinos e suínos.  na regeneração dos tecidos. 

↬ Aloplásticos:  A fibrina rica em plaquetas 

s
São sintéticos e causam menor  contém leucócitos, plaquetas e 
morbidade. 

are
fatores de crescimento, por isso é 
um biomaterial autólogo. 
Não possuem a osteoindução 

So
ra
nem odontogênese mas realizam  ↬ BMPs: 

i
a osteocondução.  São ptn ósseas morfogenéticas 

u e
com capacidade de induzir a 

q
Pode ser de:  diferenciação das células 
● Polímeros.

e r osteoblásticas. 

C
● Biocerâmica (fosfato de ● BMP-2.

ia
tricálcio e hidroxiapatita. ● BMP-4.

r
● Vidro bioativo. ● BMP-6.

to
● BMP-76.

Vi
↬ Concentrado plaquetário: 
Os concentrados plaquetários 
Tamanho e topografia 
induzem a formação óssea ,  do defeito 
facilitando a angiogênese. 
↬ Defeito de 5 paredes: 
No defeito de 5 paredes nós 
Vem dos concentrados 
temos todas as paredes presentes, 
sanguíneos, ricos em células 
formando uma cavidade fechada. 
formadoras de tecido. 

Vai receber influência das células 


Que vão estimular a proliferação e 
ósseas de todas as paredes. 
proporcionam respostas 
biológicas potencializadas. 
Dessa forma, um coágulo é 
formado no local da extração e 
A 1° geração é representada pelo 
facilmente é convertido em tecido 
Plasma Rico em Plaqueta (PRP), 
ósseo. 
@vitoriacerqueirasoares

24
↬ Defeito de 4 paredes:  é a vascularização e assim 
Apresenta uma parede faltante, e  teremos o arcabouço e aí o alvéolo 
sofre influência das paredes  não necessita de enxerto. 
restantes. 
↬ Vascularização: 
Na região de ausência dessa  Quanto mais vasos maior a 
parede o tecido conjuntivo será  formação óssea. 
responsável por influenciar a 
formação óssea.  ↬ Estabilidade: 
Que difere no tipo de material que 
↬ Defeito de 2 ou 3 paredes:  vamos poder inserir para a 
Sofre influência apenas das  enxertia. 
paredes restantes para a sua 

s
formação óssea e onde não  ↬ Presença de arcabouço: 
houver parede sofre influência do 
tecido conjuntivo. 
are
Se não houver nós precisaremos 
fazer um. 

So
ra
Formado por células do tecido  → Um defeito de 2 paredes, por

i
conjuntivo.  exemplo, é refém do material de

u e
alta qualidade para estimular a

q
osteoformação.

r
Seleção do material e 

e
técnica de enxertia 

C
A técnica vai depender do 

ia
Técnica de enxertia: 
Levantamento do seio 

r
número de fatores para a 
maxilar 

to
formação óssea. 

Vi
O seio maxilar é uma cavidade 
O que vamos avaliar antes de  pneumática natural, sendo o 
escolher o material:  maior dos seios paranasais. 

↬ Presença de células  Se comunica com a cavidade 


formadoras de osso:  nasal pelo óstio natural do meato 
O número de paredes faltantes.  médio. 

Se temos todas as paredes o  Sua parede anterior abriga o 


enxerto será mínimo ou não  nervo infraorbitário que atravessa 
haverá enxertia, se o defeito for de  o canal infraorbitário ao longo do
duas paredes por exemplo,  teto do seio.
precisaremos de muita enxertia. 
É revestido por uma mucosa 
↬ Presença de BMPs:  composta por epitélio 
Se tivermos mais proteínas, maior 
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25
pavimentoso pseudoestratificado  sendo indicada quando 
ciliado.  houver menos de 5mm de 
altura óssea presente, 
↬ Opções de tratamento:  fazemos a enxertia e depois 
● SA1 - altura óssea suficiente colocação do implante. 
para instalar o implante,
sem necessidade de A SA3 e a SA4 são técnicas abertas 
enxerto. e criamos janelas laterais para o 
● SA2 - o levantamento acesso ao seio, de forma que não 
sinusal é associado a perfuram a membrana. 
instalação do implante,
utilizada quando o osso
disponível estiver com até

s
2mm de comprimento ideal,
vamos enxergar dentro do
alvéolo.
are
So
e i ra
rq
● SA3 - enxerto sinusal pela u
Ce
técnica janela lateral, com
instalação simultânea ao

r ia
implante. Selecionada

to
quando o osso apresenta

Vi
5mm ou mais de osso
remanescente para
ancoragem do implante,
levantamos junto com a
instalação do implante.

● SA4 - enxerto sinusal e


adiamento prolongado da
instalação do implante,

@vitoriacerqueirasoares

26
Im an ni  
En e t Ós e em Im an n i - co n ação
↬ Relembrando:  Essa membrana não pode ser 
Os defeitos mencionados  perfurada e nem rompida.  
anteriormente, defeitos de 5 
paredes, 4 paredes, etc, vão se  Então, não iremos elevar todo o 
referir a quantidade de paredes  seio a fim de não romper a 
presentes.  membrana. 

As paredes referidas são 


Regeneração Óssea 
vestibular, lingual/palatina, mesial,  Guiada 
distal e apical. 

s
É uma técnica que se baseia na 

↬ Seio Maxilar: 

are
aplicação de uma membrana que 
vai impedir a migração de células 

o
Todo enxerto em seio maxilar 

S
epiteliais e conjuntivas para a área 
precisa ser inserido abaixo do 

ra
de regeneração. 
epitélio. 

e i
u
Funcionando com uma barreira. 

e rq ↬ Funcionamento: 

C
A velocidade de multiplicação das 

ia
células ósseas são mais lentas que 

to r a multiplicação das células do 

Vi
tecido conjuntivo. 

O material osteocondutor é 
inserido no osso → depois 
colocamos essa membrana 
Fazemos uma perfuração, antes  (barreira) para impedir que as 
do soalho do seio maxilar e depois  células de tecido conjuntivo 
provocamos uma fratura.  povoem a região que deve 
produzir tecido ósseo. 
O enxerto vai acabar empurrando 
aos poucos a estrutura. 
É feito o retalho. 
O material de enxertia vai ficar  ↧ 
entre a membrana do seio maxilar  É inserida a barreira. 
e o soalho do seio maxilar. 

@vitoriacerqueirasoares

27
Isso vai proporcionar a 
Técnica de enxertia: 
regeneração óssea bem no local  Reconstrução alveolar 
do defeito, com células ósseas ao  proteticamente guiada 
invés das conjuntivas. 
É uma técnica de reconstrução 
alveolar minimamente invasiva, 
Ela pode ser dos materiais: 
para regenerar o osso alveolar. 
● Colágeno.
● Ácido polilático.
Sendo usada exclusivamente após 
● Sulfato de calcio.
exodontias e após explanações 
● Etc.
(cultura de órgão ou tecido fora 
do organismo, de modo que suas 
Essa membrana pode ser: 
células possam sobreviver e 
● Absorvível, que evita um
reproduzir-se).  

s
passo cirúrgico a mais.
● Não reabsorvível, que nos
proporciona escolher
are
Vai manter o periósteo íntegro e 

o
afastado do osso remanescente. 

S
quanto tempo ela

ra
permanece no organismo.
Criando um espaço que será 

e i
preenchido por coágulo e depois 

u
Técnica de enxertia:  por células ósseas. 

q
Enxerto em bloco 

e r
Exige maior atenção e cirurgias 
mais invasivas. 

ia C
to r
Pegamos o bloco ósseo e 

Vi
inserimos na região e ele vai 
realizar a osteoindução, 
osteointegração e osteogênese. 

● Enxertos corticais - faz


manutenção do volume.
● Enxertos medulares - têm
uma maior facilidade de
revascularização e
celularidade.
● Enxertos corticomedulares -
maior equilíbrio entre
manutenção e
revascularização.

@vitoriacerqueirasoares

28
Im an ni  
Re b ur de Im an
↬ Reabertura:  a inserção deficiente do implante, 
A reabertura dos implantes é o 2°  e: 
passo cirúrgico, feito com os  ● Quando há cicatrização
implantes “convencionais”.  inadequada do osso.
● Defeitos de tecido mole.
Primeiro, inserimos o implante + o  ● Relações incorretas dos
parafuso de cobertura, após o  tecidos moles.
período de cicatrização nós vamos 
reabrir a cirurgia → retirar o 
parafuso de cobertura e instalar o 
parafuso cicatrizador → Aguardar 

e s
ar
um período menor de cicatrização 

o
e então instalar a peça protética 
final. 

ra S
↬ Seu objetivo: 

e i
u
Os principais objetivos dessa 
etapa são: 

e rq
● Acesso ao parafuso de
cobertura.

ia C Antes da 2° fase cirúrgica é 


necessário que a situação seja 

r
● Acesso a plataforma do

to
implante. avaliada, tanto a condição do 

Vi
● Para valorizar a estética da implante quanto do tecido ósseo 
prótese na região cervical. ao redor: 
● Através de radiografias
A exposição dos implantes deve  periapicais. 
ocorrer quando são utilizados 
sistemas de 2 passos cirúrgicos:  ↬ Manipulação dos tecidos: 
● Possibilitando a fase Então, a correta manipulação dos 
restauradora. tecidos moles é fundamental para 
um melhor resultado estético e 
Vai expor a plataforma do  manutenção da saúde 
implante para que seja instalada a  periimplantar. 
prótese sobre o implante. 
A manipulação adequada dos 
Também serve como auxílio para  tecidos fornece condições 
correções necessárias quando há  adequadas para desenvolvimento 
de mucosa queratinizada ao redor 
@vitoriacerqueirasoares

29
dos implantes.  A mucosa que recobre o implante 
● É essencial que o implante se adapta ao contorno do 
seja circundado por tecido cicatrizado. 
mucoso queratinizado. ● Assumindo a forma do
● Não pode ser circundado componente.
apenas por tecido mucoso.
Esses cicatrizadores apresentam 
A mucosa queratinizada  diferentes divergências. 
promove uma melhor interface  ● Para que haja a seleção
implante-tecido mole para  adequada para aquele
implantar.  quadro clínico.
● Melhor estética.
● Menor recessão gengival. Porém, o contorno da mucosa 

s
● Maior controle de biofilme. cervical em áreas de grande 
● Mais proteção contra
invasões bacterianas.
are
demanda estética deve ser 
confeccionado individualmente. 

So
● Através das próteses

ra
temporárias. 
Cicatrizadores - 
Extensão peri mucosa 

e i
u
São aqueles dispositivos já 
mencionados, parafusos 

e rq
geralmente de altura grande, que 

C
são acoplados no corpo do 

ia
r
implante. 

Vi to
Colocado após o período 
necessário para a produção de 
uma interface de suporte entre 
osso e implante. 
● Permitindo que o tecido Técnicas cirúrgicas 
mole amadureça.  São divididas em: 
● Circundando o local da ● Técnica cirúrgica excisional.
colocação do implante. ● Técnica cirúrgica incisional.

↬ Técnica cirúrgica excisional: 


É aquela que vamos remover o 
tecido e descartá-lo. 

Pode ser feita das seguintes 


formas: 

@vitoriacerqueirasoares

30
● Acesso a plataforma do tecido e não removê-lo. 
implante usando pontas
diamantadas. Pode ser feita: 
● Reabertura com incisão de
espessura total na crista do
rebordo.

● Também pode ser feita a


reabertura com lâmina de
bisturi.

e s
ar
Que é indicada em casos de: 
● Quando tem uma

So
quantidade satisfatória de

ra
mucosa queratinizada.

i
● Um bom volume mucoso.

● Reabertura com bisturi


u e
q
Pode ser feita: 

r
circular. ● Reabertura com deslize

Ce vestibular do retalho.

r ia
Vi to
Todas possuem a mesma 
indicação: 
É indicada quando: 
● Quantidade satisfatória de
● A quantidade de mucosa
mucosa queratinizada.
queratinizada é
● Quando há bom volume
insatisfatória.
mucoso.
● Mas há um bom volume
● Quando a demanda estética
mucoso.
é muito reduzida.
Pode ser feita: 
↬ Técnica cirúrgica incisional: 
● Reabertura com retalho em
É aquela que vamos aproveitar o 
rolo.

@vitoriacerqueirasoares

31
É indicado quando: 
● A quantidade de mucosa
queratinizada é

e s
ar
insatisfatória.

o
● Quando há pouco volume

S
A união entre a mucosa e o 
mucoso.

ra
implante inclui: 

i
● Epitélio juncional longo de
Bases biológicas 

u e cerca de 2mm. 

q
Após a cirurgia de 2° estágio é  ● Zona de tecido conjuntivo

e r
estabelecida uma zona de  com cerca de 1 mm.

C
transição entre o meio externo 

ia
(meio bucal) e a zona de contato  Essa união vai atender ao 

r
osso-implante.  propósito de proteger a zona da 

Vi to
osseointegração dos fatores 
liberados pela placa e pela própria 
cavidade oral. 

↬ Gengiva x Mucosa 
periimplantar: 
As semelhanças são: 
● Presença de sulco gengival.
● Selamento do epitélio de
hemidesmossomas.
● Presença de fibras
colágenas do tecido
conjuntivo.
● Epitélio juncional.
● Epitélio do sulco não
queratinizado com

@vitoriacerqueirasoares

32
ausência de papilas. 

As diferenças, implante e dente: 


● A inserção biológica do
implante vem da
osseointegração e da
anquilose funcional x não
do osso, cemento e LP.
● Tecido conjuntivo possui
fibras paralelas (86%
colágeno e 7,8% de
fibroblastos x não tem fibras
perpendiculares (60%

s
colágeno e 5 a 15%
fibroblastos).
● Vascularização reduzida x
are
alta vascularização.

So
ra
● Impactos absorvidos

i
diretamente pelo tecido
ósseo ou não pelas fibras do

u e
q
LP.

e r
C
→ Formatos de hexágono externo

ia
sofre saucerização maior, nele não

r
há uma estabilização do sistema

to
de encaixa e aí grande parte da

Vi
força é suportada apenas pelo
parafuso de retenção.

→ O tipo cone morse não sofre


essas grandes movimentações
por impacto.

Vídeo complementar: 
https://www.youtube.com/watch?
v=8oCCI1OpHtc&ab_channel=Arte
Odontol%C3%B3gica 

@vitoriacerqueirasoares

33
Implantodontia‌ 
Cirurgia‌‌Guiada‌
↬‌‌O‌‌que‌‌é:‌  ‌
Prós‌‌x‌‌Contras‌ 
É‌‌uma‌‌técnica‌‌cirúrgica‌‌que‌‌  
Prós:‌ 
proporciona‌‌(através‌‌de‌‌um‌‌guia‌‌ 
cirúrgico‌‌prototipado)‌‌a ‌‌ ● Posicionamento‌‌ideal‌d ‌ o
implante.
transferência‌‌do‌‌posicionamento‌ 
tridimensional‌‌do‌‌implante‌‌   ● Menor‌‌tempo‌‌cirúrgico.
● Melhor‌‌pós‌‌operatorio.
planejado‌‌virtualmente‌‌para‌‌o ‌‌
leito‌‌cirúrgico‌d‌ o‌‌paciente.‌‌
   ‌ ● Procedimento‌m ‌ ais
confortável.
● Menor‌‌quantidade‌‌de

s
Razões‌p
‌ ara‌a
‌ ‌c
‌ irurgia‌  analgésicos‌‌e‌‌
 

are
guiada‌  ‌
antiinflamatórios.‌ 
Casos‌‌de‌l‌imitação‌‌da‌‌percepção‌ 

o
● Valorização‌‌do‌‌profissional.

S
humana‌‌e‌‌da‌‌sua‌‌capacidade‌‌de‌‌   ● Tecnologia‌‌que‌f‌ acilita‌‌a

ra
fazer‌‌a‌‌correlação‌‌de‌‌dados.‌  ‌ venda‌‌do‌‌procedimento.

i
● Tornando‌‌a‌‌cirurgia‌‌guiada
mais‌‌precisa.

u e
Contras:‌ 

q
● Limitações‌‌por‌‌conta‌‌da

e r
A‌‌alta‌‌qualidade‌‌dos‌‌exames‌‌de‌  disponibilidade‌‌óssea‌‌e‌‌da‌ 

C
imagens‌‌e‌‌software.‌‌   ‌ altura‌‌bucal.‌  ‌

ia
● Custo‌‌mais‌‌elevado‌‌do

to r
Além‌‌disso,‌‌o‌‌ser‌‌humano‌‌  procedimento.

Vi
depende‌‌da‌‌sua‌‌habilidade‌‌e‌‌do‌  ● Investimento‌‌inicial‌‌mais
seu‌‌campo‌‌de‌‌visão.‌  ‌ alto.
● Não‌‌é‌‌possível‌‌calcular‌‌com
precisão‌‌a‌‌posição‌‌do‌‌osso‌‌e
Tecnologia‌‌CAD-CAM‌ 
de‌‌outras‌‌estruturas
sensíveis. CAD‌  ‌
● Para‌‌fazer‌‌essa‌‌análise A‌‌partir‌‌das‌‌imagens‌‌  
vamos‌‌usar‌‌imagens tomográficas‌‌tridimensionais‌‌  
tomográficas. (DICOM)‌‌e‌‌dos‌‌modelos‌‌digitais‌‌  
das‌‌arcadas‌(‌ STL),‌‌juntamente‌‌  
Durante‌‌um‌‌procedimento‌‌fatores‌  com‌‌auxílio‌‌de‌‌softwares,‌‌o ‌‌
podem‌‌acabar‌‌afetando,‌‌como:‌  ‌ planejamento‌‌da‌‌reabilitação‌‌  
● Estado‌‌emocional. pode‌‌ser‌‌totalmente‌‌desenvolvido‌ 
● Distrações. de‌‌modo‌‌virtual.‌  ‌
● Traços‌‌de‌‌personalidade.
● E‌‌cansaço. Métodos‌‌-‌‌Fluxo‌‌de‌‌trabalho:‌ 

34
Moldagem‌‌→‌‌modelo‌‌de‌‌gesso‌‌→ ‌‌ impressoras‌‌3d‌‌para‌‌fazer‌‌os‌g
‌ uias‌ 
escaneamento‌C‌ ADCAM‌‌→‌‌arquivo‌  prototipados.‌‌Sendo‌‌impressoras:‌ 
   ‌
STL‌‌ ● Extrusão.
● Estereolitografia.
ou‌  ● Síntese‌‌a‌‌laser.
● SLS.
Escaneamento‌‌intraoral‌‌→‌‌arquivo‌ 
STL‌  ‌ O‌‌guia‌‌cirúrgico‌‌pode‌s‌ er:‌ 
● Mucossuportadas,‌‌ideal
para‌e ‌ scanear‌‌o‌m‌ odelo‌d ‌ e‌ 
Dicon‌ 
gesso‌‌e‌n ‌ ão‌o
‌ ‌‌meio‌‌intra‌‌ 
Arquivos‌n ‌ o‌‌formato‌‌Dicon‌‌→ ‌‌ oral‌‌diretamente.‌‌Fazendo‌‌  
Digital‌‌imaging‌‌and‌‌  perfurações‌‌nas‌‌oclusais‌‌  

s
communications‌‌in‌‌medicine‌  perfurações‌‌nos‌‌flancos‌‌  

É‌‌um‌‌conjunto‌‌de‌‌normas‌‌que‌‌ 

are
vestibulares‌‌(para‌‌fixar‌o
guia‌‌nas‌‌posição)‌ ‌com‌‌  
‌  ‌‌

o
unifica‌‌o‌‌formato‌‌dos‌‌exames‌‌de‌ 

S
parafusos‌‌de‌‌estabilização.‌ 
diagnóstico‌‌no‌‌meio‌‌eletrônico,‌‌ 

i ra
como:‌  ‌

e
● Tomografia.
● Mamografia.

r
● Ressonância‌‌magnética.
q u
O‌‌seu‌o
Ce
‌ bjetivo‌‌é‌‌facilitar‌‌o ‌‌

r ia
armazenamento‌‌e‌‌comunicação‌  ● Dentossuportados,‌‌quando

to
de‌‌diagnóstico‌‌médico‌‌para‌‌   existem‌‌dentes‌‌nos

Vi
garantir‌‌que‌‌tudo‌‌seja‌‌feito‌‌de‌‌   arredores‌‌do‌‌implantes.
forma‌e ‌ ficiente‌‌e‌‌segura.‌‌   ‌ Fazendo‌‌perfurações
● Ou‌‌seja,‌‌o‌‌mesmo‌‌exame oclusais.
feito‌‌em‌‌diferentes
profissionais,‌‌aparelhos‌‌e
sistemas‌‌podem‌‌ser
interpretados‌‌por‌‌outro
profissional.

CAM‌ 
São‌a
‌ s‌m
‌ etodologias:‌ 
● Adição. → ‌A‌‌marca‌‌dos‌‌implantes‌‌e‌‌o‌k
‌ it‌‌de
● Subtração. instalação‌‌devem‌‌ser‌‌compatíveis,
funcionando‌e ‌ m‌‌prol‌‌da‌‌marca‌‌de
Por‌a
‌ dição‌‌são‌‌utilizadas‌  escolha.

35
Implantodontia‌ 
Opções‌‌Protéticas‌‌em‌‌Implantodontia‌
↬‌‌Opções‌‌protéticas‌‌em‌‌   usada‌‌em‌‌perda‌ 
implantodontia:‌  ‌ total‌‌dos‌‌
 
Toda‌‌a‌‌escolha‌‌do‌‌plano‌‌de‌‌
  elementos.‌  ‌
tratamento‌‌deve‌‌se‌‌basear‌‌no‌‌ 
PR-4‌  É‌‌uma‌‌ 
paciente‌‌e‌‌no‌‌problema‌‌que‌‌ele‌ 
sobredentadura‌ 
apresenta.‌  ‌
(overdenture)‌‌  
que‌‌é‌‌retida‌‌e ‌‌
O‌‌desenho‌‌da‌‌restauração‌‌está‌  suportada‌‌pelo‌‌  
diretamente‌‌relacionada‌‌à ‌‌ implante‌  ‌
condição‌‌bucal‌‌desse‌‌paciente.‌ 

s
PR-5‌  É‌‌uma‌‌ 

O‌‌enxerto‌‌ósseo‌‌pode‌‌modificar‌‌a ‌

are
sobredentadura‌ 
(overdenture)‌‌  

o
condição‌‌edêntula‌‌existente‌‌e ‌‌ que‌‌é‌‌retida‌‌e ‌‌
‌ esenho‌‌final‌‌da‌‌prótese.‌ 
afetar‌‌o‌d

ra Ssuportada‌‌pelo‌‌
tecido‌‌mole‌‌e ‌‌
 

e i implante.‌  ‌

q
Classificação‌‌Protética‌ 

r u
Tipo‌ 
CeDefinição‌ 

PF-1‌ 
r ia
Prótese‌‌fixa,‌q
‌ ue‌‌
 

to
repõe‌‌apenas‌‌a ‌‌

Vi
coroa‌‌- ‌‌
geralmente‌‌em‌‌1 ‌
elemento.‌  ‌

PF-2‌  Prótese‌‌fixa,‌‌ 
repõe‌‌a‌‌coroa‌e ‌  ‌
parte‌‌da‌‌raiz‌‌- ‌‌
comum‌e ‌ m‌‌
 
casos‌‌de‌p ‌ erda‌‌  
óssea.‌  ‌

PF-3‌  Protese‌‌fixa,‌é‌  ‌‌


para‌‌uma‌‌perda‌‌  
óssea‌‌extensa‌‌- ‌‌
prótese‌‌para‌‌a ‌‌
coroa‌‌+‌‌forma‌‌da‌ 
raiz‌‌+‌‌gengiva-‌‌  
geralmente‌‌  

36
É‌‌importante‌r‌ essaltar‌‌que‌‌a ‌ Sendo‌‌a‌‌PR5‌‌menos‌‌confortável‌ 
avaliação‌‌estética‌‌deve‌‌ser‌‌
  que‌‌a‌P
‌ R4.‌  ‌
individualizada.‌  ‌
Prótese‌‌cimentada‌  
Prótese‌‌Removível‌‌- ‌ x‌  ‌
Overdenture‌‌(RP4)‌  Prótese‌‌parafusada‌ 
É‌‌implantada‌r‌ etida‌‌e ‌‌ As‌‌próteses‌‌podem‌‌ser‌‌presas‌a
‌ o‌ 
implantossuportada,‌‌ou‌‌seja,‌‌ela‌‌  implante‌‌pelos‌‌métodos:‌  ‌
possui‌‌sistemas‌‌de‌‌retenção‌‌que‌  ● Parafusada.
retém‌‌a‌‌prótese‌‌removível‌‌no‌  ‌ ● Cimentada.
implante.‌  ‌
● Sendo‌‌o‌‌implante ↬‌‌Parafusada:‌  ‌
responsável‌‌por‌‌reter‌‌a ‌ A‌‌prótese‌‌possui‌‌uma‌a ‌ bertura‌‌
 
prótese‌‌e‌‌suportar‌‌a ‌‌ onde‌o‌ ‌‌parafuso‌‌será‌‌

e
 
s
ar
mastigação.‌  ‌ transpassado‌‌e‌‌depois‌‌parafusada‌ 

o
no‌‌implante.‌  ‌

S
● Pode‌‌ser‌a ‌ daptada‌‌mesmo

ra
se‌‌houver‌a ‌ lguma‌‌margem

e i de‌‌erro‌‌através‌‌da‌‌força.

rq u
Ce
r ia
Vi to
Prótese‌‌Removível‌‌- ‌
Overdenture‌(‌ RP5)‌ 
É‌‌implantorretida‌‌e ‌
mucossuportada.‌  ‌
● A‌‌mucosa‌‌é‌‌responsável‌‌por
suportar‌‌a‌‌mastigação‌‌e
reter‌‌a‌‌prótese‌‌no‌‌implante.
↬‌‌Cimentada:‌ 
É‌‌aplicado‌‌o‌c ‌ imento‌‌na‌‌prótese‌‌e ‌‌
no‌p‌ ilar‌‌e‌‌depois‌‌encaixa‌‌a‌‌prótese‌ 
no‌‌pilar.‌  ‌
● Em‌‌caso‌‌de‌d ‌ esajuste‌‌o
cimento‌é ‌ ‌‌capaz‌‌de
compensar.

37
casos‌‌de‌‌implantes‌‌com‌‌pouca‌‌ 
altura‌‌e‌p
‌ ouco‌‌espaço‌‌portético.‌ 

As‌‌parafusadas‌‌também‌‌não‌‌  
possuem‌‌a‌l‌inha‌d ‌ e‌‌cimento,‌‌o ‌
que‌‌acaba‌d ‌ iminuindo‌‌a ‌‌
deterioração‌‌e‌‌retenção‌‌de‌‌  
biofilme.‌  ‌

Ou‌‌seja:‌ 
● A‌‌prótese‌‌deve‌‌ter‌u‌ ma
adaptação‌‌passiva,‌‌sem
necessidade‌‌de‌‌forçar‌‌na

s
Parafusada‌  colocação.
Passividade‌  Não‌ 

are
● Prótese‌‌sobre‌‌implante
pode‌‌sofrer‌‌uma‌‌sobrecarga
Reversibilidade‌  Sim‌ 

So
nossa‌‌ou‌‌no‌p
‌ arafuso.

ra
● O‌‌aperto‌n ‌ o‌p
‌ arafuso‌‌pode
Oclusão‌  Não‌ 

i
mascarar‌‌a‌‌passividade.
Retenção‌  Sim‌ 

u e● A‌‌prótese‌‌cimentada‌p ‌ ossui

q
um‌‌melhor‌‌assentamento

r
Estética‌  Não‌ 

e
passivo.

ia
Cimentada‌ 
C Com‌‌precisão‌‌(qualidade‌d‌ o‌‌que‌‌é ‌

r
preciso)‌‌+‌a ‌ daptação‌‌
 

to
Passividade‌  Sim‌ 
(acomodação)‌‌+‌‌passividade‌‌ 

Vi
Reversibilidade‌  Não‌  (inércia).‌  ‌

Oclusão‌  Sim‌ 
Moldagem‌‌em‌‌
 
Retenção‌  Não‌  Implantodontia‌ 
Estética‌  Sim‌  ↬‌‌Desadaptação‌‌das‌‌próteses:‌  ‌
O‌‌material‌‌de‌‌moldagem‌‌se‌‌  
contrai‌‌durante‌‌a‌‌presa‌‌→‌‌o‌‌gesso‌‌
 
Uma‌‌prótese‌‌múltipla‌‌parafusada,‌‌  
pedra‌‌se‌‌expande‌‌→‌‌os‌‌padrões‌‌de‌ 
colocada‌‌com‌‌pouca‌‌passividade,‌‌  
cera‌‌se‌‌distorcem‌‌→‌‌o‌m
‌ aterial‌‌de‌‌
 
acaba‌‌afrouxando‌‌com‌‌o‌‌tempo,‌‌  
revestimento‌‌se‌‌expande‌→ ‌ ‌‌as‌‌
 
pois‌‌nela‌‌não‌‌houve‌‌o‌‌encaixe‌‌que‌ 
fundições‌‌se‌‌contraem.‌  ‌
deveria‌‌com‌‌o‌‌torque‌‌adequado.‌  ‌

Ou‌‌seja,‌‌a‌‌quantidade‌‌de‌‌fatores‌‌
 
A‌‌parafusada‌‌é‌‌uma‌‌boa‌‌opção‌ 
que‌‌influenciam‌‌na‌‌adaptação‌‌  
para‌‌uma‌‌melhor‌‌retenção,‌‌em‌ 
das‌‌próteses‌‌são‌‌inúmeros.‌‌Sendo‌ 
 

38
inatingível‌‌um‌‌padrão‌‌de‌‌perfeita‌ 
adaptação.‌  ‌ Gerando‌u ‌ ma‌‌distribuição‌‌ 
● Existe‌‌uma‌‌solução‌‌de adequada‌‌de‌‌forças‌‌mastigatórias‌ 
continuidade‌‌entre‌‌a‌‌linha ao‌‌conjunto‌e ‌ ‌u‌ ma‌‌manutenção‌‌
 
terminal‌‌do‌‌preparo‌‌e‌‌o da‌‌saúde‌o ‌ ral.‌  ‌
bordo‌‌da‌‌prótese‌‌→‌‌essa ● Causando‌‌a‌‌longevidade‌‌do
fenda‌‌deve‌‌ter‌‌no‌‌máximo tratamento.
80‌‌micrometros.‌‌(Mezzomo,
1999). A‌‌falta‌‌de‌‌observação‌‌de‌‌certos‌‌
 
● Uma‌‌margem‌‌considerada princípios‌‌causam‌‌próteses‌‌  
aberta‌‌apresenta‌‌mais‌‌de‌‌50 iatrogênicas‌‌com‌‌pobre‌‌  
micrômetros.‌‌(Shillingburg, adaptação‌‌sobre‌‌os‌‌implantes‌‌e ‌‌
1998). sobre‌‌a‌‌mucosa‌‌de‌‌revestimento.‌ 

s
● A‌‌adaptação‌‌marginal‌‌da ● Causando‌‌mobilidade‌‌da
peça‌‌deve‌‌estar‌‌na‌‌série‌‌de
25‌‌micrômetros‌‌(ADA‌‌-
are
prótese‌‌e‌‌reabsorções
externas.
American‌D ‌ ental

So
ra
Association). A‌‌falta‌‌de‌‌passividade‌‌pode‌‌causar‌ 

i
● A‌‌espessura‌‌da‌‌película‌‌de afrouxamento‌‌e‌‌f ratura‌d ‌ os‌‌
 
cimento‌‌é‌a ‌ ‌‌média‌‌de‌‌30

u e
parafusos‌‌intermediários,‌‌defeitos‌‌ 

q
micrometros,‌‌se e‌‌mobilidade‌‌das‌‌infraestruturas.‌  ‌

e r
relacionando‌‌com‌‌a‌‌fenda

C
entre‌‌dente‌‌e‌p ‌ rótese As‌‌tensões‌‌geradas‌‌em‌‌próteses‌ 

ia
(Jorgensen,‌‌1960) múltiplas‌‌implantadas‌‌não‌‌se‌‌
 

r
dissipam‌‌com‌‌o‌t‌ empo.‌  ‌

to
Se‌‌tratando‌‌da‌‌desadaptação‌ 

Vi
entre‌‌coroa,‌‌intermediário‌‌e ‌‌ As‌‌fundições‌n ‌ ão‌‌passivas‌‌são‌‌as‌‌ 
implante‌‌é‌‌importante‌‌saber‌‌   principais‌‌causas‌‌de‌‌restauração‌‌  
sobre‌‌a‌‌influência‌‌desses‌‌
  solta,‌‌perda‌‌óssea‌‌na‌‌crista,‌‌f ratura‌ 
componentes‌‌na‌c ‌ olonização‌  dos‌‌componentes‌‌do‌‌implante‌‌e ‌‌
bacteriana.‌  ‌ mobilidade‌d ‌ o‌‌implante.‌ 

Os‌‌maiores‌‌problemas‌‌ligados‌‌à ‌
Passividade‌ 
falta‌‌de‌‌passividade‌e ‌ stão‌‌ligados‌ 
A‌‌passividade‌‌do‌‌pilar‌‌sobre‌‌o ‌‌ à‌‌falta‌‌do‌‌ligamento‌‌periodontal,‌‌  
implante‌‌é‌‌conseguida‌‌quando‌‌o ‌‌ então,‌‌toda‌‌força‌‌exercida‌‌é ‌‌
parafuso‌‌de‌‌retenção‌‌está‌‌apenas‌  transmitida‌‌diretamente‌‌ao‌o ‌ sso.‌ 
unindo‌‌as‌‌partes‌‌de‌c
‌ ontato‌‌
  ● Sem‌‌um‌‌amortecimento
(prótese-implante)‌‌por‌‌uma‌‌força‌‌   das‌‌forças‌‌na‌‌interface
de‌‌travamento‌s‌ em‌‌causar‌‌uma‌‌   osso-implante.
tensão.‌  ‌

39
Implantodontia‌ 
Moldagem‌‌em‌‌Implantodontia‌‌e‌‌Parâmetros‌ 
Estéticos‌‌ 
↬‌‌Fatores‌‌que‌‌podem‌c ‌ ontribuir‌  As‌‌moldeiras‌i‌ndividuais‌‌acabam‌ 
com‌‌a‌‌desadaptação‌o ‌ u‌‌
  sendo‌‌as‌‌mais‌‌indicadas:‌  ‌
adaptação‌‌das‌‌próteses:‌  ‌ ● A‌‌literatura‌‌aponta‌‌que‌a
‌s
A‌‌moldagem:‌  ‌ madeiras‌‌de‌‌estoque‌‌não
● Material‌‌de‌‌moldagem. proporcionam‌‌ajuste
● Moldeira‌‌utilizada. preciso‌‌a‌‌espessura‌‌do
● Componentes‌‌de material‌‌não‌‌sendo

s
moldagem. homogênea.‌‌Trazendo‌‌um
● Técnica‌‌de‌‌moldagem.

are
maior‌‌gasto‌‌de‌‌material‌‌e
algumas‌‌madeiras‌‌são‌‌mais
O‌‌modelo:‌ 

So
flexíveis.

ra
● A‌‌qualidade‌‌do‌‌gesso. ● As‌‌individuais‌‌são‌‌mais

i
● A‌p ‌ roporção rígidas‌‌e‌‌estáveis,
adequada.

u e proporcionando‌‌uma

q
● A‌‌qualidade‌‌dos espessura‌‌homogênea‌‌do

r
análogos‌‌usados.

e
material,‌‌resultando‌‌em

C
● O‌‌tempo‌‌adequado moldes‌‌mais‌‌precisos.

ia
de‌‌vazagem.

r
↬‌‌Técnica‌‌de‌‌moldagem:‌ 

to
A‌‌prótese:‌  Moldeira‌f‌ echada:‌  ‌

Vi
● Infraestrutura‌‌da‌‌prótese. ● É‌‌feita‌‌em‌f‌ ase‌‌única,‌‌‌com
● Componente‌‌da‌‌prótese. um‌‌material‌‌de‌‌única
● Solda‌‌e‌‌cobertura‌‌da consistência‌‌(os‌‌poliéteres).
prótese. ● Pode‌‌ser‌‌feita‌‌em‌d ‌ upla
moldagem‌‌e‌‌dupla
mistura‌,‌‌usando‌‌material
Molde‌ 
pesado‌‌e‌‌depois‌‌o‌‌leve‌‌sob‌‌a
↬‌‌Moldeira:‌  ‌
moldeira.
É‌‌preciso‌‌sempre‌‌ter‌‌moldes‌‌de‌  ● Pode‌‌ser‌‌em‌ú ‌ nica
estoque,‌‌para‌‌possíveis‌‌
  moldagem‌‌e‌‌dupla
adaptações.‌  ‌ mistura‌,‌‌adicionando‌‌o
material‌‌leve‌‌com‌o ‌ ‌‌pesado
Optando‌‌por‌‌molduras‌‌plásticas‌  juntos,‌‌em‌‌uma‌‌moldagem.
ou‌‌metálicas‌‌e‌‌as‌‌moldeiras‌‌
 
individuais.‌  ‌ Moldeira‌‌aberta:‌ 

40
● É‌‌feita‌‌em‌f‌ ase‌ú‌ nica,‌‌‌com Para‌‌compor‌‌a‌‌estética‌ 
um‌‌material‌‌de‌‌única branca‌‌e‌‌rosa.‌  ‌
consistência‌‌(os‌‌poliéteres).
● Pode‌s‌ er‌‌em‌ú ‌ nica
moldagem‌‌e‌d ‌ upla
mistura‌,‌‌adicionando‌‌o
material‌l‌eve‌c ‌ om‌‌o‌‌pesado
juntos,‌‌em‌‌uma‌‌moldagem.

Parâmetros‌e ‌ stéticos‌ 
‌ ucosos‌ 
em‌‌tecidos‌m
Existem‌‌padrões‌‌que‌‌acabam‌ 
trazendo‌‌uma‌‌harmonia‌‌maior‌‌ao‌ 
sorriso.‌  ‌

e s
1. Relação‌d ‌ a‌‌proporção‌‌do

o ar
zênite:
Que‌‌é‌‌a‌‌proporção‌‌mais

ra S
apical‌‌do‌‌nosso‌‌contorno

e i
u
gengival.

rq
Nos‌‌IC‌‌ela‌‌é‌‌mais‌‌distalizada.

e
Nos‌‌IL‌‌ela‌‌é‌‌centralizada.

C
E‌‌nos‌‌caninos‌‌ela‌‌é‌‌mais

ia
r
distalizada.

Vi to
2. O‌‌contorno‌‌gengival:
Os‌‌IC‌‌apresentam‌‌um
contorno‌‌mais‌‌alto‌‌que‌‌os
IL.
Já‌‌os‌‌caninos‌‌apresentam
contorno‌‌ainda‌‌mais‌‌alto
que‌‌os‌‌IC.

3. Papilas,‌‌que‌d
‌ evem‌‌se
apresentar‌‌de‌‌forma‌‌visível
e‌‌consideravel.

41
Implantodontia‌ 
Prótese‌‌Total‌‌Sobre‌‌Implantes‌ 
(Overdenture/Sobredentadura)‌
↬‌‌O‌‌que‌‌são:‌  ‌ ● Que‌‌é‌‌reduzida.
Próteses‌t‌ otais‌‌ou‌‌parciais‌ 
removíveis‌‌com:‌  ‌
Overdentures‌ 
● Mecanismos‌‌de‌‌retenção
adicionais‌‌em‌‌raízes‌‌de As‌‌overdentures‌‌maxilares‌‌são‌‌ 
dentes‌r‌ emanescentes‌‌ou indicadas‌‌em‌‌casos‌‌de‌‌reabsorção‌ 
nos‌‌implantes. severa‌‌da‌‌maxila.‌  ‌

s
● Pobre‌‌qualidade‌‌óssea‌‌e

e
pacientes‌‌cuja‌‌única‌‌opção

ar
→ ‌O‌‌sistema‌d
‌ e‌‌retenção‌‌sobre‌‌raiz
acontece‌‌paralelo‌‌ao‌‌longo‌‌eixo é‌‌a‌‌colocação‌‌de‌‌implantes

o
curtos.

S
do‌‌dente.

ra
As‌‌overdentures‌‌são‌‌indicadas‌‌em‌ 

i
→ ‌O‌‌sistema‌‌de‌‌retenção‌‌de

e
implante‌‌é‌‌parafusado,‌‌ocorrendo duas‌‌situações:‌  ‌

q
um‌‌baixo‌í‌ndice‌‌de‌‌soltura.

r u 1. Quantidade‌‌e‌‌qualidade
óssea‌r‌ eduzida,‌‌que‌‌não

Ce
O‌‌que‌‌permite‌‌uma‌‌melhora‌‌   proporcionam‌a ‌ s‌‌condições
estruturais‌‌para‌‌a‌‌instalação

ia
significativa‌‌nas‌‌condições‌‌de‌ 

r
estabilidade‌e ‌ ‌r‌ etenção‌d
‌ as‌‌
  de‌u‌ ma‌‌prótese‌‌total‌‌fixa.

to
próteses.‌  2. Recusa‌‌do‌‌paciente‌‌a

Vi
submeter-se‌‌às‌t‌ écnicas‌‌de
Com‌‌a‌‌chegada‌‌das‌‌próteses‌‌fixas‌  reconstrução‌‌óssea,‌‌fonética
suportadas‌‌ou‌‌retidas‌‌por‌‌4 ‌‌ prejudicada‌‌e‌‌necessidade
implantes,‌d ‌ evido‌‌aos‌‌implantes‌‌  de‌‌devolver‌‌volume‌‌labial
zigomáticos‌‌e‌‌também‌‌devido‌‌a ‌‌ perdido‌‌devido‌‌ao‌‌processo
utilização‌‌de‌‌implantes‌‌curtos‌‌e ‌‌ de‌‌reabsorção‌‌óssea,
houve‌‌uma‌‌redução‌‌considerável‌‌   relacionado
na‌‌fabricação‌‌desse‌‌tipo‌‌de‌‌
  majoritariamente‌‌em
prótese.‌  ‌ maxila.

Um‌‌outro‌f‌ ator‌‌que‌‌desestimulou‌  ↬‌‌Vantagens‌‌da‌‌overdenture‌ 


os‌‌profissionais‌‌a‌‌usarem‌‌a ‌‌ sobre‌‌implantes:‌  ‌
prótese‌‌total‌‌do‌i‌mplante‌‌é‌‌a ‌‌ ● Melhor‌‌estabilidade.
frequência‌‌com‌q ‌ ue‌‌os‌‌pacientes‌  ● Melhor‌‌oclusão.
procuram‌‌para‌‌a‌‌manutenção.‌  ‌

42
● Diminui‌‌abrasão‌‌dos‌‌tecidos Menor‌‌custo‌‌laboratorial‌‌(PR5):‌ 
moles. ● Menos‌‌implantes‌e ‌ ‌‌menos
● Melhor‌e‌ ficiência‌‌e‌‌força‌‌de enxertos‌‌(PR5).
mastigação. ● Melhor‌‌higienização.
● Melhor‌e‌ ficiência‌‌oclusal.
● Melhor‌r‌ etenção. ↬‌‌Desvantagens‌‌da‌‌overdenture‌ 
● Melhor‌s‌ ustentação. sobre‌‌implantes‌  ‌
● Melhor‌f‌ onética. ● Psicologica.
● Tamanho‌‌reduzido‌‌da ● Espaço‌‌necessário‌‌para
protese. altura‌‌da‌‌coroa‌‌de
● Próteses‌‌maxilofaciais abutment.
melhoradas. ● Manutenção‌‌a‌‌longo‌‌prazo.
(Trocas,‌‌reembasamentos).

s
↬‌‌Vantagens‌‌da‌‌overdenture‌‌   ● Contínua‌‌perda‌‌óssea
sobre‌‌implantes‌‌ou‌P
fixas‌  ‌
‌ róteses‌‌
  posterior.

ar
● Impactação‌‌alimentar. e
As‌‌overdentures‌‌precisam‌‌de‌‌uma‌ 

So
● Movimentação‌‌(nas‌‌PR5).

ra
menor‌‌quantidade‌‌de‌‌implantes‌‌   ● Dificuldades‌t‌ écnicas‌‌para

i
(PR5).‌  ‌ realização‌d ‌ a‌‌protese.
● Consequentemente,‌‌menor

u e
q
necessidade‌‌de‌‌enxertos

r
Área‌‌chapeável‌ 

e
osseos.
‌ e‌‌retenção,‌‌que‌‌em‌‌
É‌‌a‌‌área‌d  
Melhor‌‌estética‌d

ia
‌ e:‌ 
C mandíbula‌‌é‌‌menor‌e ‌ ‌m‌ ais‌‌difícil.‌ 

r
● Rebordo‌l‌abial.

to
● Contorno‌‌dos‌‌tecidos‌‌moles.

Vi
● Dos‌‌dentes‌‌artificiais.

Os‌‌tecidos‌‌moles‌‌durante‌‌o‌‌uso‌ 
das‌‌overdentures‌‌apresentam:‌  ‌
● Melhor‌‌sondagem Opções‌‌de‌‌tratamento‌ 
periodontal.‌  com‌‌overdenture‌‌ 
● Higiene‌‌melhorada. inferior‌  ‌

O‌‌estresse,‌‌com‌u ‌ so‌‌das‌‌
 
overdentures,‌‌é‌‌reduzido,‌‌já‌‌que:‌ 
● Não‌‌há‌‌parafunção‌‌noturna,
devido‌‌a‌r‌ etirada‌‌da‌‌peça.
● Menor‌‌estresse‌‌durante‌‌a Posição:‌ 
colocação‌‌da‌‌peça. ● OD1.

43
Descrição:‌ 
● Implantes‌‌na‌‌posição‌‌B‌‌e‌D
‌ PR5:‌  ‌
independentes‌‌entre‌‌si.‌  Forma‌‌ideal‌‌dos‌‌bordos‌ 
posteriores‌‌ideal.‌‌Com‌‌retenção‌‌e ‌‌
PR5:‌  ‌ estabilidade‌‌moderada‌‌de‌‌MP-2‌a ‌  ‌
Forma‌‌ideal‌‌dos‌‌bordos‌‌anteriores‌  MP-6.‌  ‌
e‌‌posteriores.‌ ‌E‌‌retenção‌‌apenas‌‌
 
em‌‌MP-6.‌  ‌

Posição:‌ 

s
● OD3-B.
Posição:‌ 
● OD2. Descrição:‌ 
are
So
● Implantes‌n ‌ a‌‌posição‌‌B,‌‌C‌‌e

ra
Descrição:‌  D‌‌rigidamente‌‌unidos‌‌por‌ 

i
● Implantes‌‌na‌‌posição‌‌B‌‌e‌‌D uma‌‌barra‌‌quando‌‌a‌f‌ orma‌‌  
rigidamente‌‌unidos‌‌por

u e de‌‌rebordo‌‌posterior‌‌é‌r‌ uim.‌ 

q
uma‌‌barra.

e r PR5:‌  ‌

C
PR5:‌  ‌ Volume‌ó ‌ sseo‌‌anterior‌‌divisão‌‌C-h.‌ 

ia
Forma‌‌ideal‌‌dos‌‌bordos‌  ‌ Forma‌‌de‌‌rebordo‌‌posterior‌‌ruim.‌  ‌

to r
posteriores.‌ ‌E‌‌retenção‌‌e ‌‌ Menor‌‌retenção‌‌e‌e‌ stabilidade‌‌de‌‌ 

Vi
estabilidade‌‌moderada‌‌de‌‌MP3‌‌a ‌ MP-3‌‌a‌‌MP-6.‌  ‌
MP-6.‌  ‌

Posição:‌ 
Posição:‌  ● OD4.
● OD‌‌3-A.
Descrição:‌ 
Descrição:‌  ● Implantes‌‌na‌‌posição‌‌A ,‌‌B,‌‌D
● Implantes‌‌na‌‌posição‌‌A ,‌‌C‌‌e e‌‌E‌‌rígidamente‌‌unidos‌‌por
E‌‌rigidamente‌‌unidos‌‌por uma‌b ‌ arra‌‌com‌c
‌ antilever
uma‌‌barra‌‌se‌‌a‌‌forma‌‌de distal‌‌em‌‌torno‌‌de‌‌10mm.
rebordo‌‌posterior‌‌for‌‌boa.

44
PR5:‌  6. MP-6‌‌seria‌‌uma‌‌prótese‌‌que
● Paciente‌‌deseja‌‌mais se‌‌movimenta‌‌em‌t‌ odas‌‌as
retenção,‌‌estabilidade‌‌e direções,‌‌portanto‌‌menos
sustentação.‌‌MP-2‌‌a‌‌MP-6. estável.

→ ‌Quanto‌‌mais‌‌anterior‌‌estiver
posicionado‌o ‌ ‌‌implante‌‌menor
será‌‌a‌‌movimentação‌‌da‌‌prótese.

Posição:‌ 
Principais‌‌sistemas‌‌de‌ 
● OD5. retenção‌‌das‌‌
 
sobredentaduras‌‌    ‌
Descrição:‌ 
Dos‌‌sistemas‌‌unidos:‌ 

s
● Implantes‌‌na‌‌posição‌‌A ,‌‌B,‌‌D

e
● Sistema‌‌Barra-clip,‌‌uma

ar
e‌‌E‌‌rígidamente‌‌unidos‌‌por
barra‌‌que‌‌une/liga‌o ‌s
uma‌‌barra‌‌com‌‌cantilever

o
implantes‌‌ou‌‌raízes.

S
distal‌e ‌ m‌‌torno‌‌de‌‌15‌‌mm.
● MK1‌‌é‌‌uma‌‌peça‌‌que

ra
proporciona‌‌a‌r‌ etirada‌‌da

i
PR5:‌ 

e
prótese.
● Paciente‌‌deseja‌‌muito‌‌mais

u
● ERA,‌‌possui‌‌o‌m ‌ acho‌‌que‌‌é

q
retenção,‌e
‌ stabilidade‌‌e

r
preso‌‌a‌‌prótese‌‌e‌‌a‌‌fêmea
sustentação.‌‌MP-0.

e
que‌‌é‌‌intra‌‌oral.

MP‌‌é‌‌o‌‌tipo‌d

ia C
‌ e‌‌movimentação‌‌que‌ 
Dos‌‌sistemas‌‌individuais:‌ 

r
a‌‌prótese‌r‌ emovível‌‌poderá‌‌fazer:‌  ‌

to
● Magnetos,‌‌através‌‌de‌‌imãs.
1. MP-0‌s‌ eria‌‌um‌‌tipo‌‌de

Vi
● O'Rings,‌‌anéis‌‌de‌‌borracha
prótese‌‌que‌‌não‌‌teria
que‌‌retém‌‌a‌‌prótese,
movimento‌‌(semelhante‌‌a
ligando‌‌a‌p
‌ rótese‌‌ao
uma‌‌prótese‌‌fixa).
implante,‌‌macho-fêmea.
2. MP-1‌‌seria‌‌uma
● ERA.
movimentação‌‌em‌‌apenas
uma‌‌direção.
3. MP-2‌‌seria‌‌uma
movimentação‌‌em‌‌duas
direções.
4. MP-3‌‌seria‌‌uma
movimentação‌‌em‌‌três
direções.
5. MP-4‌‌seria‌u ‌ ma
movimentação‌‌em‌‌4
direções.

45
Implantodontia‌ 
Prótese‌‌Total‌‌Sobre‌‌Implantes‌‌(Fixa)‌
↬‌‌Prótese‌‌Protocolo:‌  ‌ ● Menor‌‌acúmulo‌‌de
Inicialmente,‌‌a‌‌prótese‌‌protocolo‌  alimentos.
de‌‌Branemark‌‌foi‌‌preconizada‌‌   ● Mais‌‌conforto.
com:‌  ‌ ● Maior‌e‌ stabilidade‌‌e
● A‌‌inserção‌‌de‌‌5‌a
‌ ‌‌6 retenção.
implantes‌‌na‌‌maxila‌‌e ● Menor‌‌custo‌‌que‌‌implantes
mandíbula‌‌(totalmente individuais.
edêntulas)‌‌para‌‌a‌‌fixação‌‌da
prótese‌i‌mplantada.
Desvantagens‌‌dessas‌ 

s
próteses‌  ‌

e
Geralmente,‌‌as‌‌regiões‌‌posteriores‌ 

ar
● Difícil‌‌higienização.
apresentam‌‌uma‌‌certa‌‌  
● Manutenção‌‌para‌‌higienizar.

o
indisponibilidade‌‌óssea.‌  ‌

S
● Necessidade‌‌de‌‌troca‌m ‌ aior.
● Por‌‌isso,‌u
‌ ma‌‌estabilidade

ra
● Custo‌‌superior‌‌ao‌‌de‌p
‌ ortes
anterior‌‌adequada‌‌deve‌‌ser

i
totais‌‌removíveis‌‌e

e
alcançada.

u
sobredentaduras‌‌-‌‌PR5.
● Para‌‌que‌s‌ eja‌‌possível

e rq
suportar‌‌as‌‌extensões‌‌dos
cantilevers‌‌bilaterais‌‌que‌‌se Técnica‌‌para‌‌confecção‌ 

C
estendem‌‌distalmente.

ia
de‌‌uma‌‌ptf‌‌do‌‌tipo‌‌
protocolo‌  ‌
 

to r
Opções‌‌materiais‌ 
1. Confecção‌d ‌ a‌‌pt.

Vi
2. Planejamento‌‌e‌‌instalação
Podem‌‌ser‌‌do‌‌tipo:‌  dos‌‌implantes.‌ 
● Resina. 3. Reabertura‌‌dos‌‌implantes.
● Resina‌‌com‌‌reforço‌‌metálico 4. Moldagem‌‌e‌a ‌ rticulação.
(A‌‌mais‌‌utilizada). 5. Solicitação‌‌dos
● Metaloceramica. componentes‌‌para‌‌a
● Cerâmica‌‌metal‌‌f ree. empresa‌‌dos‌‌implantes.
6. Envio‌‌ao‌‌lab.‌‌de‌‌prótese.
Vantagens‌d
‌ essas‌  7. Prova‌‌da‌‌infraestrutura.
próteses‌  ‌ 8. Prova‌‌da‌‌montagem.
● Psicológica,‌‌devido‌‌a 9. Rearticulação.
praticidade. 10. Prova‌‌da‌‌remontagem.
● Menos‌‌manutenção 11. Entrega‌‌da‌‌prótese.
protetica. 12. Ajuste‌‌oclusal.
13. Orientação‌‌sobre‌‌os
cuidados‌‌e‌‌a‌‌higiene‌‌da
 

46
protese.‌  além‌‌de‌‌ter‌‌uma‌m‌ enor‌‌
 
quantidade‌‌de‌‌músculos‌‌  
Os‌‌componentes‌‌solicitados‌‌  inseridos,‌‌possui‌‌uma‌‌maior‌‌área‌ 
incluem‌‌análogos‌‌e‌‌peças‌‌que‌‌
  de‌‌retenção.‌  ‌
possam‌‌interferir‌n
‌ a‌m
‌ oldagem.‌ 
As‌‌sobredentaduras‌u
‌ sam‌‌uma‌‌
 
quantidade‌‌menor‌‌de‌‌implantes.‌ 

Se‌‌a‌‌extensão‌‌distal‌‌estiver‌‌ 
suspensa‌‌leva‌‌a‌‌uma‌‌maior‌‌  
chance‌d ‌ e‌‌f ratura‌‌da‌‌peça‌‌ou‌‌de‌ 
cargas‌‌inadequadas‌‌nos‌‌  
implantes.‌  ‌

s
- Essa‌‌extensão‌‌distal

are
geralmente‌‌segue‌‌até‌‌1°
molar.

So
ra
Oclusão‌  A‌b
‌ arra‌‌metálica,‌‌na‌‌portese,‌‌gera‌ 

i
um‌r‌ eforço:‌  ‌

e
Foi‌‌comparada‌‌a‌‌magnitude‌‌do‌ 
● Aumentando‌‌a‌‌resistência

u
esforço‌‌para‌‌cada‌‌simulação‌‌ 

q
estrutural‌‌da‌p‌ rótese‌‌porém

r
isoladamente‌‌e:‌  ‌

e
a‌r‌ esina‌‌pode‌‌facilmente‌‌se
● Observou-se‌‌que‌‌a‌‌oclusão

C
quebrar.
mutuamente‌‌protegida,

ia
que‌p
‌ ossui‌‌a‌‌sua‌‌desoclusão

r
Em‌‌pacientes‌‌edêntulos‌‌totais‌‌é ‌‌

to
pelo‌‌canino,‌‌gerou‌‌tensões
ideal‌‌confeccionar‌u ‌ m‌‌par‌‌de‌‌
 

Vi
mais‌‌elevadas‌‌no‌‌lado‌‌de
trabalho. próteses‌‌antes‌‌da‌‌colocação‌‌dos‌‌ 
implantes,‌‌para‌‌que‌‌seja‌‌possível‌ 
● Em‌‌específico,‌‌na‌‌região‌‌do
criar‌‌um‌‌senso‌‌de‌‌onde‌‌serão‌‌
 
implante‌‌curto‌‌posterior.
instalados‌‌os‌‌implantes.‌  ‌
Já‌‌na‌‌oclusão‌‌balanceada‌‌bilateral,‌ 
Por‌‌que‌‌usamos‌‌a‌‌moldeira‌ 
os‌‌resultados‌‌foram‌‌de:‌  ‌
aberta?‌  ‌
● Força‌‌de‌‌intensidade‌‌mais
baixas‌‌e‌‌distribuídas‌m
‌ ais ● Usamos‌‌junto‌‌ao‌‌transfer‌d ‌ e
moldagem.
uniformemente‌‌pela
● É‌‌mais‌‌fiel‌‌do‌‌que‌‌quando
estrutura‌‌da‌‌prótese.
usamos‌‌o‌‌transfer‌‌em
moldeira‌‌fechada.
Anotações‌  ● O‌‌transfer‌p‌ ode‌‌ser
A‌r‌ egião‌‌superior‌‌acaba‌‌tendo‌  posicionado‌‌mais
uma‌m ‌ aior‌‌estabilidade,‌‌já‌‌que,‌  precisamente.

47
Em‌‌prótese‌m‌ últipla‌‌nós‌‌usamos‌ 
o ‌pilar:
1. Calcinável.
2. Calcinável‌‌+‌‌base‌‌metálica.

O‌‌pilar‌‌protético‌‌pode‌‌ser‌‌
 

e s
ar
rotacional‌‌ou‌a ‌ nti‌‌rotacional.‌ 

o
● Em‌‌prótese‌‌múltipla‌‌vamos
usar‌‌o‌‌rotacional.
● Em‌‌implantes‌‌unitários‌‌é

ra S
antirotacional.

e i
rq
Um‌‌mini‌‌pilar‌f‌ acilita,‌‌criando‌‌um‌ 
u
e
único‌‌eixo‌‌de‌‌inserção.‌  ‌

C
r ia
Vi to

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