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Nome:_______________________________
e s
oar
ra S
e i
r qu
Ce
r ia
Vito
1
SUMÁRIO
Introdução à implantodontia.....3
História da implantodontia......6
Terminologia genérica dos
componentes dos implantes.......10
Planejamento em implantodontia..14
Técnicas cirúrgicas.............18
Enxertos ósseos em
e s
ar
implantodontia..................21
o
Reabertura do implante..........29
S
Opções protéticas em e ira
Cirurgia guiada.................34
rqu
implantodontia..................36
Ce
Moldagem em implantodontia......40
r ia
Parâmetros estéticos............41
Vito
Prótese total sobre implantes -
sobredentadura..................42
Prótese total sobre implantes -
fixas...........................46
2
Im an ni
In od ção à Im an ni
↬ Contexto histórico: 4. Enceramento diagnostico.
A implantodontia foi iniciada por 5. Analisar as melhores formas
Branemark em meados dos anos de adaptação.
50, que decidiu não patentear a
invenção. ↬ Os implantes:
Nem sempre é válido realizar
Deixando aberta para quaisquer colocações de acordo com a
empresas interessadas. anatomia considerada ideal e
nem mesmo a quantidade de
Ele desenvolveu o pino rosqueável dentes.
de titânio que é a apresentação
e s
ar
que temos no mercado hoje em Se o paciente sofre uma fratura
o
dia. recente a colocação de implantes
ra S
será feita com o auxílio de
enxertos.
suecos e outros americanos
e i
u
começaram a desenvolver os ↬ Razões para os implantes:
implantes.
ia C
Na década de 90 as formas e colocação de implantes numa
r
métodos foram aprimorados. população. São eles:
to
● Efeito do envelhecimento
Vi
↬ Empresas: na população.
A empresa é responsável por ● Perda dentária relacionada
desenvolver uma linha de a idade.
implantes, que conta com ● Consequência de falhas das
formatos e sistemas, dentro de próteses.
uma mesma marca. ● Consequências anatômicas
do edentulismo (perda dos
↬ Na confecção: dentes em função da
É preciso planejamento e uma conformação de que um dia
previsibilidade do trabalho a ser eles já estarão ausentes).
realizado. ● Performance deficiente de
próteses removíveis.
↬ Como proceder: ● Aspectos psicológicos da
1. Planejamento. perda dentária.
2. Moldagem.
3. Escultura do dente.
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3
● Resultados previsíveis das ● Movimentação frontal da
próteses prótese a partir da
implantossuportadas. inclinação anatômica.
● Diminuição de espessura da
A perda do ou dos elementos mucosa, com sensibilidade
dentários não é consequência do a abrasão.
envelhecimento, e sim das ● Perda do osso basal.
negligências ao longo da vida. ● Parestesia do canal
mandibular deiscente.
O alvéolo que é responsável por ● Aumento do tamanho da
segurar o dente e na sua ausência língua.
ele será reabsorvido. ● Papel mais ativo da língua
na mastigação.
s
Em consequência disso a maxila ● Diminuição do controle
decai superiormente e
internamente.
are
neuromuscular com o
envelheciemnto.
So
● Efeito da perda óssea
ra
Contudo, o osso basal não pode esteticamente no terço
i
ser reabsorvido totalmente. inferior da face.
u e
q
E, é preciso osso suficiente para a ↬ Consequências estéticas do
e r
instalação dos implantes, na sua Edentulismo:
C
ausência criaremos um ambiente ● Aparência prognática
ia
adequado com enxertos. (proeminente
r
anteriormente).
to
↬ Problemas anatômicos e ● Diminuição do ângulo labial
Vi
consequências associadas ao horizontal.
edentulismo: ● Diminuição da espessura
● Diminuição da largura e labial.
altura do osso de suporte. ● Aprofundamento do sulco
● Milo-hioideo proeminente e nasolabial.
rebordos internos obliquos. ● Aumento da profundidade
● Diminuição da mucosa das linhas verticais
queratinizada. associadas.
● Proeminência das apófises ● Aumento do ângulo
geni superiores. columelar.
● Elevação da prótese com ● Ptose muscular.
contração dos músculos ● Diminuição da altura facial.
milo-hióideo e bucinador. ● Perda do tono dos músculos
da expressão facial.
@vitoriacerqueirasoares
4
● Aumento do comprimento
do lábio superior.
● Menos dentes aparecendo
em posição de repouso e na
posição de linha labial
inferior alta.
s
dente.
● Oclusão adequada.
● Melhora da saúde
are
psicológica.
So
ra
● Recuperação da
i
propriocepção (percepção
oclusal).
u e
q
● Aumento da estabilidade.
e r
● Aumento da retenção.
C
● Melhora da fonética.
ia
● Redução do tamanho da
r
prótese removível
to
(eliminação do palato e
Vi
flanges).
● Aumento do índice de
sucesso da prótese.
● Aumento do tempo de
duração da resteuração.
● Melhora da função da
prótese.
● Manutenção dos músculos
da mastigação e da
expressão facial.
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5
Im an ni
His óri da Im an ni
↬ Contexto histórico: primeiros implantes, que também
Antes de desenvolverem os não funcionaram bem.
implantes foi descoberta a adesão
e a partir daí desenvolveram os Em 1840 Formiggini tentou variar
implantes. a forma dos implantes, que
certamente deu errado.
Diversos vestígios já foram
encontrados como “implantes”, Em 1848 Stock elaborou
pedaços de dedos e conchas nos implantes em vitalium cirúrgico
alvéolos, que estavam com em duas etapas, mas que não deu
acúmulo de tártaro (o que sugere certo.
e s
ar
que as conchas permaneceram
o
muito tempo no meio bucal). Os implantes de Scialon vieram
ra S
depois, eram agulhas de tântalo,
pregadas ao osso, permaneciam
feudalismo fez com que os ricos e
e i
lá. Eram unidas com resina e por
u
nobre consumissem muito cima era colocado o dente
e rq
açucar, trazendo a cárie e a perda
dos elementos dentários →
protético.
ia C
fazendo com que os ricos Em 1967 Linkow elaborou os
r
extraísse o dente dos pobres e os implantes laminados, eram
to
usassem. martelados como os de Scialon,
Vi
mas assim como os outros, eram
↬ Adaptação: expulsos pela cápsula fibrosa
Nosso osso é muito dinâmico, produzida pelo corpo.
então rapidamente identificamos
o corpo estranho. - Gerando inflamações,
↓ infecções e difícil remoção.
Gerando uma cascata de reações
que proporciona a produção de ↬ Justa-ósseos:
tecido fibroso ao redor do Era aberto um retalho e em um
implante. rebordo inteiro, levantava o
↓ periósteo, moldava trans
Expulsando o implante. cirurgicamente, a estrutura era
confeccionada sob o modelo e
↬ Os primeiros implantes: então era colocado o implante, e o
Em 1807 Maggiolo idealizou os tecido suturado por cima desse
metal.
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6
(biocompatível, não rejeitado pelo
corpo).
↓
A superfície do implante acaba se
agregando bem aos tecidos e ao
osso.
s
Sua remoção era muito difícil e a cargas funcionais.”
tinha um alto nível de falhas por
infecções.
are
So
e i ra
rq uA osseointegração só vai existir
e
quando cargas funcionais forem
C
postas sob o implante, só depois
ia
desse uso poderemos saber se
Vi
↬ Branemark:
Um sueco que fez o seguinte A osseointegração vai apresentar
experimento: a superfície do implante em
● Instalou bases de titânio na contato total com o osso.
tíbia de coelhos para
analisar o comportamento a ↬ Processo da osseointegração:
partir de certos estímulos. Após furar o osso, colocar o
● Após isso ele percebe que o implante ele vai entrar bem justo,
osso não rejeitou aquele mas ainda não está
material. osseointegrado.
● Então, ele inicia os
experimentos com Já que a conexão não é tão íntima.
implantes dentários.
Após a colocação ele está
Em 1968 ele projeta o implante no ancorado e não osseointegrado.
osso, com o mesmo material
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↬ Fatores:
HEMOSTASIA
As diferentes densidades ósseas
são responsáveis por acabar
Após a perfuração há o
dificultando o fechamento do
sangramento → liberando células → alvéolo e o processo de
gerando coagulação no local →
cicatrização.
produção de fibroblastos → rede
de fibrina → crescimento do osso O tempo que o implante leva para
ao redor do implante. se unir totalmente ao implante:
● Mandíbula, mais densa, leva
INFLAMATÓRIO 3 meses.
● Maxila, menos densa, leva 6
Ocorre para eliminar os meses.
microorganismos após a
e s
ar
perfuração → acontecendo através ↬ Tecido circunjacentes aos
implantes dentários:
o
da fagocitose.
S
O implante tem uma área
ra
permucosa, que precisa ser selada
i
PROLIFERATIVA no osso.
u e
q
O processo inflamatório gera O selo deve ser suficientemente
e r
diminuição de O² → trazendo a eficaz para prevenir a entrada de
C
formação de vasos sanguíneos → bactérias, placas, toxinas e
ia
sendo ativados os osteoclastos → detritos.
r
reabsorvendo o osso.
to
O selo fica semelhante ao epitélio
Vi
Ocorre entre o 4° e 7° dia, sendo o juncional (periodonto), aderido ao
maior período de perigo para implante, impedindo essa
recepção de cargas. entrada.
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8
fazendo o alargamento
lento.
Material biocompatível:
● Para não haver nenhuma
forma do corpo expulsar o
implante após a instalação.
s
adequado e preparado para
instalação do implante.
are
↬ Titânio:
So
ra
Foi descoberto em 1791 por
i
William Gregor → em 1910 foi
purificado por Hunter.
u e
q
● Material leve e resistente.
e r
● Resistente a corrosão.
C
● Ligas leves de titânio.
r
↬ Atualidade:
ia
to
Os implantes de hoje em dia:
Vi
● Contam com
macroestruturas de
formatos que otimizam a
estabilização primária.
● Materiais biocompatíveis,
biodegradáveis e bioativos.
● Implantes de zircônia.
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9
Im an ni
Ter lo Genéri do Com n e do
Im an Den ári
↬ Os implantes: um parafuso cicatrizador,
No ramo dos implantes cada assim o tecido cresce ao
empresa trabalha com uma redor do implante.
nomenclatura para um mesmo
material.
IMPLANTES
↬ Nomenclaturas aos implantes:
s
Nomes para implante são O implante é o dispositivo de
e
formato cilíndrico, normalmente
ar
implante dentário, implante
osseointegrável, implante em titânio, que é inserido no
o
tecido ósseo.
S
endósseo, implante com forma
ra
radicular.
Seu objetivo é de suportar uma
↬ Componentes ligados aos
e i
prótese ou uma subestrutura que
procedimentos cirúrgicos:
● Implantes.
rq ufará a retenção da prótese.
Ce
● Parafuso de cobertura. Suas partes se dividem em:
● Módulo da crista
ia
● Cicatrizadores.
r
(plataforma).
to
↬ Componentes aos ● Corpo.
Vi
● Região apical.
procedimentos de prótese:
● Abutment (pilares).
● Coping de transferência
(transferentes).
● Análogos.
- Um implante tradicional é
um implante aberto,
exposto, que é colocado e
depois coberto por mucosa
com um parafuso de
cobertura → é aguardado o
tempo de osseointegração →
Retorno para fazer a retirada
da mucosa e então colocar
@vitoriacerqueirasoares
10
↬ Módulo da crista (plataforma): Ou, por exemplo, o dente 14 será
Região que fica mais próxima do reabilitado mas o 13 possui uma
rebordo. raiz muito curva, então o cilindro
não é indicado.
Hoje em dia a plataforma possui
um sistema anti rotacional que O seu desenho a nível
pode se estender até o corpo do macroscópico pode ser:
implante. ● Rosqueável.
● Liso.
A plataforma pode estar a nível
ósseo, acima dele ou abaixo.
s
componente protético em um
sistema de 2 peças.
are
E, existem diversas formas para a
So
ra
plataforma:
i
● Hexágono externo.
● Hexágono interno.
u e
q
● Cone morse.
e
● Octógono interno.
r
C
● Tri chanel.
r ia
Os implantes lisos costumam
↬ Corpo do implante:
to
gerar uma perda óssea marginal a
O corpo do implante pode
Vi
longo prazo.
apresentar diferentes formas:
● Cilíndrico.
Já a superfície rugosa proporciona
● Cônico.
uma afinidade maior com os
osteoclastos.
Sendo de materiais
O implante cônico tem um torque biocompatíveis e bioativos.
maior de inserção, indicado para
cargas imediatas.
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Os rosqueáveis podem ter suas
PARAFUSOS DE
roscas em forma de V, rosca COBERTURA
trapezoidal e a rosca plana.
São dispositivos colocados na
● Roscas simples e roscas
plataforma do implante para
duplas.
prevenir que o osso, tecidos moles
e detritos penetrem no abutment
Classificação de (pilares) durante a cicatrização.
densidade óssea de
Misch
D1 - Osso cortical denso (anterior
de mandibula.
e s
ar
fino no interior.
SoCICATRIZADORES
ra
rebordo , envolvendo um osso
i
Os cicatrizadores podem ter
e
trabecular simples.
diferentes alturas para os
rq
D4 - Osso trabecular simples.
udiferentes tipos de mucosas.
ia
cicatrizador, quanto menor a
mineralizado.
r
mucosa menor o cicatrizador.
Vi to
↬ Região apical:
Os ápices são cortantes ou não.
É em forma de parafuso que é
encaixado no corpo do implante.
@vitoriacerqueirasoares
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ANÁLOGOS ABUTMENTS (Pilares)
São dispositivos usados na São quem suportam e retiram as
confecção dos modelos de próteses e estruturas.
trabalho, que vão replicar a porção
retentiva do corpo do nosso Para reter por parafuso o pilar
implante. pode ser:
● Reto.
O análogo vai apresentar a ● Angulado.
mesma forma da plataforma do
implante e componente protético Para reter por cimento o pilar
que vamos moldar → Entretanto, o pode ser:
corpo é adaptado para ser ● Retos.
s
retentivo em modelo de gesso. ● Angulados.
e
● Pré fabricados ou
ar
personalizáveis.
So
Para reter por encaixe pode ser:
i ra
● Attachment.
u e
e rq
ia C
r
COPING DE
to
TRANSFERÊNCIA
Vi
É um dispositivo que é usado na
moldagem definitiva para
posicionar o análogo no molde.
@vitoriacerqueirasoares
13
Im an ni
Pla me em Im an ni
↬ O planejamento: colocação de implantes, podem
O planejamento é a etapa mais ser realizados em:
importante do tratamento. ● Grau I → Passe livre.
● Grau II → Operar com
Se inicia na anamnese: atenção.
1. Queixa principal, apontando ● Grau III → Operar através de
o desejo do paciente. hospitalização, com o auxílio
2. Avaliar a história médica. necessário.
3. Exames intra e extra orais. ● Grau IV → Adiar
4. Exames de imagem. procedimentos até que o
5. Posicionamento
e s
quadro de normalidade seja
ar
tridimensional dos estabelecido.
o
implantes. ● Grau V e VI → Não operar.
6. Modelos de estudo.
ra S
Procedimentos do tipo 3, como
Além disso, devemos verificar
e i
colocação de enxertia para
u
sempre os sinais vitais daquele implantes, podem ser realizados
pulso, temperatura 0
e rq
paciente (pressão sanguínea, em:
● Grau I.
r
protocolo de redução de
ASA
to
estresse ou sedar.
Vi
A classificação ASA mostra que os ● Grau III, podemos fazer
implantes não devem ser protocolo de redução de
realizados em pacientes de grau estresse ou sedar.
IV, V e VI. ● Grau IV, vamos adiar os
procedimentos eletivos.
Os procedimentos do tipo 1, como ● Grau V e VI não operam.
limpeza e dentística podem ser
realizados em:
● Grau I.
● Grau II.
● Grau III.
● Grau IV.
● Grau V e VI com atenção e
tempo reduzido.
@vitoriacerqueirasoares
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Pacientes grávidas não podem
DISFUNÇÕES
CARDIOVASCULARES realizar a colocação dos
implantes! É contra indicado.
As de maior relevância, que
podem afetar no tratamento e na
escolha de planejamento são: DISFUNÇÕES
● Hipertensão. HEMATOLÓGICAS
● Angina pectoris. Disfunções eritrocíticas,
● IAM. leucocitárias e plaquetárias são
● ICC. quadros que devem ser notados e
● Endocardite bacteriana. avaliados durante a anamnese.
● Disfunções cardíacas
valvulares.
DEMAIS DISFUNÇÕES
s
Outras disfunções que são dignas
e
ar
de nota:
o
● Disfunções pulmonares.
S
● Disfunções ósseas (uso de
ra
bifosfonatos).
e i
● Tabagismo.
e
ORAL
C
No caso de uma hipertensão
ia
controlada podemos realizar ↬ Extra oral:
r
certos tipos de procedimentos. ● Verificar a simetria facial.
to
● Linha média .
Vi
Já os pacientes infartados não ● Plano oclusal.
podem ser atendidos, só após ● Linha do sorriso.
pelo menos 6 meses, de 6 a 12 ● Áreas submentual,
meses. submandibular, cervical e
parotídea.
Pacientes que já sofreram com
endocardite bacteriana vão estar ↬ Intra oral:
mais suscetíveis a ter novamente. ● Lábios.
● Mucosas.
● Palato.
DISFUNÇÕES
● Língua.
ENDÓCRINAS
● Faringe.
Diabete mellitus, disfunções na
tireoide e gravidez são quadros
EXAMES DE IMAGEM
que exigem atenção.
@vitoriacerqueirasoares
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Os exames de imagem são dos
PLANEJAMENTO
mais importantes, responsáveis TRIDIMENSIONAL DO
por apresentar funções no plano IMPLANTE
de tratamento dos implantes.
↬ Vestíbulo lingual:
Nessa posição a borda lateral do
Relevância das imagens para a
implante deve ter uma distância
fase pré protética:
mínima de 2mm entre as tábuas
● Acidentes anatômicos da
ósseas V e P/L.
região.
● Patologias que possam
E sempre guiar a colocação de
estar presentes.
implante através da futura
● Condições dentárias e
prótese.
endodônticas.
e s
ar
Relevância das imagens para o
processo cirúrgico:
● Identificar os limites
So
ra
anatômicos.
i
● Criar a relação com o
enceramento diagnóstico.
u e
q
● Planejamento.
● Guia prático.
e r
C
● Confecção de modelos
ia
prototipados.
r
↬ Mésio distal:
to
Relevância das imagens para o Nessa distância é necessário pelo
Vi
processo pós protético: menos 3mm de distância entre os
● Controle. implantes e 2 mm entre dente e
● Manutenção. implante.
↬ Modalidades de imagens
radiográficas:
● Periapical.
● Panorâmica.
● Oclusal.
● Cefalométrica.
● Tomografia.
● Tomografia
● Saucerização é a perda da
computadorizada.
crista óssea ao redor da
porção peri mucosa dos
implantes dentários.
@vitoriacerqueirasoares
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A perda de papilas em implantes RO, concha nasal.
dentários adjacentes pode ser ● Maxila posterior, seio
explicada pela falta de nutrição maxilar.
recebida pelo tecido epitelial.
↬ Apico coronal:
Nesse sentido, a distância da
borda da plataforma do implante
deve ser colocada entre 3 e 4 mm
do contorno cervical da futura
prótese.
s
M.
are
● Mandíbula anterior, base de
mandíbula.
So
e i ra
Serão considerados os limites
rq
anatômicos de cada região ,
u
Ce
determinando o posicionamento
dos implantes, o comprimento e a
r ia
necessidade de enxertos ou não.
Vi to
↬ Principais limites anatômicos:
● Maxila anterior, cavidade
nasal.
● Mandíbula posterior, canal
mandibular e fossa
mandibular.
@vitoriacerqueirasoares
17
Im an ni
Téc i s ci úr i s
↬ Cirurgia: altas (até 3.000 rpm), que tenham
Após a seleção dos implantes, um bom controle de torque, para
planejamento nós vamos iniciar proporcionar a sensibilidade e não
os preparos necessários para o ultrapassar o limite de giro
processo cirúrgico da colocação daquela peça.
das peças.
● Preparo do ambiente, que Um sistema de irrigação para
previne futuras manter os ossos resfriados
intercorrências. durante a perfuração.
● Preparo do paciente, que
também vai prevenir futuras
e s
A instrumentação cirúrgica
ar
complicações. apropriada para o sistema de
o
● Preparo do local da implantes que foi selecionado e
colocação do implante
(anestesia e incisão). S
para o procedimento cirúrgico.
ra
● Seleção e sequência de
e i
Além dos EPI 's necessários,
u
brocas utilizadas. estéreis são necessários campos
e rq
● Inserção dos implantes. cirúrgicos e proteções ao
paciente.
ia C
Requerimentos para
r
uma cirurgia de Manter um estoque extra dos
to
implantes implantes selecionados para
Vi
possíveis eventualidades.
É necessário uma boa luz para o
processo operatorio.
Radiografias e tc.
Uma sucção de alta performance,
Um/uma assistente que seja apto
com capacidade para manter o
para auxiliar durante o processo
campo operatório seco.
cirúrgico e além disso uma
terceira pessoa, se possível, para
Cadeira odontológica com
cumprir atividades que estejam
controle através dos pés, a fim de
além do campo cirúrgico.
evitar tocar em locais que não
sejam o campo cirúrgico.
Utilizar, no paciente, antissépticos
orais.
Unidade de perfuração cirúrgica
que fornece velocidades de
↬ Preparo do ambiente:
perfuração baixa (até 10 rpm) e
Sua função é prevenir infecções
@vitoriacerqueirasoares
18
durante a cirurgia. contaminação na ferida
● Reduzir o número de cirúrgica e o
microorganismos desenvolvimento de
patogênicos para um infecções.
número mais reduzido
possível, onde o próprio Desinfectar a superfície perioral
sistema imune do paciente daquele paciente.
será capaz de combater se ● O PVP pode ser usado em
for preciso. regiões como mãos, regiões
● Quebrar o ciclo de infecção de injeção e campo
e eliminar contaminações cirúrgico.
cruzadas.
● Tratar todos os pacientes Se necessário prescrever
s
como transmissores de medicamentos para redução de
doenças infecciosas.
● Nos proteger e proteger os
estresse.
are
auxiliares de
So
↬ Preparo para o local do
ra
ccontaminações. implante:
i
Na anestesia
→ Assepsia:
q
São as manobras realizadas com o cobrir o tempo cirúrgico da
e r
intuito de manter o doente e o colocação dos implantes →
C
ambiente livre de germes. desde a incisão até o fim da
ia
sutura.
r
Depois, vamos seguir a sequência
to
cirúrgica, verificação dos A incisão:
Vi
instrumentos, aferir sinais vitais, ● Geralmente é feito um
seguir o protocolo de redução de retalho de espessura total,
ansiedade, e proteção do com uma incisão horizontal
paciente. + incisões intra sulculares e
pode haver ou não a
Além disso: necessidade de incisões
● Medicação pré cirúrgica, a verticais (relaxantes).
fim de evitar reações pós
operatórias indesejadas. O retalho deve manter dimensões
● Orientar o uso de anti mínimas para que tenhamos
inflamatórios, analgesicos e acesso a toda área que será
antibióticos. operada.
@vitoriacerqueirasoares
19
As brocas cirúrgicas seguem uma
sequência de acordo com a sua
funcionalidade, e tudo é descrito
pelo fabricante.
s
contaminações.
are
A conexão para inserção do
So
implante deve ser inserida na
ra
plataforma do implante para
i
conseguirmos remover a
q
peça.
r
perfurar a camada cortical
Ce
do osso e possui um alto
poder de corte, preparando
Geralmente, usamos a conexão
ia
para inserção do implante
r
o rebordo alveolar.
adaptada ao contra ângulo.
@vitoriacerqueirasoares
20
Im an ni
En e t Ós e em Im an ni
↬ Introdução: e afetar de modo significativo o
Quando perdemos um elemento desempenho do tratamento.
o volume sofre alterações.
↬ Os enxertos:
E, a quantidade de perda óssea Têm a função de restaurar o
que vai ocorrer no 1° ano é quase volume ósseo reabsorvido.
10x maior do que nos anos
seguintes. Vai também minimizar a perda
● Depois desse primeiro ano a óssea decorrente da perda do
atrofia do arco maxilar elemento dentário.
prossegue em um índice
e s
ar
menor do que o da Indicado quando não houver osso
o
mandíbula. disponível ou mucosa peri
ra S
implantar.
e i
↬ A reabsorção:
u
palatina e na mandíbula vai sofrer É importante relembrar que na
apical.
e rq
deslocamento para a lingual e maxila e na mandíbula temos:
ia C
● Gerando um cruzamento
Osso alveolar:
r
das arcadas. Que vai depender da
to
presença de
Vi
A reabsorção óssea pode ser elemento dentário.
pequena o suficiente para causar
limitações imperceptíveis no E, na ausência dele há
a reabsorção (alveolar)
tratamento com os implantes.
fisiológica.
Osso basal:
Não depende da
presença de
elemento dentário.
E, deve se manter
constante após a
Mas também pode ser grande o perda de elementos.
suficiente para impedir a
instalação dos implantes em
posição tridimensional adequada,
@vitoriacerqueirasoares
21
Divisão B:
Classificação do osso
disponível Já apresenta uma menor
espessura, uma menor largura
Vamos organizar o osso disponível
óssea.
do local para o implante, em
categorias específicas e
Talvez seja necessário uma
relacionadas às opções de
técnica de enxertia.
tratamento.
● Tem 2,5 a 5 mm de largura.
● Isso é de grande
● De 10 a 13 mm de altura.
importância para que
● Comprimento de mais de 12
tenhamos uma melhor
mm.
compreensão do plano de
● Menos de 20° de angulação.
tratamento proposto.
● Proporção coroa implante
s
menor que 1, coroa é menor
e
Sempre optei por tratamentos
ar
que o nosso implante.
mais conservadores.
↬ Classificação de Michael e
So
Divisão C - é desfavorável em:
ra
● Perda de largura relevante.
Judy:
i
● Perda de altura relevante.
u e ● O comprimento da
q
angulação é menor que 30°
C
menor ou igual a 1.
to
● Perda de osso basal.
Vi
● Maxila plana.
● Mandíbula delgada.
Divisão A - Osso abundante:
É um osso que atende todas as Fatores que afetam o
necessidades estéticas para o prognóstico do enxerto
implante. ósseo
● Tem 5mm de largura. Assepsia, precisamos da ausência
● De 10 a 13 mm de altura. de processos infecciosos.
● Mais de 7 mm de
comprimento. Fechamento de tecido mole, para
● 30° de angulação. auxiliar na promoção da assepsia.
● Proporção coroa implante
maior que 1, coroa maior Manutenção do espaço para que
que o nosso implante. haja regeneração.
@vitoriacerqueirasoares
22
Período de cicatrização, que varia vai ocorrer ou não, o esperado é
de acordo com o paciente e o que sim.
material utilizado.
É o estímulo à diferenciação de
Imobilizadores de enxerto, já que células mesenquimais
os imóveis mantêm a formação indiferenciadas em células ósseas.
dos vasos e a rede de fibrina para
melhor cicatrização. ↬ Osteogênese:
São células que são
O osso receptor, o osso cortical é transplantadas para a região de
pouco vascularizado, então ele enxertia.
não deve ser o receptor.
Um transplante de células ósseas
s
O próprio tecido mole. viáveis.
S
imune. enxertos ósseos
ra
Sua apresentação física é:
i
Tamanho e topografia do defeito.
e
● Em pó.
u
● Em blocos.
rq
Mecanismo de ação dos
e
materiais utilizados em ↬ Osso autógeno:
C
enxertia
O nosso autógeno já é nosso,
ia
Pode ser um tipo, dois tipos ou
r
vamos remover com a broca um
to
todos os tipos. pedaço de osso e clivar ou moer.
Vi
↬ Osteocundução:
É uma infraestrutura para as
células colonizarem a regi
Podemos particular esse osso
também.
23
vem de bancos, ossos, doadores, que para a formação do seu
cadáveres. coágulo é necessário uso de
substâncias extracorpóreas.
Usado de forma particular ou em
blocos. A fibrina, rica em plaque, (PRF) é
da 2° geração de concentrados
↬ Xenógeno: plaquetários e proporcionam
São de origem viva mas não tratamentos autólogos com
humana. potencial ótimo para o estímulo
biológico natural, além de auxiliar
Vinda de coroas, bovinos e suínos. na regeneração dos tecidos.
s
São sintéticos e causam menor contém leucócitos, plaquetas e
morbidade.
are
fatores de crescimento, por isso é
um biomaterial autólogo.
Não possuem a osteoindução
So
ra
nem odontogênese mas realizam ↬ BMPs:
i
a osteocondução. São ptn ósseas morfogenéticas
u e
com capacidade de induzir a
q
Pode ser de: diferenciação das células
● Polímeros.
e r osteoblásticas.
C
● Biocerâmica (fosfato de ● BMP-2.
ia
tricálcio e hidroxiapatita. ● BMP-4.
r
● Vidro bioativo. ● BMP-6.
to
● BMP-76.
Vi
↬ Concentrado plaquetário:
Os concentrados plaquetários
Tamanho e topografia
induzem a formação óssea , do defeito
facilitando a angiogênese.
↬ Defeito de 5 paredes:
No defeito de 5 paredes nós
Vem dos concentrados
temos todas as paredes presentes,
sanguíneos, ricos em células
formando uma cavidade fechada.
formadoras de tecido.
24
↬ Defeito de 4 paredes: é a vascularização e assim
Apresenta uma parede faltante, e teremos o arcabouço e aí o alvéolo
sofre influência das paredes não necessita de enxerto.
restantes.
↬ Vascularização:
Na região de ausência dessa Quanto mais vasos maior a
parede o tecido conjuntivo será formação óssea.
responsável por influenciar a
formação óssea. ↬ Estabilidade:
Que difere no tipo de material que
↬ Defeito de 2 ou 3 paredes: vamos poder inserir para a
Sofre influência apenas das enxertia.
paredes restantes para a sua
s
formação óssea e onde não ↬ Presença de arcabouço:
houver parede sofre influência do
tecido conjuntivo.
are
Se não houver nós precisaremos
fazer um.
So
ra
Formado por células do tecido → Um defeito de 2 paredes, por
i
conjuntivo. exemplo, é refém do material de
u e
alta qualidade para estimular a
q
osteoformação.
r
Seleção do material e
e
técnica de enxertia
C
A técnica vai depender do
ia
Técnica de enxertia:
Levantamento do seio
r
número de fatores para a
maxilar
to
formação óssea.
Vi
O seio maxilar é uma cavidade
O que vamos avaliar antes de pneumática natural, sendo o
escolher o material: maior dos seios paranasais.
25
pavimentoso pseudoestratificado sendo indicada quando
ciliado. houver menos de 5mm de
altura óssea presente,
↬ Opções de tratamento: fazemos a enxertia e depois
● SA1 - altura óssea suficiente colocação do implante.
para instalar o implante,
sem necessidade de A SA3 e a SA4 são técnicas abertas
enxerto. e criamos janelas laterais para o
● SA2 - o levantamento acesso ao seio, de forma que não
sinusal é associado a perfuram a membrana.
instalação do implante,
utilizada quando o osso
disponível estiver com até
s
2mm de comprimento ideal,
vamos enxergar dentro do
alvéolo.
are
So
e i ra
rq
● SA3 - enxerto sinusal pela u
Ce
técnica janela lateral, com
instalação simultânea ao
r ia
implante. Selecionada
to
quando o osso apresenta
Vi
5mm ou mais de osso
remanescente para
ancoragem do implante,
levantamos junto com a
instalação do implante.
@vitoriacerqueirasoares
26
Im an ni
En e t Ós e em Im an n i - co n ação
↬ Relembrando: Essa membrana não pode ser
Os defeitos mencionados perfurada e nem rompida.
anteriormente, defeitos de 5
paredes, 4 paredes, etc, vão se Então, não iremos elevar todo o
referir a quantidade de paredes seio a fim de não romper a
presentes. membrana.
s
É uma técnica que se baseia na
↬ Seio Maxilar:
are
aplicação de uma membrana que
vai impedir a migração de células
o
Todo enxerto em seio maxilar
S
epiteliais e conjuntivas para a área
precisa ser inserido abaixo do
ra
de regeneração.
epitélio.
e i
u
Funcionando com uma barreira.
e rq ↬ Funcionamento:
C
A velocidade de multiplicação das
ia
células ósseas são mais lentas que
Vi
tecido conjuntivo.
O material osteocondutor é
inserido no osso → depois
colocamos essa membrana
Fazemos uma perfuração, antes (barreira) para impedir que as
do soalho do seio maxilar e depois células de tecido conjuntivo
provocamos uma fratura. povoem a região que deve
produzir tecido ósseo.
O enxerto vai acabar empurrando
aos poucos a estrutura.
É feito o retalho.
O material de enxertia vai ficar ↧
entre a membrana do seio maxilar É inserida a barreira.
e o soalho do seio maxilar.
@vitoriacerqueirasoares
27
Isso vai proporcionar a
Técnica de enxertia:
regeneração óssea bem no local Reconstrução alveolar
do defeito, com células ósseas ao proteticamente guiada
invés das conjuntivas.
É uma técnica de reconstrução
alveolar minimamente invasiva,
Ela pode ser dos materiais:
para regenerar o osso alveolar.
● Colágeno.
● Ácido polilático.
Sendo usada exclusivamente após
● Sulfato de calcio.
exodontias e após explanações
● Etc.
(cultura de órgão ou tecido fora
do organismo, de modo que suas
Essa membrana pode ser:
células possam sobreviver e
● Absorvível, que evita um
reproduzir-se).
s
passo cirúrgico a mais.
● Não reabsorvível, que nos
proporciona escolher
are
Vai manter o periósteo íntegro e
o
afastado do osso remanescente.
S
quanto tempo ela
ra
permanece no organismo.
Criando um espaço que será
e i
preenchido por coágulo e depois
u
Técnica de enxertia: por células ósseas.
q
Enxerto em bloco
e r
Exige maior atenção e cirurgias
mais invasivas.
ia C
to r
Pegamos o bloco ósseo e
Vi
inserimos na região e ele vai
realizar a osteoindução,
osteointegração e osteogênese.
@vitoriacerqueirasoares
28
Im an ni
Re b ur de Im an
↬ Reabertura: a inserção deficiente do implante,
A reabertura dos implantes é o 2° e:
passo cirúrgico, feito com os ● Quando há cicatrização
implantes “convencionais”. inadequada do osso.
● Defeitos de tecido mole.
Primeiro, inserimos o implante + o ● Relações incorretas dos
parafuso de cobertura, após o tecidos moles.
período de cicatrização nós vamos
reabrir a cirurgia → retirar o
parafuso de cobertura e instalar o
parafuso cicatrizador → Aguardar
e s
ar
um período menor de cicatrização
o
e então instalar a peça protética
final.
ra S
↬ Seu objetivo:
e i
u
Os principais objetivos dessa
etapa são:
e rq
● Acesso ao parafuso de
cobertura.
r
● Acesso a plataforma do
to
implante. avaliada, tanto a condição do
Vi
● Para valorizar a estética da implante quanto do tecido ósseo
prótese na região cervical. ao redor:
● Através de radiografias
A exposição dos implantes deve periapicais.
ocorrer quando são utilizados
sistemas de 2 passos cirúrgicos: ↬ Manipulação dos tecidos:
● Possibilitando a fase Então, a correta manipulação dos
restauradora. tecidos moles é fundamental para
um melhor resultado estético e
Vai expor a plataforma do manutenção da saúde
implante para que seja instalada a periimplantar.
prótese sobre o implante.
A manipulação adequada dos
Também serve como auxílio para tecidos fornece condições
correções necessárias quando há adequadas para desenvolvimento
de mucosa queratinizada ao redor
@vitoriacerqueirasoares
29
dos implantes. A mucosa que recobre o implante
● É essencial que o implante se adapta ao contorno do
seja circundado por tecido cicatrizado.
mucoso queratinizado. ● Assumindo a forma do
● Não pode ser circundado componente.
apenas por tecido mucoso.
Esses cicatrizadores apresentam
A mucosa queratinizada diferentes divergências.
promove uma melhor interface ● Para que haja a seleção
implante-tecido mole para adequada para aquele
implantar. quadro clínico.
● Melhor estética.
● Menor recessão gengival. Porém, o contorno da mucosa
s
● Maior controle de biofilme. cervical em áreas de grande
● Mais proteção contra
invasões bacterianas.
are
demanda estética deve ser
confeccionado individualmente.
So
● Através das próteses
ra
temporárias.
Cicatrizadores -
Extensão peri mucosa
e i
u
São aqueles dispositivos já
mencionados, parafusos
e rq
geralmente de altura grande, que
C
são acoplados no corpo do
ia
r
implante.
Vi to
Colocado após o período
necessário para a produção de
uma interface de suporte entre
osso e implante.
● Permitindo que o tecido Técnicas cirúrgicas
mole amadureça. São divididas em:
● Circundando o local da ● Técnica cirúrgica excisional.
colocação do implante. ● Técnica cirúrgica incisional.
@vitoriacerqueirasoares
30
● Acesso a plataforma do tecido e não removê-lo.
implante usando pontas
diamantadas. Pode ser feita:
● Reabertura com incisão de
espessura total na crista do
rebordo.
e s
ar
Que é indicada em casos de:
● Quando tem uma
So
quantidade satisfatória de
ra
mucosa queratinizada.
i
● Um bom volume mucoso.
r
circular. ● Reabertura com deslize
Ce vestibular do retalho.
r ia
Vi to
Todas possuem a mesma
indicação:
É indicada quando:
● Quantidade satisfatória de
● A quantidade de mucosa
mucosa queratinizada.
queratinizada é
● Quando há bom volume
insatisfatória.
mucoso.
● Mas há um bom volume
● Quando a demanda estética
mucoso.
é muito reduzida.
Pode ser feita:
↬ Técnica cirúrgica incisional:
● Reabertura com retalho em
É aquela que vamos aproveitar o
rolo.
@vitoriacerqueirasoares
31
É indicado quando:
● A quantidade de mucosa
queratinizada é
e s
ar
insatisfatória.
o
● Quando há pouco volume
S
A união entre a mucosa e o
mucoso.
ra
implante inclui:
i
● Epitélio juncional longo de
Bases biológicas
u e cerca de 2mm.
q
Após a cirurgia de 2° estágio é ● Zona de tecido conjuntivo
e r
estabelecida uma zona de com cerca de 1 mm.
C
transição entre o meio externo
ia
(meio bucal) e a zona de contato Essa união vai atender ao
r
osso-implante. propósito de proteger a zona da
Vi to
osseointegração dos fatores
liberados pela placa e pela própria
cavidade oral.
↬ Gengiva x Mucosa
periimplantar:
As semelhanças são:
● Presença de sulco gengival.
● Selamento do epitélio de
hemidesmossomas.
● Presença de fibras
colágenas do tecido
conjuntivo.
● Epitélio juncional.
● Epitélio do sulco não
queratinizado com
@vitoriacerqueirasoares
32
ausência de papilas.
s
colágeno e 5 a 15%
fibroblastos).
● Vascularização reduzida x
are
alta vascularização.
So
ra
● Impactos absorvidos
i
diretamente pelo tecido
ósseo ou não pelas fibras do
u e
q
LP.
e r
C
→ Formatos de hexágono externo
ia
sofre saucerização maior, nele não
r
há uma estabilização do sistema
to
de encaixa e aí grande parte da
Vi
força é suportada apenas pelo
parafuso de retenção.
Vídeo complementar:
https://www.youtube.com/watch?
v=8oCCI1OpHtc&ab_channel=Arte
Odontol%C3%B3gica
@vitoriacerqueirasoares
33
Implantodontia
CirurgiaGuiada
↬Oqueé:
PrósxContras
Éumatécnicacirúrgicaque
Prós:
proporciona(atravésdeumguia
cirúrgicoprototipado)a ● Posicionamentoideald o
implante.
transferênciadoposicionamento
tridimensionaldoimplante ● Menortempocirúrgico.
● Melhorpósoperatorio.
planejadovirtualmenteparao
leitocirúrgicod opaciente.
● Procedimentom ais
confortável.
● Menorquantidadede
s
Razõesp
araa
c
irurgia analgésicose
are
guiada
antiinflamatórios.
Casosdelimitaçãodapercepção
o
● Valorizaçãodoprofissional.
S
humanaedasuacapacidadede ● Tecnologiaquef acilitaa
ra
fazeracorrelaçãodedados. vendadoprocedimento.
i
● Tornandoacirurgiaguiada
maisprecisa.
u e
Contras:
q
● Limitaçõesporcontada
e r
Aaltaqualidadedosexamesde disponibilidadeósseaeda
C
imagensesoftware. alturabucal.
ia
● Customaiselevadodo
to r
Alémdisso,oserhumano procedimento.
Vi
dependedasuahabilidadeedo ● Investimentoinicialmais
seucampodevisão. alto.
● Nãoépossívelcalcularcom
precisãoaposiçãodoossoe
TecnologiaCAD-CAM
deoutrasestruturas
sensíveis. CAD
● Parafazeressaanálise Apartirdasimagens
vamosusarimagens tomográficastridimensionais
tomográficas. (DICOM)edosmodelosdigitais
dasarcadas( STL),juntamente
Duranteumprocedimentofatores comauxíliodesoftwares,o
podemacabarafetando,como: planejamentodareabilitação
● Estadoemocional. podesertotalmentedesenvolvido
● Distrações. demodovirtual.
● Traçosdepersonalidade.
● Ecansaço. Métodos-Fluxodetrabalho:
34
Moldagem→modelodegesso→ impressoras3dparafazerosg
uias
escaneamentoC ADCAM→arquivo prototipados.Sendoimpressoras:
STL ● Extrusão.
● Estereolitografia.
ou ● Síntesealaser.
● SLS.
Escaneamentointraoral→arquivo
STL Oguiacirúrgicopodes er:
● Mucossuportadas,ideal
parae scanearom odelod e
Dicon
gessoen ãoo
meiointra
Arquivosn oformatoDicon→ oraldiretamente.Fazendo
Digitalimagingand perfuraçõesnasoclusais
s
communicationsinmedicine perfuraçõesnosflancos
Éumconjuntodenormasque
are
vestibulares(parafixaro
guianasposição) com
o
unificaoformatodosexamesde
S
parafusosdeestabilização.
diagnósticonomeioeletrônico,
i ra
como:
e
● Tomografia.
● Mamografia.
r
● Ressonânciamagnética.
q u
Oseuo
Ce
bjetivoéfacilitaro
r ia
armazenamentoecomunicação ● Dentossuportados,quando
to
dediagnósticomédicopara existemdentesnos
Vi
garantirquetudosejafeitode arredoresdoimplantes.
formae ficienteesegura. Fazendoperfurações
● Ouseja,omesmoexame oclusais.
feitoemdiferentes
profissionais,aparelhose
sistemaspodemser
interpretadosporoutro
profissional.
CAM
Sãoa
sm
etodologias:
● Adição. → Amarcadosimplanteseok
itde
● Subtração. instalaçãodevemsercompatíveis,
funcionandoe mproldamarcade
Pora
diçãosãoutilizadas escolha.
35
Implantodontia
OpçõesProtéticasemImplantodontia
↬Opçõesprotéticasem usadaemperda
implantodontia: totaldos
Todaaescolhadoplanode
elementos.
tratamentodevesebasearno
PR-4 Éuma
pacienteenoproblemaqueele
sobredentadura
apresenta.
(overdenture)
queéretidae
Odesenhodarestauraçãoestá suportadapelo
diretamenterelacionadaà implante
condiçãobucaldessepaciente.
s
PR-5 Éuma
Oenxertoósseopodemodificara
are
sobredentadura
(overdenture)
o
condiçãoedêntulaexistentee queéretidae
esenhofinaldaprótese.
afetarod
ra Ssuportadapelo
tecidomolee
e i implante.
q
ClassificaçãoProtética
r u
Tipo
CeDefinição
PF-1
r ia
Prótesefixa,q
ue
to
repõeapenasa
Vi
coroa-
geralmenteem1
elemento.
PF-2 Prótesefixa,
repõeacoroae
partedaraiz-
comume m
casosdep erda
óssea.
36
Éimportanter essaltarquea SendoaPR5menosconfortável
avaliaçãoestéticadeveser
queaP
R4.
individualizada.
Prótesecimentada
PróteseRemovível- x
Overdenture(RP4) Próteseparafusada
Éimplantadar etidae Asprótesespodemserpresasa
o
implantossuportada,ouseja,ela implantepelosmétodos:
possuisistemasderetençãoque ● Parafusada.
retémapróteseremovívelno ● Cimentada.
implante.
● Sendooimplante ↬Parafusada:
responsávelporretera Aprótesepossuiumaa bertura
próteseesuportara ondeo parafusoserá
e
s
ar
mastigação. transpassadoedepoisparafusada
o
noimplante.
S
● Podesera daptadamesmo
ra
sehouvera lgumamargem
e i deerroatravésdaforça.
rq u
Ce
r ia
Vi to
PróteseRemovível-
Overdenture( RP5)
Éimplantorretidae
mucossuportada.
● Amucosaéresponsávelpor
suportaramastigaçãoe
reteraprótesenoimplante.
↬Cimentada:
Éaplicadooc imentonaprótesee
nop ilaredepoisencaixaaprótese
nopilar.
● Emcasoded esajusteo
cimentoé capazde
compensar.
37
casosdeimplantescompouca
alturaep
oucoespaçoportético.
Asparafusadastambémnão
possuemalinhad ecimento,o
queacabad iminuindoa
deterioraçãoeretençãode
biofilme.
Ouseja:
● Aprótesedeveteru ma
adaptaçãopassiva,sem
necessidadedeforçarna
s
Parafusada colocação.
Passividade Não
are
● Prótesesobreimplante
podesofrerumasobrecarga
Reversibilidade Sim
So
nossaounop
arafuso.
ra
● Oaperton op
arafusopode
Oclusão Não
i
mascararapassividade.
Retenção Sim
u e● Aprótesecimentadap ossui
q
ummelhorassentamento
r
Estética Não
e
passivo.
ia
Cimentada
C Comprecisão(qualidaded oqueé
r
preciso)+a daptação
to
Passividade Sim
(acomodação)+passividade
Vi
Reversibilidade Não (inércia).
Oclusão Sim
Moldagemem
Retenção Não Implantodontia
Estética Sim ↬Desadaptaçãodaspróteses:
Omaterialdemoldagemse
contraiduranteapresa→ogesso
Umaprótesemúltiplaparafusada,
pedraseexpande→ospadrõesde
colocadacompoucapassividade,
cerasedistorcem→om
aterialde
acabaafrouxandocomotempo,
revestimentoseexpande→ as
poisnelanãohouveoencaixeque
fundiçõessecontraem.
deveriacomotorqueadequado.
Ouseja,aquantidadedefatores
Aparafusadaéumaboaopção
queinfluenciamnaadaptação
paraumamelhorretenção,em
dasprótesessãoinúmeros.Sendo
38
inatingívelumpadrãodeperfeita
adaptação. Gerandou madistribuição
● Existeumasoluçãode adequadadeforçasmastigatórias
continuidadeentrealinha aoconjuntoe u mamanutenção
terminaldopreparoeo dasaúdeo ral.
bordodaprótese→essa ● Causandoalongevidadedo
fendadeveternomáximo tratamento.
80micrometros.(Mezzomo,
1999). Afaltadeobservaçãodecertos
● Umamargemconsiderada princípioscausampróteses
abertaapresentamaisde50 iatrogênicascompobre
micrômetros.(Shillingburg, adaptaçãosobreosimplantese
1998). sobreamucosaderevestimento.
s
● Aadaptaçãomarginalda ● Causandomobilidadeda
peçadeveestarnasériede
25micrômetros(ADA-
are
próteseereabsorções
externas.
AmericanD ental
So
ra
Association). Afaltadepassividadepodecausar
i
● Aespessuradapelículade afrouxamentoef raturad os
cimentoéa médiade30
u e
parafusosintermediários,defeitos
q
micrometros,se emobilidadedasinfraestruturas.
e r
relacionandocomafenda
C
entredenteep rótese Astensõesgeradasempróteses
ia
(Jorgensen,1960) múltiplasimplantadasnãose
r
dissipamcomot empo.
to
Setratandodadesadaptação
Vi
entrecoroa,intermediárioe Asfundiçõesn ãopassivassãoas
implanteéimportantesaber principaiscausasderestauração
sobreainfluênciadesses
solta,perdaósseanacrista,f ratura
componentesnac olonização doscomponentesdoimplantee
bacteriana. mobilidaded oimplante.
Osmaioresproblemasligadosà
Passividade
faltadepassividadee stãoligados
Apassividadedopilarsobreo àfaltadoligamentoperiodontal,
implanteéconseguidaquandoo então,todaforçaexercidaé
parafusoderetençãoestáapenas transmitidadiretamenteaoo sso.
unindoaspartesdec
ontato
● Semumamortecimento
(prótese-implante)porumaforça dasforçasnainterface
detravamentos emcausaruma osso-implante.
tensão.
39
Implantodontia
MoldagememImplantodontiaeParâmetros
Estéticos
↬Fatoresquepodemc ontribuir Asmoldeirasindividuaisacabam
comadesadaptaçãoo u
sendoasmaisindicadas:
adaptaçãodaspróteses: ● Aliteraturaapontaquea
s
Amoldagem: madeirasdeestoquenão
● Materialdemoldagem. proporcionamajuste
● Moldeirautilizada. precisoaespessurado
● Componentesde materialnãosendo
s
moldagem. homogênea.Trazendoum
● Técnicademoldagem.
are
maiorgastodemateriale
algumasmadeirassãomais
Omodelo:
So
flexíveis.
ra
● Aqualidadedogesso. ● Asindividuaissãomais
i
● Ap roporção rígidaseestáveis,
adequada.
u e proporcionandouma
q
● Aqualidadedos espessurahomogêneado
r
análogosusados.
e
material,resultandoem
C
● Otempoadequado moldesmaisprecisos.
ia
devazagem.
r
↬Técnicademoldagem:
to
Aprótese: Moldeiraf echada:
Vi
● Infraestruturadaprótese. ● Éfeitaemf aseúnica,com
● Componentedaprótese. ummaterialdeúnica
● Soldaecoberturada consistência(ospoliéteres).
prótese. ● Podeserfeitaemd upla
moldagemedupla
mistura,usandomaterial
Molde
pesadoedepoisolevesoba
↬Moldeira:
moldeira.
Éprecisosempretermoldesde ● Podeseremú nica
estoque,parapossíveis
moldagemedupla
adaptações. mistura,adicionandoo
materiallevecomo pesado
Optandopormoldurasplásticas juntos,emumamoldagem.
oumetálicaseasmoldeiras
individuais. Moldeiraaberta:
40
● Éfeitaemf aseú nica,com Paracomporaestética
ummaterialdeúnica brancaerosa.
consistência(ospoliéteres).
● Podes eremú nica
moldagemed upla
mistura,adicionandoo
materiallevec omopesado
juntos,emumamoldagem.
Parâmetrose stéticos
ucosos
emtecidosm
Existempadrõesqueacabam
trazendoumaharmoniamaiorao
sorriso.
e s
1. Relaçãod aproporçãodo
o ar
zênite:
Queéaproporçãomais
ra S
apicaldonossocontorno
e i
u
gengival.
rq
NosICelaémaisdistalizada.
e
NosILelaécentralizada.
C
Enoscaninoselaémais
ia
r
distalizada.
Vi to
2. Ocontornogengival:
OsICapresentamum
contornomaisaltoqueos
IL.
Jáoscaninosapresentam
contornoaindamaisalto
queosIC.
3. Papilas,qued
evemse
apresentardeformavisível
econsideravel.
41
Implantodontia
PróteseTotalSobreImplantes
(Overdenture/Sobredentadura)
↬Oquesão: ● Queéreduzida.
Prótesest otaisouparciais
removíveiscom:
Overdentures
● Mecanismosderetenção
adicionaisemraízesde Asoverdenturesmaxilaressão
dentesr emanescentesou indicadasemcasosdereabsorção
nosimplantes. severadamaxila.
s
● Pobrequalidadeósseae
e
pacientescujaúnicaopção
ar
→ Osistemad
eretençãosobreraiz
aconteceparaleloaolongoeixo éacolocaçãodeimplantes
o
curtos.
S
dodente.
ra
Asoverdenturessãoindicadasem
i
→ Osistemaderetençãode
e
implanteéparafusado,ocorrendo duassituações:
q
umbaixoíndicedesoltura.
r u 1. Quantidadeequalidade
óssear eduzida,quenão
Ce
Oquepermiteumamelhora proporcionama scondições
estruturaisparaainstalação
ia
significativanascondiçõesde
r
estabilidadee r etençãod
as
deu maprótesetotalfixa.
to
próteses. 2. Recusadopacientea
Vi
submeter-seàst écnicasde
Comachegadadasprótesesfixas reconstruçãoóssea,fonética
suportadasouretidaspor4 prejudicadaenecessidade
implantes,d evidoaosimplantes dedevolvervolumelabial
zigomáticosetambémdevidoa perdidodevidoaoprocesso
utilizaçãodeimplantescurtose dereabsorçãoóssea,
houveumareduçãoconsiderável relacionado
nafabricaçãodessetipode
majoritariamenteem
prótese. maxila.
42
● Diminuiabrasãodostecidos Menorcustolaboratorial(PR5):
moles. ● Menosimplantese menos
● Melhore ficiênciaeforçade enxertos(PR5).
mastigação. ● Melhorhigienização.
● Melhore ficiênciaoclusal.
● Melhorr etenção. ↬Desvantagensdaoverdenture
● Melhors ustentação. sobreimplantes
● Melhorf onética. ● Psicologica.
● Tamanhoreduzidoda ● Espaçonecessáriopara
protese. alturadacoroade
● Prótesesmaxilofaciais abutment.
melhoradas. ● Manutençãoalongoprazo.
(Trocas,reembasamentos).
s
↬Vantagensdaoverdenture ● Contínuaperdaóssea
sobreimplantesouP
fixas
róteses
posterior.
ar
● Impactaçãoalimentar. e
Asoverdenturesprecisamdeuma
So
● Movimentação(nasPR5).
ra
menorquantidadedeimplantes ● Dificuldadest écnicaspara
i
(PR5). realizaçãod aprotese.
● Consequentemente,menor
u e
q
necessidadedeenxertos
r
Áreachapeável
e
osseos.
eretenção,queem
Éaáread
Melhorestéticad
ia
e:
C mandíbulaémenore m aisdifícil.
r
● Rebordolabial.
to
● Contornodostecidosmoles.
Vi
● Dosdentesartificiais.
Ostecidosmolesduranteouso
dasoverdenturesapresentam:
● Melhorsondagem Opçõesdetratamento
periodontal. comoverdenture
● Higienemelhorada. inferior
Oestresse,comu sodas
overdentures,éreduzido,jáque:
● Nãoháparafunçãonoturna,
devidoar etiradadapeça.
● Menorestressedurantea Posição:
colocaçãodapeça. ● OD1.
43
Descrição:
● ImplantesnaposiçãoBeD
PR5:
independentesentresi. Formaidealdosbordos
posterioresideal.Comretençãoe
PR5: estabilidademoderadadeMP-2a
Formaidealdosbordosanteriores MP-6.
eposteriores. Eretençãoapenas
emMP-6.
Posição:
s
● OD3-B.
Posição:
● OD2. Descrição:
are
So
● Implantesn aposiçãoB,Ce
ra
Descrição: Drigidamenteunidospor
i
● ImplantesnaposiçãoBeD umabarraquandoaf orma
rigidamenteunidospor
u e derebordoposteriorér uim.
q
umabarra.
e r PR5:
C
PR5: Volumeó sseoanteriordivisãoC-h.
ia
Formaidealdosbordos Formaderebordoposteriorruim.
to r
posteriores. Eretençãoe Menorretençãoee stabilidadede
Vi
estabilidademoderadadeMP3a MP-3aMP-6.
MP-6.
Posição:
Posição: ● OD4.
● OD3-A.
Descrição:
Descrição: ● ImplantesnaposiçãoA ,B,D
● ImplantesnaposiçãoA ,Ce eErígidamenteunidospor
Erigidamenteunidospor umab arracomc
antilever
umabarraseaformade distalemtornode10mm.
rebordoposteriorforboa.
44
PR5: 6. MP-6seriaumapróteseque
● Pacientedesejamais semovimentaemt odasas
retenção,estabilidadee direções,portantomenos
sustentação.MP-2aMP-6. estável.
→ Quantomaisanteriorestiver
posicionadoo implantemenor
seráamovimentaçãodaprótese.
Posição:
Principaissistemasde
● OD5. retençãodas
sobredentaduras
Descrição:
Dossistemasunidos:
s
● ImplantesnaposiçãoA ,B,D
e
● SistemaBarra-clip,uma
ar
eErígidamenteunidospor
barraqueune/ligao s
umabarracomcantilever
o
implantesouraízes.
S
distale mtornode15mm.
● MK1éumapeçaque
ra
proporcionaar etiradada
i
PR5:
e
prótese.
● Pacientedesejamuitomais
u
● ERA,possuiom achoqueé
q
retenção,e
stabilidadee
r
presoapróteseeafêmea
sustentação.MP-0.
e
queéintraoral.
MPéotipod
ia C
emovimentaçãoque
Dossistemasindividuais:
r
apróteser emovívelpoderáfazer:
to
● Magnetos,atravésdeimãs.
1. MP-0s eriaumtipode
Vi
● O'Rings,anéisdeborracha
prótesequenãoteria
queretémaprótese,
movimento(semelhantea
ligandoap
róteseao
umaprótesefixa).
implante,macho-fêmea.
2. MP-1seriauma
● ERA.
movimentaçãoemapenas
umadireção.
3. MP-2seriauma
movimentaçãoemduas
direções.
4. MP-3seriauma
movimentaçãoemtrês
direções.
5. MP-4seriau ma
movimentaçãoem4
direções.
45
Implantodontia
PróteseTotalSobreImplantes(Fixa)
↬PróteseProtocolo: ● Menoracúmulode
Inicialmente,apróteseprotocolo alimentos.
deBranemarkfoipreconizada ● Maisconforto.
com: ● Maiore stabilidadee
● Ainserçãode5a
6 retenção.
implantesnamaxilae ● Menorcustoqueimplantes
mandíbula(totalmente individuais.
edêntulas)paraafixaçãoda
próteseimplantada.
Desvantagensdessas
s
próteses
e
Geralmente,asregiõesposteriores
ar
● Difícilhigienização.
apresentamumacerta
● Manutençãoparahigienizar.
o
indisponibilidadeóssea.
S
● Necessidadedetrocam aior.
● Porisso,u
maestabilidade
ra
● Custosuperioraodep
ortes
anterioradequadadeveser
i
totaisremovíveise
e
alcançada.
u
sobredentaduras-PR5.
● Paraques ejapossível
e rq
suportarasextensõesdos
cantileversbilateraisquese Técnicaparaconfecção
C
estendemdistalmente.
ia
deumaptfdotipo
protocolo
to r
Opçõesmateriais
1. Confecçãod apt.
Vi
2. Planejamentoeinstalação
Podemserdotipo: dosimplantes.
● Resina. 3. Reaberturadosimplantes.
● Resinacomreforçometálico 4. Moldagemea rticulação.
(Amaisutilizada). 5. Solicitaçãodos
● Metaloceramica. componentesparaa
● Cerâmicametalf ree. empresadosimplantes.
6. Envioaolab.deprótese.
Vantagensd
essas 7. Provadainfraestrutura.
próteses 8. Provadamontagem.
● Psicológica,devidoa 9. Rearticulação.
praticidade. 10. Provadaremontagem.
● Menosmanutenção 11. Entregadaprótese.
protetica. 12. Ajusteoclusal.
13. Orientaçãosobreos
cuidadoseahigieneda
46
protese. alémdeterumam enor
quantidadedemúsculos
Oscomponentessolicitados inseridos,possuiumamaiorárea
incluemanálogosepeçasque
deretenção.
possaminterferirn
am
oldagem.
Assobredentadurasu
samuma
quantidademenordeimplantes.
Seaextensãodistalestiver
suspensalevaaumamaior
chanced ef raturadapeçaoude
cargasinadequadasnos
implantes.
s
- Essaextensãodistal
are
geralmentesegueaté1°
molar.
So
ra
Oclusão Ab
arrametálica,naportese,gera
i
umr eforço:
e
Foicomparadaamagnitudedo
● Aumentandoaresistência
u
esforçoparacadasimulação
q
estruturaldap róteseporém
r
isoladamentee:
e
ar esinapodefacilmentese
● Observou-sequeaoclusão
C
quebrar.
mutuamenteprotegida,
ia
quep
ossuiasuadesoclusão
r
Empacientesedêntulostotaisé
to
pelocanino,geroutensões
idealconfeccionaru mparde
Vi
maiselevadasnoladode
trabalho. prótesesantesdacolocaçãodos
implantes,paraquesejapossível
● Emespecífico,naregiãodo
criarumsensodeondeserão
implantecurtoposterior.
instaladososimplantes.
Jánaoclusãobalanceadabilateral,
Porqueusamosamoldeira
osresultadosforamde:
aberta?
● Forçadeintensidademais
baixasedistribuídasm
ais ● Usamosjuntoaotransferd e
moldagem.
uniformementepela
● Émaisfieldoquequando
estruturadaprótese.
usamosotransferem
moldeirafechada.
Anotações ● Otransferp odeser
Ar egiãosuperioracabatendo posicionadomais
umam aiorestabilidade,jáque, precisamente.
47
Emprótesem últiplanósusamos
o pilar:
1. Calcinável.
2. Calcinável+basemetálica.
Opilarprotéticopodeser
e s
ar
rotacionaloua ntirotacional.
o
● Emprótesemúltiplavamos
usarorotacional.
● Emimplantesunitáriosé
ra S
antirotacional.
e i
rq
Umminipilarf acilita,criandoum
u
e
únicoeixodeinserção.
C
r ia
Vi to
48