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IV
QUESTÕES DE PATOLOGIA DA MARINHA DO BRASIL
Edital 2016 do CSM - Programa:
ESTOMATOLOGIA E PATOLOGIA BUCAL - Diagnóstico, Exame clínico e Exames complementares,
Variações de normalidade na cavidade bucal, Condições bucais comuns e importantes, Defeitos de
desenvolvimento da região bucomaxilofacial, Avaliação e tratamento dos pacientes sistemicamente;
Anormalidades dentárias: ambientais e de desenvolvimento; Infecções bacterianas, fúngicas e virais;
Injúrias físicas e químicas; Patologia das glândulas salivares; Distúrbios hematológicos; Doenças do
Osso; Cistos e tumores odontogênicos e não odontogênicos; Doenças dermatológicas; Manifestações
orais de doenças sistêmicas; Neoplasmas malignos não odontogênicos dos maxilares; Doenças
Vesículo-bolhosas; Condições ulcerativas; Lesões brancas; Lesões vermelhas-azuis; Pigmentação dos
tecidos bucais e peribucais; Lesões verrucosas-papilares; Câncer oral: classificação, estadiamento e
diagnóstico; e Lesões cancerizáveis.
Bibliografia:
NEVILLE, B. W.; et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CISTOS ODONTOGÊNICOS
CISTOS ODONTOGÊNICOS
“Cavidade anormal delimitada por epitélio, contendo material fluido ou semi-sólido”.
• Boca
• Epitélio de desenvolvimento facial
• Epitélio odontogênico
Desenvolvimento
• De acordo com o estímulo
Inflamatório
Desenvolvimento
Odontogênese
1. Invaginação
2. Botão - Órgão do esmalte e Formação papila dental (dentina e polpa)
3. Capuz – epit. interno e externo, retículo estrelado e papila dental
3.1 Capuz – Formação do folículo dental (dentina redicular, LP, cemento e osso alveolar)
4. Campânula– pré-ameloblastos, ativação odontoblastos – formação de matriz da dentina
4.1 Resto da lâmina dentária – iniciais (proliferativos, ativos, em paliçada, se espalham por toda
extensão da odontogênese) e restos de Serres (pouco proliferativo, próximo à raiz)
5. Formação da raiz: Bainha Hertwig – erupção – fragmentação - Restos de malassez (concentrado no
ápice)
6. Epitélio reduzido do órgão do esmalte – entre a coroa e o folículo
Restos odontogênicos
• Restos de Malassez
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Patologia IV
• Epitélio reduzido do órgão do esmalte
• Derivados da lâmina dental (iniciais e restos de Serres)
• Origem controversa
Cisto periapical/radicular
• Resto de malassez – ápice
• Células paralisadas – estímulo
• Inflamação
• Geralmente precedido por um granuloma periapical
• Mais comum dos cistos odontogênicos
• Pode causar mobilidade e deslocamento dos dentes adjacentes
• Associado a dentes NÃO VITAIS
• RX- idêntico ao granuloma periapical
• Reabsorção radicular é comum
Cisto Residual
• Tecido periapical não curetado no momento da exo
• Pode exibir redução do tamanho
• Pode ocorrer resolução espontânea
• Ocasionalmente pode ocorrer calcificação distrófica
Cisto dentígero
= cisto folicular
• Origem: separação do folículo da coroa de um dente incluso
• Cisto de desenvolvimento odontogênico mais comum (20%)
• Envolve a coroa de um dente incluso
• Está unido ao dente na JAC
• Patogênese desconhecida: acúmulo de liquido entre a coroa e o epitélio reduzido do órgão do
esmalte
• Locais mais freqüentes: 3M inf, CAN sup
• Ocasionalmente podem estar associados a dentes supranumerários ou odontomas
• Faixa etária: 10 a 30 anos
• + comum em homens brancos
• Geralmente são totalmente assintomáticos
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Patologia IV
• Descobertos em RX de rotina
• Cistos grandes são raros e podem estar associados à expansão indolor do osso
• Acúmulo líquido entre o dente e o epit reduzido (hipoplasia)
• Cisto que circunda a coroa
Radiograficamente:
• Lesão radiolúcida unilocular bem delimitada associada à coroa de um dente incluso
• Os cistos dentígeros podem deslocar o dente envolvido para distâncias consideráveis
• Reabsorção radicular comum (50%)
• DO diferencial com folículo dentário dilatado- cisto dentígero deve ter + de 3/4 mm
Diagnóstico diferencial:
• Ceratocisto odontogênico
• Ameloblastoma
• Cisto odontogênico epitelial calcificante
• Tumor odontogênico epitelial calcificante
• Tumor odontogênico adenomatóide
• Fibroma ameloblástico
Tratamento:
• enucleação com a remoção do dente incluso
• Em alguns casos pode se tentar salvar o dente
• Marsupialização + enucleação
• Prognostico excelente
• Recidiva rara
• Transformação em ameloblastoma, CA de células escamosas, CA mucoepidermóide intra-ósseo ?
Cisto de Erupção
• Hematoma de erupção
Tratamento:
• Na maioria das vezes não é necessário: cisto se rompe espontaneamente
• Excisão da cobertura do cisto
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Patologia IV
Ceratocisto
• Origem nos remanescentes da lâmina dentária antes do desenvolvimento dos tecidos dentários
calcificados
Aspectos radiográficos:
• Área radiolúcida bem delimitada com margens regulares radiopacas
• multiloculações são vistas nas lesões maiores
• 20 a 40% - dente incluso associado, sugerindo diagnostico de cisto dentígero
• Radiograficamente pode simular: cisto dentígero, radicular, residual ou periodontal lateral.
Aspectos histopatológicos:
• Cápsula fina e friável difícil de ser enucleada sem se fragmentar
• Luz do cisto: liquido claro, material caseoso (restos de ceratina) – ASPECTO DE VELA DERRETIDA
• Epitélio escamoso estratificado delgado com 6 a 8 células de espessura (8 a 10)
• Junção epitélio – tecido conjuntivo plana, sem a formação de projeções epiteliais
• Camada de paraceratina
• Camada basal: células epiteliais colunares ou cúbicas, dispostas em PALIÇADA, com
hipercromatismo
Diagnóstico diferencial:
• Cisto dentígero
• Ameloblastoma
• Cisto odontogênico epitelial calcificante
• Tumor odontogênico adenomatóide
• Fibroma ameloblástico
• Granuloma central de células gigantes
• Cisto ósseo traumático
• Cisto ósseo aneurismático
Tratamento:
• Enucleação com curetagem óssea severa
• Recidiva freqüente- 30% (5 a 62%): fragmentação da cápsula com cistos satélites
• Prognostico é bom
• Pode sofrer transformação maligna
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Patologia IV
Síndrome de Gorlin
• Síndrome do carcinoma nevóide basocelular
• Síndrome de Gorlin-Goltz
• Está presente em 7% dos pacientes com o ceratocisto
• Hereditária autossômica dominante
• Alta penetrância e expressividade variável
• Múltiplos CA basocelulares de pele, cistos dos maxilares, anomalias das costelas e vértebras e
calcificações intracranianas
CA BASOCELULARES
• Aparecem na puberdade ou na segunda ou terceira décadas da vida
• Terço médio da face
ANOMALIAS ÓSSEAS
• 60 a 75% dos pacientes
• Costela bífida – alteração óssea + comum. Pode envolver varias costelas e ser bilateral
• Cifoescoliose – 50% dos pacientes
• Metacarpos diminuídos
• Calcificação da foice cerebral (radiografia antero posterior do crânio)
Cisto periodontal
periodontal lateral
• Raro: 2%
• Cisto de desenvolvimento não ceratinizado que ocorre adjacente e lateralmente à raiz de um dente
• Diagnostico de exclusão: na região periodontal lateral, descartando se a hipótese de ceratocisto
odontogênico, de cistos inflamatórios e tumores odontogênicos
• Etiopatogenia desconhecida
• Assintomático
• Radiografia de rotina
• Pacientes com + de 30 anos (5 e 6 décadas)
• + freqüente no sexo masculino (2) H : 1 (F)
• 65% dos casos – entre CAN e PM inf
• Mais raramente na região de incisivos
• Quando em maxila- região de incisivo lateral
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Patologia IV
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS:
• Área radiolúcida bem circunscrita, lateral à raízes de dentes COM VITALIDADE, redondo ou em
forma de lágrima
• Margem radiopaca
• Divergência radicular pode ser observada
• Menor que 1 cm
Tratamento:
• Enucleação sem prejuízo dos dentes adjacentes
• Recorrência rara
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Patologia IV
• 1/3 dos casos: lesão associada a dente incluso, geralmente o canino
Diagnóstico diferencial:
• Cisto dentígero
• Ceratocisto
• Ameloblastoma
• Tumor odontogênico adenomatóide
• Odontoma
• Tumor odontogênico epitelial calcificante
• Fibro-odontoma ameloblástico
HP:
Cápsula fina
Células basais similares a ameloblastos
Retículo estrelado
Presença de células fantasmas – epitélio
Células epit. Alt. eosinofílicas com contorno preservado
Calcificação (dentinóide
• CÉLULAS FANTASMAS – são células epiteliais alteradas eosinofílicas caracterizadas pela perda do
núcleo com preservação do contorno celular
Tratamento:
• Enucleação
• Recidivas não são raras
• Acompanhamento pós remoção
• Extra-óssea: apenas excisão resolve
Resumo:
Cistos Odontogênicos
• Restos de Malassez
Periapical
Residual
• Epitélio reduzido do órgão do esmalte
Dentígero
Erupção
• Derivados da lâmina dental (restos de Serres)
Ceratocisto
Periodontal lateral
Cisto gengival do adulto e do recém-nato
• Origem controversa
Cisto de Gorlin
QUESTÃO
1- (CSM 2008) De acordo com a classificação de cistos odontogênicos, segundo Neville et
al.(2004), é correto afirmar que cistos
a) Dentígero, periodontallaterale periapical são cistos de desenvolvimento.
b) Gengival, periapical e periodontal lateral são cistos inflamatórios.
c) Da bifurcação vestibular, periapical residual e ceratocisto odontogênico são cistos de
desenvolvimento.
d) Dentígero, periodontal lateral e odontogênico glandular são cistos de
desenvolvimento.
e) Periapical, periapicalresidualeperiodontal lateral são cistos inflamatórios.
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Patologia IV
TUMORES ODONTOGÊNICOS
TO EPITELIAIS
Neville = Regezi:
• Ameloblastoma
• TO epitelial calicificante
• TO escamoso
• TO de células claras
• Tumor odontogênico adenomatóide
TO MESENQUIMAIS (ectomesêmquima)
Neville: Regezi:
• Fibroma odontogênico • Fibroma odontogênico
• Mixoma odontogênico • Mixoma odontogênico
• Cementoblastoma • Cementoblastoma
• Displasia Cemento-óssea Periapical
• Fibroma cementificante
TO MISTOS
Neville = Regezi:
• Fibroma ameloblástico
• Fibrodontoma ameloblástico
• Odontoma
AMELOBLASTOMA
• Adamantinoma
• Adamantoblastoma
• Cisto multilocular
• Sólido convencional (86%)
• Multicístico
• Unicístico (13%)
• Periférico (1%)
• Extra – ósseo
Ameloblastoma multicístico
• Sólido convencional
• Sem predileção por sexo
• Assintomático
• Radiografia de rotina
• Tumefação indolor ou expansão óssea
• 40 anos
• Crescimento lento
• 85% em mandíbula: região de molares e ramo ascendente
• 15% em maxila: região posterior
• Neoplasma benigno
• Localmente agressivo
• Deformante
• Crescimento lento
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Patologia IV
• Mandíbula
• Expansão de cortical – cavidades – crepitação
Aspecto radiográfico:
• Lesão RADIOLÚCIDA multilocular
• Multiloculação - Bolhas de sabão
• Imagem mista - Favos de mel
• Demarcação não muito nítida
• Expansão da cortical
• Reabsorção radicular
• Dente incluso associado
Aspectos histopatológicos
Aspectos comuns
Epitélio – células colunares em paliçada
Polaridade reversa - Pré ameloblastos
Tipo Folicular:
+ comum
• Ilhas de epitélio que lembram o epitélio do órgão do esmalte em um estroma de tecido conjuntivo
fibroso maduro
Aspectos histopatológicos
Tipo Plexiforme:
Não tem estágio odontogênico reconhecido
Rede de peixe – longos cordões ou placas de epitélio
Aspectos histopatológicos
Tipo Acantomatoso:
• Fusiforme
• Quando há formação de ceratina na porção central dos ninhos do subtipo folicular
• Não é agressivo, entretanto pode ser confundido com o tumor odontogênico escamoso ou com o
carcinoma de células escamosas
Aspectos histopatológicos
Tipo Células Granulares
• Células granulosas
• Transformação de um grupo de células epiteliais em células granulares
• Células granulares: células volumosas com citoplasma abundante e grânulos eosinofílicos
• Quando foi descrito, acreditava-se que este subtipo representasse o envelhecimento da lesão.
Porém esta variante tem sido observada em pacientes jovens e em tumores agressivos.
Aspectos histopatológicos
Tipo Desmoplásico
• Último subtipo descrito.
• Ilhas e cordões de epitélio em estroma colagenoso denso.
• Acentuada predileção pela região anterior
• Radiograficamente, este tipo raramente sugere o diagnóstico de ameloblastoma e freqüentemente
lembra uma lesão fibroóssea, devido à imagem mista e mal definida
Aspectos histopatológicos
Tipo Basalóide
• Subtipo mais raro
• Ninhos de células basalóides uniformes
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Patologia IV
• As células que revestem os ninhos tendem a ser cúbicas e não colunares
Tratamento:
• Várias formas de tratamento já foram preconizadas
• curetagem: recidiva de 55/90%
• ressecção em bloco com margem de segurança: 1 cm além dos limites radiográficos
• Radioterapia não se mostrou comprovadamente eficaz até o momento
Ameloblastoma unicístico
Ameloblastoma Periférico
= extra – ósseo
• 1% dos casos
• Lesão de mucosa alveolar ou da gengiva não-ulcerada e indolor ou mucosa jugal
• Sem características clinicas específicas
• Um pouco + comum em mandíbula na região posterior
• Tratamento: excisão cirúrgica local
RADIOGRAFICAMENTE:
• Lesão radiolúcida unilocular
• Às vezes multilocular
• Margens festonadas
• Estruturas calcificadas no interior da lesão
• Associação com dentes inclusos (3M inf)
• Menos agressivo que o ameloblastoma
TO Adenomatóide
• Adenoameloblastoma
• Tumor adenomatóide ameloblástico
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Patologia IV
• 3 a 7% dos TO
• Antigamente era considerado um tipo de ameloblastoma
• Pacientes jovens: 10 a 19 anos (5 a 30 anos)
• + comum na região anterior de maxila
• + freqüente em mulheres
• Pode ter variante extra-óssea rara
• Assintomáticos, RX de rotina
• 75% dos casos – área radiolúcida unilocular associada a coroa de um dente incluso (canino)
Diagnóstico diferencial: cisto dentígero, cisto odontogênico epitelial calcificante e tumor odontogênico
epitelial calcificante
• Ultrapassa a JAC
• Muitas vezes há a presença de calcificações fina (FLOCOS DE NEVE)
Tratamento:
• Enucleação
• Recorrência rara
• Prognóstico excelente
MIXOMA ODONTOGÊNICO
• Fibromixoma
• Mixofibroma odontogênico
Deriva do ectomesênquima
• Adultos jovens: 25 a 30 anos
• Sem predileção por sexo
• + freqüente em mandíbula (sem predileção)
• Expansão indolor da cortical
• Deslocamento radicular
• Crescimento as vezes é rápido
• Infiltração - observação
Radiograficamente:
• Lesão uni/multilocular radiolúcida
• Margens festonadas
• Com finas trabéculas ósseas arranjadas em ângulo reto: RAQUETE DE TÊNIS ou DEGRAUS DE
ESCADA
• Bolha de sabão, favos de mel
Diagnóstico diferencial:
• Ameloblastoma
• Ceratocisto
• Hemangioma intra-ósseo
Tratamento:
• Consistência gelatinosa contra indica a curetagem
• Ressecção em bloco
• Mixomas não são encapsulados
• Recorrências podem ocorrer
TO Mistos
Mistos
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Patologia IV
Fibroma ameloblástico Fibro-odontoma ameloblástico Odontoma
Odontoma
• Hamartoma
• TO MAIS COMUM
• Consistem basicamente de esmalte e dentina, e pouca quantidade de cemento e polpa
• 2 tipos: COMPOSTO e COMPLEXO
• Composto – dentes rudimentares (anterior)
• Complexo – massa amorfa (posterior)
• Mesma freqüência
• Terceiro tipo: composto-complexo
• Média de idade: 14 anos
• Assintomáticos
• RX de rotina
• + freqüentes em MAXILA
• Tratamento: excisão cirúrgica simples
• Prognostico excelente
Odontoma Composto
• Múltiplas estruturas semelhantes a dentes
• + comum na região anterior de maxila
• Diagnóstico é dado pelo aspecto radiográfico
Odontoma Complexo
• Massa conglomerada amorfa de esmalte e dentina
• Massa calcificada com radiopacidade dentária circundada por área radiolúcida
• + comum na região de molares (superiores ou inferiores)
• Diagnóstico é dado pela RX + HP
Diagnóstico diferencial:
• Osteomielite esclerosante focal
• Osteoma
• Displasia cementária periapical
• Fibroma ossificante
• Cementoblastoma
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Patologia IV
Tumor Aspecto RX
odontogênico
mesenquimal Mixoma
Mixoma Cementoblastoma - Fibroma
odontogênico
QUESTÕES
2. (CSM 2008) Segundo Regezi e Sciubba 2000),é correto afirmar que o ameloblastoma afeta:
a) Principalmente crianças do gênero masculino.
b) Principalmente crianças do gênero feminino.
c) Somente adultos do gênero masculino.
d)Desde a meninice até a velhice, parecendo não existir preponderância de sexo.
e) Somente adultos e crianças do sexo feminino.
4.(CSM 2009) Segundo Neville et al. (2004), qual das opções abaixo representa um tumor do
ectomesênquima odontogênico?
a) Odontoameloblastoma.
b) Ameloblastoma.
c) Odontoma complexo.
d) Odontoma composto.
e) Cementoblastoma
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Patologia IV
5- CMS 2015
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